Facebook

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
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Re: Facebook

Mensagem por E.R » 15 Dez 2013, 04:13

http://www.istoe.com.br/reportagens/339 ... MO+DIGITAL

"Ela não anda, ela desfila, é top, capa de revista. É a mais mais, ela arrasa no look. Tira foto no espelho pra postar no Facebook"

O funk “Ela é Top”, de MC Bola, onipresente nas pistas brasileiras desde abril do ano passado, descreve uma típica garota carioca, de formas, gestuais e vestuário superlativos, que, não contente em chamar a atenção por onde passa, registra todos os seus provocantes trajes em fotos e os posta nas redes sociais. Tamanho sucesso tem explicação óbvia, além do ritmo pegajoso e hipnotizante. O hábito da musa de MC Bola é adotado por milhões de pessoas, homens e mulheres que, desde a mais tenra idade, numa viagem um tanto inconsequente e com altas doses de carência, diversão e despreocupação, abrem mão da privacidade e compartilham sua rotina e intimidade nas redes sociais, numa exposição sem limites e repleta de riscos.

Se antes as chances de fotografar pessoas e momentos únicos estavam restritas a, no máximo, 36 poses de um filme, hoje as novas tecnologias possibilitam infinitas tentativas, com os mais diversos conteúdos. São inúmeras as ferramentas para registrar imagens e lugares, produzir vídeos e publicá-los na internet, passatempo hoje de milhões de usuários das redes sociais. O Brasil se destaca nessa área. Uma pesquisa realizada pela Nielsen detectou que os brasileiros são os que mais usam mídias sociais no mundo, superando países mais populosos como Estados Unidos, Índia e China. O levantamento mostra que 75% da população nacional acredita que a principal função do smartphone é acessa-las.

“As pessoas gostam de se relacionar e de contar aspectos de sua vida particular às outras e a web potencializou esse comportamento”, afirma Fernanda Pascale Leonardi, especialista em direito digital. “Os brasileiros têm o hábito de se expor, de dizer que vão viajar, de contar o que compraram, mas é preciso entender que na internet há um nível insuficiente de privacidade.” A bacharel em direito Gabriela Fonseca, 25 anos, é adepta das redes sociais desde os tempos do Orkut. Por meio dele, por exemplo, conheceu o marido, Bruno Barioni. E pelas novas plataformas descobriu um jeito inovador de organizar seu casamento. “Encontrei minha assessora por meio do Facebook e todos os fornecedores foram contratados pelo Instagram.” Um dia antes da cerimônia, Gabriela teve a ideia de pedir para seus convidados desbloquearem as redes sociais para que ela pudesse ter acesso às fotos do dia. Com isso, criou-se uma teia de amigos que compartilhavam informações sobre o evento. “Percebi que as pessoas começaram a usar mais as redes sociais durante as cerimônias”, diz. Temos, então, o que muitos críticos apontam como a sociedade do espetáculo, na qual comemorações particulares ganham ares de grandes acontecimentos públicos.

A publicitária Ângela de Carvalho Valadão, 23 anos, também sempre foi uma entusiasta das redes sociais e tinha necessidade de compartilhar detalhes de sua rotina. “Quando o Instagram surgiu, fiquei bem viciada, postava fotos de tudo o que eu fazia, do que comia ou comprava”, afirma. “Não conseguia ficar dois dias sem usar.” Ângela conta, no entanto, que no ano passado sentiu que era preciso se afastar do Facebook, após o término de um relacionamento. “Publicava letras de músicas e frases bem tristes, depois não gostava que as pessoas viessem me perguntar o que estava acontecendo”, conta. Ela percebeu que perdeu o controle da situação e deixava que qualquer um participasse de sua intimidade. “Ficava incomodada com uma coisa que eu mesma permitia que acontecesse”, conta. Hoje, Ângela encontrou uma nova forma de usar as redes sociais. A publicitária optou por compartilhar apenas momentos positivos. “As pessoas continuam comentando o que publico, mas agora estou certa de que são informações que realmente quero tornar públicas.” Com cerca de 900 fotos publicadas no Instagram e mais de 300 seguidores, Ângela costuma postar fotos de seus cachorros, momentos com amigos e de si mesma.

