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O óleo de soja já subiu bem mais do que isso. Já as carnes não subiram tudo isso não. Quando muito subiram uns 20% esse ano. Nos últimos meses do ano passado já houve um alta considerável.
Faltou mencionar os laticínios. Muçarela subiu 70% nos últimos 4 meses. Quem tem pizzaria tá no sal...
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NOTÍCIAS
https://exame.com/negocios/popeyes-traz ... -internet/
A rede de fast food Popeyes lança um novo item no seu cardápio que causou alvoroço ao ser criado nos Estados Unidos.
Ele é chamado de The Sandwich, literalmente O Sanduíche, e nos Estados Unidos foi o primeiro hambúrguer de frango da rede.
No Brasil, tem diferenciais que o tornam mais premium. Para poder trazer o sanduíche ao Brasil, a rede, que faz parte do grupo BK Brasil, investiu 2,4 milhões de reais em novas máquinas e carrinhos para empanar o frango e em anúncios publicitários.
O hambúrguer foi criado há cerca de um ano nos Estados Unidos por dois funcionários brasileiros da rede de fast food. Até então, a rede servia apenas pedaços de frango frito em caixas ou baldes por lá. Foi um sucesso.
O Washington Post disse que era o melhor sanduíche de frango do país e a New Yorker o aclamou como o sanduíche que veio para salvar a América. Havia filas de horas em frente às lanchonetes e o estoque previsto para durar meses acabou em duas semanas.
Diante do estardalhaço em torno do hambúrguer, os brasileiros começaram a pedir para que a novidade fosse lançada por aqui também. A rede já tem sanduíches de frango desde sua chegada, há dois anos. “Quando trouxemos o Popeyes para o país, havia uma demanda para tropicalizar a marca, já que o brasileiro não está acostumado a comer frango frito com a mão”, diz Ariel Grunkraut, vice-presidente de marketing e vendas de Popeyes no Brasil.
O The Sandwich, no entanto, traz certos diferenciais. Enquanto a maior parte dos sanduíches por aqui tem 70g de frango, o novo prato tem 120g de carne e feito apenas com o miolo do peito. Outra diferença está no pão de brioche, que recebe uma camada de manteiga antes de ir para a chapa. Os picles usados são maiores e importados, assim como o tempero da marinada. Assim como os outros hambúrgueres do Popeyes, a carne é marinada por 12 horas no próprio restaurante. Apesar disso, o lanche chega a um preço promocional, um real abaixo da média dos outros sanduíches.
Ainda que tenha sido positivo para a marca na ocasião, a rede não quer repetir o alvoroço do lançamento nos Estados Unidos por aqui, principalmente por conta da pandemia do novo coronavírus. Por isso, na primeira semana só será possível comprar um sanduíche por CPF – e apenas nas lojas físicas. Depois desse prazo, caem as limitações para o número de lanches e para o delivery.
As entregas foram essenciais para a rede de fast food nos últimos meses, por conta da pandemia do novo coronavírus – até mais do que para o Burger King, marca do mesmo grupo.
Enquanto o grupo BK Brasil sentiu as receitas caírem 56,7%, para 292,7 milhões de reais no segundo trimestre do ano, apesar do crescimento de 300% no delivery, a marca Popeyes conseguiu compensar a queda nas vendas físicas com as entregas através do iFood, Uber Eats e Rappi.
“Mais pessoas tiveram a oportunidade de experimentar o Popeyes, que não está presente em tantos shoppings e ainda não tem nenhuma loja de rua”, afirma o diretor.
O grupo deve continuar o investimento em delivery mesmo com a reabertura das lojas. Recentemente lançou uma cozinha invisível, chamada de ghost kitchen, voltada apenas para as entregas das duas marcas de fast food. É o primeiro projeto do tipo no mundo e que deve ser levada para os Estados Unidos em breve.
A rede de fast food Popeyes lança um novo item no seu cardápio que causou alvoroço ao ser criado nos Estados Unidos.
Ele é chamado de The Sandwich, literalmente O Sanduíche, e nos Estados Unidos foi o primeiro hambúrguer de frango da rede.
No Brasil, tem diferenciais que o tornam mais premium. Para poder trazer o sanduíche ao Brasil, a rede, que faz parte do grupo BK Brasil, investiu 2,4 milhões de reais em novas máquinas e carrinhos para empanar o frango e em anúncios publicitários.
