Carnaval
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Carnaval
NOTÍCIAS
PARAÍBA
Segundo ano do Bloco Amantes de Lula e Feira Luta Castelo
Nesse dia 11 de fevereiro, ocorreu o primeiro baile do segundo ano do Bloco Amantes de Lula, junto com a Feira Luta Castelo com milhares de foliões

Nesse dia 11 de fevereiro, ocorreu o primeiro baile do segundo ano do Bloco Amantes de Lula, junto com a Feira Luta Castelo com milhares de foliões.
A tendência de Luta
Havia uma dúvida em parte da esquerda se as manifestações carnavalescas que em 2022 tomaram um caráter extremamente político iria se repetir. A resposta foi rápida e clara, mesmo competindo com diversas atrações pela cidade, o Bloco Amantes de Lula teve um público médio em torno de 1,5 mil pessoas.
Um ponto que surpreendeu nessa atividade foi a alta procura pelo debate político. Nesta, mais que em qualquer outra atividade nossa, houve um grande número de pessoas procurando entender quem são os Amantes de Lula, Bloco Vermelho e PCO.
A procura para registrar fotos com nosso estandarte, faixa “Lula presidente por um governo dos trabalhadores” e painel “Lula presidente de todas as tribos” foi imensa. Havia companheiros de todas as regiões do país e alguns estrangeiros, que inclusive questionaram sobre a existência de correntes políticas parecidas em seus países.
Unidade da esquerda
Mesmo com todas as dificuldades da esquerda, que não são poucas, houve um esforço no sentido de unificar os três que aconteceriam no bairro no mesmo horário. Infelizmente, por uma série de questões, nas conversas que ocorreram nos trinta dias que antecederam a atividade, ficou certo os blocos seguiram suas agendas e discutiremos novamente no próximo ano (embora os bailes dos Amantes de Lula seja mensal, os outros são anuais).
A boa surpresa foi que no início da concentração, por volta das 16 horas, quando tinha em torno de 300 foliões aguardando, o bloco Doido é Doido, que desfila há 11 anos, apareceu para somar com um trio elétrico. Os mesmos ficaram na praça Abdon Milanez até às 20 horas, o pico do nosso público unido foi próximo a 2 mil pessoas.
Com a saída do bloco Doido é Doido, restaram um número próximo de 1,5 mil pessoas, que foi reforçado com o bloco de baque virado Caracara. Com todas as diferenças, os setores que se colocam contra o golpe de Estado, nesse carnaval deram mais um passo para uma unidade prática.
A Feira Luta Castelo
Na feira Luta Castelo houveram por volta de 30 expositores, em sua maioria absoluta provenientes do bairro Castelo Branco e regiões vizinhas. A feira já conta com público fiel, que impulsiona a economia local de pequenos negócios e produtos artesanais.
É importante ressaltar que embora contribuímos com a organização da feira, a cada dia os moradores encontram-se mais mobilizados e organizados. A cada dia, é menor a necessidade de intervenção dos militantes para andamentos das atividades, a própria atividade é um formador de militantes para a esquerda.
Essa experiência da feira demonstra um caminho a ser seguido, por outras comunidades e setores. É uma forma viável de organização e mobilização de setores como o da cultura popular.
A repressão
Quase que uma tradição do nosso baile e feira, é a presença da Polícia Militar (PM) com o ímpeto de reprimir. Eles sempre aparecem, sempre querendo desligar ou baixar o som do som autorizado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA), órgão competente para tal.
Sempre questionam se foi solicitado suporte do Batalhão da Polícia Militar, mesmo não havendo nenhuma base legal para isso. Mesmo quando seguimos todos os ritos do Estado, ainda nos resta o inconveniente que nunca acometer um Roberto Santiago ou o falecido José Carlos da Silva Júnior, mesmo em momentos de fragrante ilegal.
A sanha persecutória é comum a toda a população trabalhadora, nesse domingo, dia 12 de fevereiro, o tradicional bloco Viúvas da Torre, que há trinta anos desfilam nas ruas do bairro da Torre, teve suas atividades interrompidas pela PM.
A justificativa para o encerramento ilegal da atividade, foi ultrapassar em 30 minutos o limite de horário de 21 horas da licença da SUDEMA para uso de som. Trazendo a prerrogativa de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que daria esses poderes.
Ocorre que o próprio TAC evocado permite as atividades até a 0 horas, havendo assim uma janela considerável para o andamento da atividade.
Essa atuação extrapola os poderes até do Batalhão Ambiental da PM, para de forma rasa colocar a falácia da “defesa da ordem pública” como justificativa. Principalmente no momento político em que vivemos, temos ciência que a atuação das forças repressivas é política e deve ser encarada como tal.
Fim da PM
O público do bloco Viúvas da Torre, que viu o seu palco ser invadido pela PM, respondeu em um corro uníssono pedindo o fim da PM. Temos que exigir não apenas o fim da PM, mas temos que acabar com todas as formas de polícia ou repressão dissociadas da classe trabalhadora.
O grau de letalidade das forças repressivas brasileiras é uma vergonha nacional, assim como os nossos sistemas jurídicos e prisionais. Infelizmente não faltam casos para evidenciar que o sistema judiciário assemelha-se mais a uma casta de lacaios a serviço da burguesia, que servidores públicos de um Estado de Direito. Parecer uma religião onde o furto famélico é pior pecado.
Se a morte de nossos negros pela polícia envergonha a humanidade, nosso presídios ruborizariam as civilizações mais “barbaras”. Essas senzalas do século XXI, encarceram pobres, em maioria esmagadora negros.
Governo dos trabalhadores
Essa situação objetiva da classe trabalhadora colocar na ordem do dia a questão do poder operário, de um governo dos trabalhadores. Desde o golpe de 2016, foi imposto pela burguesia, em muito pelo imperialismo, um regime de exceção no Brasil, que atacou brutalmente as condições de vida da população.
Com a vitória de Lula nas eleições de 2022, esse regime golpista sofreu um pesado golpe, foi uma vitória popular, mas o regime golpista persiste. Temos que mobilizar e unir a população em torno de salário, trabalho, das condições de vida objetivas básicas, que atenda as necessidades da população.
Unir a classe trabalhadora em torno dessas bandeiras é papel da esquerda e única maneira de colocar abaixo o regime golpista. Os trabalhadores devem tomar suas reivindicações e exigir o imediato atendimento, fazendo do governo Lula o seu governo, um governo posto para as suas necessidades.
https://causaoperaria.org.br/2023/segun ... a-castelo/
Segundo ano do Bloco Amantes de Lula e Feira Luta Castelo
Nesse dia 11 de fevereiro, ocorreu o primeiro baile do segundo ano do Bloco Amantes de Lula, junto com a Feira Luta Castelo com milhares de foliões

