Maconha

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.

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Chavo
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Re: Maconha

Mensagem por Chavo » 08 Nov 2012, 10:24

Nunca usei nem tive vontade, mas conheço muitos que usam.

Eu prefiro ficar só no etanol mesmo. :timido: :rolleyes:
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Re: Maconha

Mensagem por Don CHelipe » 08 Nov 2012, 10:34

Ecco escreveu:
Hyuri CH escreveu:Eu nunca usei e nem pretendo a maconha é a pior coisa do mundo por causa dela e de outras drogas certos artistas morreram.
hauehauehuaehauehauehauehauehaue

Eu acho que não é bem por aí...
É verdade!

Álcool também pode levar a morte e nao causa tanta polemica!
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Re: Maconha

Mensagem por Ecco - Kiko Botones is my life » 08 Nov 2012, 10:41

Sim, e nenhum artista, nem ninguém morre por causa da maconha. Eu não tenho vontade de usar mas não vejo com preconceito quem usa.
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Re: Maconha

Mensagem por Rafinha » 08 Nov 2012, 13:31

Maconha é apenas um atrativo dos artistas que usam. Quem morre de overdose usa drogas muito mais pesadas.
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Re: Maconha

Mensagem por Marcelo J. » 08 Nov 2012, 13:41

Nunca usei e não quero usar pro resto da vida

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Re: Maconha

Mensagem por Barbano » 08 Nov 2012, 13:46

Ecco escreveu:Sim, e nenhum artista, nem ninguém morre por causa da maconha. Eu não tenho vontade de usar mas não vejo com preconceito quem usa.
Claro que é possível morrer (ou ter a expectativa de vida reduzida) por causa da maconha, assim como por causa do tabaco. Não diretamente, mas pelas doenças que o fumo dessas substâncias causa.

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Re: Maconha

Mensagem por Don CHelipe » 08 Nov 2012, 14:02

Fabão escreveu:
Ecco escreveu:Sim, e nenhum artista, nem ninguém morre por causa da maconha. Eu não tenho vontade de usar mas não vejo com preconceito quem usa.
Claro que é possível morrer (ou ter a expectativa de vida reduzida) por causa da maconha, assim como por causa do tabaco. Não diretamente, mas pelas doenças que o fumo dessas substâncias causa.
Isso mesmo, assim como o álcool.
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Re: Maconha

Mensagem por Furtado » 08 Nov 2012, 15:01

O problema é que a maconha é alucinógena. Se tu fumar um cigarro de tabaco, mentalmente não vai te acontece nada.
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Re: Maconha

Mensagem por Chavo » 08 Nov 2012, 15:08

Alucinógena em casos de overdose, né... Nunca vi alguém dar uns tragos num cigarro de maconha e já ficar chapadasso. :P
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Re: Maconha

Mensagem por Don CHelipe » 08 Nov 2012, 15:14

Chavo escreveu:Alucinógena em casos de overdose, né... Nunca vi alguém dar uns tragos num cigarro de maconha e já ficar chapadasso. :P
Pra quem nunca usou, essa "alucinação" só vem a partir do final do 2º "beck"... e a pessoa tem que dar aquela tragada, pra fumaça ficar meio que dentro da garganta, segurar bastante tempo e depois soltar!!!
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Re: Maconha

Mensagem por Antonio Felipe » 01 Ago 2013, 23:46

Leitura bem recomendada:
Cherry

Carmelo González mergulha o dedo na solução cáustica antes de enfiar na boca. A mistura está justa. No tanque improvisado com tábuas e lona preta, folhas de coca se misturam a gasolina, solventes, ácido sulfúrico e cal que lutam contra as moléculas da planta para extrair dela o princípio ativo mais puro daquele mundo: C17, H21, NO4 — o alcalóide da cocaína. A mistura tóxica usada para sintetizar o ouro branco da floresta é despejada no solo e contamina tudo o que toca. Carmelo González será morto por traficantes no dia em que desistir de trabalhar com a coca. Carmelo González será morto pelo exército quando for pego trabalhando com a coca. O destino não lhe reservou muitas opções.

