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Re: GOOGLE
Essa questão da memória não tem como fugir muito com os computadores tendo cada vez mais memória. É uma troca, você gasta mais memória e ganha em velocidade.
Se for olhar por essa ótica é até bom que o Chrome (e outras aplicações) gastem memória, pois isso significa que o programa encontrará as coisas que precisa mais rapidamente, não precisando buscar no disco, que é muito mais demorado. Num mundo ideal a memória vai estar sempre quase cheia, e com coisas que o usuário realmente vai precisar buscar num futuro próximo.
Se for olhar por essa ótica é até bom que o Chrome (e outras aplicações) gastem memória, pois isso significa que o programa encontrará as coisas que precisa mais rapidamente, não precisando buscar no disco, que é muito mais demorado. Num mundo ideal a memória vai estar sempre quase cheia, e com coisas que o usuário realmente vai precisar buscar num futuro próximo.
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Victor235
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Re: GOOGLE
Estou usando só o Chrome há meses. Aquele problema que eu relatava de se abrir várias abas e ele travar nunca mais aconteceu aqui desde que troquei de computador, um mais potente.
Só que de vez em quando o Chrome não abre. Simplesmente não abre, nem clicando mil vezes. Isso é resolvido com uma simples reiniciada no computador. Não sei porque acontece isso, mas não é sempre.
--
Só que de vez em quando o Chrome não abre. Simplesmente não abre, nem clicando mil vezes. Isso é resolvido com uma simples reiniciada no computador. Não sei porque acontece isso, mas não é sempre.
--
O 'festival de clitóris' e outros 5 erros que levaram o Google a pedir desculpas
06/11/2015 12h10 - Atualizado em 06/11/2015 12h10
Tradicional evento gastronômico foi promovido como 'festival de clitóris' na Galícia por erro em ferramenta de tradução.
Da BBC
Google já teve de pedir desculpas por erros cometidos. No passado, o Google confundiu cavalos com cachorros no Google Imagens e capturou fotos de pessoas nuas no Google Street View.
Mas nunca na história da ferramenta de busca um tradicional festival gastronômico, orgulho de milhares de pessoas, acabou promovido mundialmente como uma espécie de festa sexual por causa de um erro de tradução no serviço online gratuito da gigante de tecnologia.
Conheças os principais erros do Google dos últimos anos.
1. "Festival de clitóris"
Pontes de García Rodríguez, na Galícia, é um pequeno vilarejo de 11 mil habitantes no noroeste da Espanha que todos os anos celebra a agricultura homenageando o grelo, uma singela folha verde presente em vários pratos da rica cozinha galega.
Os organizadores da tradicional "Feira do Grelo", celebrada durante o domingo de Carnaval, utilizaram o Google Tradutor para traduzir o nome do evento do galego para o espanhol.
E a ferramenta confundiu o grelo galego com o grelo em português: e assim surgiu a festa do "clitóris". O convite, que foi divulgado na quinta-feira passada, dizia: "O 'clitóris' é um dos produtos típicos da cozinha galega (...) o festival fez do 'clitóris' um dos produtos mais importantes da gastronomia local".
O erro foi consertado. A tradução que agora aparece na ferramenta é "brote". Uma funcionária da prefeitura do vilarejo disse aos meios de comunicação que o governo local considerou o episódio um "erro muito grave".
2. 'Gorilas'
Em julho do ano passado, o Google teve de pedir desculpas ao referir-se a um casal negro como "gorilas". O caso aconteceu nos Estados Unidos, onde a questão racial é extremamente sensível.
A polêmica surgiu por causa do Google Fotos, um aplicativo para compartilhar e armazenar imagens e vídeos, poucos dias após seu lançamento. O app nomeia automaticamente as imagens a que os usuários dão upload no sistema.
A primeira a se queixar foi uma das pessoas retratadas na imagem, Jacky Alcine, um desenvolvedor de software que vive em Nova York. Em pouco tempo, centenas de usuários passaram a criticar o Google pelas denominações racistas que o sistema atribuía às fotos.