O hambúrguer foi criado há cerca de um ano nos Estados Unidos por dois funcionários brasileiros da rede de fast food. Até então, a rede servia apenas pedaços de frango frito em caixas ou baldes por lá. Foi um sucesso.
O Washington Post disse que era o melhor sanduíche de frango do país e a New Yorker o aclamou como o sanduíche que veio para salvar a América. Havia filas de horas em frente às lanchonetes e o estoque previsto para durar meses acabou em duas semanas.
Diante do estardalhaço em torno do hambúrguer, os brasileiros começaram a pedir para que a novidade fosse lançada por aqui também. A rede já tem sanduíches de frango desde sua chegada, há dois anos. “Quando trouxemos o Popeyes para o país, havia uma demanda para tropicalizar a marca, já que o brasileiro não está acostumado a comer frango frito com a mão”, diz Ariel Grunkraut, vice-presidente de marketing e vendas de Popeyes no Brasil.
O The Sandwich, no entanto, traz certos diferenciais. Enquanto a maior parte dos sanduíches por aqui tem 70g de frango, o novo prato tem 120g de carne e feito apenas com o miolo do peito. Outra diferença está no pão de brioche, que recebe uma camada de manteiga antes de ir para a chapa. Os picles usados são maiores e importados, assim como o tempero da marinada. Assim como os outros hambúrgueres do Popeyes, a carne é marinada por 12 horas no próprio restaurante. Apesar disso, o lanche chega a um preço promocional, um real abaixo da média dos outros sanduíches.
Ainda que tenha sido positivo para a marca na ocasião, a rede não quer repetir o alvoroço do lançamento nos Estados Unidos por aqui, principalmente por conta da pandemia do novo coronavírus. Por isso, na primeira semana só será possível comprar um sanduíche por CPF – e apenas nas lojas físicas. Depois desse prazo, caem as limitações para o número de lanches e para o delivery.
As entregas foram essenciais para a rede de fast food nos últimos meses, por conta da pandemia do novo coronavírus – até mais do que para o Burger King, marca do mesmo grupo.
Enquanto o grupo BK Brasil sentiu as receitas caírem 56,7%, para 292,7 milhões de reais no segundo trimestre do ano, apesar do crescimento de 300% no delivery, a marca Popeyes conseguiu compensar a queda nas vendas físicas com as entregas através do iFood, Uber Eats e Rappi.
“Mais pessoas tiveram a oportunidade de experimentar o Popeyes, que não está presente em tantos shoppings e ainda não tem nenhuma loja de rua”, afirma o diretor.
O grupo deve continuar o investimento em delivery mesmo com a reabertura das lojas. Recentemente lançou uma cozinha invisível, chamada de ghost kitchen, voltada apenas para as entregas das duas marcas de fast food. É o primeiro projeto do tipo no mundo e que deve ser levada para os Estados Unidos em breve.
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NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... emia.shtml
A venda do arroz saltou em março de 2020, no início da pandemia, provocando receio de desabastecimento.
Mas depois se reverteu.
O consumo por quilo caiu 20% nos varejistas de São Paulo conforme o preço subiu, segundo a Jui Pdv, empresa de gestão de ofertas.
“A venda de arroz cresceu em março, mas estabilizou em abril. A partir de junho, quando o preço subiu, a venda caiu”, diz Claudia Biselli Fonseca, sócia da Jui Pdv.
Robson Munhoz, da Neogrid, que mede a ruptura, ou seja, a falta de produtos nas prateleiras, afirma que houve momentos em que o indicador bateu em 20% na pandemia, mas agora está abaixo de 5%. “Hoje, pode até faltar uma marca ou outra, mas tem arroz no mercado”, diz.
--
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... sica.shtml
Para evitar críticas por uma eventual volta da inflação puxada pelo preço do arroz e de outros itens da cesta básica, o presidente Jair Bolsonaro pretende zerar o imposto de importação desses produtos.
Pessoas que participaram das discussões com o presidente afirmam que a ideia é, inicialmente, propor à Camex (Câmara de Comércio e Exterior), um comitê vinculado ao Ministério da Economia, zerar a alíquota de importação do arroz vindo de países fora do Mercosul.
