Livros
- BrendaMarzipan
- Membro

- Mensagens: 8524
- Registrado em: 29 Nov 2011, 10:03
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: gremio
- Curtiu: 183 vezes
- Curtiram: 158 vezes
Re: Livros
Recomendo ''Marley e eu''de John Grogan,na verdade,esse livro me marcou me fez rir,me fez ficar bravo e me fez ficar triste,pois este livro é simplesmente incrivel,não é um livro quu digamos ''Nossa que coisa,que grande aquele livro...''mais é bem legal,li outros como A Fantastica fabrica de chocolate.É infantil,mais gostei
- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44161
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 312 vezes
- Curtiram: 2966 vezes
Re: Livros
ESTADÃO
Lançada no dia 14 de outubro, 19 dias após a morte de Steve Jobs, a biografia do cofundador da Apple, escrita por Walter Isaacson, se transformou no livro mais vendido de 2011 no site da Amazon, informou nesta segunda-feira a companhia americana.
A lista divulgada soma os exemplares vendidos no formato impresso e no digital, que atende os aplicativos de leitura do Kindle. Depois da biografia de Steve Jobs, os livros Bossypants, da atriz e humorista Tina Fey, e A Stole Life, de Jaycee Dugard, aparecem em segundo e terceiro, respectivamente.
"Elegemos 'Steve Jobs' como um dos livros no Top 10 de 2011. Apesar ter sido publicado em outubro, as vendas foram fenomenais em ambos os formatos", indicou em comunicado Chris Schluep, editor da Amazon.com.
Segundo Schluep, a biografia de Isaacson sobre o cofundador da Apple boa também foi amparada pelo projeto de publicações em formato digital, conhecido como "Kindle Direct Publishing", que permite os novos autores publicarem seus títulos com preços mais acessíveis.
Esse é o caso do livro de Darcie Chan, que é vendido a menos que US$ 1, e do The Abbey, assinado por Chris Culver, que conseguiu a 9ª posição na lista geral dos romances mais vendidos, sendo que o livro custa apenas US$ 3.
Lançada no dia 14 de outubro, 19 dias após a morte de Steve Jobs, a biografia do cofundador da Apple, escrita por Walter Isaacson, se transformou no livro mais vendido de 2011 no site da Amazon, informou nesta segunda-feira a companhia americana.
A lista divulgada soma os exemplares vendidos no formato impresso e no digital, que atende os aplicativos de leitura do Kindle. Depois da biografia de Steve Jobs, os livros Bossypants, da atriz e humorista Tina Fey, e A Stole Life, de Jaycee Dugard, aparecem em segundo e terceiro, respectivamente.
"Elegemos 'Steve Jobs' como um dos livros no Top 10 de 2011. Apesar ter sido publicado em outubro, as vendas foram fenomenais em ambos os formatos", indicou em comunicado Chris Schluep, editor da Amazon.com.
Segundo Schluep, a biografia de Isaacson sobre o cofundador da Apple boa também foi amparada pelo projeto de publicações em formato digital, conhecido como "Kindle Direct Publishing", que permite os novos autores publicarem seus títulos com preços mais acessíveis.
Esse é o caso do livro de Darcie Chan, que é vendido a menos que US$ 1, e do The Abbey, assinado por Chris Culver, que conseguiu a 9ª posição na lista geral dos romances mais vendidos, sendo que o livro custa apenas US$ 3.
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.
- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44161
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 312 vezes
- Curtiram: 2966 vezes
Re: Livros
G1
O inesquecível Josef K., processado por acusações que nunca foram reveladas, revive novamente seu delirante pesadelo, desta vez em uma graphic novel escrita pelo americano David Zane Mairowitz e ilustrada pela francesa Chantal Montellier.
Trata-se de 'O Processo', a obra prima escrita por Franz Kafka que foi publicada postumamente em 1925 por seu amigo, o jornalista Max Brod, e que, após ter sido adaptada para o cinema e o teatro, chega agora ao universo das histórias em quadrinhos.
O livro conta a história de Josef K., um funcionário de um banco que em uma manhã é detido por policiais. As acusações das quais é alvo são desconhecidas, assim como também não se sabe diante de quem terá que comparecer ou quem são os membros do tribunal que vai julgá-lo.
Por meio da detenção surreal do personagem, o gênio tcheco critica a estrutura opressora da sociedade da época e obriga o leitor a refletir sobre o quão louco e absurdo é o mundo moderno.
As ilustrações realizadas com um traço ágil refletem com perfeição os sentimentos de frustração, angústia, desespero e sofrimento de um homem que observa como seu destino fatal se aproxima sem que possa fazer nada para evitá-lo.