Nesse dia 11 de fevereiro, ocorreu o primeiro baile do segundo ano do Bloco Amantes de Lula, junto com a Feira Luta Castelo com milhares de foliões.
A tendência de Luta
Havia uma dúvida em parte da esquerda se as manifestações carnavalescas que em 2022 tomaram um caráter extremamente político iria se repetir. A resposta foi rápida e clara, mesmo competindo com diversas atrações pela cidade, o Bloco Amantes de Lula teve um público médio em torno de 1,5 mil pessoas.
Um ponto que surpreendeu nessa atividade foi a alta procura pelo debate político. Nesta, mais que em qualquer outra atividade nossa, houve um grande número de pessoas procurando entender quem são os Amantes de Lula, Bloco Vermelho e PCO.
A procura para registrar fotos com nosso estandarte, faixa “Lula presidente por um governo dos trabalhadores” e painel “Lula presidente de todas as tribos” foi imensa. Havia companheiros de todas as regiões do país e alguns estrangeiros, que inclusive questionaram sobre a existência de correntes políticas parecidas em seus países.
Unidade da esquerda
Mesmo com todas as dificuldades da esquerda, que não são poucas, houve um esforço no sentido de unificar os três que aconteceriam no bairro no mesmo horário. Infelizmente, por uma série de questões, nas conversas que ocorreram nos trinta dias que antecederam a atividade, ficou certo os blocos seguiram suas agendas e discutiremos novamente no próximo ano (embora os bailes dos Amantes de Lula seja mensal, os outros são anuais).
A boa surpresa foi que no início da concentração, por volta das 16 horas, quando tinha em torno de 300 foliões aguardando, o bloco Doido é Doido, que desfila há 11 anos, apareceu para somar com um trio elétrico. Os mesmos ficaram na praça Abdon Milanez até às 20 horas, o pico do nosso público unido foi próximo a 2 mil pessoas.
Com a saída do bloco Doido é Doido, restaram um número próximo de 1,5 mil pessoas, que foi reforçado com o bloco de baque virado Caracara. Com todas as diferenças, os setores que se colocam contra o golpe de Estado, nesse carnaval deram mais um passo para uma unidade prática.
A Feira Luta Castelo
Na feira Luta Castelo houveram por volta de 30 expositores, em sua maioria absoluta provenientes do bairro Castelo Branco e regiões vizinhas. A feira já conta com público fiel, que impulsiona a economia local de pequenos negócios e produtos artesanais.
É importante ressaltar que embora contribuímos com a organização da feira, a cada dia os moradores encontram-se mais mobilizados e organizados. A cada dia, é menor a necessidade de intervenção dos militantes para andamentos das atividades, a própria atividade é um formador de militantes para a esquerda.
Essa experiência da feira demonstra um caminho a ser seguido, por outras comunidades e setores. É uma forma viável de organização e mobilização de setores como o da cultura popular.
A repressão
Quase que uma tradição do nosso baile e feira, é a presença da Polícia Militar (PM) com o ímpeto de reprimir. Eles sempre aparecem, sempre querendo desligar ou baixar o som do som autorizado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA), órgão competente para tal.
Sempre questionam se foi solicitado suporte do Batalhão da Polícia Militar, mesmo não havendo nenhuma base legal para isso. Mesmo quando seguimos todos os ritos do Estado, ainda nos resta o inconveniente que nunca acometer um Roberto Santiago ou o falecido José Carlos da Silva Júnior, mesmo em momentos de fragrante ilegal.
A sanha persecutória é comum a toda a população trabalhadora, nesse domingo, dia 12 de fevereiro, o tradicional bloco Viúvas da Torre, que há trinta anos desfilam nas ruas do bairro da Torre, teve suas atividades interrompidas pela PM.
A justificativa para o encerramento ilegal da atividade, foi ultrapassar em 30 minutos o limite de horário de 21 horas da licença da SUDEMA para uso de som. Trazendo a prerrogativa de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que daria esses poderes.
Ocorre que o próprio TAC evocado permite as atividades até a 0 horas, havendo assim uma janela considerável para o andamento da atividade.
Essa atuação extrapola os poderes até do Batalhão Ambiental da PM, para de forma rasa colocar a falácia da “defesa da ordem pública” como justificativa. Principalmente no momento político em que vivemos, temos ciência que a atuação das forças repressivas é política e deve ser encarada como tal.
Fim da PM
O público do bloco Viúvas da Torre, que viu o seu palco ser invadido pela PM, respondeu em um corro uníssono pedindo o fim da PM. Temos que exigir não apenas o fim da PM, mas temos que acabar com todas as formas de polícia ou repressão dissociadas da classe trabalhadora.
O grau de letalidade das forças repressivas brasileiras é uma vergonha nacional, assim como os nossos sistemas jurídicos e prisionais. Infelizmente não faltam casos para evidenciar que o sistema judiciário assemelha-se mais a uma casta de lacaios a serviço da burguesia, que servidores públicos de um Estado de Direito. Parecer uma religião onde o furto famélico é pior pecado.
Se a morte de nossos negros pela polícia envergonha a humanidade, nosso presídios ruborizariam as civilizações mais “barbaras”. Essas senzalas do século XXI, encarceram pobres, em maioria esmagadora negros.
Governo dos trabalhadores
Essa situação objetiva da classe trabalhadora colocar na ordem do dia a questão do poder operário, de um governo dos trabalhadores. Desde o golpe de 2016, foi imposto pela burguesia, em muito pelo imperialismo, um regime de exceção no Brasil, que atacou brutalmente as condições de vida da população.
Com a vitória de Lula nas eleições de 2022, esse regime golpista sofreu um pesado golpe, foi uma vitória popular, mas o regime golpista persiste. Temos que mobilizar e unir a população em torno de salário, trabalho, das condições de vida objetivas básicas, que atenda as necessidades da população.
Unir a classe trabalhadora em torno dessas bandeiras é papel da esquerda e única maneira de colocar abaixo o regime golpista. Os trabalhadores devem tomar suas reivindicações e exigir o imediato atendimento, fazendo do governo Lula o seu governo, um governo posto para as suas necessidades.
https://causaoperaria.org.br/2023/segun ... a-castelo/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Carnaval
NOTÍCIAS
REPRESSÃO AO POVO
Começou o carnaval, começou a repressão
O povo não pode nem comemorar o carnaval que é agredido pelos guardas municipais e policias do município
OCarnaval, que é uma festa popular, além de uma expressão artística, tem um cunho extremamente político. A história recente comprova. Foi nas últimas edições, como durante a pandemia, em que o grito de descontentamento ecoava e se ouvia por todo o Brasil a famosa frase “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c*”. Por isso o empenho da burguesia em coibir que os blocos saiam às ruas para festejar e se expressar.
É preciso enfrentar a burocracia para se festejar. “A formalização, o pedido de um evento ao órgão público, no caso em específico à prefeitura, que é a municipalidade, tem todas as suas leis próprias e específicas para autorizar ou não. Caso autorizando, o município também tem as suas responsabilidades. Se faz o pedido, comunica o pedido, se diz quais são as expectativas desse pedido, quantas pessoas, o local, a iluminação, o equipamento, a segurança e, por sua vez, havendo essa comunicação formal, o município fica como corresponsável”, explicou Vanilo.
A prefeitura deve é ajudar os foliões com dinheiro e estrutura de primeiros socorros, não atirar contra a multidão como ocorreu em Fortaleza.
Neste ano a folia já começou, o que é o pré-carnaval em muitos estados e municípios do país. Um exemplo é o carnaval de rua em Fortaleza. Os guardas municipais começaram a atirar para a multidão, alegaram que tinha muitas pessoas em um mesmo lugar, um absurdo, é uma brutal repressão contra o povo.
A burguesia reprime o Carnaval pois sabe que é um momento em que a expressão popular toma um caráter político, daí o grande empenho em coibir os blocos que se espalham pela cidade. Existe uma grande campanha também na imprensa. Inventam que se faz muita sujeira, que é preciso que se tenha um “carnaval sustentável”. Como se uma festa popular fosse alterar o clima do Planeta.
Carnaval é tradição, assim como o futebol. É preciso que o povo tenha direito de se expressar contra o poder estabelecido e também expressar seus anseios através de uma festa bastante esperada e comemorada em todo o País.
https://causaoperaria.org.br/2023/comec ... repressao/
Começou o carnaval, começou a repressão
O povo não pode nem comemorar o carnaval que é agredido pelos guardas municipais e policias do município
OCarnaval, que é uma festa popular, além de uma expressão artística, tem um cunho extremamente político. A história recente comprova. Foi nas últimas edições, como durante a pandemia, em que o grito de descontentamento ecoava e se ouvia por todo o Brasil a famosa frase “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c*”. Por isso o empenho da burguesia em coibir que os blocos saiam às ruas para festejar e se expressar.
É preciso enfrentar a burocracia para se festejar. “A formalização, o pedido de um evento ao órgão público, no caso em específico à prefeitura, que é a municipalidade, tem todas as suas leis próprias e específicas para autorizar ou não. Caso autorizando, o município também tem as suas responsabilidades. Se faz o pedido, comunica o pedido, se diz quais são as expectativas desse pedido, quantas pessoas, o local, a iluminação, o equipamento, a segurança e, por sua vez, havendo essa comunicação formal, o município fica como corresponsável”, explicou Vanilo.
A prefeitura deve é ajudar os foliões com dinheiro e estrutura de primeiros socorros, não atirar contra a multidão como ocorreu em Fortaleza.
Neste ano a folia já começou, o que é o pré-carnaval em muitos estados e municípios do país. Um exemplo é o carnaval de rua em Fortaleza. Os guardas municipais começaram a atirar para a multidão, alegaram que tinha muitas pessoas em um mesmo lugar, um absurdo, é uma brutal repressão contra o povo.
A burguesia reprime o Carnaval pois sabe que é um momento em que a expressão popular toma um caráter político, daí o grande empenho em coibir os blocos que se espalham pela cidade. Existe uma grande campanha também na imprensa. Inventam que se faz muita sujeira, que é preciso que se tenha um “carnaval sustentável”. Como se uma festa popular fosse alterar o clima do Planeta.
Carnaval é tradição, assim como o futebol. É preciso que o povo tenha direito de se expressar contra o poder estabelecido e também expressar seus anseios através de uma festa bastante esperada e comemorada em todo o País.
https://causaoperaria.org.br/2023/comec ... repressao/
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Carnaval
NOTÍCIAS
FESTA DO POVO!
Desfiles, blocos e bailes: participe do Carnaval do PCO
O Partido da Causa Operária convida a todos para o Carnaval do PCO. Serão diversas atividades ao longo dos dias de festividades populares