A empresa pediu desculpas imediatamente pelo ocorrido. "Estamos consternados e sentimos realmente pelo que aconteceu", disse um porta-voz da empresa à BBC na ocasião.
O Google também assegurou estar "tomando ações imediatas para evitar esse tipo de resultado".
3. Praça Adolfo Hitler
Durante algumas horas de janeiro de 2014, o Google Mapas cometeu um erro urbanístico e histórico, que para muitos foi considerado extremamente ofensivo.
A ferramenta renomeou uma importante praça de Berlim como "Adolfo Hitler", o nome que batizou o local entre 1933 a 1947, incluindo o período da 2ª Guerra Mundial.
O escândalo teve repercussão imediata, e a imprensa ─ sobretudo alemã ─ não demorou a registrar o episódio. Os veículos de comunicação exigiram explicações sobre o reaparecimento do nome do líder nazista e responsável pelo Holocausto, que matou 6 milhões de judeus.
Questionados pelo jornal alemão B.Z., os representantes do Google não conseguiram explicar por que o episódio aconteceu e asseguraram estar buscando a origem do problema.
O nome da praça foi substituído em questão de horas pelo seu nome atual, Theodor-Heuss-Platz, e o buscador foi obrigado a emitir um pedido de desculpas público.
"Sempre que nos avisam que há um nome errado ou falso no Google Mapas, o corrigimos imediatamente", afirmou o porta-voz do Google em um comunicado enviado à imprensa alemã. "Pedimos desculpas por este erro."
4. Cadáver no Google Maps
Um homem de Richmond, no Estado americano da Califórnia, disse que, em 2013, o Google Mapas manteve no ar a foto de seu filho morto por um longo período de tempo. Ele havia sido assassinado em 2009 e seu corpo deixado junto a um trilho de trem perto de sua casa.
O Google se desculpou, mas disse que precisaria de oito dias para remover a imagem da criança de seu sistema de pesquisa e visualização de mapas.
A notícia de que o cadáver de Kevin Barrera, de 14 anos, podia ser visto perfeitamente no Google Maps comoveu o mundo. O corpo do jovem aparecia cercado por quatro pessoas e uma patrulha da polícia.
"Nossos corações estão com a família do jovem", disse Brian McClendon, vice-presidente do Google Maps em um comunicado. "Criamos que podemos resolver (este problema) em oito dias. Já comunicamos à família que estamos trabalhando duro para solucioná-lo".
O Google nunca explicou por que necessitava de mais de uma semana para apagar a imagem do jovem do sistema.
5. "A casa do preto"
Busca redirecionava à Casa Branca, residência oficial do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o primeiro negro a governar o país.
Até maio deste ano, quem escrevesse no Google Mapas a frase em inglês "nigger house" ("a casa do preto") ou nigger king ("rei preto"), era redirecionado à Casa Branca, residência oficial do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o primeiro negro a liderar o país. "Nigger" é uma palavra usada para designar de maneira ofensiva pessoas de cor negra.
Assim como o caso do casal negro, essa e outras buscas consideradas racistas foram objeto de duras críticas dos Estados Unidos e levaram o Google a se explicar e a pedir desculpas.
No caso de Obama, a empresa reconheceu por meio de um comunicado que foram registrados “alguns resultados inapropriados no Google Maps que não deveriam ter aparecido” e assegurou que estava trabalhando para “solucionar o problema rapidamente”.
Episódios envolvendo racismo em resultados de buscas feitas no Google, entretanto, vêm se multiplicando. Há poucos dias, um estudante da Universidade Howard, em Washington, afirmou que, ao escrever palavras depreciativas para se referir à comunidade negra, a busca do Google redirecionava a pesquisa a lugares frequentados por negros, como a sua própria universidade.