“O ser humano criou a necessidade de se expor em um grupo virtual. É possível criar fantasias nesse mundo e uma imagem daquilo que gostaríamos de ser”, diz Ana Luiza Mano, psicóloga do núcleo de pesquisa de psicologia em informática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

A sociedade vive um momento de supervalorização do “eu”. “As pessoas constroem a personalidade de forma a ter mais visibilidade, é uma maneira de se transmitir para o mundo”, diz Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da SaferNet Brasil. E isso ocorre de forma instantânea. Uma vez publicado, um post pode receber imediatamente curtidas ou comentários. A celeridade na reação dos amigos é um dos fatores que trazem bem-estar. Se o grupo se comportar com indiferença, o internauta tende a se sentir um fracassado. “Temos percebido uma ansiedade e um imediatismo muito grande”, diz a psicóloga Ana Luiza. “Motivadas pelas redes sociais, as pessoas desejam ter uma resposta muito rápida e quando isso não acontece acabam passando por um processo de frustração.”

Publicar fotos no Facebook se tornou um passatempo divertido para a administradora de empresas Renata Coelho Ricci, 36 anos. Para ela, as redes sociais ganharam outra dimensão desde que ficou grávida. “Estava de licença médica do trabalho e criei o hábito de publicar fotos da gravidez”, diz. Renata conta que o retorno é sempre imediato. “Amigos, família, pessoas distantes e gente que nem imaginamos curtem nossas fotos.” A administradora pretende continuar publicando as fotos do filho Miguel, hoje com dois anos, e, por enquanto, ainda não se preocupa com o que o ele possa pensar no futuro sobre essa exposição involuntária. “É uma maneira de deixar as pessoas admirá-lo.” O sociólogo Sérgio Amadeu da Silveira, da Universidade Federal do ABC, alerta: “A maioria das pessoas nem imagina o poder do compartilhamento de informações.”

Tudo o que é postado na rede deixa uma espécie de rastro virtual e pode colocar em risco a privacidade do usuário. “As redes sociais montam um banco de dados de tudo o que fazemos e as empresas vêm se aperfeiçoando nas tecnologias de monitoramento, por isso é fundamental pensar em formas de se proteger durante a navegação”, diz Silveira. Existem diversos riscos implícitos no simples ato de publicar uma informação pessoal na rede. Sem perceber, os usuários acabam divulgando detalhes importantes acerca de sua rotina. “Não é recomendável publicar que estamos saindo de férias, que a casa ou o apartamento ficará sem ninguém”, afirma a especialista na área digital Fernanda Leonardi. “Também não é aconselhável postar fotos com crianças com roupas de praia. As imagens podem ser facilmente usadas por sites de pornografia infantil.” Além disso, o retrato ou o comentário considerado engraçado hoje pode se tornar um problema amanhã. Várias empresas olham o conteúdo do que os aspirantes a um emprego colocam na internet e, dependendo do que está exposto, eles podem perder a vaga. Outro componente importante é o cyberbullying. “As pessoas que publicam fotos com frequência tornam a sua imagem pública e ficam vulneráveis”, alerta a psicóloga Ana Luiza. “Muitos usuários perdem o controle sobre a sua imagem e não estão preparados para administrar as consequências de uma agressão que pode vir de um anônimo ou não.”

A justificativa mais comum das celebridades para ser atuante nas redes sociais é a possibilidade de se comunicar sem filtros com os fãs e fazer com que se sintam próximos delas. A atriz Thaila Ayala é uma das mais ativas. Publica fotos de viagens, moda e imagens relacionadas à proteção de animais. Ela afirma, entretanto, que tenta se precaver antes de divulgar qualquer informação. “Hoje, tudo é tomado como verdade absoluta, então é muito difícil postar um conteúdo com alguma ironia, com duplo sentido”, diz. “As pessoas não querem pensar sobre o que é compartilhado; então, temos que publicar mensagens mais práticas”, afirma.

