Carnaval

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Carnaval

Mensagem por E.R » 10 Jan 2025, 03:29

NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/rio/carnaval/n ... enda.ghtml

O número de escolas de samba no Grupo Especial do Rio de Janeiro deve aumentar de 12 para 15 escolas de samba a partir de 2026.

Com 3 dias de desfiles (domingo, segunda-feira e terça-feira), o número de desfiles passaria a ser de 5 desfiles por dia.

Hugo Júnior, presidente da LigaRJ, entidade que organiza a Série Ouro, admite que "há diálogo" com a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) sobre esse aumento.
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Mensagem por E.R » 02 Fev 2025, 02:59

NOTÍCIAS
https://f5.folha.uol.com.br/colunistas/ ... mais.shtml

:globo:

A Globo fechou seu esquema de transmissão dos desfiles das escolas de samba de São Paulo e Rio de Janeiro em 2025.

No Rio de Janeiro, a festa na Marquês de Sapucaí ganha mais um dia de desfiles, com transmissão ao vivo dos Grupos Especiais nos dias 2, 3 e 4 de março, domingo, segunda e terça-feira.

Alex Escobar e Karine Alves foram mantidos.

Milton Cunha segue como comentarista ao lado de Pretinho da Serrinha.

A grande novidade, como já havia antecipado a coluna, é a escalação de Mariana Gross, querida pelo povo do samba e pelo público do Rio de Janeiro. Sua entrada já era pedida há muito tempo.

Em São Paulo, os desfiles que ocorrem entre os dias 28 de fevereiro e 1º de março, serão apresentados por Everaldo Marques, Valéria Almeida, Milton Cunha, Aílton Graça e Judson Salles do Sambódromo do Anhembi.

A grande novidade é a estreia de Judson Salles. Nome conhecido do Carnaval de São Paulo, ele foi lembrado após se destacar na transmissão do desfile das campeãs de São Paulo, feito pela TV Cultura. Seus comentários são bem técnicos e prometem agradar os mais fanáticos pelas escolas.
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Mensagem por E.R » 20 Fev 2025, 03:47

NOTÍCIAS
:globo:

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Mensagem por E.R » 28 Fev 2025, 15:43

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Mensagem por CHarritO » 01 Mar 2025, 14:02

Desfile das Escolas de Samba de SP: Grupo Especial - 1º dia
Colorado do Brás

Colorado do Brás abriu o primeiro dia dos desfiles de São Paulo em seu retorno ao Grupo Especial após dois anos. Vice-campeã do Grupo de Acesso em 2024, a escola que está completando 50 anos levou para a avenida um enredo homenageando o afoxé Filhos de Gandhy, um dos maiores e mais tradicionais blocos de carnaval do Brasil.

Cruzando a avenida sem problemas técnicos e dentro do tempo, a escola homenageou astros da MPB como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Clara Nunes no carro abre-alas. Os integrantes da Colorado atravessaram o Anhembi bem animados e desfilaram usando roupas inspiradas nos trajes do ativista Mahatma Gandhy.

Barroca Zona Sul

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Segunda escola a entrar na avenida, a Barroca Zona Sul homenageou Iansã, que nas religiões de matriz africana é conhecida como a rainha dos raios, ventos e tempestades. Rainha de bateria da escola, Juju Salimeni veio à frente dos 210 ritmistas representando a divindade.

Assim como em 2024, a escola chamou a atenção com sua comissão de frente, representando espíritos andarilhos perdidos na floresta e se transformando com a presença de Iansã. A passagem do carro foi deixando a avenida toda perfumada com uma fumaça que representava os ventos.

O segundo carro da Barroca apresentou problemas ainda na concentração, mas conseguiu entrar na avenida sem falhas. Porém, deixou um buraco entre as alas, o que pode comprometer a escola no quesito evolução. A escola, que não fez o tradicional recuo de bateria, finalizou a travessia da avenida faltando apenas um minuto para o fechamento dos portões.

Dragões da Real

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Vice-campeã do Grupo Especial do carnaval de São Paulo em 2024, a Dragões da Real usou a música "Aquarela", de Toquinho, para falar sobre o ciclo da vida. O tema foi inspirado no neto do carnavalesco Jorge Freitas, Jorge Freitas Neto, de 8 anos, que morreu em abril de 2024 por causa de uma doença rara que causava o crescimento desordenado dos órgãos.