OPartido da Causa Operária se prepara para a chegada do Carnaval. O partido reconhece o caráter amplamente popular dessa festa e a importância política do carnaval, sempre recheado de protestos e manifestações políticas e por isso convoca todos a participarem dos blocos, bailes e desfiles com o Carnaval do PCO!
Em São Paulo, serão realizados dois bailes de fantasia no Centro Cultural Benjamin Péret, no bairro da República, nos dias 18 e 20 de fevereiro, a partir das 15h. Além disso, os militantes de São Paulo se preparam para desfilar na Em Cima da Hora Paulistana, escola de samba de Grajaú/Parelheiros, zona sul de São Paulo.
O desfile será na madrugada do dia 26 para o dia 27, de domingo para segunda-feira, na Vila Esperança, Zona Leste. Para mais informações e para confirmar sua participação, basta entrar em contato pelo telefone 11 95106-0007.
No Rio de Janeiro, o bloco do PCO está se organizando para ir às ruas por dois dias, com data ainda a confirmar. O bloco contará com a presença da Bateria Popular Zumbi dos Palmares e promete arrastar o povo do Rio de Janeiro num intenso samba e com muita política! Os companheiros do Rio também farão uma participação especial na Unidos do Jacarezinho, que disputar a Série Prata da Superliga Carnavalesca e irá desfilar na Zona Nrte da cidade. O PCO possui uma ala na escola de samba da favela do Jacarezinho desde o ano passado. O desfile ocorrerá logo após o Carnaval, no dia 24, sexta-feira. Os interessados em desfilar podem entrar em contato pelo telefone (21) 96773-2721.
Em Florianópolis, Santa Catarina, os companheiros do PCO participarão do Bloco Tô com Lula, que realizará seu cortejo no sábado e terça de Carnaval, dias 25 e 28 respectivamente. Os interessados em somar devem entrar contato pelo número (48) 9949-5510.
Não deixe de participar e se manifestar, o Carnaval é um momento ímpar para a esquerda, que precisa estar nas ruas com sua irreverência, suas críticas políticas, e manifestações em defesa dos interesses da classe trabalhadora.
https://causaoperaria.org.br/2023/desfi ... al-do-pco/
Desfiles, blocos e bailes: participe do Carnaval do PCO
O Partido da Causa Operária convida a todos para o Carnaval do PCO. Serão diversas atividades ao longo dos dias de festividades populares