Os desenhos, sempre em branco e preto, dão vida ao ambiente asfixiante e desconcertante no qual a obra se desenvolve e transmitem um realismo proposital que procura mostrar ao leitor que qualquer um poderia estar na pele de Josef K um dia.
A obra brilhante e arriscada, referência da literatura universal, chega aos quadrinhos conservando a essência sinistra que a literatura de Kafka exala.
Legal O inesquecível Josef K., processado por acusações que nunca foram reveladas, revive novamente seu delirante pesadelo, desta vez em uma graphic novel escrita pelo americano David Zane Mairowitz e ilustrada pela francesa Chantal Montellier.
Trata-se de 'O Processo', a obra prima escrita por Franz Kafka que foi publicada postumamente em 1925 por seu amigo, o jornalista Max Brod, e que, após ter sido adaptada para o cinema e o teatro, chega agora ao universo das histórias em quadrinhos.
O livro conta a história de Josef K., um funcionário de um banco que em uma manhã é detido por policiais. As acusações das quais é alvo são desconhecidas, assim como também não se sabe diante de quem terá que comparecer ou quem são os membros do tribunal que vai julgá-lo.
Por meio da detenção surreal do personagem, o gênio tcheco critica a estrutura opressora da sociedade da época e obriga o leitor a refletir sobre o quão louco e absurdo é o mundo moderno.
As ilustrações realizadas com um traço ágil refletem com perfeição os sentimentos de frustração, angústia, desespero e sofrimento de um homem que observa como seu destino fatal se aproxima sem que possa fazer nada para evitá-lo.
Os desenhos, sempre em branco e preto, dão vida ao ambiente asfixiante e desconcertante no qual a obra se desenvolve e transmitem um realismo proposital que procura mostrar ao leitor que qualquer um poderia estar na pele de Josef K um dia.
A obra brilhante e arriscada, referência da literatura universal, chega aos quadrinhos conservando a essência sinistra que a literatura de Kafka exala.
Esse livro é excelente, recomendo muito.
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.
- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44161
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 312 vezes
- Curtiram: 2966 vezes
Re: Livros
ESTADÃO
Um futuro best-seller entra em sua fase final a partir de hoje, quando o escritor e jornalista Laurentino Gomes viaja para o exterior - a primeira parada será em Portugal até que, no início do ano, ele segue, ao lado da mulher Carmen Sodré Gomes, para os Estados Unidos, onde pretende finalizar 1889, livro que deverá ser lançado no fim de 2012. "Eu e Carmen vamos morar no câmpus da Penn State, a Universidade Estadual da Pensilvânia, situado na cidade de State College, a duas horas e meia de Nova York e a três da Filadélfia", conta ele. "Lá, vou terminar as pesquisas de 1889, sobre a Proclamação da República, com o qual pretendo fechar a trilogia iniciada com 1808 a respeito da construção do Brasil no século 19."
Os Estados Unidos não foram uma escolha aleatória - segundo Laurentino, há muita produção acadêmica nos EUA sobre o Brasil republicano e lá ele pretende manter contato com os inúmeros brasilianistas que hoje se dedicam ao tema. "Também farei pesquisas na Biblioteca Oliveira Lima, da Universidade Católica de Washington", completa. "É um belíssimo acervo de livros e estudos sobre o século 19 doado à universidade pelo famoso diplomata e historiador pernambucano Manuel de Oliveira Lima."
Ao contrário das obras anteriores que compõem a trilogia, a bibliografia agora é mais vasta. "Até agora, a soma é de mais de 150 obras, bem maior do que a dos dois livros anteriores: a de 1808 tinha cerca de 100 livros e a de 1822, por volta de 120."
Na bagagem, Laurentino vai levar mais de cem livros já adquiridos em sebos e livrarias brasileiras. "Por enquanto, consegui ler 32, mas já venci etapas importantes, como toda a obra de José Murilo de Carvalho, de Heitor Lira, Raymundo Magalhães Junior, Hélio Silva e Lília Moritz Schwarcz, todos grandes especialistas no assunto."
Divulgador (termo que prefere a 'historiador'), Laurentino sabe ainda que, com o novo livro, deverá provocar mais discussões, uma vez que o assunto (a proclamação da República) já foi intensamente pesquisado e debatido. "Era algo que já esperava pois, à medida que aumenta o número de obras referenciais, cresce também a quantidade de estudiosos do assunto", comenta.

