Petróleo e combustíveis

Nesse tópico também falamos sobre a Petrobras e sobre gasolina e outros combustíveis

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Chapolin Gremista
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 23 Nov 2022, 01:32

NOTÍCIAS
ASSALTO AO PATRIMÔNIO NACIONAL
Caso 3R-Petrobrás mostra para que serve a privatização
Os golpistas que controlam a máquina pública faturam em conjunto com as empresas estrangeiras e bancos privados que saqueiam o Brasil

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Oproblema da corrupção faz parte do repertório típico de campanhas farsescas da burguesia. A respeito das estatais, a campanha apenas aumenta, buscando forçar a privatização das empresas. No entanto, os resultados da entrega da Petrobrás, a maior empresa brasileira, demonstram que os maiores crimes contra o povo brasileiro estão na política de privatização do regime golpista.

Em recente reportagem elaborada pelo The Intercept, foi denunciado um dos maiores escândalos envolvendo as entregas realizadas contra a Petrobrás. O jornal mostrou que a empresa 3R Petroleum, que comprou nove polos de gás e petróleo da Petrobrás durante todo o governo de Jair Bolsonaro, possui hoje 12 profissionais que foram responsáveis pela entrega da estatal durante o governo golpista, incluindo Roberto Castello Branco, ex-presidente da Petrobrás, e agora, atual presidente do Conselho de Administração da 3R.

O caso revelou que a empresa adota a prática de “porta giratória”, na qual compra ativos da estatal, garantindo que os responsáveis pela empresa comprada tenham lucros com toda operação, passando-os para o outro lado do balcão, para espoliar em conjunto o patrimônio nacional.

Além de Roberto Castello Branco, outro beneficiado diretamente com os lucros da empresa privada é o próprio ministro da economia de Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, que é ex-sócio e fundador do banco BTG Pactual e detém 3,68% do capital social da 3R. Foi justamente o BTG, um dos principais contribuintes, que ajudou a levantar os fundos para que a petrolífera pudesse comprar os ativos da Petrobrás.

No mais recente balanço a respeito da empresa, a 3R registrou receita no terceiro trimestre deste ano de R$502 milhões, registrando um crescimento de 161% em relação ao mesmo período do ano anterior, e 1.364% em relação ao trimestre anterior. Só com Castello Branco, a estatal entregou 37 campos de petróleo e apenas com a empresa que agora o mesmo faz parte, R$3,8 bilhões já foram arrecadados de lucro no último período.

Os dados demonstram que a política de privatização da Petrobrás e as demais empresas nacionais é um verdadeiro crime contra a população e o próprio País. Os golpistas que controlam a máquina pública faturam em conjunto com as empresas estrangeiras e bancos privados que saqueiam o Brasil. É um grande assalto à economia nacional e ao patrimônio brasileiro.

A vitória de Lula foi, nesse sentido, um importante passo para a luta contra as privatizações. No entanto, é necessário agora mobilizar os trabalhadores para garantir o fim das entregas e a reestatização das empresas privatizadas pelos golpistas.



https://causaoperaria.org.br/2022/caso- ... vatizacao/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 02 Dez 2022, 01:48

NOTÍCIAS
VENDE-PÁTRIA
Bolsonaro privatiza refinaria da Petrobras no Amazonas
Crime é cometido nos últimos dias de governo, atendendo aos interesses dos grandes monopólios imperialistas contra a soberania nacional

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Na reta final de governo, Bolsonaro não poderia deixar de lado um dos principais ideais do seu mandato: a entrega do patrimônio nacional. A Petrobras anunciou a venda da Refinaria Isaac Sabbá (Reman) ao grupo Atem pelo valor de US$ 257,2 bilhões, o que equivale a R$1,3 bilhão.

O valor previsto dessa compra era de US$189,5 milhões, mas a Petrobras afirmou que o pre;co foi modificado devido às variações de capital de giro, a correção monetária, os investimentos e a dívida líquida.

A estatal dará apoio operacional para a Reman nos primeiros 15 meses. A refinaria é uma das oito unidades que a Petrobras prometeu vender em 2019.




https://causaoperaria.org.br/2022/bolso ... -amazonas/
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 03 Dez 2022, 13:16

Privatização é coisa de ladrão!