OPartido da Causa Operária se prepara para a chegada do Carnaval. O partido reconhece o caráter amplamente popular dessa festa e a importância política do carnaval, sempre recheado de protestos e manifestações políticas e por isso convoca todos a participarem dos blocos, bailes e desfiles com o Carnaval do PCO!
Em São Paulo, serão realizados dois bailes de fantasia no Centro Cultural Benjamin Péret, no bairro da República, nos dias 18 e 20 de fevereiro, a partir das 15h. Além disso, os militantes de São Paulo se preparam para desfilar na Em Cima da Hora Paulistana, escola de samba de Grajaú/Parelheiros, zona sul de São Paulo.
O desfile será na madrugada do dia 26 para o dia 27, de domingo para segunda-feira, na Vila Esperança, Zona Leste. Para mais informações e para confirmar sua participação, basta entrar em contato pelo telefone 11 95106-0007.
No Rio de Janeiro, o bloco do PCO está se organizando para ir às ruas por dois dias, com data ainda a confirmar. O bloco contará com a presença da Bateria Popular Zumbi dos Palmares e promete arrastar o povo do Rio de Janeiro num intenso samba e com muita política! Os companheiros do Rio também farão uma participação especial na Unidos do Jacarezinho, que disputar a Série Prata da Superliga Carnavalesca e irá desfilar na Zona Nrte da cidade. O PCO possui uma ala na escola de samba da favela do Jacarezinho desde o ano passado. O desfile ocorrerá logo após o Carnaval, no dia 24, sexta-feira. Os interessados em desfilar podem entrar em contato pelo telefone (21) 96773-2721.
Em Florianópolis, Santa Catarina, os companheiros do PCO participarão do Bloco Tô com Lula, que realizará seu cortejo no sábado e terça de Carnaval, dias 25 e 28 respectivamente. Os interessados em somar devem entrar contato pelo número (48) 9949-5510.
Não deixe de participar e se manifestar, o Carnaval é um momento ímpar para a esquerda, que precisa estar nas ruas com sua irreverência, suas críticas políticas, e manifestações em defesa dos interesses da classe trabalhadora.
https://causaoperaria.org.br/2023/desfi ... al-do-pco/
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Carnaval
Desfile das Escolas de Samba de SP
Independente Tricolor

A Independente Tricolor, escola surgida de uma torcida do São Paulo, abriu o Grupo Especial do Carnaval paulistano com um enredo que comparava a Guerra de Troia às lutas diárias da própria escola para continuar se destacando.
Acadêmicos do Tatuapé