Com uma venda que já ultrapassa mais de dois milhões de exemplares (os livros já saíram em versões juvenis), Laurentino cultiva o sucesso graças principalmente ao estilo simples da linguagem que adota. Ao partir sempre do princípio de que o leitor não conhece assunto tratado, ele procura ser didático sem ser chato. E isso sem preencher lacunas do conhecimento histórico com ficção e diálogos inventados, recurso adotado com frequência.
Outro recurso que reforça o êxito é a aposta em figuras e não em fatos. Assim, em 1808, o grande personagem foi D. João VI, personagem habitualmente visto sob um olhar caricato (homem preguiçoso e devorador de frangos), mas que teve grande importância na arrancada desenvolvimentista do Brasil. Já em 1822, destacam-se José Bonifácio e a Imperatriz Leopoldina, figuras que auxiliaram decisivamente D. Pedro I em suas decisões. Para 1889, Laurentino adianta que cuidará do marechal Deodoro da Fonseca, proclamador da República. Também não vai se esquecer de uma figura feminina, como a Condessa de Barral, grande paixão do imperador D. Pedro II.
Os dois livros já publicados deverão ganhar tradução em inglês e entrar no cobiçado mercado norte-americano, aproveitando a atual boa imagem do País no exterior. "Além de estudar, Carmen vai cuidar também do lançamento americano de 1808", conta. A obra já foi traduzida pelo professor Andrew Nevins, da Universidade de Londres, que agora também está às voltas com a versão de 1822. "Jonah Strauss, nosso agente literário em Nova York, acredita que os dois livros podem ter grande interesse do público americano e europeu às vésperas da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. Segundo ele, são obras que explicam o Brasil em linguagem simples e atraente no momento em que esse grande BRIC desperta muito curiosidade lá fora."
Um futuro best-seller entra em sua fase final a partir de hoje, quando o escritor e jornalista Laurentino Gomes viaja para o exterior - a primeira parada será em Portugal até que, no início do ano, ele segue, ao lado da mulher Carmen Sodré Gomes, para os Estados Unidos, onde pretende finalizar 1889, livro que deverá ser lançado no fim de 2012. "Eu e Carmen vamos morar no câmpus da Penn State, a Universidade Estadual da Pensilvânia, situado na cidade de State College, a duas horas e meia de Nova York e a três da Filadélfia", conta ele. "Lá, vou terminar as pesquisas de 1889, sobre a Proclamação da República, com o qual pretendo fechar a trilogia iniciada com 1808 a respeito da construção do Brasil no século 19."
Os Estados Unidos não foram uma escolha aleatória - segundo Laurentino, há muita produção acadêmica nos EUA sobre o Brasil republicano e lá ele pretende manter contato com os inúmeros brasilianistas que hoje se dedicam ao tema. "Também farei pesquisas na Biblioteca Oliveira Lima, da Universidade Católica de Washington", completa. "É um belíssimo acervo de livros e estudos sobre o século 19 doado à universidade pelo famoso diplomata e historiador pernambucano Manuel de Oliveira Lima."
Ao contrário das obras anteriores que compõem a trilogia, a bibliografia agora é mais vasta. "Até agora, a soma é de mais de 150 obras, bem maior do que a dos dois livros anteriores: a de 1808 tinha cerca de 100 livros e a de 1822, por volta de 120."
Na bagagem, Laurentino vai levar mais de cem livros já adquiridos em sebos e livrarias brasileiras. "Por enquanto, consegui ler 32, mas já venci etapas importantes, como toda a obra de José Murilo de Carvalho, de Heitor Lira, Raymundo Magalhães Junior, Hélio Silva e Lília Moritz Schwarcz, todos grandes especialistas no assunto."
Divulgador (termo que prefere a 'historiador'), Laurentino sabe ainda que, com o novo livro, deverá provocar mais discussões, uma vez que o assunto (a proclamação da República) já foi intensamente pesquisado e debatido. "Era algo que já esperava pois, à medida que aumenta o número de obras referenciais, cresce também a quantidade de estudiosos do assunto", comenta.

