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Re: Sonic The Hedgehog
https://psxbrasil.com.br/noticias/novas ... ic-racing/

A última edição da Famitsu trouxe novas imagens de Team Sonic Racing.
Uma delas inclusive revela brevemente o modo história como cutscenes e o mapa.
Agora, o site 4Gamer divulgou as mesmas imagens em qualidade melhor.

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Re: STREET FIGHTER
https://www.otempo.com.br/hotsites/elei ... -1.2030348
Oito candidatos à Presidência da República ganharam uma versão bem-humorada de personagens do clássico jogo de vídeo-game Street Fighter.
O youtuber Pablo Peixoto comparou os estilos de Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Fernando Haddad (PT), Cabo Daciolo (Patriotas), Alvaro Dias (Podemos) e Guilherme Boulos (PSOL) com o de lutadores do game.
Jair Bolsonaro foi comparado ao norte-americano Guile, "Branco. Hétero. Militar. Patriota. Ligado à família. Presta continência à bandeira americana", traz a descrição.
Marina Silva é a Chun Li. "A única mulher do grupo. Vem de longe, usa o cabelo sempre preso. Parece frágil, mas é uma mulher guerreira".
Guilherme Boulos é comparado ao soviético Zangief. "U.R.S.A.L. Comunista. Barbudo. Dificilmente é escolhido".
Geraldo Alckmin é o indiano Dhalsim. "Careca, magrelo, parece um picolé. Se estica todo pra vencer, mas é lento demais para ser competitivo. Apela para truques de mágica pra vencer".
Ciro Gomes é Ryu. "Nervosinho, costuma perder a cabeça com facilidade. Tenta lidar com um impulso sombrio que o torna violento".
O petista Fernando Haddad é comparado a Ken. "Disputa preferência com Ryu, porém, é vermelho. Rico, caratê caviar".
Cabo Daciolo é o caricato brasileiro Blanka. "Verde e amarelo. Elétrico. Gira, grita e rosna coisas sem sentido".
Por fim, Alvaro Dias é E. Honda. "Serve pra quem já desistiu dos outros e não tem mais o que escolher", completa o autor.
Oito candidatos à Presidência da República ganharam uma versão bem-humorada de personagens do clássico jogo de vídeo-game Street Fighter.
O youtuber Pablo Peixoto comparou os estilos de Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Fernando Haddad (PT), Cabo Daciolo (Patriotas), Alvaro Dias (Podemos) e Guilherme Boulos (PSOL) com o de lutadores do game.
Jair Bolsonaro foi comparado ao norte-americano Guile, "Branco. Hétero. Militar. Patriota. Ligado à família. Presta continência à bandeira americana", traz a descrição.
Marina Silva é a Chun Li. "A única mulher do grupo. Vem de longe, usa o cabelo sempre preso. Parece frágil, mas é uma mulher guerreira".
Guilherme Boulos é comparado ao soviético Zangief. "U.R.S.A.L. Comunista. Barbudo. Dificilmente é escolhido".
Geraldo Alckmin é o indiano Dhalsim. "Careca, magrelo, parece um picolé. Se estica todo pra vencer, mas é lento demais para ser competitivo. Apela para truques de mágica pra vencer".
Ciro Gomes é Ryu. "Nervosinho, costuma perder a cabeça com facilidade. Tenta lidar com um impulso sombrio que o torna violento".
O petista Fernando Haddad é comparado a Ken. "Disputa preferência com Ryu, porém, é vermelho. Rico, caratê caviar".
Cabo Daciolo é o caricato brasileiro Blanka. "Verde e amarelo. Elétrico. Gira, grita e rosna coisas sem sentido".
Por fim, Alvaro Dias é E. Honda. "Serve pra quem já desistiu dos outros e não tem mais o que escolher", completa o autor.



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Re: Crash Bandicoot
https://www.theenemy.com.br/playstation ... bre-remake
Uma listagem do jogo Crash Bandicoot Racing, nome recebido por Crash Team Racing para seu lançamento no Japão, em uma pesquisa enviada a jogadores pela PlayStation Asia tem levantado algumas especulações entre fãs sobre um possível remake do jogo de corrida da Naughty Dog para o PlayStation original.
Uma listagem do jogo Crash Bandicoot Racing, nome recebido por Crash Team Racing para seu lançamento no Japão, em uma pesquisa enviada a jogadores pela PlayStation Asia tem levantado algumas especulações entre fãs sobre um possível remake do jogo de corrida da Naughty Dog para o PlayStation original.