NOTÍCIAS
AMAZONAS
Refinaria privatizada aumenta gás um dia após Petrobrás vendê-la
Um dia depois de Bolsonaro privatizar refinaria da Petrobrás, empresa aumenta o preço do gás no norte do País

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Logo após ser vendida, a Refinaria Isaac Sabbá (Refinaria de Manaus- Reman) já aumentou o preço do gás de cozinha, o que dificulta ainda mais a vida da população do norte do país. A empresa Ream Participações S.A. do grupo ATEM, que agora é a proprietária da refinaria, fez esse reajuste no preço e ainda afirmou que pode aumentar ainda mais no ano que vem.

Revendedores em Boa Vista, Roraima, já aderiram ao novo valor. O botijão de 13 quilos chega a custar até R$135,00. O preço médio do gás de cozinha era de R$121,03, o quinto mais caro do país, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Deyvid Bacelar, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), afirmou o seguinte: “A venda da Reman e seus ativos logísticos foi concluída no apagar das luzes, a 30 dias da posse do novo governo, criando mais um monopólio regional privado contra o cidadão brasileiro. A refinaria foi vendida a preço de banana por uma administração especialista em liquidação do patrimônio público”.

https://causaoperaria.org.br/2022/refin ... -vende-la/
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 04 Dez 2022, 01:38

NOTÍCIAS
É PRECISO AGIR
Lula precisa reestruturar Petrobrás sob completo controle estatal
O caso demonstra que o futuro desta política será uma total destruição da Petrobrás a favor do capital estrangeiro, da privatização e do imperialismo.

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Em entrevista à imprensa burguesa, o diretor de Comercialização e Logística da Petrobrás, Claudio Mastella, voltou a defender a política do regime golpista a respeito do controle de preços dos combustíveis da estatal. O diretor, escolhido pela direção colocada por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes no último período, é mais um dos muitos golpistas que passaram a ocupar cargos de importância na maior estatal brasileira.

Segundo Mastella, em evento promovido pela FGV no Rio de Janeiro, “ninguém gosta de pagar preço alto, mas é a consequência de atuar num mercado que quer trazer mais atores”, uma resposta cínica que corresponde a política de conjunto do governo Bolsonaro. Para o diretor de comercialização da Petrobrás, o Brasil deveria manter sua política onde a base dos preços não é o que for produzido no País, mas sim o mercado externo controlado pelos Estados Unidos, como forma de “os novos atores”, ou seja, o imperialismo, “se sentir à vontade e confiantes”, conforme declarou o golpista.

A política de preços da Petrobrás é um dos grandes motivos da forte impopularidade do regime golpista com os trabalhadores. Mesmo Bolsonaro, um defensor desta política, precisou fazer uma campanha demagógica envolvendo os preços, afirmando “não ter controle” do que estava sendo feito e inclusive, trocando em mais de uma oportunidade o presidente da empresa. Contudo, foi nas eleições onde a campanha tornou-se mais clara. Com a intenção de ganhar as eleições, a burguesia passou por cima de qualquer política fiscal e decidiu comprar votos de forma aberrante. Com os preços dos combustíveis isso não mudou, tendo uma significativa queda durante as eleições, com uma improvisação do governo federal, que subsidiou os preços ao mesmo tempo que visava garantir os lucros dos acionistas.

Com o término das eleições e a derrota dos golpistas, os preços voltaram a subir rapidamente e o imperialismo tem como preocupação central o que o novo governo Lula irá fazer em relação a este problema. Dominada por dirigentes que, na prática, são representantes de acionistas externos, a Petrobrás está sendo entregue de maneira criminosa e já perdeu neste último período todo o controle das principais áreas de exploração para a iniciativa privada. Os capitalistas estrangeiros e acionistas do imperialismo, estão se movimentando para organizar uma verdadeira campanha contra Lula, que pretende “abrasileirar” os preços do combustível.

Dessa maneira, Lula iria quebrar com a dominância do Dólar, moeda norte-americana, sobre o controle dos preços dos combustíveis no País. Além disso, Lula em sua campanha eleitoral afirmou que quer tornar a Petrobrás um pilar do investimento no desenvolvimento da economia nacional. Para isso ocorrer, será necessária uma dura ação contra a política dos acionistas e do imperialismo como um todo. Será necessário reestatizar aquilo que foi privatizado da Petrobrás, mudar totalmente a política de preços e tornar a empresa não só uma exportadora, como também uma desenvolvedora desta matéria-prima em próprio território nacional.