6. Android urina sobre Apple
Em abril deste ano, vários usuários do Google Mapas no Paquistão se depararam com uma imagem bastante polêmica: o logo do sistema operacional do Google, o Android, urinando sobre a logo da Apple.
A imagem foi gerada pelo Map Maker, que permite aos usuários atualizar mapas. A polêmica ganhou força pela competição acirrada entre as duas empresas no setor de tecnologia, sobretudo no mercado de dispositivos móveis, provocando críticas dos usuários da Apple.
O Google alegou que a imagem, que deu a volta ao mundo, foi gerada por usuários graças ao aplicativo, que permitia a qualquer pessoa atualizar os mapas do Google Mapas.
“Pedimos desculpas por este conteúdo inapropriado criado por usuários, estamos trabalhando para tirá-lo do ar rapidamente”, disse o Google em comunicado. “Tiramos lições de casos como esse e estamos melhorando constantemente para detectar, prevenir e administrações edições maliciosas”, acrescentou a empresa.
G1 TECNOLOGIA E GAMESTradicional evento gastronômico foi promovido como 'festival de clitóris' na Galícia por erro em ferramenta de tradução.
Da BBC
Google já teve de pedir desculpas por erros cometidos. No passado, o Google confundiu cavalos com cachorros no Google Imagens e capturou fotos de pessoas nuas no Google Street View.
Mas nunca na história da ferramenta de busca um tradicional festival gastronômico, orgulho de milhares de pessoas, acabou promovido mundialmente como uma espécie de festa sexual por causa de um erro de tradução no serviço online gratuito da gigante de tecnologia.
Conheças os principais erros do Google dos últimos anos.
1. "Festival de clitóris"
Pontes de García Rodríguez, na Galícia, é um pequeno vilarejo de 11 mil habitantes no noroeste da Espanha que todos os anos celebra a agricultura homenageando o grelo, uma singela folha verde presente em vários pratos da rica cozinha galega.
Os organizadores da tradicional "Feira do Grelo", celebrada durante o domingo de Carnaval, utilizaram o Google Tradutor para traduzir o nome do evento do galego para o espanhol.
E a ferramenta confundiu o grelo galego com o grelo em português: e assim surgiu a festa do "clitóris". O convite, que foi divulgado na quinta-feira passada, dizia: "O 'clitóris' é um dos produtos típicos da cozinha galega (...) o festival fez do 'clitóris' um dos produtos mais importantes da gastronomia local".
O erro foi consertado. A tradução que agora aparece na ferramenta é "brote". Uma funcionária da prefeitura do vilarejo disse aos meios de comunicação que o governo local considerou o episódio um "erro muito grave".
2. 'Gorilas'
Em julho do ano passado, o Google teve de pedir desculpas ao referir-se a um casal negro como "gorilas". O caso aconteceu nos Estados Unidos, onde a questão racial é extremamente sensível.
A polêmica surgiu por causa do Google Fotos, um aplicativo para compartilhar e armazenar imagens e vídeos, poucos dias após seu lançamento. O app nomeia automaticamente as imagens a que os usuários dão upload no sistema.
A primeira a se queixar foi uma das pessoas retratadas na imagem, Jacky Alcine, um desenvolvedor de software que vive em Nova York. Em pouco tempo, centenas de usuários passaram a criticar o Google pelas denominações racistas que o sistema atribuía às fotos.
A empresa pediu desculpas imediatamente pelo ocorrido. "Estamos consternados e sentimos realmente pelo que aconteceu", disse um porta-voz da empresa à BBC na ocasião.
O Google também assegurou estar "tomando ações imediatas para evitar esse tipo de resultado".
3. Praça Adolfo Hitler
Durante algumas horas de janeiro de 2014, o Google Mapas cometeu um erro urbanístico e histórico, que para muitos foi considerado extremamente ofensivo.
A ferramenta renomeou uma importante praça de Berlim como "Adolfo Hitler", o nome que batizou o local entre 1933 a 1947, incluindo o período da 2ª Guerra Mundial.