A autopromoção é o que mais se vê nas redes sociais atualmente. O gerente de projetos Peter Hahmann, 26 anos, gosta de compartilhar mensagens motivacionais e usar as redes sociais como um canal para se promover. “Se todo mundo posta fotos do trânsito ruim, publico uma imagem bonita para inspirar as pessoas”, diz. Ele também costuma divulgar fotos de viagens e passeios e o que mais gosta é o retorno que alcança. “As pessoas vêm falar comigo e dizem que precisam ouvir exatamente aquilo que postei.”

Rafael Nakamura, 30 anos, mora e trabalha em Cabo Frio, Rio de Janeiro, em uma plataforma de petróleo. Em seus momentos de lazer, costuma frequentar a academia. Mas mesmo durante os exercícios físicos ele conta que não deixa o celular de lado. “Publico fotos de vitaminas que compro para o corpo porque as pessoas vêm conversar comigo e pedir informações”, afirma. “Desde o início do Facebook, compartilho fotos de academia e de produtos para melhorar a disposição; assim, muitos se inspiram em mim”, conta, admitindo estar alimentando sua vaidade com esse gesto. “Gosto disso, faz bem para o ego.” Registrar o lugar exato onde está – o famoso check in – também é um hábito de Nakamura. “Quando saio à noite, gosto de fazer check in porque tem muitos restaurantes e bares que oferecem brindes”, afirma. A pesquisadora do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getulio Vargas, Joana Varon Ferraz, explica que há um número cada vez maior de pessoas que criam perfis para compartilhar conteúdo relacionado a autopromoção. “Caiu no gosto popular fazer uma espécie de marketing pessoal nas redes sociais”, diz ela.

Na contramão dos exibicionistas, um grupo de pessoas que parecem estar saturadas dos efeitos causados pelas redes sociais começa a ganhar força. Para Rodrigo Nejm, da SaferNet, aparecem os primeiros sinais de cansaço digital. Mais poderosa rede social do mundo, o Facebook, por exemplo, começou a registrar uma diminuição no número de usuários. “Algumas pessoas já estão migrando para redes sociais que tentam garantir um nível maior de privacidade”, afirma Nejm. Isso não significa que a era do exibicionismo esteja com os dias contados. Ela é um caminho sem volta, dizem os especialistas. Mas, se o exibicionismo digital for feito com responsabilidade e segurança, já é um bom começo.
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Re: Facebook

Mensagem por Rafinha » 23 Dez 2013, 21:44

Alguém sabe quais são os reais critérios do Facebook para definir quem são as principais pessoas que aparecem no topo da lista do chat?

Não é somente as pessoas com quem mais conversamos, pois há pessoas com quem mal falo ou nunca falei e aparece entre os principais.
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Re: Facebook

Mensagem por Antonio Felipe » 23 Dez 2013, 21:56

Da ajuda do Facebook: "Os amigos que aparecem no topo da barra lateral é composta pelas pessoas com quem você interagiu mais frequentemente ou recentemente no Facebook. Você não pode adicionar amigos a esta parte, embora ele atualize dinamicamente à medida que mudam as pessoas com quem você interage."
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Re: Facebook

Mensagem por Rafinha » 23 Dez 2013, 22:02

Hum... então interagir não significa apenas conversar, mas também visitar com considerável frequência o perfil de alguém. :[
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Re: Facebook

Mensagem por Billy Drescher » 24 Dez 2013, 00:06

Agora faz mais sentido. :vamp:
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Re: Facebook

Mensagem por Victor235 » 25 Dez 2013, 21:14

Facebook tem acesso ao que você escreve mas desiste de postar
Por Redação Olhar Digital - em 16/12/2013 às 17h16

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(Foto: Reprodução)

O Facebook não está interessado apenas nas coisas que você posta; fotos, mensagens, comentários, vídeos, check-ins… tudo isso junto ainda não é o suficiente. A empresa quer saber também o que você não postou no site.

Um longo artigo escrito pela jornalista Jennifer Golbeck para a revista Slate analisa os motivos pelos quais o Facebook se importa com isso. Ela diz que a rede social fica sabendo sempre que alguém escreve algo mas desiste de publicar, e que isso é usado para entender melhor cada um dos usuários.