Contudo, para isso se desenvolver, o primeiro passo é mudar totalmente a direção da empresa. É necessário fazer uma limpa, tirar todos os golpistas que estão entregando a Petrobrás para o imperialismo e colocar pessoas ligadas de fato a empresa e ao interesse de defender a economia nacional, o desenvolvimento da Petrobrás e não ser um capacho dos interesses de acionistas estrangeiros.

A situação é cada vez mais grave, com a nova crise econômica que vem se desenvolvendo em todo o mundo, os preços voltaram a crescer e o trabalhador brasileiro irá pagar por uma crise que sequer é sua. Segundo a Abicom (Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis), o preço médio da gasolina nas refinarias brasileiras aumentou 6%, ou seja, R$ 0,20 por litro acima da importação.

O caso demonstra que o futuro desta política será uma total destruição da Petrobrás a favor do capital estrangeiro, da privatização e do imperialismo. O ataque é um ataque aos trabalhadores e ao desenvolvimento da economia nacional, que Lula precisará barrar com uma intensa campanha, em defesa de um petróleo 100% estatal e do povo brasileiro. É preciso limpar a casa e adotar uma política baseada na mobilização popular em defesa dos interesses brasileiros.



https://causaoperaria.org.br/2022/lula- ... e-estatal/
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 04 Dez 2022, 13:04

NOTÍCIAS
RIO DE JANEIRO
Navios abandonados revelam destruição da indústria petrolífera
Choque de navio São Luís contra a ponte Rio-Niterói é demonstração do ataque do imperialismo ao País após o golpe de Estado de 2016

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No último dia 14, fomos surpreendidos com o navio São Luiz chocando-se contra a ponte Rio-Niterói. Abandonado desde 2016, o navio teve a corrente da âncora rompida, o que deixou a imensa estrutura de aço e ferro à deriva na Baía de Guanabara.

O assunto ganhou notoriedade pela questão ecológica, fortalecida por denuncias de abandonos de navios sem qualquer cuidado ou comunicação à Marinha. Mas, por que há tantos navios abandonados? Esta pergunta não apareceu nas discussões, pois, para respondê-la, a imprensa teria que denunciar o sucateamento de um dos maiores ramos da nossa economia: a indústria do petróleo.

Essa história poderia ter um final diferente com a descoberta do pré-sal, em 2006. No entanto, essa riqueza teve um curto tempo de contribuição à economia brasileira. O golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, em 2016, foi a porta de entrada para grandes leilões de exploração pelo mercado internacional. A pilhagem da nossa indústria petrolífera foi trabalhada por várias frentes, entre elas, a cessão da exploração para industrias estrangeiras, o fechamento das refinarias e a redução do potencial de produção da Petrobrás, que provocou a demissão em massa de trabalhadores do setor.

A diminuição da participação da Petrobrás no controle da cadeia de produção e distribuição refletiu na inatividade de grande quantidade de navios que faziam o transporte de petróleo e gás. Estas embarcações agora são uma ameaça física e ecológica, dada a quantidade residual de óleo que ainda armazenam.

Dados da Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq) denunciam que a participação de navios de bandeira brasileira na cabotagem de petróleo e gás vem sendo reduzida desde 2015, chegando ao percentual ínfimo de 4,14% de participação neste setor em 2021. Em 2014, a participação era de 17,55%.

O navio São Luiz que assustou a todos é a concreta e pesada realidade em que foi transformada a nossa indústria petrolífera. Estamos sem tripulação, rumo e porto para ancorar. Reverter imediatamente esta situação deve ser um compromisso do governo Lula, com apoio de todos os trabalhadores do setor e do povo brasileiro para a recuperação e comando de um dos maiores orgulhos do Brasil: a Petrobrás.



https://causaoperaria.org.br/2022/navio ... trolifera/
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 05 Dez 2022, 22:26

NOTÍCIAS
SICÍLIA
Itália vai nacionalizar refinaria de petróleo russa
Crise energética na Itália, engendrada pelas sanções dos EUA contra a Rússia, obriga governo italiano a tomar medidas mais drásticas

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–Sputnik – A Itália pode colocar sua gigante de energia Eni para administrar a refinaria de petróleo de propriedade da russa Lukoil, localizada no na Sicília, disse o ministro da Indústria italiano, Adolfo Urso.