A comissão de frente e os carros alegóricos foram destaques da escola, que emocionou o público com seu enredo. A Dragões atravessou a avenida entre fantasias e alegorias de cores vibrantes, deixando o preto para os integrantes da bateria. Os instrumentos dos músicos traziam cores e luzes de led.

Tentando a vitória inédita no Grupo Especial, a Dragões da Real não teve problemas ao longo do percurso e encerrou o desfile com uma ala na qual todos os membros vestiam branco.

Mancha Verde

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Quinta colocada no carnaval de São Paulo em 2024, a Mancha Verde levou para a avenida um samba que mostra onde a fé e o profano se encontram na Bahia. A dualidade foi representada em várias alas e alegorias. Inspirada em uma série do cineasta Gastão Netto, o enredo conta como o povo baiano carrega a religiosidade com a mesma força com que se permite viver as festas.

A comissão de frente veio bastante cênica, mesclando as festas e a tradicional lavagem do Bonfim. A bateria da escola trouxe referências do jongo e do pagodão baiano. E Viviane Araújo, à frente dos ritmistas, veio com a fantasia Canto da Cidade, em homenagem à cantora Daniela Mercury. A escola atravessou o Anhembi sem dificuldades.

Acadêmicos do Tatuapé

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Terceira colocada no carnaval de São Paulo 2024, a Acadêmicos do Tatuapé se inspirou na frase de Martin Luther King (“A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar”) e levou para a avenida um enredo sobre justiça e esperança.

Com uma coreografia ágil, a comissão de frente veio representando o caos e trazia um “homem enforcado” em seu carro. O boneco simbolizava um dos métodos de execução mais marcantes da história. Outro carro com um forte simbolismo trazia o corpo de uma criança morta nos braços da justiça.

A rainha de bateria da escola, Muriel Quixaba, chamou a atenção com um look futurista, contando com óculos com luzes e que se movimentava para cima e para baixo durante o desfile, simbolizando como a justiça é cega em alguns momentos.

Rosas de Ouro

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Sexta escola a entrar na avenida no primeiro dia de desfiles, a Rosas de Ouro contou como os jogos influenciaram a humanidade ao longo dos anos. A comissão de frente representava "uma noite no cassino", e seus membros intercalavam momentos teatrais com danças.

A escola, que escapou por pouco do rebaixamento em 2024, ficando em 11º lugar, fez um embaralhar de cartas com os integrantes de sua primeira ala. E a bateria chamou a atenção com suas coreografias enquanto colocava a avenida para sambar.

Outro destaque foi a flor com luz neon no costeiro da rainha de bateria Ana Beatriz Godoi, que mudava a cor das pétalas. A escola, que despertou a memória de todos com jogos como War, Detetive, Pac-Man e Mario Bros, encerrou o desfile já no amanhecer de sábado (1).

Camisa Verde e Branco

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Camisa Verde e Branco levou para a avenida uma homenagem ao cantor e compositor Cazuza e fez o dia do público nascer feliz no Anhembi. Última escola a desfilar na primeira noite do Grupo Especial, a Camisa tenta um resultado melhor do que o de 2024, quando escapou por poucos décimos de ser rebaixada.

A escola mostrou músicas e fases importantes do artista, que morreu em 1990. O samba-enredo trazia várias menções ao repertório do cantor em carreira solo e com a banda Barão Vermelho, como "Faz parte do meu show", "Exagerado" e "O tempo não para".

Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, desfilou com a escola. Assim como Guto Goffi, baterista da primeira formação do Barão Vermelho. Daniel de Oliveira, que interpretou Cazuza no longa "O Tempo Não Para" (2004), também marcou presença. A tradição ala das baianas merece menção especial, com sua fantasia toda branca e envolta pela fita vermelha que é símbolo mundial de luta contra a Aids.
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Mensagem por gabriel.spurs » 02 Mar 2025, 10:49

Escola Águia de ouro ontem:

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Mensagem por CHarritO » 02 Mar 2025, 11:07

Desfile das Escolas de Samba de SP: Grupo Especial - 2º dia
Águia de Ouro

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Águia de Ouro levou para a avenida um enredo em homenagem a Benito di Paula. Décima colocada no Grupo Especial do carnaval de São Paulo em 2024, a escola fez um passeio pelos maiores sucessos da carreira do cantor e pianista, que na década de 1970, foi vizinho da quadra da agremiação.

