Quadrinhos & Gibis

[E.R]

[Ramyen]

Vai ser meio díficil saber. Só saiu na rara "Disney Juniors # 87"

Na verdade, foi no número 27. O número 87 é o do Disneylândia em espanhol. Esse título "Disney Juniors" é difícil de aparecer mesmo. Comprei um recentemente com a Luciana, junto com uns Zés.

Os cinco títulos de Revistas Disney produzidas pela Culturama, serão: "Pato Donald, Mickey, Tio Patinhas, Pateta e Aventuras Disney"

https://diversao.r7.com/prisma/apuracao ... m-21122018

Zé se lascou mesmo. Será que ele sai no "Aventuras Disney" ou na tal "publicação mais barata" que ainda vão anunciar?

NOTÍCIAS

Ainda consegui ler no número duas HQs longas de Carl Barks que eu não conhecia: "O velo de ouro" e "Mil milhões em perigo", sendo que na segunda aparecem os Mínihunes, ainda sem scan no Inducks:

Personagens de HQ de Barks mundialmente lida e publicada e ainda nem tinha scans lá... os gringos não gostam de personagens diferentes mesmo. A propósito, o que achou das harpias? Quando li essa HQ pela primeira vez, há muitos anos, ela prendeu bastante minha atenção.

Eu acho que se o Zé aparecer, será em uma ou outra história, nesses títulos mais baratos.

Gostei bastante da história. Logo quando apareceu a primeira disfarçada, já notei que havia algo errado com a tal proposta. Vou colocar tecidos de ouro na loja...

Legal o DE que postou. Eu jurava que tinha um dessa série, mas fui olhar no inducks e nada.

[Victor235]

NOTÍCIAS

[SEMANA MIX - #07]



Há alguns meses, comprei por dez reais num shopping Disney Big # 45, lançado em junho de 2017. Até então, meu número mais recente deste título era o #26, de 2014, portanto eu ainda não tinha nenhum número com o novo logotipo.

O grande destaque desta edição são as 70 páginas de "Ratópolis", paródia disneyana para o clássico filme mudo "Metrópolis" (1927), de Fritz Lang, considerado precursor da ficção científica no Brasil. A versão Disney apresenta balões de fala e ficou muito bem feita nas mãos de Francesco Artibani e Paolo Mottura, que certamente deixaram novas gerações com vontade de assistir ao filme. Os quadrinistas conseguiram captar a essência do filme e reinterpretar suas principais cenas. Podiam ter colocado o Pardal (ou melhor ainda, o Prof. Gavião, pelos seus intuitos malignos) no papel de Rotwang, inventor que criou o robô homem-máquina e deixou-o com o rosto de Maria, insuflando operários para uma rebelião. No filme, Maria é tratada como uma espécie de profeta ou "líder espiritual", na qual os operários depositavam confiança e esperança em um mundo melhor antes da criação do robô, enquanto no gibi a consideraram como sendo uma professora (que traz os mesmos objetivos de "elucidar" os operários).

Em "O novo funileiro", Peninha toma conta de uma funilaria enquanto seu dono vai buscar um farol novo. Donald leva seu carro na oficina e é surpreendido. Destaque para um quadro em que Peninha pergunta a Donald "qual é o problema?", no que seu primo responde "está na minha frente e com a mão no queixo". Após a reparação de um arranhão na lataria do carro de Margarida, Donald diz que "quase não dá pra ver o retoque", já que "a cor ficou um pouco diferente". Contudo, este realce não pode ser visto na colorização da história.

Em "A poção das trapaças", Patinhas faz uma pergunta redundante: "vou ter que entrar lá dentro?". Nesta história, de 2004, um índio moderno aparece ouvindo música em um walkman. A tradução da trama "atualizou" o aparelho, substituindo seu nome para "novo tocador de MP3".