O Facebook consegue fazer isso graças ao navegador, que repassa as informações à rede. A atitude é bem semelhante à que o Google adotou com o Gmail, que salva os e-mails escritos mas não enviados - se seu navegador fechar inesperadamente, a mensagem estará salva.

O ato de escrever e não postar é chamado pela empresa de "auto-censura", assunto abordado recentemente em um estudo com 5 milhões de usuários e conduzido por dois funcionários do Facebook.

Eles explicam que por enquanto o site sempre sabe se alguém desistiu da postagem, mas não o que foi digitado. As políticas de privacidade do Facebook permitem esse tipo de coleta, pois um representante consultado pela Slate disse que mesmo o conteúdo não postado é visto como interação, mesmo que o internauta não tenha compartilhado com ninguém.

O Facebook justifica que é preciso entender por que houve desistência, afinal, o site vive de publicidade baseada no que as pessoas postam. A rede, dizem, "perde valor com a falta de geração de conteúdo".
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Re: Facebook

Mensagem por Quase Seca » 25 Dez 2013, 22:09

Interessante saber desse lance dos amigos no chat. Agora tudo faz sentido mesmo rs :vamp:

Por falar nesse assunto, e os 9 primeiros amigos que aparecem quando vc visita o perfil de alguém ou o seu próprio? Tem alguma relação com isso também?
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Re: Facebook

Mensagem por Antonio Felipe » 25 Dez 2013, 22:42

Acho que não... Dos 9 que aparecem no meu perfil, 4 eu quase nem interajo.
Esses usuários curtiram o post de Antonio Felipe (total: 1):
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Re: Facebook

Mensagem por @EA » 26 Dez 2013, 02:04

Eita! Essa de o Facebook registrar o que você desiste de escrever é bem mais grave do que uma outra informação que eu sabia.

O Facebook também rastreia todos os sites que você acessa nas outras abas enquanto cê tá logado.

Penso seriamente em excluir a minha conta quando terminar a faculdade. Talvez até antes.
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Ouça Don Cristóvão quero avisar que a tripulação está com fome!
E por que não comem?
Porque não há comida!
E por que não há comida?
Porque acabou!
E por que acabou?
Porque comeram!
E por que comeram?
Porque tinham fome!
Tá vendo, deveriam ter esperado!



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Dá licença, gente! Tô passando pelo tópico!!!
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Re: Facebook

Mensagem por Barbano » 26 Dez 2013, 08:34

Se você não quer se rastreado, puxe o plugue da internet e se desconecte do mundo.

É só você pesquisar por algum produto que logo depois todos os Google Ads dos sites aparecem com o produto que você estava procurando (ou relacionados). :lol:

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Re: Facebook

Mensagem por Rafinha » 26 Dez 2013, 16:23

Verdade auehuaheuah. Eu estava olhando óculos Ray-Ban no ML, logo em seguida apareceram vários anúncios do produto em tudo quanto foi lugar (Facebook, Fórum, blogs, etc.).
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Re: Facebook

Mensagem por E.R » 03 Jan 2014, 16:15

O sistema de pessoas que fica no bate-papo, geralmente é formado pelas últimas pessoas com as quais você conversou e também quem está on line, ele vai mudando de acordo com quem está on line.
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Re: Facebook

Mensagem por E.R » 14 Jan 2014, 09:56

http://tecnologia.terra.com.br/negocios ... aRCRD.html

O Facebook comprou a plataforma social de conversa Branch em uma operação que não teve os valores oficialmente revelados, apesar da imprensa especializada avaliar a negociação em US$ 15 milhões.

"Após dois anos construindo Branch, estou feliz de anunciar que continuaremos com nossa missão no Facebook", disse nesta segunda-feira o CEO da Branch, Josh Miller, em sua conta na rede social.

Branch, uma startup criada em 2011 e avalizada pela incubadora Obvious, dos cofundadores do Twitter Evan Williams e Biz Stone, é uma plataforma que permite ter conversas sobre qualquer tema com qualquer pessoa.