O escândalo teve repercussão imediata, e a imprensa ─ sobretudo alemã ─ não demorou a registrar o episódio. Os veículos de comunicação exigiram explicações sobre o reaparecimento do nome do líder nazista e responsável pelo Holocausto, que matou 6 milhões de judeus.
Questionados pelo jornal alemão B.Z., os representantes do Google não conseguiram explicar por que o episódio aconteceu e asseguraram estar buscando a origem do problema.
O nome da praça foi substituído em questão de horas pelo seu nome atual, Theodor-Heuss-Platz, e o buscador foi obrigado a emitir um pedido de desculpas público.
"Sempre que nos avisam que há um nome errado ou falso no Google Mapas, o corrigimos imediatamente", afirmou o porta-voz do Google em um comunicado enviado à imprensa alemã. "Pedimos desculpas por este erro."
4. Cadáver no Google Maps
Um homem de Richmond, no Estado americano da Califórnia, disse que, em 2013, o Google Mapas manteve no ar a foto de seu filho morto por um longo período de tempo. Ele havia sido assassinado em 2009 e seu corpo deixado junto a um trilho de trem perto de sua casa.
O Google se desculpou, mas disse que precisaria de oito dias para remover a imagem da criança de seu sistema de pesquisa e visualização de mapas.
A notícia de que o cadáver de Kevin Barrera, de 14 anos, podia ser visto perfeitamente no Google Maps comoveu o mundo. O corpo do jovem aparecia cercado por quatro pessoas e uma patrulha da polícia.
"Nossos corações estão com a família do jovem", disse Brian McClendon, vice-presidente do Google Maps em um comunicado. "Criamos que podemos resolver (este problema) em oito dias. Já comunicamos à família que estamos trabalhando duro para solucioná-lo".
O Google nunca explicou por que necessitava de mais de uma semana para apagar a imagem do jovem do sistema.
5. "A casa do preto"
Busca redirecionava à Casa Branca, residência oficial do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o primeiro negro a governar o país.
Até maio deste ano, quem escrevesse no Google Mapas a frase em inglês "nigger house" ("a casa do preto") ou nigger king ("rei preto"), era redirecionado à Casa Branca, residência oficial do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o primeiro negro a liderar o país. "Nigger" é uma palavra usada para designar de maneira ofensiva pessoas de cor negra.
Assim como o caso do casal negro, essa e outras buscas consideradas racistas foram objeto de duras críticas dos Estados Unidos e levaram o Google a se explicar e a pedir desculpas.
No caso de Obama, a empresa reconheceu por meio de um comunicado que foram registrados “alguns resultados inapropriados no Google Maps que não deveriam ter aparecido” e assegurou que estava trabalhando para “solucionar o problema rapidamente”.
Episódios envolvendo racismo em resultados de buscas feitas no Google, entretanto, vêm se multiplicando. Há poucos dias, um estudante da Universidade Howard, em Washington, afirmou que, ao escrever palavras depreciativas para se referir à comunidade negra, a busca do Google redirecionava a pesquisa a lugares frequentados por negros, como a sua própria universidade.
6. Android urina sobre Apple
Em abril deste ano, vários usuários do Google Mapas no Paquistão se depararam com uma imagem bastante polêmica: o logo do sistema operacional do Google, o Android, urinando sobre a logo da Apple.
A imagem foi gerada pelo Map Maker, que permite aos usuários atualizar mapas. A polêmica ganhou força pela competição acirrada entre as duas empresas no setor de tecnologia, sobretudo no mercado de dispositivos móveis, provocando críticas dos usuários da Apple.
O Google alegou que a imagem, que deu a volta ao mundo, foi gerada por usuários graças ao aplicativo, que permitia a qualquer pessoa atualizar os mapas do Google Mapas.