Em dado momento da história "A volta do Dr. Tictac?", Peninha dialoga com o próprio narrador da história. Na trama, Ted Tampinha se disfarça de Dr. Tictac para cometer roubos.

Em "O beijo espacial", Mickey ganha um prêmio de uma loteria que oferece premiações intergalácticas. O rato foge de ganhar um beijo da alienígena considerada Miss Universo e pensa ter conseguido despistar a "polva". Mickey estava de olho no prêmio reserva, um diamante, porém, devido a um erro do tradutor espacial, acaba levando o beijo.

O roteiro de "Zé Borg, o papagaio de 6 milhões de dívidas" foi mais uma boa ideia do Júlio de Andrade. A ANACOZECA, aqui desenhada por Canini com integrantes diferentes entre si, contrata um cientista para transformá-los em seres biônicos, o que ajudaria na cobrança do papagaio. Contudo, o cientista capturou uma cobaia aleatória para testar sua máquina, e esta cobaia (que virou biônica) acabou sendo justamente o próprio Zé Carioca.

[Bia N]

O anúncio abaixo fala de uma raça de cachorro que condiz com a do Floquinho.



via Mônica nº 104, Editora Globo - Agosto de 1995





As historinhas

Mônica e Magali - Se a moda colar

Uma historinha longa, mas vou explicando os detalhes em spoiler.

Mônica estranha o comportamento esnobe da Magali e das outras meninas que estavam usando um colar. Então ela encontra uma vendedora de colares e também compra, que logo depois ela mesma estranha agindo como uma esnobe. Mais tarde ela perde o colar após uma confusão com o Cebolinha e a mãe dela faz outro. No dia seguinte, ela nota as meninas chorando, dizendo que sumiram as coisas das casas delas e então Mônica vai investigar e descobre que as meninas estavam sendo controladas pela tal vendedora por meio dos colares dela e usadas para saquearem suas casas.

Segue a imagem da historinha:

Raposão - A raposa e a cegonha

Aqui é contada uma historinha tipo fábula do Raposão e da cegonha convidando um ao outro pra jantar.
Quando a cegonha janta na casa do Raposão, este apronta com ele com um prato, já que a cegonha tem bico. A cegonha quer dar o troco.
Quando o Raposão janta na casa da cegonha, é recebido com uma finíssima taça, já que ele tem focinho. Mas, com o Raposão sendo esperto, tomou a sopa com um canudo que ele trouxe.
"Moral da história: Quando for convidado pra jantar, tenha sempre um canudinho no bolso!"

Imagem:

Mônica - A boa samaritana

Personagens de outras historinhas pedem ajuda à Mônica a resolver as situações deles, inclusive um roteirista.

Bidu - Heranças

Aqui, Bidu fala que cada que cada ação de um cão é herdado dos ancestrais.

Turma da Mônica - Um ser muito bem caracterizado

Aqui, um extraterrestre pousa na Terra pra estudar, com o objetivo de colonizar. Observando a turminha, ele se passa por cada um deles, notando os costumes e confusões dos personagens. Assim, ele desiste, dizendo que "nunca dominaremos o mundo com seres tão esquisitos".

Anjinho - Caindo das alturas

Astronauta - Férias

Astronauta tenta passar as férias num planeta, quando depara com três criaturas. Após ele fugir, elas falam que não deu pra paquerar ele.

A turma - Perdido no deserto

Foi republicado no Almanacão de Férias que postei há alguns dias.

Aqui temos uma historinha que requer o uso o 3D Virtual.

Aproveitando a historinha acima, um anúncio:

Mônica - Peso pesado

O pai da Mônica acaba brincando e muito com ela, que acaba esgotado. Depois de brincar com o pai, ela sai perseguindo os meninos após eles chamarem de gorducha. O pai fala que é bom ela fazer um regime.