"Vamos formar o grupo de conversas do Facebook, com base na cidade de Nova York, com o objetivo de ajudar as pessoas a se conectarem com outras pessoas que tenham interessessemelhantes", destacou Josh Miller na mensagem.
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Re: Facebook

Mensagem por E.R » 15 Jan 2014, 18:55

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2 ... rasce.html

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O presidente da Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce), Luiz Fernando Veiga, afirmou nesta quarta-feira (15) que centros comerciais pediram a retirada de páginas no Facebook que convocavam jovens para 'rolezinhos'.

Luiz Fernando Veiga disse que representantes de "dois ou três shoppings" relataram ter solicitado a retirada de páginas do Facebook.

A Abrasce realizou, na tarde desta quarta-feira (15) em São Paulo, reunião com representantes de 55 shoppings.

Segundo Luiz Fernando Veiga, os empreendedores se reuniram para definir "boas práticas" para evitar problemas com os rolezinhos.

O presidente não citou o nome dos shoppings que buscaram tirar do ar página sobre os eventos, mas disse que a decisão foi tomada porque comentários indicavam que jovens pretendiam fazer badernas no local.

"É muito difícil, porque eles saem do Facebook e vão para o Whatsapp. São atitudes de prevenção e eu costumo dizer o seguinte : mas pelo menos são obstáculos que vai botando e não vai deixando que essa coisa degringole. (...) Não sei se é a Justiça ou se foi o próprio Facebook", explicou.

Nas páginas do Facebook retiradas do ar havia "ameaças concretas de ilegalidade", como referência ao uso de drogas e a incitação a atos de vandalismo dentro do centro de compras, de acordo com Luiz Fernando Veiga. "Essas pessoas pediram a retirada porque ali naquelas programações do ‘rolezinho’ havia atitudes absolutamente criminosas e ilegais. Citaram algumas coisas. Por exemplo : ‘Você leva a sua maconha e eu levo a minha que vamos fumar lá no shopping; Nós precisamos ir para lá para entupir todos os vasos sanitários; Nós precisamos ir para lá para interromper o uso das escadas rolantes.’ E outras coisas mais que foram ditas em termos de coisas ilegais", ilustrou.

Sem listar ações específicas, Luiz Fernando Veiga disse que a entidade não vai entrar com nenhum tipo de medida contra os encontros e que cada shopping deve avaliar suas próprias ações preventivas. Luiz Fernando Veiga afirmou que os empreendedores se viram "diante de um problema que se alastrou" e do qual esperam que "tenha um fim".

Luiz Fernando Veiga disse concordar com declarações do secretário de Segurança Pública de São Paulo (SSP), de que a PM só deve agir em caso de necessidade.

O presidente da Abrasce disse ainda ver com preocupação relatos divulgados pelo jornal "Folha de S. Paulo" de que a presidente Dilma Rousseff tenha agendado reunião sobre o tema. "Tudo o que a gente não quer é que o Brasil descambe para vandalismo, agressão, porque isso prejudica a todos nós", disse.

O presidente da Abrasce afirmou também que os shoppings não discriminam quem quer que seja, ao ser questionado sobre o fato de um segurança de shopping que seria alvo de um 'rolezinho' ter pedido a identidade para um frequentador. "Tenho absoluta convivção que não fazemos discriminação nos shoppings. O que não queremos é que se façam coisas arbitrárias dentro do shopping. Isso não é nenhuma discriminação, é uma tentativa a mais de preservar a segurança dentro do shopping", declarou.

Segundo Luiz Fernando Veiga, os shoppings investem cerca de 30% do custo de condomínio com segurança. "O investimento é alto, por causa do treinamento, da escolha (do funcionário). Porque o objetivo é ter a segurança que o consumidor não encontra nas ruas", afirmou. E é graças a esse treinamento, de acordo com ele, que os agentes de seguranças dos centros de compra têm condições de avaliar o que pode ser considerado um comportamento inadequado ou não. "Se der uma escarrada no chão, não pode ser considerado um comportamento adequado. Assim como cinco mil pessoas entrarem no shopping e dispararem a correr ", disse.
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Re: Facebook

Mensagem por Barbano » 16 Jan 2014, 08:00

A polícia e os shoppings tem que usar um linguajar que o pessoal desses rolêzinhos entende. Ou seja, muita borracha no lombo.

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