No entanto, outros produtos, como milho e soja também poderão ter o mesmo tratamento para conter a alta de preços. Mas deverão ser tratados em uma outra rodada de encontros.
A alíquota de importação para países fora do Mercosul é de 12% para o arroz e 8% para soja e milho. Dentro do bloco do Mercosul, a tarifa é zero.
O aumento de preços vem ocorrendo pelos varejistas como resposta ao represamento de produtos pelos agricultores. Segundo técnicos do governo, eles estão fazendo estoque para, assim, elevar o preço dos produtos.
Além disso, representantes de grandes redes de supermercados consideram que o aumento de preços se acelerou por causa de fatores como a desvalorização do real, queda das importações e o crescimento da demanda interna. Outro fator é a alta das exportações.
A venda do arroz saltou em março de 2020, no início da pandemia, provocando receio de desabastecimento.
Mas depois se reverteu.
O consumo por quilo caiu 20% nos varejistas de São Paulo conforme o preço subiu, segundo a Jui Pdv, empresa de gestão de ofertas.
“A venda de arroz cresceu em março, mas estabilizou em abril. A partir de junho, quando o preço subiu, a venda caiu”, diz Claudia Biselli Fonseca, sócia da Jui Pdv.
Robson Munhoz, da Neogrid, que mede a ruptura, ou seja, a falta de produtos nas prateleiras, afirma que houve momentos em que o indicador bateu em 20% na pandemia, mas agora está abaixo de 5%. “Hoje, pode até faltar uma marca ou outra, mas tem arroz no mercado”, diz.
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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... sica.shtml
Para evitar críticas por uma eventual volta da inflação puxada pelo preço do arroz e de outros itens da cesta básica, o presidente Jair Bolsonaro pretende zerar o imposto de importação desses produtos.
Pessoas que participaram das discussões com o presidente afirmam que a ideia é, inicialmente, propor à Camex (Câmara de Comércio e Exterior), um comitê vinculado ao Ministério da Economia, zerar a alíquota de importação do arroz vindo de países fora do Mercosul.
No entanto, outros produtos, como milho e soja também poderão ter o mesmo tratamento para conter a alta de preços. Mas deverão ser tratados em uma outra rodada de encontros.
A alíquota de importação para países fora do Mercosul é de 12% para o arroz e 8% para soja e milho. Dentro do bloco do Mercosul, a tarifa é zero.
O aumento de preços vem ocorrendo pelos varejistas como resposta ao represamento de produtos pelos agricultores. Segundo técnicos do governo, eles estão fazendo estoque para, assim, elevar o preço dos produtos.
Além disso, representantes de grandes redes de supermercados consideram que o aumento de preços se acelerou por causa de fatores como a desvalorização do real, queda das importações e o crescimento da demanda interna. Outro fator é a alta das exportações.
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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ecos.shtml
O governo federal decidiu zerar a alíquota do imposto de importação para o arroz.
A medida busca conter a alta no preço do alimento.
A decisão foi tomada pelo Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e anunciada nesta quarta-feira (9).
A proposta foi do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O governo federal decidiu zerar a alíquota do imposto de importação para o arroz.
A medida busca conter a alta no preço do alimento.
A decisão foi tomada pelo Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e anunciada nesta quarta-feira (9).
A proposta foi do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
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https://exame.com/marketing/outback-da- ... o-cliente/
Nesta terça-feira, 15, comemora-se o Dia do Cliente e a rede de restaurantes Outback prepara ofertas especiais para a data.
Quem escolher comer no restaurante pode ganhar a cebola Bloomin’ Onion. Para isso, basta gerar o cupom da promoção pelo site, apresentar o voucher no restaurante e fazer o pedido de um prato principal ou outro aperitivo.
O benefício não é válido para delivery ou retirada no local, e só será aceito um voucher por mesa.
Quem preferir ficar em casa, pode optar pelo combo família com desconto de 20% quando comparada com a venda separada dos itens.
Nesta terça-feira, 15, comemora-se o Dia do Cliente e a rede de restaurantes Outback prepara ofertas especiais para a data.
Quem escolher comer no restaurante pode ganhar a cebola Bloomin’ Onion. Para isso, basta gerar o cupom da promoção pelo site, apresentar o voucher no restaurante e fazer o pedido de um prato principal ou outro aperitivo.