Com uma venda que já ultrapassa mais de dois milhões de exemplares (os livros já saíram em versões juvenis), Laurentino cultiva o sucesso graças principalmente ao estilo simples da linguagem que adota. Ao partir sempre do princípio de que o leitor não conhece assunto tratado, ele procura ser didático sem ser chato. E isso sem preencher lacunas do conhecimento histórico com ficção e diálogos inventados, recurso adotado com frequência.
Outro recurso que reforça o êxito é a aposta em figuras e não em fatos. Assim, em 1808, o grande personagem foi D. João VI, personagem habitualmente visto sob um olhar caricato (homem preguiçoso e devorador de frangos), mas que teve grande importância na arrancada desenvolvimentista do Brasil. Já em 1822, destacam-se José Bonifácio e a Imperatriz Leopoldina, figuras que auxiliaram decisivamente D. Pedro I em suas decisões. Para 1889, Laurentino adianta que cuidará do marechal Deodoro da Fonseca, proclamador da República. Também não vai se esquecer de uma figura feminina, como a Condessa de Barral, grande paixão do imperador D. Pedro II.
Os dois livros já publicados deverão ganhar tradução em inglês e entrar no cobiçado mercado norte-americano, aproveitando a atual boa imagem do País no exterior. "Além de estudar, Carmen vai cuidar também do lançamento americano de 1808", conta. A obra já foi traduzida pelo professor Andrew Nevins, da Universidade de Londres, que agora também está às voltas com a versão de 1822. "Jonah Strauss, nosso agente literário em Nova York, acredita que os dois livros podem ter grande interesse do público americano e europeu às vésperas da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. Segundo ele, são obras que explicam o Brasil em linguagem simples e atraente no momento em que esse grande BRIC desperta muito curiosidade lá fora."
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.
- Gol D Roger
- Membro

- Mensagens: 6439
- Registrado em: 18 Set 2011, 20:03
- Programa CH: Chapolin
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 178 vezes
Re: Livros
NOTÍCIAS
Livro cria polêmica na Espanha ao prometer “curar” a homossexualidade

Depois de inúmeros protestos uma rede de livraria virtual da Espanha retirou o livro “Comprender y sanar la homosexualidad” (“Compreender e curar a homossexualidade”, em tradução literal) da lista de vendas. Escrito por Richard Cohen a obra dizia que era possível curar a homossexualidade e que o próprio autor teria sido curado.
“Se estamos decididos, contamos com o amor de Deus e o apoio de outras pessoas, a cura é possível”, ressalta Cohen em entrevista publicada no site da editora que traduziu o livro para o espanhol.
O livro gerou revolta e a Federação Andaluza de Associações LGTB (lésbicas, gays, transexuais e bissexuais) protestou dizendo que a obra ofendia os homossexuais. As redes sociais foram usadas para fazer com que a El Corte Inglés retirasse os livros de suas prateleiras até que a empresa resolveu ceder e não venderá mais o livro de Cohen.
Cohen conta que era homossexual e que voltou a ser heterossexual. Além de sua mudança ele conta que ajudou curar milhares de homens e mulheres que sentiam atração por pessoas do mesmo sexo. Os dizeres deste livro fizeram com que a Actuable, uma comunidade on-line unisse esforços para lutar contra o que eles chamam de injustiça contra as minorias.
“Foram de grande ajuda as ferramentas das novas tecnologias da informação e comunicação, que permitiram uma pronta e decisiva atividade por parte dos cidadãos”, disse o comunicado da Federação Andaluza. Para eles esse livro pode provocar uma desinformação a respeito da homossexualidade e ainda ameaçar os jovens homossexuais e suas famílias ao dizer que é uma doença que precisa ser curada.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/livr ... xualidade/