Os longos cabelos da Marina

Mônica e Magali observam o cabelo da Marina e falam sobre ter cabelo comprido. Então elas pedem ao Franjinha pra fazer um tônico pra fazer crescer cabelo. Mas ele acaba trocando o tônico com o shampoo que ele ia dar pra Marina, resultando de mar de cabelo dela.

Aqui era época das primeiras aparições da Marina, quando mostravam as características dela e o interesse amoroso do Franjinha.

Sobre a Mônica, não sei se isso segue até hoje, mas noto que quando ela se espanta ou tem raiva ou vergonha, os dentes dela somem, conforme exemplos abaixo:








Correio da Mônica (Mônica dá o recado)

Anúncios

[Ramyen]

NOTÍCIAS

[SEMANA MIX - #07]

Não gosto dessas histórias muito longas. Quando chego na metade já não vejo a hora de acabar. Mas o Artibani é bom, tem futuro.

[Victor235]

O anúncio abaixo fala de uma raça de cachorro que condiz com a do Floquinho.

"Mal dá pra saber se ele está indo ou voltando", só pra não falar "onde é cabeça e onde é o rabo"

"Ratos, não roubem"?

"Moral da história: Quando for convidado pra jantar, tenha sempre um canudinho no bolso!"

Se fosse publicada hoje, alterariam para "um canudinho não-descartável"

Aqui, um extraterrestre pousa na Terra pra estudar, com o objetivo de colonizar. Observando a turminha, ele se passa por cada um deles, notando os costumes e confusões dos personagens. Assim, ele desiste, dizendo que "nunca dominaremos o mundo com seres tão esquisitos".

Já li uma do Zé Carioca praticamente idêntica.

Sobre a Mônica, não sei se isso segue até hoje, mas noto que quando ela se espanta ou tem raiva ou vergonha, os dentes dela somem, conforme exemplos abaixo:

Os dentes dela não sumiram. Ela mordeu os dentes de cima junto com os de baixo.

Não gosto dessas histórias muito longas. Quando chego na metade já não vejo a hora de acabar. Mas o Artibani é bom, tem futuro.

Pra mim é o contrário. Gibis grandes cheios de histórias curtas ficam intermináveis. Para mim parece que passa muito mais rápido ler uma história de 70 páginas do que 7 de 10 páginas.

[E.R]

[Victor235]

NOTÍCIAS

[FELIZ NATAL - #01]



Mais um temático aqui no grupo. Acompanhe nos próximos quatro dias postagens de gibis com temas natalinos.



Ao ler Zé Carioca # 1623, lançado em dezembro de 1982, me aconteceu algo que está se tornando cada vez mais raro: encontrei uma história do Zé Carioca que nunca havia lido. Trata-se de "Quem disse que Papei Noel não existe?", republicada uma única vez em 1988. A história natalina foi escrita por Marcelo Barreto de Lacerda e não há informações sobre seu desenhista, que apresenta traços um pouco diferentes.



A tira "Zé na paquera" foi publicada sem o "fim":





Em "O golpe psicológico", publicada anteriormente com o título "Manias que parecem manhas", vemos que Patinhas tatuou o segredo de seu cofre em seu braço (ainda bem que o tatuador não era um Metralha):



Ainda nesta edição:

[gusta dos biscoitos]

Como ontem não teve nenhuma postagem, hoje tem duas:

Tiras de Bidu e Franjinha publicadas em 17 e 18 de dezembro de 1959

[Victor235]

Antigamente falavam "alarma" mesmo.

[Ramyen]

NOTÍCIAS

[FELIZ NATAL - #01]



Mais um temático aqui no grupo. Acompanhe nos próximos quatro dias postagens de gibis com temas natalinos.



Ao ler Zé Carioca # 1623, lançado em dezembro de 1982, me aconteceu algo que está se tornando cada vez mais raro: encontrei uma história do Zé Carioca que nunca havia lido. Trata-se de "Quem disse que Papei Noel não existe?", republicada uma única vez em 1988. A história natalina foi escrita por Marcelo Barreto de Lacerda e não há informações sobre seu desenhista, que apresenta traços um pouco diferentes.