“Pedimos desculpas por este conteúdo inapropriado criado por usuários, estamos trabalhando para tirá-lo do ar rapidamente”, disse o Google em comunicado. “Tiramos lições de casos como esse e estamos melhorando constantemente para detectar, prevenir e administrações edições maliciosas”, acrescentou a empresa.
Editado pela última vez por Red em 08 Nov 2015, 06:48, em um total de 1 vez.
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: GOOGLE
http://www.tecmundo.com.br/google-maps/ ... aign=thumb

O Google Maps pode não ser aquele aplicativo que comentamos toda hora com um colega ou que sempre esperamos ansiosos por uma atualização, mas convenhamos: ele quebra um galho enorme e nos tira de muitas enrascadas. Contudo, a internet móvel não colabora de vez em quando e pode deixar qualquer um – literalmente – perdido. Porém, esses problemas acabaram agora.
A partir de hoje (10), os usuários do Android receberão o update 9.17 do aplicativo, que adiciona a ferramenta “Áreas Offline”. Essa funcionalidade serve para que qualquer pessoa possa baixar com antecedência o mapa da região que precisa e utilizá-lo, sem depender do sinal 3G/4G instável ou de cobranças de pacotes adicionais.
A novidade foi pensada especialmente para a parcela do público que não utiliza o Google Maps por conta do consumo de dados móveis, ou seja, aqueles que têm baixo poder aquisitivo. Além disso, a possibilidade de alternar entre modo offline e online rapidamente pode resolver alguns problemas graves de navegação e ajudar muita gente.
O recurso já era esperado desde o começo do ano, pois havia sido confirmado durante a Google I/O 2015. Entretanto, vale ressaltar que o Brasil será um dos primeiros do mundo a ganhar a atualização, pois, segundo uma pesquisa da própria Google, o nosso país é um dos que mais sofre com a infraestrutura de internet móvel e um dos top 5 com mais usuários do app.

O Google Maps pode não ser aquele aplicativo que comentamos toda hora com um colega ou que sempre esperamos ansiosos por uma atualização, mas convenhamos: ele quebra um galho enorme e nos tira de muitas enrascadas. Contudo, a internet móvel não colabora de vez em quando e pode deixar qualquer um – literalmente – perdido. Porém, esses problemas acabaram agora.
A partir de hoje (10), os usuários do Android receberão o update 9.17 do aplicativo, que adiciona a ferramenta “Áreas Offline”. Essa funcionalidade serve para que qualquer pessoa possa baixar com antecedência o mapa da região que precisa e utilizá-lo, sem depender do sinal 3G/4G instável ou de cobranças de pacotes adicionais.
A novidade foi pensada especialmente para a parcela do público que não utiliza o Google Maps por conta do consumo de dados móveis, ou seja, aqueles que têm baixo poder aquisitivo. Além disso, a possibilidade de alternar entre modo offline e online rapidamente pode resolver alguns problemas graves de navegação e ajudar muita gente.
O recurso já era esperado desde o começo do ano, pois havia sido confirmado durante a Google I/O 2015. Entretanto, vale ressaltar que o Brasil será um dos primeiros do mundo a ganhar a atualização, pois, segundo uma pesquisa da própria Google, o nosso país é um dos que mais sofre com a infraestrutura de internet móvel e um dos top 5 com mais usuários do app.
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Re: GOOGLE
Os termos mais buscados em 2015: https://www.google.com.br/trends/topcha ... e=2015&cid
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Re: GOOGLE
Doodles de ano novo:
Nos lugares onde ainda é 2015 (como no Brasil):

Nos lugares onde já é 2016 (como no Japão):



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Re: GOOGLE
Eu achei muito legal esses pássaros.
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Re: GOOGLE
Pai da “escala quente” ganha homenagem em Doodle da Google

O teste elaborado por Scoville consiste em diluir a pimenta em água com açúcar até que ela pare de arder — quanto maior a diluição necessária, maior o “calor” do alimento. A elaboração da escala rendeu a ele o prêmio Ebert da Associação Farmacêutica da América e a medalha de honra Remington.