O comunicado, feito neste sábado (3), ocorre no esteio da aprovação de um decreto que estabelece um esquema de emergência para manter operacional a refinaria de petróleo da ISAB, que fornece cerca de 20% das necessidades de combustível da Itália.

“Ao aprovar este decreto, o governo assume a responsabilidade de gerenciamento temporário de emergência, possivelmente por meio de outra empresa petrolífera, que pode ser a Eni. Isso garantirá a produção contínua”, disse o ministro italiano

Adolfo Urso também informou ter recebido garantias das autoridades dos EUA de que os bancos que financiarão as operações sob o esquema de gestão interina não serão alvo de sanções.

As operações da refinaria de petróleo da ISAB foram colocadas em risco após o sexto pacote de sanções contra a Rússia, que previa a introdução gradual de um embargo às importações de petróleo russo.

O oitavo pacote estabeleceu uma base legislativa para estabelecer um preço máximo para o transporte marítimo de petróleo russo para terceiros países. A planta de propriedade da Lukoil está atualmente refinando o petróleo dos Urais da Rússia.

As instalações de refinação, gaseificação e cogeração de eletricidade da ISAB, integradas na petroquímica de Priolo Gargallo (Siracusa, Itália), representam um dos maiores parques industriais da Europa e são constituídos por três locais de produção interligados entre si através de um sistema de condutas.

Com o Estado da Itália assumindo a administração, a planta poderá continuar a produção comprando petróleo de outros fornecedores, com a agência de crédito estatal SACE.

Na sexta-feira (2), a União Europeia chegou a um acordo sobre o preço máximo do petróleo russo em US$ 60 (R$ 312) por barril.

O acordo prevê um mecanismo de revisão para manter o preço máximo 5% abaixo do valor de mercado. As nações do G7 e a Austrália também concordaram em estabelecer um teto de preço de US$ 60 (R$ 312) para o petróleo da Rússia, que entrará em vigor em 5 de dezembro de 2023.

https://causaoperaria.org.br/2022/itali ... leo-russa/
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 06 Dez 2022, 14:33

NOTÍCIAS
SANÇÕES ECONÔMICAS
Países do G7 vão impor teto de US$60/barril ao petróleo russo
Medida tenta limitar os lucros da Rússia ao mesmo tempo em que tenta frear a crise energética na Europa, instaurada após sanções econômicas dos EUA aos russos

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Nessa sexta-feira (02), os países mais ricos do mundo, membro do chamado G7 (Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Japão, Canadá e Itália), pretendem impor um teto de US$ 60 dólares no barril do petróleo russo após acordo com a União Europeia.

Segundo os países, a medida serve para tentar frear a crise energética que assola a Europa, principalmente, após as sanções dos Estados Unidos contra a Rússia. Ao mesmo tempo, limitaria a quantidade de lucro que os russos teriam com as suas exportações.

Kremlin diz que é inaceitável
No sábado (03), o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia não aceitará o teto imposto ao petróleo russo.

“Não aceitaremos esse teto. Como organizaremos o trabalho? Faremos um anúncio relevante após uma análise, que será feita prontamente”, disse Peskov a repórteres.

A medida está prevista para entrar em vigor em 5 de dezembro, e conta também com a aderência da Austrália.

https://causaoperaria.org.br/2022/paise ... leo-russo/
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 09 Fev 2023, 20:38

NOTÍCIAS

180 MIL TONELADAS A MAIS
Bielorrússia bate recorde na produção de petróleo em 2022
Em dezembro último, a empresa Belorusneft informou que se previa terminar o ano com uma produção recorde de hidrocarbonetos, tendo em conta a modernização da indústria extrativa

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Prensa Latina

Segundo dizia o título desta quarta-feira à agência noticiosa BelTA, a produção representou mais 180 mil toneladas do que o alcançado em 2016, quando se tinha atingido o máximo de produção de petróleo bruto na nação eslava.

Judyk acrescentou que também é possível aumentar as reservas de petróleo do país para 2,15 milhões de toneladas, mais 390 mil do que as recolhidas até 2021.

