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Os caras chamaram até o PCdoB, isso é o cúmulo! Mesmo chamando todos esses merdas, não conseguiram encher as ruas, Brasil tá completamente fodido.
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MamãeFlopei ainda teve a cara de pau de dizer que a manifestação foi relevante, MBL morreu pra mim.
Vou esperar agora o posicionamento do Nando Moura, por algumas das respostas dele em comentários do YouTube, ele não tá muito feliz, vamos ver se ele vai assumir o fiasco, e deve.
Edit: vi o vídeo que anda circulando no Twitter, ele admitiu que foi fraco, e que o cenário pra 2022 vai ser Lula X Bozo mesmo, exatamente o que eu havia dito acima, fico feliz dele não ter se rendido a narrativa do MBL.
Vou esperar agora o posicionamento do Nando Moura, por algumas das respostas dele em comentários do YouTube, ele não tá muito feliz, vamos ver se ele vai assumir o fiasco, e deve.
Edit: vi o vídeo que anda circulando no Twitter, ele admitiu que foi fraco, e que o cenário pra 2022 vai ser Lula X Bozo mesmo, exatamente o que eu havia dito acima, fico feliz dele não ter se rendido a narrativa do MBL.
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Jair Bolsonaro
Esse governo é uma piada!
Bolsonaro cria estatal ENBpar para privatizar a Eletrobras:
https://istoe.com.br/para-privatizar-el ... al-enbpar/
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Talvez o único momento bom dessa manifestação, se aliar a esquerda foi o maior tiro no pé que o MBL poderia ter dado.
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Não foi tiro no pé. A discussão foi sobre impeachment. O tiro no pé foi convidar presidenciáveis e realizar as manifestações tão cedo. Se organizassem para quando as pessoas tivessem as 2 doses e sem vínculo com presidenciáveis, seria bom. O MBL não é bem quisto pela esquerda por 2016 e muito menos pelos eleitores do Bolsonaro. Ainda possuem a falsa alcunha de apoiadores ferrenhos do Bolsonaro, o que faz a grande massa acharem que são "traidores".

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Não é novidade que o MBL leva tiro de todos os lados, e de certa forma, alguns são até merecidos. Você falou que o tiro no pé foi convidar presidenciaveis, mas não foi o que eu falei? Se aliar a esquerda? Chamaram o Ciro, O CIRO!
Edit: comentário mais perfeito que esse não há

Edit: comentário mais perfeito que esse não há

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Política
NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... m-pt.shtml
O deputado estadual Arthur do Val disse : "Bolsonaro e o PT se retroalimentam. O PT, como sempre, quer ser hegemônico dentro do campo dele, não aceita nem pluralidade de ideias dentro da esquerda, muito menos fora. Acho muito, muito difícil que haja atos com o PT, que também é um partido antidemocrático", argumenta.
"Eu, pessoalmente, acho que não há muito o que conversar com o PT. O PT tem o interesse eleitoral velado de manter o Bolsonaro no poder. Todo mundo sabe disso. Os braços do PT tentam disfarçar, mas não estão lutando contra Bolsonaro", conclui.
O vereador Rubens Nunes conclui : "O que ficou claro para nós é que para o PT não é interessante o impeachment do Bolsonaro. A preocupação deles é fazer uma falsa oposição, manter o Bolsonaro até o final de 2022 e fomentar o projeto deles de Lula presidenciável, que precisa antagonizar com uma figura tão estúpida quanto o Bolsonaro. A gente sabia que o PT não iria participar. Estão preocupados com cálculo eleitoral, e não com democracia", avalia o vereador.
"Enquanto o PT continuar com essa oposição de fachada, qualquer diálogo que a gente inicie com eles vai ser vazio. Eles têm um projeto partidário, pessoal, de colocar o Lula na Presidência. Não vejo como uma conversa mudaria esse cenário", diz.
O deputado estadual Arthur do Val disse : "Bolsonaro e o PT se retroalimentam. O PT, como sempre, quer ser hegemônico dentro do campo dele, não aceita nem pluralidade de ideias dentro da esquerda, muito menos fora. Acho muito, muito difícil que haja atos com o PT, que também é um partido antidemocrático", argumenta.
"Eu, pessoalmente, acho que não há muito o que conversar com o PT. O PT tem o interesse eleitoral velado de manter o Bolsonaro no poder. Todo mundo sabe disso. Os braços do PT tentam disfarçar, mas não estão lutando contra Bolsonaro", conclui.
O vereador Rubens Nunes conclui : "O que ficou claro para nós é que para o PT não é interessante o impeachment do Bolsonaro. A preocupação deles é fazer uma falsa oposição, manter o Bolsonaro até o final de 2022 e fomentar o projeto deles de Lula presidenciável, que precisa antagonizar com uma figura tão estúpida quanto o Bolsonaro. A gente sabia que o PT não iria participar. Estão preocupados com cálculo eleitoral, e não com democracia", avalia o vereador.
"Enquanto o PT continuar com essa oposição de fachada, qualquer diálogo que a gente inicie com eles vai ser vazio. Eles têm um projeto partidário, pessoal, de colocar o Lula na Presidência. Não vejo como uma conversa mudaria esse cenário", diz.