Depois de inúmeros protestos uma rede de livraria virtual da Espanha retirou o livro “Comprender y sanar la homosexualidad” (“Compreender e curar a homossexualidade”, em tradução literal) da lista de vendas. Escrito por Richard Cohen a obra dizia que era possível curar a homossexualidade e que o próprio autor teria sido curado.
“Se estamos decididos, contamos com o amor de Deus e o apoio de outras pessoas, a cura é possível”, ressalta Cohen em entrevista publicada no site da editora que traduziu o livro para o espanhol.
O livro gerou revolta e a Federação Andaluza de Associações LGTB (lésbicas, gays, transexuais e bissexuais) protestou dizendo que a obra ofendia os homossexuais. As redes sociais foram usadas para fazer com que a El Corte Inglés retirasse os livros de suas prateleiras até que a empresa resolveu ceder e não venderá mais o livro de Cohen.
Cohen conta que era homossexual e que voltou a ser heterossexual. Além de sua mudança ele conta que ajudou curar milhares de homens e mulheres que sentiam atração por pessoas do mesmo sexo. Os dizeres deste livro fizeram com que a Actuable, uma comunidade on-line unisse esforços para lutar contra o que eles chamam de injustiça contra as minorias.
“Foram de grande ajuda as ferramentas das novas tecnologias da informação e comunicação, que permitiram uma pronta e decisiva atividade por parte dos cidadãos”, disse o comunicado da Federação Andaluza. Para eles esse livro pode provocar uma desinformação a respeito da homossexualidade e ainda ameaçar os jovens homossexuais e suas famílias ao dizer que é uma doença que precisa ser curada.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/livr ... xualidade/
Sempre questione todas as regras que te impõem. Seja livre para fazer o que você quiser!
- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44161
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 312 vezes
- Curtiram: 2966 vezes
Re: Livros
REVISTA PIAUÍ
Fora os papéis guardados no arquivo de sua família, os manuscritos de Clarice Lispector são muito raros em coleções privadas. Com a fama cada vez maior da escritora e o número crescente de admiradores no exterior existe inclusive uma grande procura por seus documentos de parte de universidades, e Instituições, e colecionadores estrangeiros.
A página manuscrita aqui reproduzida contém uma frase belíssima que não chegou à versão publicada de A Hora da Estrela e que menciona Macabéa, talvez uma de suas personagens mais famosas. São apenas três frases: “Macabéa não sabia como se defender da vida numa grande cidade. Ela que tinha um sonho possível: o de um dia possuir uma árvore. Que árvore, que nada: não havia nem grama sob os seus pés”.
No final de sua vida Clarice andava anotando coisas em pedacinhos de papel, cheques, guardanapos e até mesmo maços de cigarros. Uma de suas secretárias vivia guardando os pedaços no envelope, e nesta página manuscrita aparece uma menção em outra letra para identificar o fragmento – provavelmente na caligrafia de sua enfermeira/assistente Siléa Marchi: “(Macabéa quando vem para o Rio)”. Clarice sofrera muito com as sequelas do incêndio que quase lhe custara a mão com que escrevia. Nos últimos anos estava bastante fraca, e o ferimento na mão também explica a letra pouco legível.

Sua editora principal era sua grande amiga Olga Borelli, que ajudou Clarice a organizar suas últimas grandes obras-primas como Água Viva, A Hora da Estrela, assim como o póstumo Sopro de Vida. A recente biografia de Clarice por Benjamin Moser cita Olga Borelli comentando o método editorial da grande escritora:
“Respirar junto, é respirar junto ... Porque existe uma lógica na vida, nos acontecimentos, como existe num livro. Eles se sucedem, é tão fatal que seja assim. Porque se eu pegasse um fragmento e quisesse colocar mais adiante, eu não encontraria onde colocar. É como um quebra-cabeça. Eu pegava os fragmentos todos e ia juntando, guardava tudo num envelope. Era um pedaço de cheque, era um papel, um guardanapo […] Eu tenho algumas coisas em casa ainda, dela, e até com cheiro de batom dela. Ela limpava o lábio e depois punha na bolsa […] de repente, ela escrevia uma anotação. Depois de coletar todos estes fragmentos, comecei a perceber, comecei a numerar. Então, não é difícil estruturar Clarice, ou é infinitamente difícil, a não ser que você comungue com ela e já tenha o hábito da leitura.”
Esse manuscrito inédito de grande interesse para a obra de Clarice me foi comunicado por seu atual detentor.
Fora os papéis guardados no arquivo de sua família, os manuscritos de Clarice Lispector são muito raros em coleções privadas. Com a fama cada vez maior da escritora e o número crescente de admiradores no exterior existe inclusive uma grande procura por seus documentos de parte de universidades, e Instituições, e colecionadores estrangeiros.
A página manuscrita aqui reproduzida contém uma frase belíssima que não chegou à versão publicada de A Hora da Estrela e que menciona Macabéa, talvez uma de suas personagens mais famosas. São apenas três frases: “Macabéa não sabia como se defender da vida numa grande cidade. Ela que tinha um sonho possível: o de um dia possuir uma árvore. Que árvore, que nada: não havia nem grama sob os seus pés”.
No final de sua vida Clarice andava anotando coisas em pedacinhos de papel, cheques, guardanapos e até mesmo maços de cigarros. Uma de suas secretárias vivia guardando os pedaços no envelope, e nesta página manuscrita aparece uma menção em outra letra para identificar o fragmento – provavelmente na caligrafia de sua enfermeira/assistente Siléa Marchi: “(Macabéa quando vem para o Rio)”. Clarice sofrera muito com as sequelas do incêndio que quase lhe custara a mão com que escrevia. Nos últimos anos estava bastante fraca, e o ferimento na mão também explica a letra pouco legível.

