Jogos

[E.R]

[BrendaMarzipan]

O maluco ali disse que comprava FIFA fazia doze anos, e deixaria de comprar porque não teria times brasileiros.

Não entendi a afirmação, já que o game só foi ter times brasileiros decentes no FIFA 2006, oito anos atrás..

E ainda sim, mesmo não vindo ao caso, tinha aqueles ridículos "Azezanha de Pernambuco FC", broxante.

[bebida com metanol CH]

É o que dá transformar esporte em industria.

[Chad']

Pessoa que compra FIFA só pelos times brasileiros não é fã...

E isso é unicamente questão de licença. O FIFA tem times brasileiros desde sua edição 96. O Santos tá assinado com a EA até 2018...

[BrendaMarzipan]

Será que o Santos não entrará no Resto do Mundo, Chad?

[Chad']

A EA disse que não haveriam times brasileiros de qualquer modo.

Deve ser por causa da questão dos jogadores...

[BrendaMarzipan]

Eu havia entendido que não haveria a Liga do Brasil, e não os times brasileiros em geral, me baseei no PES a partir de mais ou menos 2008 quando o Internacional foi incluído em todos os jogos até o 2012 apesar da falta do Brasileirão.

[Chad']

Ah.

Mas é complicado.

Antes do PES 2008... a gente tinha Caopolo, Selvas, Mato Grosso.

Mas porque eles não foram atrás do São Paulo, Vasco, Palmeiras?

[Fábio]

Qual o teu console, E.R?

Playstation 4, Xbox One, Wii U, Nintendo 3DS e Playstation 3.



PS4 e Wii U eu comprei no Mercado Livre, importando de fora do Brasil.

E o PS3 era do meu irmão e ele me deu, já que ele tinha um dele na casa dele e o outro na casa do meu pai. O que tava na casa do meu pai ele me deu.

Xbox One e 3DS comprei nas Lojas Americanas.

E tem jogos de futebol pra jogar online no PS3?

[E.R]

Tenho. Mas não tenho paciência pra jogar on line, cai muito a internet quando se joga on line.

[Chad']

http://www.easports.com/fifa/news-updat ... nouncement

[E.R]

http://espn.uol.com.br/noticia/430675_m ... -aos-games

Os apaixonados pelo jogo de videogame Fifa tiveram uma amarga decepção na semana passada. A produtora Electronic Arts anunciou o corte dos clubes brasileiros da versão 2015, em notícia que caiu como uma bomba entre os usuários do principal software de futebol do planeta. Mas o que diabos ocorreu para a EA simplesmente limar os times do país? O ESPN.com.br desvendou o mistério nesta terça-feira.

Na semana passada, uma fonte afirmou ao ESPN.com.br que os clubes, mesmo sem estarem no jogo, receberiam da EA pagamentos por participação até 2018. A reportagem, a partir daí, apurou que uma falha nos contratos entre a produtora e as agremiações não deixava claro quem pagaria os direitos de imagem dos jogadores que iam para o console Fifa. Assim, alguns atletas perceberam a lacuna e, por meio de um advogado, reinvindicaram seus direitos.

Justamente por isso a Konami alterou seu contrato com os clubes, passando a responsabilidade pelo direito de imagem dos jogadores às agremiações, mantendo assim os brasileiros na versão 2015 do Pro Evolution Soccer.

"Em dezembro, notifiquei as empresas pedindo providências. Em fevereiro assinamos ajuste de conduta onde elas trariam propostas para composição de valores em cinco meses. Mas não trouxeram valor nenhum e não renovamos o compromisso de não entrar com ação, conforme estabelecemos antes. Por isso, tiraram os brasileiros do jogo", afirmou Leonardo Laporta, em conversa com o ESPN.com.br.

Paulo Baier, Aloisio Boi Bandido, Thiago Ribeiro, Jonathan (lateral ex-Santos), Felipe (goleiro), Marcelo Lomba, Leonardo Silva, Pierre, Diego Tardelli, Marcos Assunção, Dinei, Aranha, Deivid, Juan (Vitória), Lincoln, Valdomiro, Igor, Leonardo Silva, Fahel, Rafael Miranda, Roberto Tigrão, entre outros, são alguns dos clientes do advogado que move as ações relativas a direitos de imagem.

A diretoria da EA na América de Norte foi pega de surpresa no fim do ano passado com os processos.

"Na notificação inicial o termo foi o seguinte : ou paguem ou tiro da prateleira. Aí conversamos, e no mês de janeiro não chegamos a acordo e assinamos um ajuste de conduta para não encerrarmos tratativas e não encerrar conversas no período. Não trouxeram proposta, e aí o que acontece ? Para não tirar jogo da prateleira, com os jogos antigos sobraram ação para pedir valor indenizado do passado", determinou Leonardo Laporta.

O erro, portanto, era na negociação das produtoras com os clubes, já que alguns deles possuíam "falhas" nos contratos dos direitos de imagem dos atletas.