Durante sua carreira, ele também foi nomeado doutor honorário em Ciências pela Universidade de Colúmbia. O Doodle criado pela Google presta uma homenagem ao 151º aniversário do nascimento do químico através de um jogo que mostra o grau de ardência de diferentes tipos de pimenta.
Via:Tecmundo
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Re: GOOGLE
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... mento.html

A Alphabet, controladora o Google, anunciou nesta segunda-feira (1º) que o Gmail chegou a um bilhão de usuários no quarto trimestre de 2015.
Atingir a marca de um bilhão de usuários foi um feito alcançado pelo WhatsApp e também anunciado nesta segunda pelo Facebook . Outros serviços do Google já conseguiram isso, como Chrome, Google Play, YouTube, Android, Maps e a busca.
As informações sobre o número de usuários de seus produtos foram divulgadas pela Alphabet em seu primeiro relatório financeiro após o Google ter modificado a estrutura da empresa em agosto de 2015. A controladora do Google anunciou ter faturado US$ 21,33 bilhões no quarto trimestre, 17,8% sobre o mesmo período do ano anterior.
Após o fechamento dos mercados, as classes de ações combinadas da Alphabet valiam US$ 568 bilhões, mais do que as da Apple, com valor de mercado de US$ 535 bilhões. Com isso, a Alphabet se tornou a companhia mais valiosa do mundo.

A Alphabet, controladora o Google, anunciou nesta segunda-feira (1º) que o Gmail chegou a um bilhão de usuários no quarto trimestre de 2015.
Atingir a marca de um bilhão de usuários foi um feito alcançado pelo WhatsApp e também anunciado nesta segunda pelo Facebook . Outros serviços do Google já conseguiram isso, como Chrome, Google Play, YouTube, Android, Maps e a busca.
As informações sobre o número de usuários de seus produtos foram divulgadas pela Alphabet em seu primeiro relatório financeiro após o Google ter modificado a estrutura da empresa em agosto de 2015. A controladora do Google anunciou ter faturado US$ 21,33 bilhões no quarto trimestre, 17,8% sobre o mesmo período do ano anterior.
Após o fechamento dos mercados, as classes de ações combinadas da Alphabet valiam US$ 568 bilhões, mais do que as da Apple, com valor de mercado de US$ 535 bilhões. Com isso, a Alphabet se tornou a companhia mais valiosa do mundo.
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Re: GOOGLE
Que coisa, todo mundo chegando ao bilião quase ao mesmo tempo.
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Re: GOOGLE

Doodle em comemoração ao Dia de São Valentim (somente nos países onde a data é comemorada)
Há 13 anos no Fórum Chaves! 
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Re: GOOGLE
Google vai fechar o Picasa em maio

O Picasa foi comprado da Lifescape em 2004, e a desculpa da Google é que o fechamento serve "para o foco total em um único serviço de imagens". "Acreditamos que podemos criar uma experiência muito melhor ao focar em apenas um serviço que oferece mais funcionalidades e trabalha por meio de dispositivos móveis e desktop, em vez de dividir os nossos esforços em dois produtos diferentes", disse a Gigante das Buscas.
Após a data marcada, usuários comuns só poderão visualizar as próprias fotos. Enquanto isso, desenvolvedores vão perder diversas funções de API.
Se você está preocupado com as suas fotos e vídeos guardados no Picasa Web Album, saiba que todos os arquivos vão ser migrados para o Google Photos — isso significa que, se você não gosta da ferramenta, será necessário aprender a rebolar com ela. Outra opção é esperar um "novo lugar para você acessar os seus dados do Picasa", que a Google está planejando criar. Contudo, não será possível criar, organizar ou editar álbums na nova ferramenta. Então o melhor a se fazer é aceitar essa mudança.
Tecmundo