A Acadêmicos do Tatuapé levou o litoral sul do Rio de Janeiro ao Anhembi, no segundo desfile do dia. A escola cantou as belezas da cidade de Paraty por sua cultura, gastronomia e belezas naturais. O nome do enredo mostra como o desfile foi abrangente: "Tatuapé canta Paraty. Do caminho do ouro à economia azul. Patrimônio mundial, cultura e biodiversidade. Paraty, cidade criativa da gastronomia".
Barroca Zona Sul

A Barroca Zona Sul cantou sobre os Guaicurus, população indígena da região do Pantanal que, por mais de 300 anos, defendeu seu território das tentativas de invasão estrangeira. A escola trouxe consigo a chuva, que só deu trégua ao final do desfile. Mesmo assim, ela não teve problemas.
Unidos de Vila Maria

A Unidos de Vila Maria celebrou os 69 anos de existência da agremiação. Antigos carnavais e personagens marcantes do bairro e da escola foram representados no desfile.
Rosas de Ouro

A Rosas de Ouro levou a luta dos negros em busca da justiça para seu desfile. A apresentação começou com imagens impactantes da brutalidade da escravidão e da violência contra os negros no Brasil, e terminou com uma mensagem vibrante em defesa dos guerreiros da resistência.
Tom Maior

A Tom Maior fez um "culto às mães pretas ancestrais" no Anhembi. O enredo falou da importância dessas mães e da presença delas nas religiões de matriz africana, com representações da criação do mundo e outros elementos da tradição Yorubá.
Gaviões da Fiel

O dia já tinha clareado quando a Gaviões da Fiel, escola surgida de uma torcida do Corinthians, encerrou o primeiro dia. Com um enredo contra intolerância religiosa, a escola espera voltar a conquistar o título após 20 anos.
Estrela do Terceiro Milênio

A Estrela do Terceiro Milênio fez sua estreia no Grupo Especial. A escola do Grajaú fez um desfile cheio de palhaços e outras figuras engraçadas, com direito a Marcelo Adnet como destaque e Carla Diaz de madrinha da bateria.
Acadêmicos do Tucuruvi

A Acadêmicos do Tucuruvi desfilou sob chuva, com o sambódromo molhado. Com o enredo "Da Silva, Bezerra. A voz do povo!", fez uma relação entre a obra do sambista Bezerra da Silva e a vida dos brasileiros das periferias.
Mancha Verde

A atual campeã da elite do carnaval paulistano defendeu o enredo "Oxente - Sou Xaxado, sou Nordeste, sou Brasil". A escola alviverde mostrou a força da dança criada no Sertão Pernambucano e popularizada por Luiz Gonzaga. O Rei do Baião veio representado com um boneco gigante articulado segurando uma sanfona, no último carro. Viviane Araujo foi a rainha da bateria mais uma vez.
Império de Casa Verde

A Império de Casa Verde cantou sobre a importância dos tambores e do batuque na história da música brasileira. A quarta escola do segundo dia contou uma história desde os ritmos da África até as periferias de São Paulo e do Rio .
Mocidade Alegre

A Mocidade Alegre uniu Brasil, Japão e Moçambique em seu desfile. A escola contou a história de Yasuke, considerado o primeiro samurai negro do mundo. Ele chegou em 1579 ao Japão, escravizado pelos jesuítas portugueses, e virou um herói cultuado até hoje pela cultura japonesa.
Águia de Ouro

Em busca do bicampeonato, após vencer em 2020, a Águia de Ouro percorreu a avenida com enredo sobre superação e otimismo. Divididos em 20 alas, os 2 mil componentes retrataram momentos que nos levam aos céus e que nos inspiram ou nos dão prazer.
Dragões da Real

A Dragões da Real encerrou os desfiles de SP ao levar João Pessoa, a capital da Paraíba, ao Anhembi. Apesar do enredo sobre a primeira cidade a receber os raios do Sol nas Américas, a apresentação foi marcada pela forte chuva que voltou a cair sobre a avenida. Mesmo assim, a escola surgida de uma torcida do São Paulo não enfrentou problemas.

A Independente Tricolor, escola surgida de uma torcida do São Paulo, abriu o Grupo Especial do Carnaval paulistano com um enredo que comparava a Guerra de Troia às lutas diárias da própria escola para continuar se destacando.
Acadêmicos do Tatuapé

A Acadêmicos do Tatuapé levou o litoral sul do Rio de Janeiro ao Anhembi, no segundo desfile do dia. A escola cantou as belezas da cidade de Paraty por sua cultura, gastronomia e belezas naturais. O nome do enredo mostra como o desfile foi abrangente: "Tatuapé canta Paraty. Do caminho do ouro à economia azul. Patrimônio mundial, cultura e biodiversidade. Paraty, cidade criativa da gastronomia".
Barroca Zona Sul

A Barroca Zona Sul cantou sobre os Guaicurus, população indígena da região do Pantanal que, por mais de 300 anos, defendeu seu território das tentativas de invasão estrangeira. A escola trouxe consigo a chuva, que só deu trégua ao final do desfile. Mesmo assim, ela não teve problemas.
Unidos de Vila Maria

A Unidos de Vila Maria celebrou os 69 anos de existência da agremiação. Antigos carnavais e personagens marcantes do bairro e da escola foram representados no desfile.
Rosas de Ouro

A Rosas de Ouro levou a luta dos negros em busca da justiça para seu desfile. A apresentação começou com imagens impactantes da brutalidade da escravidão e da violência contra os negros no Brasil, e terminou com uma mensagem vibrante em defesa dos guerreiros da resistência.
Tom Maior

A Tom Maior fez um "culto às mães pretas ancestrais" no Anhembi. O enredo falou da importância dessas mães e da presença delas nas religiões de matriz africana, com representações da criação do mundo e outros elementos da tradição Yorubá.
Gaviões da Fiel