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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
E acertaram em cheio no rumor que o NSMB U teria sua versão Deluxe. Se bem que isso era mais do que óbvio. Dos jogos "top" do Wii U, só restou o Super Mario 3D World como exclusivo.
Ainda bem que consegui vender o meu Wii U. Console que infelizmente não deixará nenhum legado.
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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
Além do Super Mario 3D World, que acredito que também ganhará um port futuramente, ainda tem o Super Mario Maker.Red escreveu:E acertaram em cheio no rumor que o NSMB U teria sua versão Deluxe. Se bem que isso era mais do que óbvio. Dos jogos "top" do Wii U, só restou o Super Mario 3D World como exclusivo.
E gostaria que fizessem um Super Mario Galaxy 3, adaptando a jogabilidade para os joycons do Switch.
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Re: Jogos Atuais
https://www.voxel.com.br/noticias/insom ... 838812.htm
A Insomniac está disposta a revisitar o mundo de Sunset Overdrive.
Em uma entrevista à IGN americana, Ted Price, CEO da Insomniac, falou sobre a possibilidade de uma sequência de Sunset Overdrive ser produzida, lembrando que, dessa vez, o jogo não precisaria ser necessariamente exclusivo, já que a IP é do próprio estúdio.
Sobre a facilidade de criar uma sequência, Ted Price disse o seguinte :
"Quando você estabelece uma IP, você sabe o tom que o jogo deve ter, você conhece os personagens, as mecânicas que funcionam, o que os jogadores gostaram e odiaram. Então, fazer uma sequência, seja de Sunset Overdrive ou outro game, é uma oportunidade de entregar uma experiência consideravelmente melhor que o original e é algo que a Insomniac tem muita vontade de fazer".
A Insomniac está disposta a revisitar o mundo de Sunset Overdrive.
Em uma entrevista à IGN americana, Ted Price, CEO da Insomniac, falou sobre a possibilidade de uma sequência de Sunset Overdrive ser produzida, lembrando que, dessa vez, o jogo não precisaria ser necessariamente exclusivo, já que a IP é do próprio estúdio.
Sobre a facilidade de criar uma sequência, Ted Price disse o seguinte :
"Quando você estabelece uma IP, você sabe o tom que o jogo deve ter, você conhece os personagens, as mecânicas que funcionam, o que os jogadores gostaram e odiaram. Então, fazer uma sequência, seja de Sunset Overdrive ou outro game, é uma oportunidade de entregar uma experiência consideravelmente melhor que o original e é algo que a Insomniac tem muita vontade de fazer".