Também li essa esses dias. Boa história.

[Victor235]

Também li essa esses dias. Boa história.

Natal de Ouro?

[E.R]

[gusta dos biscoitos]

Tira de Bidu e Franjinha publicada em 19 de dezembro de 1959

[Victor235]

NOTÍCIAS

[FELIZ NATAL - #02]



Neste Natal, li o Natal de Ouro Disney (1s) # 19, lançado em novembro de 1997. Uma curiosidade é que esta edição foi republicada em Seleção Disney (Encadernada) # 17, junto com exemplares de Pato Donald e Zé Carioca. Não posso deixar de falar que o conteúdo desta edição está chato e excessivamente infantil. Pra se ter uma ideia, as histórias dinamarquesas curtas, que nem são das melhores, salvaram a edição. Essas premissas de ajudante de Papai Noel, personagens contracenarem com alguém e depois descobrirem que era o Papai Noel, alguém ganhar um presente que queria depois que se arrepender de algo ou fazer algo bom, etc, já foram suficientemente exploradas durante décadas.



Neste número mesmo, as histórias estavam tão batidas que dava para sacar o final de várias. Na página 16, já era nítido que um agente da polícia seria o Papai Noel, coisa que o Mickey só foi perceber vinte páginas depois... e olha que a história se chama "Mickey e o Papai Noel" (dãã!). Na página 126 também ficou óbvio que um personagem viria a ganhar uma bola de basquete nova, o que aconteceu duas páginas depois. A tal "magia do Natal" também é muito fantástica para o universo Disney. De uma hora pra outra, todos os problemas se resolvem, inclusive com as renas do Papai Noel podendo voar novamente mesmo após ficarem meses sem capim para se alimentar, só porque foi descoberto que um rio estava poluído. E toda a poluição que já estava retida nas águas/solo antes da descoberta?

Numa outra história, o panetone é colocado como um "bem" da cidade e todos ficam desesperados com a ameaça de dois bandidos de destruírem a produção deste alimento, movimentando políticos e cidadãos. Quem deveria se preocupar mais com tal ameaça e estudar o pagamento do resgate era a fábrica de panetones que foi invadida, não? Enfim, sei que são histórias de Natal, mas poderiam ser mais criativas e "realistas", como faziam com HQs temáticas do Zé Carioca e como eram os clássicos de Barks. Em algumas histórias, achei a paleta de cores usada meio esquisita. Por outro lado, a capa está ótima. A propósito, a imagem de capa cadastrada no Guia dos Quadrinhos é diferente. Imprimiram nas duas versões? http://guiadosquadrinhos.com/edicao/nat ... 0031/14140

Confira as imagens desta edição, provenientes do scan feito por Rodrigo do blog Quadradinhos Patópolis, que usei para comentar este número. Destaquei também alguns quadros:



- Cor errada do livro numa sequência contínua (tratava-se do mesmo livro, e não um vermelho e outro verde):


- Imagem do Mickey para usarmos como "meme":



- Repare que faltou um ponto de interrogação no segundo quadro.


- Nesta história de Pocahontas, aparecem personagens oficiais não listados no Inducks: Nakoma, Meeko (como Miko) e Flit. Também aparecem dois diferentes, Jaime e John Smith.





- Brincadeira com as marcas Bauducco e Visconti:


- Na página 73, esqueceram de traduzir do italiano as gavetas da delegacia. Nelas, lemos "rapine" e "furti":


- Mais um quadro bom pra usarmos por aí:



- Bela é citada como Belle na página 101. Dos personagens cadastrados no Inducks, nesta história também aparecem citados Zip, Horloge, Lumiere, Gaston e Madame Samovar.





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- Quem aí comprava fitas de vídeo Disney no camelô? :p


- Boneca da Mara Maravilha (Elgaplás)