Sua editora principal era sua grande amiga Olga Borelli, que ajudou Clarice a organizar suas últimas grandes obras-primas como Água Viva, A Hora da Estrela, assim como o póstumo Sopro de Vida. A recente biografia de Clarice por Benjamin Moser cita Olga Borelli comentando o método editorial da grande escritora:
“Respirar junto, é respirar junto ... Porque existe uma lógica na vida, nos acontecimentos, como existe num livro. Eles se sucedem, é tão fatal que seja assim. Porque se eu pegasse um fragmento e quisesse colocar mais adiante, eu não encontraria onde colocar. É como um quebra-cabeça. Eu pegava os fragmentos todos e ia juntando, guardava tudo num envelope. Era um pedaço de cheque, era um papel, um guardanapo […] Eu tenho algumas coisas em casa ainda, dela, e até com cheiro de batom dela. Ela limpava o lábio e depois punha na bolsa […] de repente, ela escrevia uma anotação. Depois de coletar todos estes fragmentos, comecei a perceber, comecei a numerar. Então, não é difícil estruturar Clarice, ou é infinitamente difícil, a não ser que você comungue com ela e já tenha o hábito da leitura.”
Esse manuscrito inédito de grande interesse para a obra de Clarice me foi comunicado por seu atual detentor.
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.
- dedediadema
- Membro

- Mensagens: 3873
- Registrado em: 07 Fev 2009, 17:12
- Programa CH: Chaves
- Curtiu: 29 vezes
- Curtiram: 100 vezes
Re: Livros
Os livros mais vendidos em 2011 no Brasil :
http://www.publishnews.com.br/telas/mais-vendidos/ranking-anual.aspx
http://www.publishnews.com.br/telas/mais-vendidos/ranking-anual.aspx
- Furtado
- Membro

- Mensagens: 6248
- Registrado em: 13 Dez 2011, 21:12
- Programa CH: Chaves
- Curtiu: 122 vezes
- Curtiram: 91 vezes
Re: Livros
Recomendo A Colina dos Suspiros do saudoso Moacyr Scliar. Um poucos livros que misturam a ficção com futebol.
Sinopse: Na pequena cidade de Pau Seco, dois clubes de futebol se digladiam há muito tempo. As coisas vão mal para o Pau Seco Futebol Clube que, à beira da falência, terá de ceder seu estádio para que nele seja construído um monumental cemitério. As esperanças dos torcedores residem no veterano jogador Bugio, que, recém-contratado, morre no meio de uma partida. O seu túmulo é o primeiro do novo cemitério que começa a ser construído no local. Aí o destino intervém: entre os trabalhadores da obra está Rubinho, extraordinário jogador que dá novo alento ao clube. O cemitério volta a ser estádio. Mas o túmulo continua ali, e o túmulo aterroriza o pobre Rubinho...
_________
Também recomendo O Gênio do Crime de João Carlos Marinho. Excelente livro, que mesmo antigo (é de 1969!) continua encantando gerações como me encantou. Sangue Fresco, do mesmo autor, também é ótimo!
Sinopse: Na pequena cidade de Pau Seco, dois clubes de futebol se digladiam há muito tempo. As coisas vão mal para o Pau Seco Futebol Clube que, à beira da falência, terá de ceder seu estádio para que nele seja construído um monumental cemitério. As esperanças dos torcedores residem no veterano jogador Bugio, que, recém-contratado, morre no meio de uma partida. O seu túmulo é o primeiro do novo cemitério que começa a ser construído no local. Aí o destino intervém: entre os trabalhadores da obra está Rubinho, extraordinário jogador que dá novo alento ao clube. O cemitério volta a ser estádio. Mas o túmulo continua ali, e o túmulo aterroriza o pobre Rubinho...
_________
Também recomendo O Gênio do Crime de João Carlos Marinho. Excelente livro, que mesmo antigo (é de 1969!) continua encantando gerações como me encantou. Sangue Fresco, do mesmo autor, também é ótimo!
Ex-moderador do Bar do Chespirito
- Furtado
- Membro

