Revistas
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Re: Revistas
Tem opções de cartões que nem exigem comprovação de renda. Quem tem grana então consegue facilmente.
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Re: Revistas
Mas, só pra você vê como a editora Abril regrediu nesse sentido de conteúdo digital. No ano passado, o sistema deles aceitava débito em conta. Eles mudaram o sistema esse ano e agora só aceitam cartão de crédito.



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Re: Revistas
ANCELMO GOIS - O GLOBO
Voltaram a circular rumores de que a Editora Abril deve interromper a publicação da "Playboy" brasileira.
Não é por falta de peladonas ou de interessados nelas.
É que as peladonas estão dando mole na internet. A conferir.
Voltaram a circular rumores de que a Editora Abril deve interromper a publicação da "Playboy" brasileira.
Não é por falta de peladonas ou de interessados nelas.
É que as peladonas estão dando mole na internet. A conferir.



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Re: Revistas
http://www.meioemensagem.com.br/home/mi ... rasil.html

Para acompanhar os desafios e aspirações da mulher brasileira contemporânea, a Revista Nova anuncia seu reposicionamento. Além de passar a dar mais atenção a temas como beleza e carreira, o título publicado pela Editora Abril muda seu nome para Cosmopolitan.
A mudança unifica o nome da revista nos 61 países em que está presente.
Segundo dados da assessoria, o título contabiliza mais de cem milhões de leitoras no mundo. A licença brasileira comercializa 165 mil exemplares por mês.
A primeira edição a ser publicada como Cosmopolitan chegou às bancas no dia 2 de abril.
A estreia também acontece na versão digital.
A nova fase da revista manterá seu DNA e permanecerá abordando assuntos sobre relacionamentos e sexo.

Para acompanhar os desafios e aspirações da mulher brasileira contemporânea, a Revista Nova anuncia seu reposicionamento. Além de passar a dar mais atenção a temas como beleza e carreira, o título publicado pela Editora Abril muda seu nome para Cosmopolitan.
A mudança unifica o nome da revista nos 61 países em que está presente.
Segundo dados da assessoria, o título contabiliza mais de cem milhões de leitoras no mundo. A licença brasileira comercializa 165 mil exemplares por mês.
A primeira edição a ser publicada como Cosmopolitan chegou às bancas no dia 2 de abril.
A estreia também acontece na versão digital.
A nova fase da revista manterá seu DNA e permanecerá abordando assuntos sobre relacionamentos e sexo.