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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
Legal que terá a Toadette como personagem jogável ao invés de um Toad amarelo e azul! 
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Super Mario Bros e jogos da Nintendo
Sim. Só acho uma pena que não mostraram nenhum outro power-up para o Mario no jogo, visto que acho o power up do "esquilo" muito ruim.
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Re: Jogos Atuais
O ESTADO DE S.PAULO
Esta é a história de mais um plano infalível nascido no Bairro do Limoeiro : a Turma da Mônica vai invadir o mundo dos games. Mas, ao contrário das ideias mirabolantes do Cebolinha para roubar Sansão, o coelho azul da Mônica, é uma estratégia que tem chances de dar certo.
Após montar uma área específica para criar jogos e aplicativos, a Mauricio de Sousa Produções (MSP) pretende lançar 8 títulos, para consoles e celulares, até o fim de 2019.
“A ideia do Mauricio é estar presente em todas as plataformas que o público dele está”, diz Marcos Saraiva, gerente da área digital da MSP e neto do quadrinista. “O adulto que joga videogame leu a Turma na infância. Agora, ele consome outros produtos”, afirma o executivo, que diz ter ideias para os próximos cinco anos.
A primeira chega ao mercado em dezembro : o jogo Mônica e a Guarda dos Coelhos, feito em parceria com o estúdio paulistano Mad Mimic.
Com versões para PlayStation 4, PCs e Nintendo Switch, o jogo é um convite para que amigos se divirtam juntos, em um gênero chamado de “multiplayer de sofá”. Até quatro amigos poderão incorporar os personagens da Turma para lutarem contra “um exército de sujeira”.
O jogo aproveita parte das ideias do primeiro título da Mad Mimic, No Heroes Here, lançado no fim de 2017. É uma coprodução : a MSP entra com o roteiro, o licenciamento e supervisiona o projeto – com o olhar atento de Mauricio de Sousa em todas as etapas.
Já o estúdio é responsável por desenvolver arte e programação, além de financiar o projeto. “A partir de um jogo que já tem uma base de fãs, o risco de dar errado diminui para a MSP”, avalia Sandro Manfredini, presidente da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames).
As empresas não revelam valores, mas, segundo apurou o Estado de S.Paulo, o custo médio para realizar, no Brasil, um jogo com o porte de Guarda dos Coelhos gira em torno de R$ 500 mil.
Já a criação de um jogo para celular de qualidade fica em torno de R$ 100 mil. “Hoje, todo mundo tem um celular na mão. Se não estivermos no mobile, ficaremos para trás”, diz Saraiva. “Queremos ter um jogo novo a cada dois meses.”
Segundo fontes próximas ao assunto, a MSP trabalha com o estúdio paulistano Cat Nigiri para a criação de um jogo de plataforma, à moda do encanador Mario, no qual os usuários poderão criar fases e compartilhá-las com amigos.
Não é a primeira vez que a Mônica vai ao mundo dos jogos. Nos anos 1990, a “baixinha e dentuça” protagonizou três títulos da brasileira Tectoy (leia mais ao lado). Recentemente, foi também motivo de apps e games. Mas agora, diz a MSP, é diferente. “Eram títulos que só adaptavam o que havia no mercado, sem pensar na identidade da Turma”, diz Saraiva. É ele, aos 32 anos, quem lidera a renovação digital da empresa, cuidando de redes sociais e do YouTube, onde a MSP soma 9,5 bilhões de visualizações.
Além dos games, há planos para colocar cada vez mais conteúdo da Turma na internet. Saraiva não descarta, no longo prazo, o lançamento de um serviço de streaming com quadrinhos, animações e filmes criados a partir dos personagens do avô, como farão Disney e DC Comics.
Há quem possa dizer que a MSP chegou tarde aos games. Para André Pase, professor da PUC-RS, o que importa mesmo é o nível de qualidade dos jogos. “Se o primeiro jogo for ruim, pode-se frustrar a expectativa dos fãs e estragar toda uma estratégia de longo prazo”, afirma.
Na visão do especialista, a empresa faz sua aposta na hora certa até pelo momento da indústria local – nos últimos três anos, mais de uma dezena de jogos brasileiros chegaram a consoles como PS4 e Xbox One, num ritmo de produção que não existia antes.
Para a indústria local, a Mônica pode ajudar a romper um preconceito – o de que o público brasileiro não joga os games produzidos aqui. “É uma síndrome de vira-lata”, avalia Ariel Velloso, coordenador da área de games da Spcine, agência de fomento ao audiovisual da cidade de São Paulo. “Mas se tem uma franquia brasileira que sabe entrar em qualquer mercado é a da Mônica, de fralda a molho de tomate.”
Por outro lado, faturar com games para smartphones pode ser um desafio. Saraiva diz que pretende trabalhar com microtransações, compras de baixo valor com itens que podem ser usados nos jogos, ou com venda de conteúdo adicional, como novas fases. São modelos interessantes, por fugirem de anúncios, mas com baixa adesão no País. “O consumidor brasileiro, em especial o que usa o sistema Android, cuida muito sobre como gasta seu dinheiro. Joga-se muito aqui, mas paga-se pouco”, avalia Pase.
É um risco que a MSP está disposta a enfrentar – e Saraiva, especialmente, sabe da chance que tem de levar “coelhadas” do avô. Agora, no entanto, é hora de apertar start.