As canções "Retalhos de cetim", "Charlie Brown", "Amigo do Sol, Amigo da Lua" e "Sanfona Branca" tiveram espaço do samba enredo. E as teclas do piano do artista ganharam vida, na comissão de frente da escola. O movimento na dança dos integrantes dava a ilusão de acordes no instrumento.

Dois carros da escola, incluindo o que trazia Benito de Paula, apresentou problemas ainda na concentração. Embora eles tenham conseguido atravessar bem o percurso, o atraso na entrada resultou em alguns buracos na avenida, o que pode prejudicar a escola no quesito Evolução.

Império de Casa Verde

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A Império da Casa Verde fez uma revolução no mundo quadrinhos e nos clássicos da literatura. Branca de Neve virou Preta de Neve, o Batman deixou de ser herói e o Peter Pan apareceu adulto no carro da comissão de frente, que foi um dos destaques da escola.

Ao longo do percurso, o elenco coreografado mostrava uma releitura de diversos personagens, trazendo questionamentos sobre os contos e histórias.

Os 220 ritmistas da bateria levantaram a arquibancada ao fazer suas paradinhas e coreografias. E os carros alegóricos surpreenderam o público com seus detalhes.

Mocidade Alegre

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Atual campeã do carnaval de São Paulo, a Mocidade Alegre tenta o tricampeonato com um enredo que fala dos amuletos de sorte que são utilizados pelo povo brasileiro. O tema mostra a história dos patuás e de outros objetos de devoção. A própria presidente da escola, Solange Bichara, costuma roubar a cena nas apurações das campeãs carregando seus patuás durante a contagem dos pontos. E suas mãos foram representadas na última alegoria do desfile.

A bateria roubou a cena ao formar um enorme terço, onde cada integrante representava as contas menores do símbolo religioso. Em seguida, os ritmistas formavam um coração com o cordão, enquanto a rainha de bateria, Aline Oliveira, carregava uma cruz iluminada. O samba também levantou a arquibancada, que cantou junto com os 2700 componentes da escola.

Durante a passagem do carro Altares das Irmandades Negras, as luzes se apagaram. Embora tenha sido por poucos segundos, a escola pode pender pontos no quesito Alegoria, a depender da visão dos jurados. O último carro (Mandigas para mais uma vitória) também apresentou problemas ao longo do percurso, fazendo pausas pelo Anhembi e deixando, por vezes, espaços na pista. O carro, que era motorizado, pifou e precisou ser empurrado.

Gaviões da Fiel

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Quarta escola a entrar na avenida, a Gaviões da Fiel levou seu primeiro enredo afro. A escola, que ficou com a quarta posição no carnaval de São Paulo 2024, falou das máscaras africanas e usou o personagem do espírito Orumilá para viajar pelo continente negro.

A comissão de frente trouxe uma coreografia muito bem cadenciada que representava o resgate à ancestralidade -- todas as coreografias da escola, aliás, foram pensadas com base em danças originárias dos povos da África. A parte de cima da fantasia de um dos membros da comissão de frente, que representava Exu, arrebentou, o que pode fazer com que a escola perca pontos.

A bateria da agremiação chamou a atenção ao incluir batidas de música afro em suas paradinhas, ajudando a contar a história do enredo.

Acadêmicos do Tucuruvi

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Terceira colocada do carnaval São Paulo 2024, a Acadêmicos do Tucuruvi vai em busca de seu primeiro título com um enredo que conta a história do manto tupinambá, que foi levado do Brasil há mais de 300 anos. O exemplar de vestimenta sagrada dos indígenas tupinambás foi devolvido ao país em 2024 pela Dinamarca.

A comissão de frente trouxe a representação de um ritual indígena, com um time de componentes muito bem coreografado. A Tucuruvi chamou a atenção pelo efeito visual de suas alegorias e fantasias em cores neon. Outro ponto de destaque foi o carro que representava a feitura do manto, que é feito com penas que caem das aves.

Cunhã Poranga do Boi Garantido, a ex-BBB Isabelle Nogueira estava no topo do último carro da escola, que representava os elementos da cultura indígena.

Estrela do Terceiro Milênio

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Campeã do Grupo de Acesso do carnaval de São Paulo, a Estrela do Terceiro Milênio levou para a avenida um enredo sobre o preconceito contra a comunidade LGBTQIAPN+.