O dia já tinha clareado quando a Gaviões da Fiel, escola surgida de uma torcida do Corinthians, encerrou o primeiro dia. Com um enredo contra intolerância religiosa, a escola espera voltar a conquistar o título após 20 anos.
Estrela do Terceiro Milênio

A Estrela do Terceiro Milênio fez sua estreia no Grupo Especial. A escola do Grajaú fez um desfile cheio de palhaços e outras figuras engraçadas, com direito a Marcelo Adnet como destaque e Carla Diaz de madrinha da bateria.
Acadêmicos do Tucuruvi

A Acadêmicos do Tucuruvi desfilou sob chuva, com o sambódromo molhado. Com o enredo "Da Silva, Bezerra. A voz do povo!", fez uma relação entre a obra do sambista Bezerra da Silva e a vida dos brasileiros das periferias.
Mancha Verde

A atual campeã da elite do carnaval paulistano defendeu o enredo "Oxente - Sou Xaxado, sou Nordeste, sou Brasil". A escola alviverde mostrou a força da dança criada no Sertão Pernambucano e popularizada por Luiz Gonzaga. O Rei do Baião veio representado com um boneco gigante articulado segurando uma sanfona, no último carro. Viviane Araujo foi a rainha da bateria mais uma vez.
Império de Casa Verde

A Império de Casa Verde cantou sobre a importância dos tambores e do batuque na história da música brasileira. A quarta escola do segundo dia contou uma história desde os ritmos da África até as periferias de São Paulo e do Rio .
Mocidade Alegre

A Mocidade Alegre uniu Brasil, Japão e Moçambique em seu desfile. A escola contou a história de Yasuke, considerado o primeiro samurai negro do mundo. Ele chegou em 1579 ao Japão, escravizado pelos jesuítas portugueses, e virou um herói cultuado até hoje pela cultura japonesa.
Águia de Ouro

Em busca do bicampeonato, após vencer em 2020, a Águia de Ouro percorreu a avenida com enredo sobre superação e otimismo. Divididos em 20 alas, os 2 mil componentes retrataram momentos que nos levam aos céus e que nos inspiram ou nos dão prazer.
Dragões da Real

A Dragões da Real encerrou os desfiles de SP ao levar João Pessoa, a capital da Paraíba, ao Anhembi. Apesar do enredo sobre a primeira cidade a receber os raios do Sol nas Américas, a apresentação foi marcada pela forte chuva que voltou a cair sobre a avenida. Mesmo assim, a escola surgida de uma torcida do São Paulo não enfrentou problemas.
Editado pela última vez por CHarritO em 19 Fev 2023, 23:35, em um total de 1 vez.
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Carnaval
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Carnaval
NOTÍCIAS
NESTE SÁBADO
Participe do bloco “Tô com Lula!” em Florianópolis!
A atividade está sendo organizada há um mês, com ensaios regulares e um grupo que ultrapassa as centenas de pessoas

OPartido dos Trabalhadores, por meio do Coletivo Lula Presidente, e o Partido da Causa Operária (PCO) estão convocando todos os militantes, ativistas e defensores do governo Lula a se juntarem a nós no bloco “Tô com Lula!”, que estará nas ruas da cidade nos dias 18 (sábado) e 21 (terça-feira).
A atividade está sendo organizada há um mês, com ensaios regulares e um grupo que ultrapassa as centenas de pessoas. No bloco, a Bateria Zumbi dos Palmares está presente contribuindo com as marchinhas em defesa do governo e contra a direita golpista.
O bloco é primeira grande atividade que está sendo organizada na cidade em torno do governo Lula, desde o fim das eleições, sendo uma atividade fundamental para todos aqueles que querem impulsionar a luta contra os golpistas e em defesa de Lula.
A iniciativa em Santa Catarina acompanha outras diversas ações feitas pela militância em todo País. No Rio de Janeiro e em São Paulo, o PCO também estará organizando festas de carnaval, inclusive com um baile a fantasia.
O carnaval é a maior festa popular brasileira e conhecida pela grande mobilização de toda a população. Cada vez mais o carnaval tornou-se uma festa polarizada, contra o golpe e em defesa de Lula. É preciso aproveitar esta oportunidade e pôr o bloco na rua.
Para mais informações contate: (48) 9 9949-5510
https://causaoperaria.org.br/2023/parti ... ianopolis/
Participe do bloco “Tô com Lula!” em Florianópolis!
A atividade está sendo organizada há um mês, com ensaios regulares e um grupo que ultrapassa as centenas de pessoas

OPartido dos Trabalhadores, por meio do Coletivo Lula Presidente, e o Partido da Causa Operária (PCO) estão convocando todos os militantes, ativistas e defensores do governo Lula a se juntarem a nós no bloco “Tô com Lula!”, que estará nas ruas da cidade nos dias 18 (sábado) e 21 (terça-feira).
A atividade está sendo organizada há um mês, com ensaios regulares e um grupo que ultrapassa as centenas de pessoas. No bloco, a Bateria Zumbi dos Palmares está presente contribuindo com as marchinhas em defesa do governo e contra a direita golpista.
O bloco é primeira grande atividade que está sendo organizada na cidade em torno do governo Lula, desde o fim das eleições, sendo uma atividade fundamental para todos aqueles que querem impulsionar a luta contra os golpistas e em defesa de Lula.
A iniciativa em Santa Catarina acompanha outras diversas ações feitas pela militância em todo País. No Rio de Janeiro e em São Paulo, o PCO também estará organizando festas de carnaval, inclusive com um baile a fantasia.
O carnaval é a maior festa popular brasileira e conhecida pela grande mobilização de toda a população. Cada vez mais o carnaval tornou-se uma festa polarizada, contra o golpe e em defesa de Lula. É preciso aproveitar esta oportunidade e pôr o bloco na rua.
Para mais informações contate: (48) 9 9949-5510
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Carnaval
NOTÍCIAS
PM REPRESSIVA
Fora a Polícia Militar do Carnaval do DF
A pretexto de oferecer segurança, o comando da PM está montando uma verdadeira operação de guerra para intimidar os foliões