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Política
Foda-se essa falsa dicotomia, entre Lula e Bolsonaro, eu torço é pela briga, o cenário que estou imaginando agora é que os dois lados vão sair extremamente queimados nas próximas eleições, pois os debates e propagandas não vão deixar barato o desgoverno do Bozo na pandemia, e a corrupção generalizada que o PT finge que não existiu. Isso deve causar um aumento da popularidade de uma terceira via alguns meses antes da eleição. E quem deve cair primeiro é o Bozo, pois ele é indefensável, mesmo o PT alguns podem argumentar que na Era Lula houve algum avanço, mas o Bozo não fez absolutamente nada de bom.
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Política
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/politica/fusao ... o-25196093
A conversa por uma fusão entre PSL e DEM, que já recebeu sinal verde das cúpulas de ambos os partidos, esbarra em divergências locais em estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Pernambuco.
O comando de diretórios estaduais e o alinhamento nacional da futura sigla em 2022 também geram impasses na Paraíba, em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul.
Embora dirigentes do PSL pretendam anunciar a união já na semana que vem, líderes do DEM estão mais céticos de que todos os obstáculos sejam superados até lá.
Em três estados, Bahia, Goiás e Santa Catarina, o DEM já costurou apoio do PSL a seus candidatos aos governos, contando com recursos e o tempo de TV trazidos pela sigla.
Além disso, o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM) tem incentivado a fusão para concorrer a um novo mandato em 2022. Em contrapartida, por ter a maior bancada da Câmara, com 53 deputados, o que lhe garante a maior fatias do fundo eleitoral em 2022, o PSL deseja a presidência da futura sigla, que ainda não tem nome ou número definidos, mantendo controle sobre o caixa das campanhas.
Correligionários querem o deputado Luciano Bivar (PSL) à frente da nova legenda após a fusão, tendo seu braço-direito no PSL, Antônio Rueda, numa vice-presidência.
O atual presidente do DEM, ACM Neto, que deve concorrer ao governo baiano, abriria mão do comando para ser o secretário-geral.
O deputado federal Efraim Filho (DEM) avaliou como “natural” que um nome do PSL assuma a presidência nacional da sigla, mas ressaltou que ainda é preciso “construir consensos nos estados” para viabilizar a fusão.
Na Paraíba, onde o DEM pretende lançar Efraim Filho ao Senado e manter o comando partidário, membros do PSL tentam uma solução que também prestigie o deputado federal Julian Lemos, atual líder do diretório paraibano e amigo de Bivar.
O plano do próprio Luciano Bivar de manter as rédeas também em Pernambuco, seu estado natal, abre outra frente de disputa com o DEM, que deve filiar o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (MDB), com o projeto de lançá-lo a governador.
— As conversas têm acontecido em ritmos diferentes em cada estado. Há um canal aberto entre os presidentes Bivar e Neto, mas não tem data marcada para a fusão. A reunião entre as executivas partidárias no próximo dia 21 é para dar o “start” no processo — afirma Efraim Filho.
Há impasses também nos três maiores colégios eleitorais do país. Em São Paulo, onde o presidente estadual do PSL, Júnior Bozzella, articula uma chapa ao governo junto a lideranças do MBL, o grupo político do vereador paulistano Milton Leite, que encabeça o diretório local do DEM, tende a caminhar com o vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB).
Em Minas, o DEM ensaia formar um palanque nacional de terceira via com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, enquanto o PSL segue próximo ao bolsonarismo. No Rio, ambos os partidos integram a base do governador Cláudio Castro (PL), mas seus recém-empossados presidentes estaduais — o prefeito de Belford Roxo, Waguinho (PSL), e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM) — não desejam abrir mão do diretório. Como parte do acordo nacional, o PSL pleiteia o comando em Rio e São Paulo.
Lideranças de ambos os partidos veem a eleição presidencial como outro complicador. No Sul, onde Bolsonaro conserva maior popularidade, deputados receiam que a fusão leve-os a um palanque de oposição. No Espírito Santo, onde o PSL se aliou ao governador Renato Casagrande (PSB), o DEM é adversário da gestão e tem acenado a bolsonaristas.
Para o deputado Delegado Waldir (PSL), que se reaproximou nos últimos meses do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), e deve apoiá-lo à reeleição e disputar o Senado, empecilhos locais devem ser superados.
— Onde não houver acordo, veremos quem fez o dever de casa e se manteve fiel às orientações dos partidos.