A bateria da escola fez um apagão diferenciado e levantou a arquibancada quando alguns de seus ritmistas trocaram os instrumentos para bater enormes leques nas cores do arco-íris. Milton Cunha fez uma pausa em sua transmissão do carnaval para a TV Globo e veio à frente dos músicos como homenageado.

Um dos ritmistas apareceu com as mangas da fantasia arregaçadas, o que pode gerar perda de pontos para a escola, a depender da visão dos jurados.

Vai-Vai

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O Vai-Vai fechou o segundo dia de desfiles do Grupo Especial do carnaval de São Paulo homenageando o diretor Zé Celso Martinez, que morreu em julho de 2023, aos 86 anos, após um incêndio atingir seu apartamento. O multiartista adotou o Bixiga, mesmo bairro do Vai-Vai, como local de vida e de produção artística.

A escola, que tem 15 títulos no Grupo Especial, levou o Teatro Oficina, sede da companhia teatral criada pelo dramaturgo, em sua comissão de frente.

O Vai-Vai respeitou o desejo de Zé para que suas obras fossem devoradas após sua morte e "devorou" sua arte e genialidade ao longo do desfile. Em especial no carro abre-alas, que celebrava um grande banquete antropofágico. A mente inquieta e livre do artista também ganhou espaço, sendo representada no segundo carro. Marcelo Drummond, viúvo de Zé, veio na alegoria.

Mesmo sendo a última escola a cruzar a avenida, já com o dia claro, a arquibancada seguiu lotada para acompanhar a passagem da escola e o dia amanhecer -- sem precisar ir ao Bixiga pra ver.
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Mensagem por E.R » 02 Mar 2025, 11:29

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Os melhores desfiles da Série Ouro 2025 (grupo de acesso) aqui no Rio de Janeiro foram da União de Maricá e da Estácio de Sá.



Porto da Pedra também fez um bom desfile, mas um pouco abaixo das outras duas escolas que citei acima.

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Já os desfiles de São Paulo, pelo que vi na televisão, fizeram ótimos desfiles : Vai-Vai, Acadêmicos do Tatuapé, Dragões da Real, Acadêmicos do Tucuruvi e Império de Casa Verde.

Mocidade Alegre é uma escola muito forte, mas teve alguns problemas no seu desfile de 2025.
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Mensagem por E.R » 03 Mar 2025, 03:23

NOTÍCIAS
CARNAVAL 2025 - GRUPO ESPECIAL - RIO DE JANEIRO

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A Imperatriz Leopoldinense fez um bom desfile, com carros alegóricos bonitos e um enredo de fácil leitura. Pode brigar para voltar no Desfile das Campeãs.

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Bom desfile da Mangueira hoje, com muita criatividade na comissão de frente e a inovação do carnavalesco Sidnei França, que faz sucesso no Carnaval de São Paulo e pela primeira vez assinou um desfile da escola de samba mais popular do país. Gostei muito da bateria, que fez algumas paradinhas. Também deve voltar no Desfile das Campeãs.

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Viradouro fez um desfile muito bonito, mas li em alguns perfis sobre Carnaval nas redes sociais que o desfile teve alguns problemas para quem viu lá no Sambódromo. O grande destaque do desfile da escola de Niterói foi a comissão de frente.
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Mensagem por gabriel.spurs » 03 Mar 2025, 10:07

Foi um dia bonito e ligado a cultura afro-brasileira. Unidos de Padre Miguel tentou bater de frente, mas teve uns problemas logo de cara.
A Imperatriz Leopoldinense focou no candomblé e tava tudo bem feito, uma boa história.
Achei que a Viradouro seria a melhor, mas teve problemas também. Inclusive a musa escorregou. A Mangueira trouxe a melhor música e uma reflexão da escravidão no Brasil, e no fim teve que apressar pra não estourar o tempo. Fico com a Imperatriz.

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Mensagem por CHarritO » 03 Mar 2025, 12:34

Desfile das Escolas de Samba do RJ: Grupo Especial - 1º dia
Unidos de Padre Miguel

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A escola comemorou seu retorno para o carnaval carioca após 52 anos com o enredo “Egbé Iyá Nassô”, uma homenagem à trajetória de Iyá Nassô, Francisca da Silva, figura fundamental na história do candomblé no Brasil.