Em dezembro último, a empresa Belorusneft informou que se previa terminar o ano com uma produção recorde de hidrocarbonetos, tendo em conta a modernização da indústria extrativa e a descoberta de novas jazidas

https://causaoperaria.org.br/2023/bielo ... o-em-2022/
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Chapolin Gremista » 25 Fev 2023, 04:33

NOTÍCIAS
O PETRÓLEIO É NOSSO
Lula promete refinarias e mudanças profundas na Petrobrás
Grande imprensa, a mando do 'mercado', ataca a decisão de Lula de investir em refinarias. Querem o Brasil refém do capital estrangeiro

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No último dia 15 fevereiro, o presidente Lula, no programa “Café com o presidente”, disse que pretende fazer com que a Petrobrás exporte petróleo cru e gasolina de padrão internacional. Segundo afirmou “Nós temos investido em novas refinarias porque nós acreditamos que, com o pré-sal, o Brasil vai ser um grande exportador de derivados de petróleo. (…) nós queremos exportar produtos que possam gerar maior ganho para a Petrobras e maior ganho para o Brasil”.

De acordo com a matéria do sítio UOL “Segundo o presidente, estão sendo construídas refinarias no Maranhão, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Em outros estados, algumas refinarias estão sendo recuperadas. “São grandes investimentos para que nós possamos adequar as nossas refinarias a produzir um petróleo de melhor qualidade, sobretudo o óleo diesel e a gasolina”, afirmou”.


Na contramão das falas do presidente, diversos meios de comunicação serviçais da burguesia e do imperialismo afirmam que as promessas do presidente vão no sentido oposto do que qualquer governo deveria fazer em termos de política petrolífera. Na verdade, os países que não estejam alinhados à política entreguista e oportunista da burguesia nacional e as diretrizes de Washington estão na contramão da política correta que atenda aos interesses do “mercado”.


O sítio Metrópoles, na sua coluna de Economia, afirma que “Investir em refinaria como prometeu Lula é um erro, diz especialista”.
O título da matéria já deixa explícito do que se trata na sua essência, mas vale reproduzir um trecho dos “representantes” dos capitalistas nos meios de comunicação remunerados pelos interesses de “mercado”.


“Uma das promessas de campanha de Lula foi a de voltar a investir em refinarias, para reduzir a dependência da importação de combustíveis do mercado externo e permitir que o petróleo nacional seja refinado. A estratégia não é novidade, e replica um passado delicado para o governo, especialmente para o futuro presidente. Os investimentos bilionários em projetos como o Comperj e a refinaria Abreu e Lima, desenhados durante o último governo Lula, resultaram em obras que nunca foram concluídas e que custaram bilhões aos cofres públicos – seja por ineficiência ou por pura corrupção. A promessa de reconduzir a Petrobras à tarefa de investir em refinarias não é, nem de longe, bem vista pelo mercado. Na avaliação de David Zylbersztajn, ex-diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e professor da PUC-RJ, a transição para um mercado com menos combustíveis fósseis deveria ser prioridade para a Petrobras. Não só por causa do futuro que se impõe, mas porque, em uma análise econômica, o investimento em refinarias é uma das estratégias mais custosas na cadeia de petróleo e é a que dá menor retorno. Foi por esse motivo que a Petrobras se desfez de algumas de suas mais importantes refinarias, como a Refinaria Landulpho Alves, na Bahia. No ano passado, a petroleira anunciou que pretendia vender oito das suas 13 refinarias. Se for para frente, a política de investimento em refino seria um verdadeiro cavalo de pau nos planos da empresa”.


A posição da imprensa direitista através desse canal de comunicação revela os argumentos centrais da burguesia oportunista e entreguista. “os mercados não olham com bons olhos esse tipo de decisão governamental”. A depender dessa imprensa servil aos ditames da classe dominante o país poderia entregar tudo que tem para que os capitalistas “lambam os beiços” com as “galinhas de ouro” das nossas empresas estratégicas nacionais. O tal “cavalo de pau” nos planos da empresa (Petrobrás) significa dizer que a gigante estatal “pertence ao “mercado” e que toda e qualquer política da empresa tem a prioridade de atender aos lucros dos acionistas e especuladores de plantão e ocasião dos mesmos “mercados” comandados por aves de rapina de dentro e fora do país.


