DiscoHugo escreveu:As grandes merdas que aconteceram nesse tempo foram por causa dos políticos. Da mesma forma, se o Brasil fosse uma monarquia composta por ratos estaríamos no mesmo lugar com as mesmas coisas acontecendo. Podemos viver em uma república honesta, se os políticos também forem honestos. Ou você acha que se eles forem honestos o nosso cenário político continuará sendo corrupto porque "o sistema é assim"?
Já disse, monarquia é uma utopia. É melhor a gente manter o foco no que realmente interessa para a gente.
Ninguém no congresso é honesto. Antes eram 300 picaretas. Agora são 900 picaretas com anel de doutor. Mesmo que alguém honesto apareça, esse alguém vai achar legal ter conforto e mordomias e vai fazer de tudo para se perpetuar no poder. Para que os políticos iriam mudar um sistema que só dá privilégio para eles. A maioria dos países presidencialistas (salvo raras exceções) são países onde há grandes falhas no processo democrático.
E na monarquia, basta ver o caráter do rei. Ele não usa frases bonitas para ganhar votos. E mesmo se a monarquia fosse composta por ratos, o rei pode muito bem dissolver o congresso e pôr novas eleições. É a prerrogativa real dele.
Monarquia é uma utopia? Me explica então como o Canadá, Espanha, Suécia, Japão e Holanda, entre outros países são bem desenvolvidos? O povo é culto? Pode até ser, mas se não fosse a monarquia, esses países seriam republiquetas de 3º mundo.
E você sabe que depois da proclamação da republica, o Brasil destruiu e entrou em ruínas? Foram 5 golpes de estado, um atrás do outro. A monarquia é fundamental para voltarmos a ter a nossa verdadeira identidade.
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"Eu sou uma pessoa muito resistente a nossa história republicana. E sou apaixonado por história. E não tenho nenhuma simpatia por Deodoro, acho que ele foi um traidor e a instituição da República é pontilhada por barbaridades." Ronnie Von, cantor e apresentador. (disponível em:
"O que se seguiu ao fim da monarquia foi uma sucessão de golpes e contragolpes, de revoluções e reacionarismos, de ascensão vertiginosa de oportunistas famintos de poder, e a depender das necessidades, de sangue, suor e lágrimas. [...] Mas sobretudo, o fim da monarquia representa uma cisão histórico cultural com o que somos originalmente. Desde então, estamos à procura do que não sabemos ser." Gustavo Nogy, escritor brasileiro. (NOGY, Gustavo. In: HOLLANDA, Rafael. "O que foi de verdade a nossa Monarquia? Ou: a República deu mesmo certo?". Instituto Liberal, 23 nov. 2015. Disponível em:
http://goo.gl/D8Bwuj.)
"A monarquia é um valor de futuro que enriquecido por uma coisa chamada tradição. Na tradição, não há estagnação. Há uma continuidade, sempre em movimento, que guia para o futuro." José Carlos Sepúlveda, analista político português. (Em palestra proferida no XXVI Encontro Monárquico Nacional, realizado no dia 04 de junho de 2016 na Cidade do Rio de Janeiro.)
"Num país monárquico, [...] como a Inglaterra, quando o governo comete erros e coloca o país em apuros, o parlamento é dissolvido e são colocadas novas eleições. Resolve-se o problema político para não criar outros [...] ou aprofundar os já existentes. Num país republicano, presidencialista, [...] como o Brasil, uma presidente como Dilma pode passar mais de cinco anos destruindo o país e só será afastada se cometer crime [...] - se o Congresso considerá-lo como tal. Mas aparelhar o governo, colocar o estado a serviço do seu partido, e destroçar a economia, isto pode. E sem chance de ser destituída (o). Deve ser muito difícil viver numa monarquia." - Bruno Garschagen, cientísta político brasileiro. (GARSCHAGEN, Bruno. A República é uma festa, e nós pagamos caro por ela. Extra, Rio de Janeiro, 07 jun. 2016. Disponível em:
http://goo.gl/NuvwV3.)
"Desde 1850, já ficara explicitamente estabelecido - como resultado de um debate histórico sobre a Fala do Trono - que o 'soberano' era o povo brasileiro e não o monarca brasileiro. O efeito da constituição republicana foi reverter a ordem das coisas, tornando o presidente republicano, um 'lorde e rei soberano' em tempo de paz, um generalíssimo em tempo de guerra, e um déspota sempre" - Ernest Hambloch, escrito e cônsul britânico. (HAMBLOCH, Ernest. Sua Majestade o Presidente do Brasil: um estudo do Brasil constitucional (1889-1934). Brasília: Senado Federal, 2001. p. 66.)
"[Minha] crítica persistente a nosso sistema republicano se deve simplesmente ao fato de ele ter sido até hoje uma caricatura de si mesmo, uma casca inconstitucional sem substância cívica. Ele tem horror a povo, não tolera conflito, sustenta-se sobre o privilégio e a desigualdade." - José Murilo de Carvalho, sociólogo e historiador brasileiro. (CARVALHO, José Murilo de. A força do estigma. Folha de S. Paulo, São Paulo, 1 nov. 1998. Disponível em:
http://goo.gl/qIfqDw)
"A República tem um problema sério de governabilidade que força o Brasil a ser gerido através da corrupção" - Dom Rafael, príncipe do Brasil (Em entrevista ao boletim Herdeiros do Porvir, em 2012 (n° 31, nov./dez. 2012). Disponível em:
http://goo.gl/s2Wh78)