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Re: Revistas
Uma coisa que continua me chamando a atenção é a diferença na administração de jornais e revistas brasileiros. Enquanto os jornais, na internet, podem ser pagos por boleto bancário ou débito em conta, as principais revistas do Brasil (especialmente as da Editora Abril e da Editora Caras) continua ligada ao FRACASSADO site Iba.
O Iba continua apostando no modelo exclusivo de pagamento em cartão de crédito.
Vejam a resposta padrão deles :
"Avaliamos o questionamento e reforçamos que o IBA não infringiu nenhuma regra disposta no Código de Defesa do Consumidor. Por ser tratar de estabelecimento inserido em ambiente online, a modalidade de pagamento disponibilizada (cartão de crédito) é a mais segura e eficiente para o consumidor".
Sim, para eles, você só pode acessar o conteúdo deles se tiver um cartão de crédito.
Se você for menor de idade e estudante e não tiver renda o suficiente para ter um cartão, você não serve como consumidor digital. Se contente em comprar a revista na banca e fim de papo.
Leitores da revista VEJA, por exemplo, podem simplesmente esperar uma semana para a edição da semana passada estar no ar na internet e ler a revista de graça (quando, se o Iba tivesse interesse, esses mesmos leitores poderiam pagar por boleto ou débito em conta e gerar algum lucro para a empresa deles).
Outra alternativa para quem quer ler as revistas deles fora da internet é ir em uma livraria, tipo Fnac ou Saraiva e ler as revistas de graça e depois comprar outro produto qualquer nessa livraria, visto que a maioria das revistas não vem lacradas (como acontece, por exemplo, com a Playboy).
A seguir, algumas notícias interessantes sobre o mercado de revistas brasileiras nas últimas semanas :
Enquanto os jornais brasileiros conseguem sobreviver na internet, enquanto portais como UOL crescem cada vez mais, as revistas brasileiras continuam presas ao "modelo de negócios IBA".
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O Iba continua apostando no modelo exclusivo de pagamento em cartão de crédito.
Vejam a resposta padrão deles :
"Avaliamos o questionamento e reforçamos que o IBA não infringiu nenhuma regra disposta no Código de Defesa do Consumidor. Por ser tratar de estabelecimento inserido em ambiente online, a modalidade de pagamento disponibilizada (cartão de crédito) é a mais segura e eficiente para o consumidor".
Sim, para eles, você só pode acessar o conteúdo deles se tiver um cartão de crédito.
Se você for menor de idade e estudante e não tiver renda o suficiente para ter um cartão, você não serve como consumidor digital. Se contente em comprar a revista na banca e fim de papo.
Leitores da revista VEJA, por exemplo, podem simplesmente esperar uma semana para a edição da semana passada estar no ar na internet e ler a revista de graça (quando, se o Iba tivesse interesse, esses mesmos leitores poderiam pagar por boleto ou débito em conta e gerar algum lucro para a empresa deles).
Outra alternativa para quem quer ler as revistas deles fora da internet é ir em uma livraria, tipo Fnac ou Saraiva e ler as revistas de graça e depois comprar outro produto qualquer nessa livraria, visto que a maioria das revistas não vem lacradas (como acontece, por exemplo, com a Playboy).
A seguir, algumas notícias interessantes sobre o mercado de revistas brasileiras nas últimas semanas :
http://www.adnews.com.br/midia/entenda- ... tora-abril
A Editora Abril anunciou algumas mudanças em sua estrutura editorial e no modelo comercial da empresa.
Como divulgamos anteriormente, sete marcas foram vendidas à editora Caras : Contigo!, Placar, Tititi, AnaMaria, Arquitetura&Construção, Você Rh e Você S/A.
A editora anunciou também que, a partir do próximo mês, a revista Capricho passa atuar exclusivamente no digital. A mudança faria parte de um posicionamento de consolidação da marca no digital, já que a revista é direcionada a um público majoritariamente jovem e conectado.
Alexandre Caldini, presidente da Editora Abril, declarou que apesar de passar por um momento de mudanças, o número de funcionários que saem da empresa contabiliza apenas 2% do total de 6 mil colaboradores.
Parte da mudança estrutural anunciada hoje consiste na operação de três unidades de performance : Conteúdo, Marketing e Receitas. Esse reposicionamento, segundo representantes da Abril, é um movimento com o intuito de acompanhar um mercado que está em constante transformação e de se aproximar das agências e, consequentemente, de seus clientes.
Duas mudanças acontecem na Unidade de Conteúdo. Os diretores editoriais passam a se concentrar exclusivamente na produção de conteúdo editorial e na mediação de relações entre as marcas e suas comunidades.
Além disso, todas as redações da Abril passam a trabalhar com total convergência na produção de conteúdo on e off-line, em diversos formatos.
Uma novidade é a criação do Estúdio ABC – Abril Branded Content, liderado por Edward Pimenta, diretor de Apoio Editorial. O Estúdio ABC basicamente atuará na coordenação, atendimento e produção de conteúdos costumizados.