Após dois anos sem a festa popular mais importante do País, em função da pandemia da COVID-19, os brasileiros voltam agora, em 2023, a ocupar as ruas e praças das cidades para brincar e se divertir. É o carnaval que volta com toda a força, encanto e magia, arrastando milhões de populares em todas as regiões e estados.
No entanto, não são poucos os obstáculos enfrentados pelos foliões para se divertirem, que vão desde a segregação imposta pelos blocos controlados pelas empresas que exploram a festa, fixando valores absurdos para ingressar no espaço por eles privatizados, como também a repressão policial que, a pretexto de estar oferecendo segurança aos que desejam se divertir, na verdade, atuam para criar constrangimentos, isso quando não realizam operações, batidas e revistas, tudo para impedir que os populares possam expressar livremente sua alegria e contentamento.
Um exemplo claro dessa situação ocorre no Distrito Federal – mais especificamente em Brasília, a capital do País – onde a Polícia Militar montou um verdadeiro aparato repressivo, uma operação de guerra para, segundo eles, “monitorar” o carnaval, operação que envolve milhares de policiais de “unidades especializadas”, a exemplo do Batalhão de Polícia de Choque (BPchoque), Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), Regimento de Polícia Montada, Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran), Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) e Batalhão de Aviação Operacional (Bavop).
Ora, qual o sentido de tudo isso, de toda essa operação que mais parece uma ação para deter uma invasão estrangeira à capital? A PM não deu maiores explicações, mas certamente a operação deve estar associada aos acontecimentos do dia 08 de janeiro, quando essa mesma PM, diante da ação de vândalos que invadiram a sede dos três poderes na capital, assistiu passivamente à depredação, o quebra-quebra, sem intervir e sem que nada tenha feito para coibir a ação dos elementos desclassificados insuflados pelos militares bolsonaristas. A explicação parece simples: A PM do Distrito Federal tem o DNA identificado com o bolsonarismo, com a repressão, com a violência e os abusos praticados contra a população pobre e explorada da cidade.
É essa mesma PM que facilitou a vida dos bolsonaristas no dia 08 de janeiro que estará nas ruas da cidade para “monitorar” os foliões nos quatro dias. Para se ter uma ideia da dimensão da operação, está sendo instalada uma “Cidade Policial”, equipada com todo o aparato repressivo do qual dispõe a PM do DF.
Está claro que a mobilização de todo esse aparato envolvendo homens, cães, armamento, carros de combate, etc. não tem por objetivo oferecer segurança a quem quer que seja, mas o propósito verdadeiro é intimidar, ameaçar e constranger os que comparecerem às ruas para curtirem a festa popular.
Tudo Isso que está sendo preparado pela PM no DF reforça a necessidade de colocar na ordem do dia a consigna de “Dissolução da PM; pelo fim de todo o aparato repressivo contra a população e em defesa do policiamento comunitário, que deve ser realizado pela própria comunidade organizada em comitês de bairro, local de moradia, etc.
https://causaoperaria.org.br/2023/fora- ... val-do-df/
Fora a Polícia Militar do Carnaval do DF
A pretexto de oferecer segurança, o comando da PM está montando uma verdadeira operação de guerra para intimidar os foliões