- Mensagens: 6248
- Registrado em: 13 Dez 2011, 21:12
- Programa CH: Chaves
- Curtiu: 122 vezes
- Curtiram: 91 vezes
Re: Livros
É o que todo mundo fala quando lê a sinopse....Erick Alessandro escreveu:Destaque pro nome da cidade.
Ex-moderador do Bar do Chespirito
- Chavo
- Membro

- Mensagens: 8442
- Registrado em: 03 Fev 2009, 00:35
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Corinthians
- Localização: Araraquara - SP
- Curtiu: 64 vezes
- Curtiram: 85 vezes
Re: Livros

Minha mais recente aquisição.
Caí na besteira de comprar um livro de processo penal justo no dia em que o sistema de prisões do Código de Processo Penal deu um giro de 360°. Daí essa parte dele ficou bem desatualizada... Então, comprei este livro que, além de ter algumas comparações com o sistema anterior, comenta cada mudança que a Lei 12.403/11 fez no CPP no que tange ao sistema de prisões.
Muito bom!
Minha trajetória no meio CH:
- Moderador Global do Fórum Chaves de novembro de 2012 a maio de 2013 / de maio de 2014 a novembro de 2014
- Moderador do Fórum Chaves de julho de 2011 a novembro de 2012 / de novembro de 2013 a maio de 2014
- Organizador do Sistema de Avaliação e Rankeamento de Episódios CH em 2011 e 2013
- Organizador do Balão do Usuário 2011 (1° semestre)
- Tetracampeão do Balão do Usuário 2010 (rodadas 11, 12, 13 e 14)
- Tetracampeão do Usuário do Mês (dezembro de 2010, janeiro e março de 2011 e maio de 2013)
- Integrante do meio CH desde 2005
- Moderador Global do Fórum Chaves de novembro de 2012 a maio de 2013 / de maio de 2014 a novembro de 2014
- Moderador do Fórum Chaves de julho de 2011 a novembro de 2012 / de novembro de 2013 a maio de 2014
- Organizador do Sistema de Avaliação e Rankeamento de Episódios CH em 2011 e 2013
- Organizador do Balão do Usuário 2011 (1° semestre)
- Tetracampeão do Balão do Usuário 2010 (rodadas 11, 12, 13 e 14)
- Tetracampeão do Usuário do Mês (dezembro de 2010, janeiro e março de 2011 e maio de 2013)
- Integrante do meio CH desde 2005
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105460
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6364 vezes
- Curtiram: 3932 vezes
Re: Livros
Os códigos tem atualizações todo ano, as editoras sempre precisam fazer atualizações. Os alunos de Direito devem gastar muita grana com livros.



- Barbano
- Administrador

- Mensagens: 45376
- Registrado em: 28 Jan 2009, 13:29
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Carlos (SP)
- Curtiu: 2171 vezes
- Curtiram: 4731 vezes
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105460
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6364 vezes
- Curtiram: 3932 vezes
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105460
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6364 vezes
- Curtiram: 3932 vezes
Re: Livros
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on- ... e-em-alta/

Voltou à estaca zero a negociação entre as editoras brasileiras e a Amazon. Na semana passada, houve nova rodada de conversas. O impasse continua.
Em compensação, as conversas das editoras com Google e Apple avançam em ritmo bem mais acelerado.

Voltou à estaca zero a negociação entre as editoras brasileiras e a Amazon. Na semana passada, houve nova rodada de conversas. O impasse continua.
Em compensação, as conversas das editoras com Google e Apple avançam em ritmo bem mais acelerado.


