Entre os conteúdos de responsabilidade do Estúdio ABC, estão native ads e outros tipos de content marketing em todos os formatos, incluindo uma estrutura exclusivamente voltada para a produção de vídeos.
Segundo pronunciamento da empresa, esse setor nasce da necessidade de adaptação ao digital para atingir o público e gerar maior engajamento.
As iniciativas digitais da marca passam a partir do Estúdio, que trabalhará com três alicerces essenciais: uma área de conteúdo específico para atender às necessidades das marcas, a produção de novos produtos digitais e o foco em formação e especialização de seus profissionais, através da iniciativa Universidade Abril de Vendas.
Uma informação interessante divulgada hoje por Alexandre Caldini é de que 65% da audiência digital de toda a empresa vem do mobile. Segundo os representantes da Abril, parte daí a necessidade de reestruturar o modelo editorial para atender ao público.
"Estamos adotando um novo posicionamento perante o mercado, com foco nas necessidades atuais dos anunciantes, que vêm exigindo mais agilidade e, sobretudo, flexibilidade de formatos e mídias para chegar a resultados mais eficientes de negócio
", afirma Caldini.
A Unidade de Marketing da Abril será comandada por Tiago Afonso, que passa a ocupar o posto de Diretor de Marketing. Junto a Afonso, estarão os gestores das marcas e as áreas de Informações para o Mercado, Abril Big Data (ABD) e Serviços de Marketing e Eventos. O time fica responsável por gerenciar o portfólio de marcas e produtos e identificar as tendências de mercado.
As maiores mudanças, no entanto, acontecem na Unidade de Receitas, que será comandada por Rogério Gabriel Comprido, na posição de Diretor Comercial. A Unidade, que controla todo o faturamento da editora, contará ainda Virginia Any, responsável pela receita publicitária, e Dimas Mietto, como Diretor de Vendas para Audiência.
Gestores focados nos seis principais segmentos de mercado – Bens de Consumo, Financeiro, Moda, Decoração e Construção, Tecnologia, Saúde, Serviços Públicos, Cultura, Lazer, Esporte e Educação – trabalharão em conjunto com os dois diretores, que terão por objetivo, segundo divulga a editora, compreender profundamente cada setor para que a empresa consiga atingi-los.
Gestores focados ? Quanto ganhará cada um deles Será que ninguém enxerga o óbvio ?A Editora Abril anunciou algumas mudanças em sua estrutura editorial e no modelo comercial da empresa.
Como divulgamos anteriormente, sete marcas foram vendidas à editora Caras : Contigo!, Placar, Tititi, AnaMaria, Arquitetura&Construção, Você Rh e Você S/A.
A editora anunciou também que, a partir do próximo mês, a revista Capricho passa atuar exclusivamente no digital. A mudança faria parte de um posicionamento de consolidação da marca no digital, já que a revista é direcionada a um público majoritariamente jovem e conectado.
Alexandre Caldini, presidente da Editora Abril, declarou que apesar de passar por um momento de mudanças, o número de funcionários que saem da empresa contabiliza apenas 2% do total de 6 mil colaboradores.
Parte da mudança estrutural anunciada hoje consiste na operação de três unidades de performance : Conteúdo, Marketing e Receitas. Esse reposicionamento, segundo representantes da Abril, é um movimento com o intuito de acompanhar um mercado que está em constante transformação e de se aproximar das agências e, consequentemente, de seus clientes.
Duas mudanças acontecem na Unidade de Conteúdo. Os diretores editoriais passam a se concentrar exclusivamente na produção de conteúdo editorial e na mediação de relações entre as marcas e suas comunidades.
Além disso, todas as redações da Abril passam a trabalhar com total convergência na produção de conteúdo on e off-line, em diversos formatos.
Uma novidade é a criação do Estúdio ABC – Abril Branded Content, liderado por Edward Pimenta, diretor de Apoio Editorial. O Estúdio ABC basicamente atuará na coordenação, atendimento e produção de conteúdos costumizados.
Entre os conteúdos de responsabilidade do Estúdio ABC, estão native ads e outros tipos de content marketing em todos os formatos, incluindo uma estrutura exclusivamente voltada para a produção de vídeos.
Segundo pronunciamento da empresa, esse setor nasce da necessidade de adaptação ao digital para atingir o público e gerar maior engajamento.
As iniciativas digitais da marca passam a partir do Estúdio, que trabalhará com três alicerces essenciais: uma área de conteúdo específico para atender às necessidades das marcas, a produção de novos produtos digitais e o foco em formação e especialização de seus profissionais, através da iniciativa Universidade Abril de Vendas.
Uma informação interessante divulgada hoje por Alexandre Caldini é de que 65% da audiência digital de toda a empresa vem do mobile. Segundo os representantes da Abril, parte daí a necessidade de reestruturar o modelo editorial para atender ao público.