O benefício não é válido para delivery ou retirada no local, e só será aceito um voucher por mesa.
Quem preferir ficar em casa, pode optar pelo combo família com desconto de 20% quando comparada com a venda separada dos itens.
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https://exame.com/negocios/mcdonalds-e- ... burgueres/
O McDonald’s e o Burger King anunciam mudanças nas receitas de seus hambúrgueres para torná-los mais naturais e saudáveis.
Ambas irão eliminar certos ingredientes de origem artificial, em processos que envolveram anos de pesquisa e contato com todos os seus fornecedores.
A Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald’s no mundo e que opera a marca em 20 países da América Latina e Caribe, anuncia a eliminação de corantes e aromatizantes artificiais dos principais ingredientes.
A empresa substituiu parte dos aditivos por opções de origem natural em sua cadeia produtiva.
“Este projeto levou em torno de dois anos para ser concluído. As mudanças foram implementadas em todos os países da América Latina operados pela Arcos Dorados e, ao todo, temos 14 ingredientes que não possuem mais corantes e/ou aromatizantes artificiais. Sendo que, neste processo, nosso principal cuidado foi garantir que a experiência sensorial do consumidor não sofresse nenhuma alteração.”, diz Paulo Camargo, presidente do McDonald’s Brasil em entrevista exclusiva à EXAME.
A empresa trabalhou em conjunto com mais de 90 de seus fornecedores da região, sendo 15 no Brasil, para retirar aromatizantes artificiais de ingredientes como mix de baunilha, molho Big Mac, molho ranch e mostarda, além da remoção de corantes e aromatizantes artificiais do queijo cheddar em fatia e do molho barbecue.
As mudanças afetam diretamente produtos como Big Mac, Cheeseburger e Quarterão, cujos pães já não possuíam nenhum destes aditivos artificiais, assim como o Molho Agridoce, Molho Caipira, Ketchup, Picles e Chicken McNuggets.
“Após avanços consideráveis, temos orgulho de anunciar a remoção de alguns ingredientes artificiais que antes eram necessários na produção em larga escala. Essas substituições são resultado de muitos testes e grandes mudanças nos processos produtivos”.
De acordo com pesquisa realizada pela Globescan, no Brasil, uma das principais demandas dos consumidores em relação ao McDonald’s seria a redução de ingredientes artificiais em seus produtos.
Assim, com esse movimento de remoção, a marca dá mais um importante passo para atender as necessidades e expectativas de seus clientes.
O McDonald’s afirma que sempre ofereceu carne 100% bovina, sem aditivos ou conservantes, e que a empresa foi pioneira no segmento ao eliminar gorduras trans adicionadas em seus principais produtos em 2007. Outro exemplo é de agosto do ano passado, quando anunciou reduções de sódio, gordura e calorias; bem como a redução do açúcar adicionado nos produtos do Mc Lanche Feliz, fazendo com que os combos atualmente sugeridos nesta plataforma não possuam corantes e aromatizantes artificiais.
O Burger King anunciou que irá reformular o Whopper, para uma versão livre de conservantes de origem artificial na composição. Segundo a rede de fast food, essa mudança ocorre após dois anos de pesquisas e que o processo inclui transformações na cadeia produtiva, na logística e até no tempo de validade dos produtos.
Atualmente, 70% do cardápio do BK já é livre de ingredientes de origem artificial. A expectativa é de que, até o final de 2021, 100% do portfólio seja feito somente a partir de fontes naturais.
No primeiro momento, o Whopper livre de conservantes de origem artificial estará presente em parte das lojas da cidade de São Paulo e, a partir de 2021, o produto estará presente em todas as lojas da marca.
“Como em todo processo de inovação nos deparamos com desafios de alta complexidade, mas se por um lado tomou tempo e esforço, por outro sabemos que o caminho estará aberto para que outras empresas se juntem a nós nessa mudança em prol de um bem maior”, diz Ariel Grunkraut, vice-presidente de marketing e vendas do Burger King no Brasil, em nota.
Os fornecedores de ingredientes para o Whopper também precisaram se adaptar. A ARYZTA, empresa suíça que fornece o pão para a rede de fast food, criou uma nova receita sem conservantes artificiais.