A burguesia nacional representada por figuras que terminaram por destruir as Lojas Americanas, por exemplo, além de abutres aventureiros de sempre que implodiram o mercado financeiro com a especulação com títulos subprime (papéis podres) em 2007-09 com “epicentro” nos EUA; considerada por muitos, a maior crise do capitalismo na sua história. É esse o tal “mercado”? Não tenhamos dúvida que sim, já que são habitualmente os grandes conglomerados capitalistas universais que estão detrás da concentração da riqueza e da renda mundiais. E no Brasil? São banqueiros e especuladores de famílias seculares que mantêm a estrutura da rapina nacional e causadores das maiores destruições e tragédias do país e de sua população.

A matéria ainda chama o ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP) David Zylbersztajn, conhecido representante do conluio da rapina petrolífera para balizar a posição do meio de comunicação direitista; que ao mesmo tempo representa a voz uníssona dos grandes jornalões da burguesia golpista e entreguista nacional. A corrupção é outro argumento levantado pela matéria que não cansa de fazer questão, que de acordo com a imprensa golpista, foram nas gestões de Lula e Dilma à frente da presidência da república que a Petrobrás foi conduzida a “abusos” de corrupção e supostos “fracassos” de empreendimentos e má gestão.

A resposta de Lula ao “mercado” coloca a Petrobrás à frente dos investimentos no setor, nada mais do que pretender recuperar as políticas de exploração do petróleo, já existentes no momento em que a Petrobrás foi planejada, ainda na fase embrionária da empresa, durante a administração do governo Vargas em 1953. Mas, além disso, o governo Lula necessita; não apenas recuperara os investimentos nas refinarias; que foram paralisadas desde o golpe de 2016, mas principalmente, retomar o controle total da maior e mais importante empresa nacional criada no seu nascedouro para servir a soberania nacional e ao povo brasileiro; algo que os abutres capitalistas nacionais e estrangeiros; parceiros de golpes de Estado recorrentes querem impedir constantemente. Trazer a Petrobrás novamente para o controle do Estado se faz urgente e necessário para reconduzir o país a soberania e ao desenvolvimento econômico e social, mesmo que nos marcos do modo de produção capitalista, já que a ponte para o socialismo se faz pela via do desenvolvimento das forças produtivas com emprego e renda ao povo.

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Petróleo e combustíveis

Mensagem por E.R » 16 Mai 2023, 18:38

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/empresas/notici ... bras.ghtml

A mudança na política de preços dos combustíveis da Petrobras tem como principal componente o fim da adoção obrigatória do preço de paridade de importação (PPI), em vigor desde 2017.

O modelo de composição de preços continua considerando o mercado externo, mas também leva em conta como variáveis valores regionais e margens da própria companhia.

Na visão de especialistas e de pessoas com conhecimento da política de preços, pouco muda em relação ao que vinha sendo adotado anteriormente.

O que pode ser considerada como a principal mudança é a flexibilidade para a companhia reajustar os preços, para cima ou para baixo.

Os critérios para reajustes de preços passam a considerar preços regionais.

As reduções nos preços dos combustíveis ocorreram porque a Petrobras encontrava espaço para tais medidas, dado o cenário externo e a taxa de câmbio.

No caso do diesel, a consultoria StoneX projetava um déficit de R$ 0,44 por litro em relação ao mercado externo antes do anúncio. A queda dos preços no mesmo dia da divulgação da nova estratégia ajuda a

O PPI continua sendo utilizado como uma referência para a Petrobras, mas não será o único critério. Inclusive, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, disse na coletiva após reunião com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira: “Enfatizo que será mantida a referência de preço internacional”.

O PPI deixou de ser usado “como dogma”, e a a Petrobras deixa evidente a preocupação de não perder clientes e rentabilidade.

O mercado financeiro entendeu que não haverá mudanças radicais na política de preços da companhia.

Será mais fácil para a Petrobras reduzir preços quando as cotações internacionais estiverem em queda.

Ao mesmo tempo, será mais difícil elevar preços quando o cenário externo estiver em alta, para não desagradar o governo.

Porém, a diretoria da Petrobras sinalizou preocupações em não gerar prejuízos para a companhia.
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por E.R » 27 Out 2023, 04:36

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https://www.cnnbrasil.com.br/economia/c ... e-cozinha/

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) publicou decisão que aumenta a cobrança do tributo estadual ICMS sobre combustíveis a partir de fevereiro de 2024.

Os convênios aprovados pelos Estados definem que o ICMS de gasolina e etanol anidro passará de 1,2200 real para 1,3721 real por litro.

A cobrança subirá de 0,9456 centavos para 1,0635 por litro para diesel e biodiesel.