Em Roma, os olhos dos agentes aduaneiros do aeroporto intercontinental se movem com esperteza própria. Os homens dedicados a coibir a entrada de drogas no país revistam turistas que desembarcam todos os dias. Rotina imutável: apreender, essencialmente, cocaína – que cruza meio mundo camuflada em perucas, disfarçada de fartos (e falsos) seios, prensada em saltos de sapatos (embrulhados para presente), misturada em meio a itens de cozinha de uma suposta chef internacional. E engolida em cápsulas, muitas cápsulas. Em poucas horas, estão amontoados na sala da segurança cerca de 15 quilos da droga com pureza laboratorial. Fosse misturada a analgésicos baratos ou pó de parede (ou qualquer coisa, incluindo veneno de ratos), chegaria a 40 quilos para a venda nas ruas; 3 milhões de euros derramados na economia ilegal.

A competência dos agentes do aeroporto romano não esconde o fim de um ciclo: a guerra às drogas, deflagrada há meio século nos Estados Unidos e abraçada pelo Ocidente, faliu. Ricos e poderosos, os traficantes venceram. As divisões de repressão correm atrás de uma máquina de distribuição muito mais rápida e eficiente do que elas. O resultado não deveria causar choque; drogas são produtos, e produtos sempre chegam às mãos dos consumidores. A ilegalidade nunca foi empecilho para a compra e venda de qualquer coisa, desde o álcool —também inutilmente proibido nos EUA de outros tempos — até brinquedos, DVD, azeitonas, cigarros, tomates, seitas filosóficas, religiões.

O orçamento das polícias de todo o mundo é corroído pelo combate às drogas, uma relação custo-benefício desequilibrada e com pouco sentido prático. Dados da ONU falam por si: apenas 5% dos seres humanos usam algum tipo de droga ilícita, a esmagadora maioria para fins recreativos. Viciados? Uma minoria de quase nada. Dos cerca de 230 milhões de consumidores no mundo, só 27 milhões são considerados de risco. Ainda assim, entre eles, a maioria é maluco beleza, gente fumando maconha, a grande preferida da espécie humana: 4% da raça a fuma ao menos uma vez ao ano. Consumidores diários da erva: 0,6% (zero vírgula seis). A cocaína é usada por 0,4% da população mundial. Um sopro estatístico.

Neste momento, 100 homo sapiens adultos estão sendo estudados em uma redoma chamada Terra. Observadores constatam que 42 deles bebem álcool, 25 fumam cigarros, 32 mentem para o imposto de renda e 5 usam algum tipo de droga ilícita, quase todos, a maconha. É mais fácil encontrar, entre esses animais, um viciado em pôquer (acaba de perder a única casa da família no jogo) do que em cocaína.

Proibida nos Estados Unidos nos anos 1930 por causar “crimes, loucura e morte”, a marijuana é o maior dos bodes expiatórios. Caso fosse vendida legalmente no país, ela e outras drogas hoje ilícitas renderiam 46 bilhões de dólares anuais ao governo em forma de impostos. Somaria-se a essa fortuna os 41 bilhões anuais gastos com força policial nesse jogo de esconde-esconde. Dinheiro que poderia sustentar 15 milhões de estudantes universitários por ano, financiar toda a pesquisa americana para a cura do câncer por uma década ou lançar 60 novas missões espaciais (nem que fosse só pra ouvir o comandante Chris Hadfield cantar Space Oddity).

É fácil encontrar estatísticas provando que o excesso de drogas mata. Segundo a ONU, são 200 mil pessoas por ano. Difícil é encontrar dados globais sobre as mortes causadas pelo tráfico, e não pelo consumo. Diferenciar isso é fundamental. Só no México, anualmente, são mais de 15 mil cadáveres — vítimas de uma violência atroz produzida pela mais sangrenta guerra de nosso tempo. Quantos são os mortos no Brasil? Na Colômbia? No Peru? Em toda a América Latina? Na Ásia?

Quando a Califórnia discutia a aprovação de leis para a venda da maconha, os maiores lobistas contra a legalização investiram pesado: vendedores de armas e aparatos de segurança que faturam com o medo, sindicatos de policiais que aprovam orçamentos para atuar contra traficantes e fazer carreira, indústrias de bebidas alcóolicas que eliminam a concorrência através da lei. Os maiores beneficiários, no entanto, são os próprios traficantes, desejosos de continuar operando em um mercado sem leis onde se pode eliminar um concorrente à bala e onde o aperto na fiscalização não faz baixar o consumo, mas aumentar os preços. Um grande negócio patrocinado pelos congressos.