Até o ketchup usado no sanduíche é livre de conservantes artificiais. A fornecedora é a Heinz, que já fabrica o seu ketchup com apenas seis ingredientes, todos naturais, há alguns anos. “Para nós da Heinz é motivo de muito orgulho estar ao lado do Burger King neste passo tão importante do fast-food brasileiro”, afirma em nota Fernando Rosa, vice-presidente comercial da Kraft Heinz Company.
O McDonald’s e o Burger King anunciam mudanças nas receitas de seus hambúrgueres para torná-los mais naturais e saudáveis.
Ambas irão eliminar certos ingredientes de origem artificial, em processos que envolveram anos de pesquisa e contato com todos os seus fornecedores.
A Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald’s no mundo e que opera a marca em 20 países da América Latina e Caribe, anuncia a eliminação de corantes e aromatizantes artificiais dos principais ingredientes.
A empresa substituiu parte dos aditivos por opções de origem natural em sua cadeia produtiva.
“Este projeto levou em torno de dois anos para ser concluído. As mudanças foram implementadas em todos os países da América Latina operados pela Arcos Dorados e, ao todo, temos 14 ingredientes que não possuem mais corantes e/ou aromatizantes artificiais. Sendo que, neste processo, nosso principal cuidado foi garantir que a experiência sensorial do consumidor não sofresse nenhuma alteração.”, diz Paulo Camargo, presidente do McDonald’s Brasil em entrevista exclusiva à EXAME.
A empresa trabalhou em conjunto com mais de 90 de seus fornecedores da região, sendo 15 no Brasil, para retirar aromatizantes artificiais de ingredientes como mix de baunilha, molho Big Mac, molho ranch e mostarda, além da remoção de corantes e aromatizantes artificiais do queijo cheddar em fatia e do molho barbecue.
As mudanças afetam diretamente produtos como Big Mac, Cheeseburger e Quarterão, cujos pães já não possuíam nenhum destes aditivos artificiais, assim como o Molho Agridoce, Molho Caipira, Ketchup, Picles e Chicken McNuggets.
“Após avanços consideráveis, temos orgulho de anunciar a remoção de alguns ingredientes artificiais que antes eram necessários na produção em larga escala. Essas substituições são resultado de muitos testes e grandes mudanças nos processos produtivos”.
De acordo com pesquisa realizada pela Globescan, no Brasil, uma das principais demandas dos consumidores em relação ao McDonald’s seria a redução de ingredientes artificiais em seus produtos.
Assim, com esse movimento de remoção, a marca dá mais um importante passo para atender as necessidades e expectativas de seus clientes.
O McDonald’s afirma que sempre ofereceu carne 100% bovina, sem aditivos ou conservantes, e que a empresa foi pioneira no segmento ao eliminar gorduras trans adicionadas em seus principais produtos em 2007. Outro exemplo é de agosto do ano passado, quando anunciou reduções de sódio, gordura e calorias; bem como a redução do açúcar adicionado nos produtos do Mc Lanche Feliz, fazendo com que os combos atualmente sugeridos nesta plataforma não possuam corantes e aromatizantes artificiais.
O Burger King anunciou que irá reformular o Whopper, para uma versão livre de conservantes de origem artificial na composição. Segundo a rede de fast food, essa mudança ocorre após dois anos de pesquisas e que o processo inclui transformações na cadeia produtiva, na logística e até no tempo de validade dos produtos.
Atualmente, 70% do cardápio do BK já é livre de ingredientes de origem artificial. A expectativa é de que, até o final de 2021, 100% do portfólio seja feito somente a partir de fontes naturais.
No primeiro momento, o Whopper livre de conservantes de origem artificial estará presente em parte das lojas da cidade de São Paulo e, a partir de 2021, o produto estará presente em todas as lojas da marca.
“Como em todo processo de inovação nos deparamos com desafios de alta complexidade, mas se por um lado tomou tempo e esforço, por outro sabemos que o caminho estará aberto para que outras empresas se juntem a nós nessa mudança em prol de um bem maior”, diz Ariel Grunkraut, vice-presidente de marketing e vendas do Burger King no Brasil, em nota.
Os fornecedores de ingredientes para o Whopper também precisaram se adaptar. A ARYZTA, empresa suíça que fornece o pão para a rede de fast food, criou uma nova receita sem conservantes artificiais.