"Estamos adotando um novo posicionamento perante o mercado, com foco nas necessidades atuais dos anunciantes, que vêm exigindo mais agilidade e, sobretudo, flexibilidade de formatos e mídias para chegar a resultados mais eficientes de negócio
A Unidade de Marketing da Abril será comandada por Tiago Afonso, que passa a ocupar o posto de Diretor de Marketing. Junto a Afonso, estarão os gestores das marcas e as áreas de Informações para o Mercado, Abril Big Data (ABD) e Serviços de Marketing e Eventos. O time fica responsável por gerenciar o portfólio de marcas e produtos e identificar as tendências de mercado.
As maiores mudanças, no entanto, acontecem na Unidade de Receitas, que será comandada por Rogério Gabriel Comprido, na posição de Diretor Comercial. A Unidade, que controla todo o faturamento da editora, contará ainda Virginia Any, responsável pela receita publicitária, e Dimas Mietto, como Diretor de Vendas para Audiência.
Gestores focados nos seis principais segmentos de mercado – Bens de Consumo, Financeiro, Moda, Decoração e Construção, Tecnologia, Saúde, Serviços Públicos, Cultura, Lazer, Esporte e Educação – trabalharão em conjunto com os dois diretores, que terão por objetivo, segundo divulga a editora, compreender profundamente cada setor para que a empresa consiga atingi-los.
Enquanto os jornais brasileiros conseguem sobreviver na internet, enquanto portais como UOL crescem cada vez mais, as revistas brasileiras continuam presas ao "modelo de negócios IBA".
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http://altamiroborges.blogspot.com.br/2 ... crise.html
Parece que o Grupo Abril está falindo. Já extinguiu inúmeros títulos, vendeu o filão da editora de livros e demitiu centenas de funcionários.
O Grupo Abril anunciou o facão sumário de 45 profissionais da revista “Veja”.
Surpreso com as dispensas, o Portal dos Jornalistas informou: “Nas várias reestruturações efetivadas pela Editora Abril nos últimos dez ou 20 anos, um único núcleo da empresa manteve-se praticamente intacto e imune às crises de qualquer natureza: a revista Veja, menina dos olhos de Roberto Civita. Com a morte dele e o agravamento da crise do mercado editorial, particularmente no segmento de revistas, essa blindagem perdeu vigor e a revista sofreu este ano cortes importantes, como o anunciado semanas atrás, com várias demissões e o fechamento das Vejinhas BH e DF. Agora, nos últimos dias, discretamente a revista negociou também as saídas das editoras executivas Vilma Gryzinski, que cuidava dos núcleos de comportamento, estilo e moda, e Isabela Boscov, que ali começou em setembro de 1999, respondendo inicialmente pela parte de cinema, e que, a partir de 2010, também acumulou as funções de editora executiva.
Além delas, também saiu a editora Karina Pastore, do núcleo de saúde, e o colunista Leonel Kaz. Dos cinco editores executivos que a revista possuía até 2012, resta agora apenas Diogo Xavier Schelp. As mudanças ainda “não chegaram a andar de cima, preservando a direção de redação (Eurípedes Alcântara) e os redatores-chefes Fábio Altman, Lauro Jardim, Policarpo Júnior (Brasília) e Thaís Oyama. Embora tenham sido passos discretos, estima-se que o corte total, ao longo das últimas semanas, atingiu 32 pessoas em São Paulo e 49 em todo o Brasil. A revista também negociou uma redução da ordem de 10% nos frees de vários de seus colunistas”.
Parece que o Grupo Abril está falindo. Já extinguiu inúmeros títulos, vendeu o filão da editora de livros e demitiu centenas de funcionários.
O Grupo Abril anunciou o facão sumário de 45 profissionais da revista “Veja”.
Surpreso com as dispensas, o Portal dos Jornalistas informou: “Nas várias reestruturações efetivadas pela Editora Abril nos últimos dez ou 20 anos, um único núcleo da empresa manteve-se praticamente intacto e imune às crises de qualquer natureza: a revista Veja, menina dos olhos de Roberto Civita. Com a morte dele e o agravamento da crise do mercado editorial, particularmente no segmento de revistas, essa blindagem perdeu vigor e a revista sofreu este ano cortes importantes, como o anunciado semanas atrás, com várias demissões e o fechamento das Vejinhas BH e DF. Agora, nos últimos dias, discretamente a revista negociou também as saídas das editoras executivas Vilma Gryzinski, que cuidava dos núcleos de comportamento, estilo e moda, e Isabela Boscov, que ali começou em setembro de 1999, respondendo inicialmente pela parte de cinema, e que, a partir de 2010, também acumulou as funções de editora executiva.
Além delas, também saiu a editora Karina Pastore, do núcleo de saúde, e o colunista Leonel Kaz. Dos cinco editores executivos que a revista possuía até 2012, resta agora apenas Diogo Xavier Schelp. As mudanças ainda “não chegaram a andar de cima, preservando a direção de redação (Eurípedes Alcântara) e os redatores-chefes Fábio Altman, Lauro Jardim, Policarpo Júnior (Brasília) e Thaís Oyama. Embora tenham sido passos discretos, estima-se que o corte total, ao longo das últimas semanas, atingiu 32 pessoas em São Paulo e 49 em todo o Brasil. A revista também negociou uma redução da ordem de 10% nos frees de vários de seus colunistas”.