Pecunia non olet, disseram os antigos romanos. O dinheiro não tem cheiro. Mesmo sem odor, o dinheiro das drogas precisa ser lavado antes de assumir a forma de carros, joias, casas, ações, armas. E, por óbvio, voltar a ser cocaína, heroína, anfetaminas. Máfias antigas reinvestem na própria droga (onde mais lucrariam tanto?). Novas máfias precisam se capitalizar antes de girar a roleta da fortuna, e o fazem praticando sequestros, assaltos, crimes; matando. Gente que não deveria fazer parte desse bilionário mercado de recreação adulta. Estão nele porque os governos decidiram que o ópio de cada um é feio, e que não será vendido com os devidos impostos, controle de qualidade e lucros revertidos ao setor de saúde — para tratar os eventuais excessos e investir na melhoria do sistema. Pacientes de todas as doenças seriam beneficiados com pesquisa e desenvolvimento. Novos tratamentos para diversos males poderiam surgir. Em vez disso, traficantes gastam dinheiro buscando maneiras de fazer com que a mercadoria circule sem ser notada. Abaixo a saúde, e um viva às perucas despenteadas e aos falsos seios entupidos de pó.

Em Vancouver, no Canadá, Cherry entra em um prédio asséptico com cara de clínica no downtown eastside. Cumprimenta os agentes de saúde, pega uma dose de heroína e uma seringa, senta em uma confortável cadeira de courino branco, põe os fones de ouvido e procura uma veia exposta para injetar. O procedimento é acompanhado pelos médicos de plantão. Anos antes, Cherry faria o mesmo nas ruas, sentada ao lado de uma lata de lixo, sendo mordida por ratos, com seringas velhas e entupidas de hepatite e AIDS. E não teria emprego, o que a levaria a cometer crimes ou a se prostituir para conseguir uma dose. Hoje, com heroína pura e de graça fornecida pelo Estado, ela pode cuidar da vida, trabalhar, e ir à clínica uma vez por dia para encontrar um mundo que de alguma forma a fascina.

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Re: Maconha

Mensagem por Furtado » 02 Ago 2013, 18:05

Saiu na coluna de Wanderley Soares no jornal O Sul (Porto Alegre, RS) de hoje:
A maconha na fronteira.
WANDERLEY SOARES / O SUL

A legislação uruguaia atingirá diretamente o nosso Estado.

A legalização da produção e comercialização da maconha, aprovada pelos deputados do Uruguai, deverá ser acatada pelo Senado de nossos vizinhos e hermanos, com pleno apoio do presidente José Mujica. O Brasil será atingido diretamente pela legislação uruguaia a partir de nosso Estado. De outra banda, a ideia de que haverá no Uruguai a contenção do narcotráfico é, na melhor das hipóteses, temerária. O que deverá acontecer é que os traficantes terão no governo uruguaio um concorrente e, de certa forma, um aliado em seus negócios. Nesta concorrência, os bandidos avançam com vantagem por não terem limites tanto na produção como na comercialização da droga e poderão, inclusive, determinar a cotação deste produto. Sabemos que as nossas fronteiras têm costumes que estão acima das leis e a maconha será um novo marco nesse jeito de viver.

http://www.pampa.com.br/novo/jornalosul ... a=20130802
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Re: Maconha

Mensagem por Antonio Felipe » 02 Ago 2013, 20:38

Fora do texto em questão, devo dizer que esse Wanderley é um cara patético.
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Re: Maconha

Mensagem por Furtado » 02 Ago 2013, 21:14

Agora fiquei curioso. Por quê, Antonio? :P
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Re: Maconha

Mensagem por Antonio Felipe » 02 Ago 2013, 22:08

Algumas opiniões dele são ridículas. Sem contar que desde o Kiko embaixador, agora tudo que é merda que acontece na cidade, ele faz questão de frisar, na Porto Alegre do Kiko.
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