O desfile destacou momentos importantes da vida e da luta de Iyá Nassô, enfatizando sua relevância na cultura afro-brasileira, protagonismo feminino negro e ressaltando a força das mulheres negras na construção da identidade nacional. A bateria também reforçou esse protagonismo feminino, com 40 mulheres ritmistas.

A Unidos de Padre Miguel levantou a Sapucaí com seu samba. Um dos destaques da UPM foi o abre alas, com três carros acoplados representando o império de Oyó. Outro carro da escola soltou cheiro de colônia durante o desfile, usado em banhos de ervas.

Imperatriz Leopoldinense

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A atual vice-campeã busca o 10º título em 2025 com o enredo “Ómi Tútú ao Olúfon – água fresca para o Senhor de Ifón”, que conta a visita de Oxalá ao reino de Oyo, governado por Xangô. Na jornada, após descumprir os conselhos de um babalaô para desistir da viagem e de fazer oferendas a Exu, Oxalá enfrenta uma série de obstáculos, que resultam na prisão do orixá.

A Imperatriz Leopoldinense levantou a arquibancada e fez o público cantar do começo ao fim. Da comissão de frente ao último carro, a agremiação contou a história de Oxalá até Xangô e os percalços enfrentados por Oxalá ao se recusar a fazer oferendas a Exu.

O abre-alas apresentou um tributo ao senhor de Ifón. No segundo carro, a espera de Exu pela oferta de Oxalá, que não veio. O último carro trouxe a purificação de Oxalá. Na bateria, os 250 ritmistas representaram Oxalá, com um fardo de sal nas costas, mais uma provocação de Exu.

Viradouro

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A atual campeã do carnaval carioca trouxe para a Sapucaí a história de Malunguinho, grande herói do século 19, líder do Quilombo do Catucá, no Norte de Pernambuco. O enredo "Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos" mergulha na luta por liberdade e resistência, trazendo um forte diálogo entre culturas afro e indígena.

A escola abusou de efeitos holográficos que representaram a chave do cativeiro do catimbó, enquanto a comissão de frente trouxe drones que lançaram chapéus ao ar em meio a labaredas reais e fogo cenográfico.

A bateria pesadíssima da Viradouro, com 282 ritmistas, fez um percurso vibrante e sua rainha Erika Januza brilhou com uma fantasia dourada exalando fumaça.

Mangueira

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Última escola a entrar na Sapucaí, a Mangueira celebrou a contribuição dos povos bantos, de Angola, para a cultura, sociedade e religião do Rio de Janeiro, com o enredo “À Flor da Terra – No Rio da Negritude entre Dores e Paixões”.

A comissão de frente trouxe três momentos: a alegria da vida na África, o sofrimento da escravidão e o renascimento no Rio de Janeiro, com os "crias" dançando passinho e pipas em drones, símbolos das comunidades cariocas e parte da herança banto da cidade.

O público cantou o samba do início ao fim do desfile e acompanhou a bateria, que misturou ritmos, indo do funk para a macumba. A ala "Palavra Plantada" celebrou de forma majestosa a influência banta da língua portuguesa no Rio de Janeiro e o "pretuguês", trazendo espadas de Santa Bárbara e palavras como "bamba", "bunda", "pinga", "cuíca" e "xodó" nos figurinos.
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Mensagem por E.R » 04 Mar 2025, 00:58

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Emocionante o desfile da Beija-Flor que marcou a despedida do icônico Neguinho da Beija-Flor da escola de samba de Nilópolis.

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O enredo em homenagem ao saudoso diretor da escola, Laíla, foi muito bem desenvolvido na avenida, com fantasias lindas (em especial, a ala das baianas), um bom samba enredo, carros alegóricos muito bonitos e bateria impecável. Vai brigar pelo título.

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Com belos carros alegóricos, a Unidos da Tijuca fez um desfile correto com um samba-enredo bem defendido pelo intérprete Ito Melodia e uma comissão de frente muito bonita.

Talvez perca décimos na evolução (com alguns buracos em alguns momentos) e no acabamento de algumas alegorias.

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O desfile também contou com a volta da porta-bandeira Lucinha Nobre (que desfilava pela Portela até o ano passado).

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Paulo Barros descaracterizou a Vila Isabel deixando a escola com o estilo de desfilar que a Unidos da Tijuca tinha no período em que ele trabalhava na escola, com os componentes da escola fantasiados e fazendo encenações teatrais em alguns momentos do desfile.