Uma parte dos times colocava a exploração dos mesmos em álbuns de figurinhas, mas se esquecia de mencionar jogos de videogame.

Com as ações na Justiça, a EA se complicou e não conseguiu resolver a tempo de lançar o console 2015. "O processo de licenciamento dos jogadores do Brasileiro sofreu mudanças", avisou, em comunicado.

"Nesse caso, nós discutimos direito de imagem. E isso no Brasil é irrenunciável. Portanto, necessitaria da autorização individual de cada um. A Panini, por exemplo, tira foto e paga individualmente por jogador nos álbuns", explicou o advogado Leonardo Laporta.

"Eu tenho amplo conhecimento na área de direito esportivo das legislações italiana, espanhola, portuguesa... Todas as entidades nacionais nesses casos têm permissão legal e autorização estatutária para negociar esse direito. E isso não existe e não pode existir no Brasil, não tem como. Com base nisso a FIFPro dá autorização para jogadores do mundo inteiro, mas no Brasil, como não tem validade, notifiquei as empresas com jogos desde 2008 e até hoje, pedindo indenização do passado e providência quanto aos jogos atuais", explicou Leonardo Laporta.

Tanto a EA quanto a Konami e as demais produtoras não tinham conhecimento sobre essa "brecha" baseada no jurídico brasileiro. Portanto, acabavam cometendo deslizes. Como no Fifa 2011, quando o Internacional pediu mais dinheiro por ser o atual campeão da Libertadores (2010) e ficou de fora. Em seu lugar, em contrapartida, entrou o colorado Porto Alegre, com exatamente os mesmo atletas do elenco do Inter, mas uniforme, nome e distintivo distintos. Nenhum dos jogadores, contudo, autorizou a participação no console.

"A Konami fala no mercado que vai lançar os jogos, só que as entidades internacionais dão autorização em nome das entidades associadas. E já ressalvo, essa autorização não se estende e não se confunde com os direitos dos jogadores. O clube autoriza a usar símbolo do clube. As produtoras não utilizam jogadores com autorização do clube, e sim com entidades de representação dos jogadores. Tanto que o Figueirense, por exemplo, uma vez saiu no jogo como Florianópolis com os jogadores reais e sem o símbolo", concluiu o advogado Leonardo Laporta.

[bebida com metanol CH]

Aquecimento do Neo Cortex - MC Riddle

[E.R]

http://www.nintendoblast.com.br/2014/08 ... shots.html



Sonic Boom: Shattered Crystal será lançado para o 3DS em 11 de novembro, enquanto que Sonic Boom : Rise of Lyric chegará ao Wii U no dia 18 de novembro.



Ainda que o lançamento esteja um pouco distante, a SEGA divulgou novas screenshots de ambas as versões.



Podemos ver Sonic, Tails, Knuckles e Amy em ação combatendo inimigos e os ambientes de ambas as versões.



Confira as novas imagens de Shattered Crystal e Rise of Lyric.

[bebida com metanol CH]

Agora vamos falar de jogos REALMENTE bons, que tal?

Está rolando a SAGE 2014, a Sonic Amateur Games Expo desse ano é uma exposição virtual de fangames do Sonic. Alguns dos destaques do ano são:

Sonic Mega Drive
- Um jogo no estilo classico que introduz gimmicks novos no platforming, uma verdadeira evolução DENTRO da essência.

DEMO: http://sagexpo.org/games/sonic-mega-drive/

Sonic The Hedgehog Dynamo
- Mais um jogo num estilo semi-classico, incorporando o homing attack dos jogos modernos, a fase da demo incluindo gimmicks especificos da fase como a tempestade de areia e um chefe diferente.

DEMO: http://sagexpo.org/games/sonic-the-hedgehog-dynamo/

Sonic Overture
- Uma das gemas dessa exposição, um jogo que utiliza os elementos removidos do primeiro jogo (como alguns badniks, o coelho e o design do Robotnik de pijama) e incorpora tudo em um jogo novo, com uma identidade única e level design com ramificações excelentes

DEMO: http://sagexpo.org/games/sonic-overture/

Sonic Max
- Não um jogo dessa vez, mas uma recriação da física clássica dos jogos antigos. Muitas vezes não importa o quão bem feito seja o fangame, uma coisa que sempre acontece é falta de fidelidade por parte da física. Esta demo da futura engine, porém, é tão fiel, que por utilizar a Emerald Hill do Sonic 2, você quase tem a impressão de que é o jogo classico emulado - mas é feito do zero. Um leque de possibilidades abrindo pra, talvez, a SAGE 2015?

DEMO: http://sagexpo.org/games/sonic-max/

Sonic Generations Fan Game
- Um remake em 2D do "classico contemporaneo" Sonic Generations, com ambas as jogabilidades dos Sonics clássico e moderno. Arte que traduz excelentemente o jogo pro 2D.

DEMO: http://sagexpo.org/games/sonic-generations-fan-game/