Até o ketchup usado no sanduíche é livre de conservantes artificiais. A fornecedora é a Heinz, que já fabrica o seu ketchup com apenas seis ingredientes, todos naturais, há alguns anos. “Para nós da Heinz é motivo de muito orgulho estar ao lado do Burger King neste passo tão importante do fast-food brasileiro”, afirma em nota Fernando Rosa, vice-presidente comercial da Kraft Heinz Company.
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https://veja.abril.com.br/blog/radar/tr ... oce-mesmo/
A rede Fogo de Chão resolveu vender carne in natura.
É o serviço Fogo Butchery, de cortes com gramaturas pré-definidas ou ainda kits de churrasco completo que servem até seis pessoas.
Ou pedidos são feitos por telefone ou aplicativo – mas, neste caso, a carne não viaja pronta para servir à mesa.
Quem assa a carne é o próprio cliente, dando um toque pessoal à experiência.
A rede Fogo de Chão resolveu vender carne in natura.
É o serviço Fogo Butchery, de cortes com gramaturas pré-definidas ou ainda kits de churrasco completo que servem até seis pessoas.
Ou pedidos são feitos por telefone ou aplicativo – mas, neste caso, a carne não viaja pronta para servir à mesa.
Quem assa a carne é o próprio cliente, dando um toque pessoal à experiência.
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Nos Estados Unidos, a rede de lanchonetes McDonald’s está ficando sem hambúrgueres após anunciar uma parceria com o rapper e cantor Travis Scott.
O “Travis Scott Meal – Cactus Jack” é composto por um quarter pound com queijo, bacon e alface, batatas fritas com molho barbecue e refrigerante Sprite e custa seis dólares.
A rede confirmou a falta dos produtos para o Business Insider.
“Estamos trabalhando em estreita colaboração com nossos fornecedores, distribuidores e franqueados para reabastecer os restaurantes afetados o mais rápido possível”, disseram em comunicado.
O restaurante informou ainda que identificou maior demanda em Houston, cidade natal do cantor, e Los Angeles.
Por conta da demanda, o McDonald’s tornará a promoção exclusiva pelo aplicativo a partir do dia 22 de setembro, e mantém a data final de 4 de outubro.
Nos Estados Unidos, a rede de lanchonetes McDonald’s está ficando sem hambúrgueres após anunciar uma parceria com o rapper e cantor Travis Scott.
O “Travis Scott Meal – Cactus Jack” é composto por um quarter pound com queijo, bacon e alface, batatas fritas com molho barbecue e refrigerante Sprite e custa seis dólares.
A rede confirmou a falta dos produtos para o Business Insider.
“Estamos trabalhando em estreita colaboração com nossos fornecedores, distribuidores e franqueados para reabastecer os restaurantes afetados o mais rápido possível”, disseram em comunicado.
O restaurante informou ainda que identificou maior demanda em Houston, cidade natal do cantor, e Los Angeles.
Por conta da demanda, o McDonald’s tornará a promoção exclusiva pelo aplicativo a partir do dia 22 de setembro, e mantém a data final de 4 de outubro.
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https://valor.globo.com/agronegocios/no ... pais.ghtml
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou que a redução da oferta de tomate nas principais regiões produtoras brasileiras motivou o aumento de preço do produto.
Na Ceasa de Vitória (ES), o preço médio do tomate nas bancas subiu 128,72% em relação a julho.
Em São Paulo, onde está a principal central atacadista do país, a valorização do preço do tomate foi de 30,5%.
A cenoura também teve alta expressiva em praticamente todas as casas de abastecimento no mês passado. Em Goiânia, o aumento nos preços chegou a 61,73% em comparação com julho. Em Brasília, a alta foi de 30,21%, e em São Paulo, de 29,15% ante o mês anterior.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou que a redução da oferta de tomate nas principais regiões produtoras brasileiras motivou o aumento de preço do produto.
Na Ceasa de Vitória (ES), o preço médio do tomate nas bancas subiu 128,72% em relação a julho.
Em São Paulo, onde está a principal central atacadista do país, a valorização do preço do tomate foi de 30,5%.
A cenoura também teve alta expressiva em praticamente todas as casas de abastecimento no mês passado. Em Goiânia, o aumento nos preços chegou a 61,73% em comparação com julho. Em Brasília, a alta foi de 30,21%, e em São Paulo, de 29,15% ante o mês anterior.
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