Já vi o carnavalesco mais inspirado em anos anteriores. Pelo que vi nas redes sociais, a escola teve alguns problemas, por exemplo, o drone da comissão de frente caiu durante a apresentação para os jurados. Alguns carros alegóricos tiveram problemas durante o desfile.

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O desfile do Salgueiro teve alguns pontos positivos, como o resgate às tradições da escola e destaque para sua furiosa bateria.

Faltou mais capricho em algumas fantasias e carros alegóricos, e problemas de acabamento em algumas esculturas.
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Carnaval

Mensagem por gabriel.spurs » 04 Mar 2025, 08:07

Achei as três primeiras impressionantes, e a Vila um pouco abaixo. Beija-flor se sobressaiu.

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Carnaval

Mensagem por CHarritO » 04 Mar 2025, 10:18

Desfile das Escolas de Samba do RJ: Grupo Especial - 2º dia
Unidos da Tijuca

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Após o modesto 11º lugar em 2024, a Tijuca buscou seu quinto título do Grupo Especial com um enredo sobre o orixá Logun-Edé, conhecido como o "Santo menino que o velho respeita".

O desfile entrelaçou a vida da entidade, com a ajuda de integrantes grávidas que representavam sua gestação sagrada no abre-alas, e a juventude do Morro do Borel.

Com uma apresentação colorida como o pavão símbolo da escola, a agremiação teve alguns problemas com alegorias no começo da avenida, como um carro que ficou apagado por um tempo – mas que não parecem ter afetado a avaliação com os jurados.

Beija-Flor

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A Beija-Flor fez o segundo desfile da noite com homenagens a dois de seus bambas. Em seu último ano como intérprete, Neguinho da Beija-Flor emocionou o público ao puxar um samba sobre Laíla (1943-2021), carnavalesco que participou de diversos dos 14 títulos da escola.

A comissão de frente evocou a figura de Laíla de volta à avenida como uma criança, abençoado pelos santos em meio à comunidade de Nilópolis – e de uma bonita alegoria com "velas" eletrônicas que surgiam do chão.

Na despedida de Neguinho, após 50 anos, o samba-enredo e a bateria com longas paradas foram destaques e fizeram a Sapucaí cantar. O último carro trazia uma referência ao icônico Cristo coberto do desfile de 1989 – mas a faixa com os dizeres "De orum, olhai por nós" não ficou totalmente desenrolada.

Salgueiro

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Depois de um quarto lugar em 2024, o Salgueiro tenta seu décimo título do Grupo Especial com um enredo sobre o corpo fechado por amuletos e outros rituais de proteção da cultura popular brasileira.

Seguindo a comissão de frente, que "botou fogo" em um terreiro alegórico na avenida, o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira representaram Xangô e Iansã, dois orixás guerreiros.

A dupla depois pegou uma moto, trocou de roupa e voltou para ser destaque do sexto e último carro – um pedido de Zé Pilintra que, consultado, pediu que o primeiro casal estivesse em sua alegoria.

Vila Isabel

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Após declarações polêmicas do carnavalesco Paulo Barros sobre enredos com temas africanos, usados na maioria dos desfiles do Grupo Especial do Rio em 2025, a Vila Isabel fez seu ousado desfile "Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece!".

Na comissão de frente, a história sobre o homem que enganou o diabo contava com os atores Amaury Lorenzo e José Lorenzo – e com um drone, que mostrava a transformação do herói em uma abóbora voadora, que infelizmente desabou ainda no começo da apresentação.

A escola buscou seu quarto campeonato com a tecnologia que é marca do carnavalesco também nas alegorias – de um trem fantasma a uma bruxa voadora. Nas fantasias, criaturas, monstros e assombrações. Até a bateria cruzou a avenida vestida de vampiros.
Meus títulos e conquistas no FCH:
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020)
Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016)
Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010
Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010)
Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011)
Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012)
Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012)
Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012)
Campeão do Foot Beting (2014)
Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020)
Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017)
Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019)
Campeão do Bolão da Copa América (2019)

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Carnaval

Mensagem por CHarritO » 04 Mar 2025, 18:14

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Rosas de Ouro campeão do carnaval de SP pela 5ª vez na sua história!!! :campeao:

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Acadêmicos do Tucuruvi e Mancha Verde rebaixados para Grupo de Acesso I em 2026. (2ª divisão)
Nem ligo pra carnaval... meu negócio é futebol! :joinha:
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