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Re: Revistas

O nível das capas da Playboy esse ano tá fraquíssimo ! A do mês de julho então, foi a gota d´água.
A falência parece estar mesmo próxima !



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Victor235
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Re: Revistas
Quem lê estas notícias vê que a Abril está numa grande crise.
Só que ao mesmo tempo, na linha de quadrinhos, cada vez lançam mais títulos.
A cada semana na banca chegam dezenas de publicações.
A Abril e o povo sem dinheiro, mas os gibis cada vez mais opções e mais caros. Não dá pra entender.
E não conhecia essa Editora Caras.
Só que ao mesmo tempo, na linha de quadrinhos, cada vez lançam mais títulos.
A cada semana na banca chegam dezenas de publicações.
A Abril e o povo sem dinheiro, mas os gibis cada vez mais opções e mais caros. Não dá pra entender.
E não conhecia essa Editora Caras.
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Re: Revistas
@E.R conhece a alternativa ao IBA? É a Nuvem do Jornaleiro, que também aceita créditos da Vivo e Vale Cultura como pagamento. No portfólio, além de revistas e jornais "menores", possui o conteúdo das Editoras Globo e os títulos recentemente adquiridos pela Editora Caras. Vale bem mais a pena.
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Re: Revistas
Eu afirmo aqui que a edição da Playboy deste mês de Julho vai ser a edição menos vendida da história. E que vai ter muita gente cancelando a assinatura.



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Victor235
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Re: Revistas
Sim.Victor235 escreveu:É a da Tati Zaqui?
Ela vai ter a Playboy menos vendida da história.



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Victor235
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Re: Revistas
A moça até que é bonita, mas as fotos ficaram podres mesmo. Não dá ânimo nenhum ver aquelas fotos.
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Re: Revistas
Estou quase certo que essa Editora Caras é da própria Abril.Victor235 escreveu:E não conhecia essa Editora Caras.
As revistas dessa editora continuam sendo impressas na gráfica da Abril. E a revista Ana Maria vem com créditos da Editora Caras, mas a revista de receitas que vem junto continua com créditos da Abril. Vai entender.
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Re: Revistas
A Playboy não anunciou até agora qual será sua capa de aniversário, em agosto.
Sempre foi tradição a revista revelar sua capa antes do Dia dos Pais. E sempre era uma pessoa famosa.
O fim da Playboy brasileira está próximo !
Sempre foi tradição a revista revelar sua capa antes do Dia dos Pais. E sempre era uma pessoa famosa.
O fim da Playboy brasileira está próximo !



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Re: Revistas
http://blogs.odia.ig.com.br/leodias/201 ... s-ensaios/

Fim do mistério. Esta é a capa da ‘Playboy’ de 40 anos. A edição especial da revista é uma compilação de ensaios de 40 mulheres famosas que já estamparam a capa da publicação, divididos em 60 páginas.
Entre os nomes estão Antônia Fontenelle, Grazi Massafera, Luiza Brunet, Cláudia Ohana, Claudia Raia, Cindy Crawford e Juliana Paes.
Sérgio Xavier, diretor de redação da revista, explica o conceito da edição: “Na revista dos 40 anos, era preciso fazer algo especial. Tudo especial, da primeira a última página. Seria impossível definir ‘a mulher’ dos 40 anos. Loira, morena, negra, oriental, quem seria ela? Ninfeta ou uma beleza clássica? Famosa ou uma adorável revelação? Em 40 anos, a ‘Playboy’ fez de tudo um pouco. Despiu quem o Brasil mais desejava e tirou a roupa de quem o Brasil nem sabia que existia. A capa da revista dos 40 anos é uma homenagem ao ato de despir. Pela primeira vez na história, é o leitor que interage, abrindo nosso zíper metafórico. E, aos poucos, ele se deliciará com a nossa história, folheando página por página.”
Decadente demais ! Não consegue nem pagar mais as mulheres que saem do BBB pra serem capas !
Fim do mistério. Esta é a capa da ‘Playboy’ de 40 anos. A edição especial da revista é uma compilação de ensaios de 40 mulheres famosas que já estamparam a capa da publicação, divididos em 60 páginas.
Entre os nomes estão Antônia Fontenelle, Grazi Massafera, Luiza Brunet, Cláudia Ohana, Claudia Raia, Cindy Crawford e Juliana Paes.
Sérgio Xavier, diretor de redação da revista, explica o conceito da edição: “Na revista dos 40 anos, era preciso fazer algo especial. Tudo especial, da primeira a última página. Seria impossível definir ‘a mulher’ dos 40 anos. Loira, morena, negra, oriental, quem seria ela? Ninfeta ou uma beleza clássica? Famosa ou uma adorável revelação? Em 40 anos, a ‘Playboy’ fez de tudo um pouco. Despiu quem o Brasil mais desejava e tirou a roupa de quem o Brasil nem sabia que existia. A capa da revista dos 40 anos é uma homenagem ao ato de despir. Pela primeira vez na história, é o leitor que interage, abrindo nosso zíper metafórico. E, aos poucos, ele se deliciará com a nossa história, folheando página por página.”