No caso do GLP, também chamado de gás de cozinha, a taxação será elevada de 1,2571 real para 1,4139 real por quilo.

As alterações foram publicadas no Diário Oficial da União e no site do Confaz.
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Petróleo e combustíveis

Mensagem por YellowVM » 27 Out 2023, 11:29

Assim que é bom, é assim que o povo gosta!
As acirradas "guerras" político-ideológicas atuais revelam uma polarização prejudicial, onde o diálogo construtivo cede lugar a extremos. Redes sociais e mídia muitas vezes favorecem discursos radicais, gerando uma sociedade dividida.

Essa polarização dificulta a construção de pontes entre diferentes perspectivas, resultando em diálogos truncados e desumanização do "outro". A intolerância ideológica fomenta estereótipos e mina a confiança na informação, com o ambiente propício para disseminação de desinformação.

Os problemas contemporâneos exigem soluções além das barreiras ideológicas, mas as "guerras" dificultam consensos e políticas eficazes. A busca por terreno comum é eclipsada pela polarização, prejudicando a capacidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, desigualdade social e crises globais.

É essencial promover uma cultura de diálogo respeitoso. A demonização do "outro lado" perpetua hostilidade e impede a cooperação. A diversidade de ideias é uma força a ser canalizada para enriquecer o debate público, não para criar fronteiras intransponíveis.

Num cenário de "guerras" político-ideológicas, cultivar empatia e compreensão mútua é crucial. Com escuta ativa, é possível construir uma sociedade resiliente capaz de enfrentar desafios de maneira colaborativa, priorizando o bem comum sobre agendas partidárias.

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Petróleo e combustíveis

Mensagem por Пауло Витор » 27 Out 2023, 19:17

YellowVM escreveu:
27 Out 2023, 11:29
Assim que é bom, é assim que o povo gosta!
Você é de esquerda?, só curiosidade.

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Petróleo e combustíveis

Mensagem por YellowVM » 28 Out 2023, 12:36

Пауло Витор escreveu:
27 Out 2023, 19:17
Você é de esquerda?, só curiosidade.
Depende. Se formos considerar que a esquerda se caracteriza pela defesa da igualdade social e se preocupa com os cidadãos mais desfavorecido, sim.

Mas como sabemos que a esquerda brasileira e mundial não faz nada disso e ao invés disso espalha a desigualdade social e dificulta a vida do pobre, então não, eu não sou de esquerda.

É muito triste ver que o dólar está subindo novamente e que o preço das coisas em geral também está. O presidente fala merda e mais merda, parecendo seu antecessor, assustando os investidores do mercado. O dólar, que no início do dia estava R$4,93, fechou o dia a R$5,01, após as falas do presidente

Impostos de 90% sobre compras internacionais, aumento dos combustíveis, rombo de quase R$150 bilhões, "desprometer" a promessa de zerar o déficit até 2024, enfim, tudo isso colabora para um país cada dia pior.

Respondendo sua pergunta, não, eu não sou de esquerda e de nenhuma ideologia política.
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E.RПауло Витор
As acirradas "guerras" político-ideológicas atuais revelam uma polarização prejudicial, onde o diálogo construtivo cede lugar a extremos. Redes sociais e mídia muitas vezes favorecem discursos radicais, gerando uma sociedade dividida.

Essa polarização dificulta a construção de pontes entre diferentes perspectivas, resultando em diálogos truncados e desumanização do "outro". A intolerância ideológica fomenta estereótipos e mina a confiança na informação, com o ambiente propício para disseminação de desinformação.

Os problemas contemporâneos exigem soluções além das barreiras ideológicas, mas as "guerras" dificultam consensos e políticas eficazes. A busca por terreno comum é eclipsada pela polarização, prejudicando a capacidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, desigualdade social e crises globais.

É essencial promover uma cultura de diálogo respeitoso. A demonização do "outro lado" perpetua hostilidade e impede a cooperação. A diversidade de ideias é uma força a ser canalizada para enriquecer o debate público, não para criar fronteiras intransponíveis.

Num cenário de "guerras" político-ideológicas, cultivar empatia e compreensão mútua é crucial. Com escuta ativa, é possível construir uma sociedade resiliente capaz de enfrentar desafios de maneira colaborativa, priorizando o bem comum sobre agendas partidárias.

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