Esta é a história de mais um plano infalível nascido no Bairro do Limoeiro : a Turma da Mônica vai invadir o mundo dos games. Mas, ao contrário das ideias mirabolantes do Cebolinha para roubar Sansão, o coelho azul da Mônica, é uma estratégia que tem chances de dar certo.
Após montar uma área específica para criar jogos e aplicativos, a Mauricio de Sousa Produções (MSP) pretende lançar 8 títulos, para consoles e celulares, até o fim de 2019.
“A ideia do Mauricio é estar presente em todas as plataformas que o público dele está”, diz Marcos Saraiva, gerente da área digital da MSP e neto do quadrinista. “O adulto que joga videogame leu a Turma na infância. Agora, ele consome outros produtos”, afirma o executivo, que diz ter ideias para os próximos cinco anos.
A primeira chega ao mercado em dezembro : o jogo Mônica e a Guarda dos Coelhos, feito em parceria com o estúdio paulistano Mad Mimic.
Com versões para PlayStation 4, PCs e Nintendo Switch, o jogo é um convite para que amigos se divirtam juntos, em um gênero chamado de “multiplayer de sofá”. Até quatro amigos poderão incorporar os personagens da Turma para lutarem contra “um exército de sujeira”.
O jogo aproveita parte das ideias do primeiro título da Mad Mimic, No Heroes Here, lançado no fim de 2017. É uma coprodução : a MSP entra com o roteiro, o licenciamento e supervisiona o projeto – com o olhar atento de Mauricio de Sousa em todas as etapas.
Já o estúdio é responsável por desenvolver arte e programação, além de financiar o projeto. “A partir de um jogo que já tem uma base de fãs, o risco de dar errado diminui para a MSP”, avalia Sandro Manfredini, presidente da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames).
As empresas não revelam valores, mas, segundo apurou o Estado de S.Paulo, o custo médio para realizar, no Brasil, um jogo com o porte de Guarda dos Coelhos gira em torno de R$ 500 mil.
Já a criação de um jogo para celular de qualidade fica em torno de R$ 100 mil. “Hoje, todo mundo tem um celular na mão. Se não estivermos no mobile, ficaremos para trás”, diz Saraiva. “Queremos ter um jogo novo a cada dois meses.”
Segundo fontes próximas ao assunto, a MSP trabalha com o estúdio paulistano Cat Nigiri para a criação de um jogo de plataforma, à moda do encanador Mario, no qual os usuários poderão criar fases e compartilhá-las com amigos.
Não é a primeira vez que a Mônica vai ao mundo dos jogos. Nos anos 1990, a “baixinha e dentuça” protagonizou três títulos da brasileira Tectoy (leia mais ao lado). Recentemente, foi também motivo de apps e games. Mas agora, diz a MSP, é diferente. “Eram títulos que só adaptavam o que havia no mercado, sem pensar na identidade da Turma”, diz Saraiva. É ele, aos 32 anos, quem lidera a renovação digital da empresa, cuidando de redes sociais e do YouTube, onde a MSP soma 9,5 bilhões de visualizações.
Além dos games, há planos para colocar cada vez mais conteúdo da Turma na internet. Saraiva não descarta, no longo prazo, o lançamento de um serviço de streaming com quadrinhos, animações e filmes criados a partir dos personagens do avô, como farão Disney e DC Comics.
Há quem possa dizer que a MSP chegou tarde aos games. Para André Pase, professor da PUC-RS, o que importa mesmo é o nível de qualidade dos jogos. “Se o primeiro jogo for ruim, pode-se frustrar a expectativa dos fãs e estragar toda uma estratégia de longo prazo”, afirma.
Na visão do especialista, a empresa faz sua aposta na hora certa até pelo momento da indústria local – nos últimos três anos, mais de uma dezena de jogos brasileiros chegaram a consoles como PS4 e Xbox One, num ritmo de produção que não existia antes.
Para a indústria local, a Mônica pode ajudar a romper um preconceito – o de que o público brasileiro não joga os games produzidos aqui. “É uma síndrome de vira-lata”, avalia Ariel Velloso, coordenador da área de games da Spcine, agência de fomento ao audiovisual da cidade de São Paulo. “Mas se tem uma franquia brasileira que sabe entrar em qualquer mercado é a da Mônica, de fralda a molho de tomate.”
Por outro lado, faturar com games para smartphones pode ser um desafio. Saraiva diz que pretende trabalhar com microtransações, compras de baixo valor com itens que podem ser usados nos jogos, ou com venda de conteúdo adicional, como novas fases. São modelos interessantes, por fugirem de anúncios, mas com baixa adesão no País. “O consumidor brasileiro, em especial o que usa o sistema Android, cuida muito sobre como gasta seu dinheiro. Joga-se muito aqui, mas paga-se pouco”, avalia Pase.
É um risco que a MSP está disposta a enfrentar – e Saraiva, especialmente, sabe da chance que tem de levar “coelhadas” do avô. Agora, no entanto, é hora de apertar start.



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Re: Sonic The Hedgehog
Coleção de jogos de Mega Drive chegará para o Switch (incluindo jogos do Sonic) :



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Re: Jogos Atuais
https://www.gamevicio.com/noticias/2018 ... a-de-60gb/
A Playground Games e a Microsoft anunciaram que Forza Horizon 4, vai exigir que a pessoa que for baixar o jogo tenha 62,92 GB de espaço no disco rígido.
O acesso via versão normal começará no dia 2 de Outubro de 2018.
A Playground Games e a Microsoft anunciaram que Forza Horizon 4, vai exigir que a pessoa que for baixar o jogo tenha 62,92 GB de espaço no disco rígido.
O acesso via versão normal começará no dia 2 de Outubro de 2018.









