Livros

[Rafinha]

Tô findando "A História dos Estados Unidos - Das origens ao século XXI". Ótima leitura pra conhecer melhor a história do todo poderoso Tio Sam.

[Victor235]

Rafinha saiu do curso de História, mas o curso não saiu dele.

[Rafinha]

Deixou de ser minha futura profissão e se tornou um hobby. rs

[E.R]

Qual é o melhor site aqui do Brasil para comprar livros (novos e bem atualizados) sobre medicina ?

[Willianch]

Estou lendo "Christine - O carro assassino", está bem legal, por enquanto eu recomendo. E acabei de ler "O iluminado" e "IT - A coisa", outros dois clássicos que recomendo também.

[Bugiga]

Estou lendo "Christine - O carro assassino", está bem legal, por enquanto eu recomendo.

Nossa, nem imaginava que o filme da Christine era uma adaptação literária.

É muito diferente do enredo do filme?

[Ambrosi]

(...) "IT - A coisa" (...)

Tenho esse aqui, mas ainda não li. Tem que ter fôlego pra ler mais de 1000 páginas.

[Victor235]

Porque o @E.R quer comprar livros de medicina?

Mas, enfim, não sei onde comprá-los. Só compro livros em sebos ou na Saraiva.

[Ambrosi]

Submarino também é bacana pra comprar livros, Victor.

[E.R]

Porque o @E.R quer comprar livros de medicina?.

Para o meu trabalho.

[Victor235]

Padre Marcelo Rossi lança livro de colorir

15 de julho de 2015


Foto: Reprodução - Instagram

Nesta terça-feira (14), o padre Marcelo Rossi lançou o livro “Philia para colorir”. A obra é inspirada no livro “Philia”, que foi lançado em março de 2015 e já vendeu mais de 1 milhão de exemplares. Ao todo, são cinquenta e seis ilustrações para colorir, desenhadas por Thais Linhares e baseadas nos afrescos do Santuário Mãe de Deus, localizado em São Paulo (SP).

De acordo com o padre Marcelo Rossi, após atingir 1 milhão de cópias de “Philia”, ele ouviu diversos relatos impactantes de pessoas que estão lutando contra a depressão ou, assim como ele, conseguiram superar a doença. Por isso, surgiu a ideia de criar o livro, como uma forma de ajudar as pessoas a aliviar o estresse e outros males.

No mesmo dia em que lançou “Philia para colorir”, o sacerdote compareceu no programa “Encontro com Fátima Bernardes” (Globo) para falar sobre o sucesso de seus livros e sobre sua depressão. Visivelmente mais magro, padre Marcelo Rossi declarou que lutou contra a doença por mais de sete meses. “Nunca cheguei a pensar em suicídio, mas imagine comer algo e não saber o sabor”, disse. Já recuperado, ele segue realizando missas e diversos lançamentos pelo Brasil.

PORTAL SUCESSO

[Hyuri Augusto]

Quando você pensa que não pode melhorar...

[E.R]

Recomendo o livro "As cinco estações do corpo", é sensacional !

[E.R]

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ra ... eiro.shtml

A Amazon completa na próxima sexta (21) um ano de vendas de livros físicos no Brasil.

A entrada da maior varejista digital do mundo no mercado brasileiro dos impressos tirou o sono de editores e livreiros em 2014. Eles temiam que a empresa, a exemplo do que ocorreu nos EUA e em países da Europa, arrasasse a concorrência com sua política agressiva de descontos e promoções.

Um ano depois, contudo, a avaliação é de que a Amazon, pelo menos por enquanto, não foi o "bicho-papão" que se imaginava.

Agentes do mercado calculam que a Amazon detém hoje, no máximo, 2% das vendas de livros impressos.

O maior canal de venda de livros no país é a Saraiva -com mais de cem lojas físicas, ocupa por volta de 25% do mercado.

Ao contrário do que também se esperava, varejistas nacionais, como o Submarino, por vezes pressionam mais as editoras e oferecem descontos maiores do que a Amazon.

Para editores e distribuidores, a Amazon encontrou no Brasil um mercado mais difícil do que previa e uma concorrência já precavida pelos exemplos externos.

Outro empecilho apontado é que a varejista norte-americana ainda seria pouco conhecida pelos leitores brasileiros, mais habituados a compras em lojas físicas.

Amazon no nosso país não é nem sombra do que é nos Estados Unidos.

[@EA]

Legal que a Saraiva e o Submarino tão conseguindo competir com a Amazon e vencer a partir de mérito e criatividade próprios, preservando a livre concorrência.

Ao contrário dos taxistas e das teles que choramingam pro governo pedindo a proibição do Uber, do WhatsApp e do Netflix ao invés de aperfeiçoar os seus serviços.