A conversa por uma fusão entre PSL e DEM, que já recebeu sinal verde das cúpulas de ambos os partidos, esbarra em divergências locais em estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Pernambuco.
O comando de diretórios estaduais e o alinhamento nacional da futura sigla em 2022 também geram impasses na Paraíba, em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul.
Embora dirigentes do PSL pretendam anunciar a união já na semana que vem, líderes do DEM estão mais céticos de que todos os obstáculos sejam superados até lá.
Em três estados, Bahia, Goiás e Santa Catarina, o DEM já costurou apoio do PSL a seus candidatos aos governos, contando com recursos e o tempo de TV trazidos pela sigla.
Além disso, o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM) tem incentivado a fusão para concorrer a um novo mandato em 2022. Em contrapartida, por ter a maior bancada da Câmara, com 53 deputados, o que lhe garante a maior fatias do fundo eleitoral em 2022, o PSL deseja a presidência da futura sigla, que ainda não tem nome ou número definidos, mantendo controle sobre o caixa das campanhas.
Correligionários querem o deputado Luciano Bivar (PSL) à frente da nova legenda após a fusão, tendo seu braço-direito no PSL, Antônio Rueda, numa vice-presidência.
O atual presidente do DEM, ACM Neto, que deve concorrer ao governo baiano, abriria mão do comando para ser o secretário-geral.
O deputado federal Efraim Filho (DEM) avaliou como “natural” que um nome do PSL assuma a presidência nacional da sigla, mas ressaltou que ainda é preciso “construir consensos nos estados” para viabilizar a fusão.
Na Paraíba, onde o DEM pretende lançar Efraim Filho ao Senado e manter o comando partidário, membros do PSL tentam uma solução que também prestigie o deputado federal Julian Lemos, atual líder do diretório paraibano e amigo de Bivar.
O plano do próprio Luciano Bivar de manter as rédeas também em Pernambuco, seu estado natal, abre outra frente de disputa com o DEM, que deve filiar o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (MDB), com o projeto de lançá-lo a governador.
— As conversas têm acontecido em ritmos diferentes em cada estado. Há um canal aberto entre os presidentes Bivar e Neto, mas não tem data marcada para a fusão. A reunião entre as executivas partidárias no próximo dia 21 é para dar o “start” no processo — afirma Efraim Filho.
Há impasses também nos três maiores colégios eleitorais do país. Em São Paulo, onde o presidente estadual do PSL, Júnior Bozzella, articula uma chapa ao governo junto a lideranças do MBL, o grupo político do vereador paulistano Milton Leite, que encabeça o diretório local do DEM, tende a caminhar com o vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB).
Em Minas, o DEM ensaia formar um palanque nacional de terceira via com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, enquanto o PSL segue próximo ao bolsonarismo. No Rio, ambos os partidos integram a base do governador Cláudio Castro (PL), mas seus recém-empossados presidentes estaduais — o prefeito de Belford Roxo, Waguinho (PSL), e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM) — não desejam abrir mão do diretório. Como parte do acordo nacional, o PSL pleiteia o comando em Rio e São Paulo.
Lideranças de ambos os partidos veem a eleição presidencial como outro complicador. No Sul, onde Bolsonaro conserva maior popularidade, deputados receiam que a fusão leve-os a um palanque de oposição. No Espírito Santo, onde o PSL se aliou ao governador Renato Casagrande (PSB), o DEM é adversário da gestão e tem acenado a bolsonaristas.
Para o deputado Delegado Waldir (PSL), que se reaproximou nos últimos meses do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), e deve apoiá-lo à reeleição e disputar o Senado, empecilhos locais devem ser superados.
— Onde não houver acordo, veremos quem fez o dever de casa e se manteve fiel às orientações dos partidos.



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Se a esquerda tivesse ido, não teria flopado. Poucos de esquerda foram.Nezz escreveu: ↑13 Set 2021, 19:05Não é novidade que o MBL leva tiro de todos os lados, e de certa forma, alguns são até merecidos. Você falou que o tiro no pé foi convidar presidenciaveis, mas não foi o que eu falei? Se aliar a esquerda? Chamaram o Ciro, O CIRO!
Edit: comentário mais perfeito que esse não há
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Política
O esquerdista raiz não vai mesmo, se vão é meia dúzia de gato pingado. A real é que flopou porque o MBL ainda não tem força suficiente pra botar medo em ninguém.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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O MARINHO KKKKKKKKKKKKKK a imitação do Jair é foda, mas a que ele faz do Moro é idêntica.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?