Após dois anos sem a festa popular mais importante do País, em função da pandemia da COVID-19, os brasileiros voltam agora, em 2023, a ocupar as ruas e praças das cidades para brincar e se divertir. É o carnaval que volta com toda a força, encanto e magia, arrastando milhões de populares em todas as regiões e estados.
No entanto, não são poucos os obstáculos enfrentados pelos foliões para se divertirem, que vão desde a segregação imposta pelos blocos controlados pelas empresas que exploram a festa, fixando valores absurdos para ingressar no espaço por eles privatizados, como também a repressão policial que, a pretexto de estar oferecendo segurança aos que desejam se divertir, na verdade, atuam para criar constrangimentos, isso quando não realizam operações, batidas e revistas, tudo para impedir que os populares possam expressar livremente sua alegria e contentamento.
Um exemplo claro dessa situação ocorre no Distrito Federal – mais especificamente em Brasília, a capital do País – onde a Polícia Militar montou um verdadeiro aparato repressivo, uma operação de guerra para, segundo eles, “monitorar” o carnaval, operação que envolve milhares de policiais de “unidades especializadas”, a exemplo do Batalhão de Polícia de Choque (BPchoque), Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), Regimento de Polícia Montada, Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran), Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) e Batalhão de Aviação Operacional (Bavop).
Ora, qual o sentido de tudo isso, de toda essa operação que mais parece uma ação para deter uma invasão estrangeira à capital? A PM não deu maiores explicações, mas certamente a operação deve estar associada aos acontecimentos do dia 08 de janeiro, quando essa mesma PM, diante da ação de vândalos que invadiram a sede dos três poderes na capital, assistiu passivamente à depredação, o quebra-quebra, sem intervir e sem que nada tenha feito para coibir a ação dos elementos desclassificados insuflados pelos militares bolsonaristas. A explicação parece simples: A PM do Distrito Federal tem o DNA identificado com o bolsonarismo, com a repressão, com a violência e os abusos praticados contra a população pobre e explorada da cidade.
É essa mesma PM que facilitou a vida dos bolsonaristas no dia 08 de janeiro que estará nas ruas da cidade para “monitorar” os foliões nos quatro dias. Para se ter uma ideia da dimensão da operação, está sendo instalada uma “Cidade Policial”, equipada com todo o aparato repressivo do qual dispõe a PM do DF.
Está claro que a mobilização de todo esse aparato envolvendo homens, cães, armamento, carros de combate, etc. não tem por objetivo oferecer segurança a quem quer que seja, mas o propósito verdadeiro é intimidar, ameaçar e constranger os que comparecerem às ruas para curtirem a festa popular.
Tudo Isso que está sendo preparado pela PM no DF reforça a necessidade de colocar na ordem do dia a consigna de “Dissolução da PM; pelo fim de todo o aparato repressivo contra a população e em defesa do policiamento comunitário, que deve ser realizado pela própria comunidade organizada em comitês de bairro, local de moradia, etc.
https://causaoperaria.org.br/2023/fora- ... val-do-df/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Carnaval
NOTÍCIAS
Prefeitura do Rio aplica 117 multas por xixi na rua no sábado de carnaval
Cada folião flagrado urinando em vias públicas da cidade foi multado em R$ 748,21, segundo divulgação da Comlurb. Desde o início de fevereiro, 278 pessoas já foram multadas por essa infração.
Por g1 Rio
Cada folião flagrado urinando em vias públicas da cidade foi multado em R$ 748,21, segundo divulgação da Comlurb. Desde o início de fevereiro, 278 pessoas já foram multadas por essa infração.
Por g1 Rio
RAMYEN, O MELHOR USUÁRIO DO FÓRUM CHAVES
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Carnaval
Porto da Pedra fez um bom Carnaval na Série Ouro, é uma das escolas favoritas para subir para o Grupo Especial no ano que vêm.
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NOTÍCIAS
Ordem dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro - 2023
DOMINGO (19 de fevereiro de 2023)
. Império Serrano
. Grande Rio
. Mocidade
. Unidos da Tijuca
. Salgueiro
. Mangueira
SEGUNDA (20 de fevereiro de 2023)
. Paraíso do Tuiuti
. Portela
. Vila Isabel
. Imperatriz
. Beija Flor
. Viradouro
DOMINGO (19 de fevereiro de 2023)
. Império Serrano
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SEGUNDA (20 de fevereiro de 2023)
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. Portela
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Carnaval
NOTÍCIAS

O cantor Zeca Pagodinho foi homenageado pela escola de samba Grande Rio, no Carnaval 2023.
NOTÍCIAS
A comissão de frente da Unidos da Tijuca foi a primeira escola de samba do Carnaval carioca a usar iluminação.



- CHarritO
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Carnaval
Desfile das Escolas de Samba do RJ - 1º dia
Império Serrano

O Império Serrano abriu a noite de desfiles na volta ao Grupo Especial após dois anos longe da elite. A presença do homenageado Arlindo Cruz sentado em um trono e alas divertidas simbolizando composições criadas ou cantadas por ele foram os trunfos para a quebra do jejum de 40 anos sem títulos.
Grande Rio

A Acadêmicos do Grande Rio, atual campeã, homenageou Zeca Pagodinho com várias alas sobre as crenças do sambista (São Jorge, Oxum, Ogum, Cosme e Damião). Ele veio no último carro, acompanhado da esposa Mônica. O desfile teve ainda a rainha de bateria Paolla Oliveira, com fantasia homenageando Ogum.
Mocidade

A Mocidade Independente de Padre Miguel fez um tributo a Mestre Vitalino (1909-1963) e aos artistas que mantêm vivo legado do artesão pernambucano. As paisagens, matérias-primas e personagens retratadas nas obras dele e dos herdeiros coloriram o desfile. Tons terrosos fizeram com que carros, esculturas e fantasias parecessem ser feitos de barro.
Unidos da Tijuca

A Unidos da Tijuca levou para a Sapucaí a cultura e a história da Baía de Todos os Santos, da Bahia. Com uma narrativa lúdica, a escola apresentou sereias, peixes, botos, histórias de pescadores, festas, e lendas da população ribeirinha local. Juliana Alves veio como Iemanjá e a comissão de frente teve um show de luzes.
Salgueiro

O Salgueiro apresentou um novo olhar para o Jardim do Éden, com uma representação do Paraíso sem julgamentos. O enredo teve uma homenagem ao carnavalesco Joãosinho Trinta e menções aos sete pecados capitais. O carro abre-alas impressionou pelo tamanho (100 metros de comprimento e até 20 de altura).
Mangueira

A Mangueira fez um desfile em homenagem às diferentes Áfricas que ajudaram a construir o carnaval na Bahia no encerramento do primeiro dia. Em busca de seu 21º título, a Estação Primeira cantou o enredo "As Áfricas que a Bahia canta". Na Sapucaí, a escola contou uma história cronologicamente, desde os cortejos afro-baianos do século 19 até os dias de hoje.

O Império Serrano abriu a noite de desfiles na volta ao Grupo Especial após dois anos longe da elite. A presença do homenageado Arlindo Cruz sentado em um trono e alas divertidas simbolizando composições criadas ou cantadas por ele foram os trunfos para a quebra do jejum de 40 anos sem títulos.
Grande Rio

A Acadêmicos do Grande Rio, atual campeã, homenageou Zeca Pagodinho com várias alas sobre as crenças do sambista (São Jorge, Oxum, Ogum, Cosme e Damião). Ele veio no último carro, acompanhado da esposa Mônica. O desfile teve ainda a rainha de bateria Paolla Oliveira, com fantasia homenageando Ogum.
Mocidade

A Mocidade Independente de Padre Miguel fez um tributo a Mestre Vitalino (1909-1963) e aos artistas que mantêm vivo legado do artesão pernambucano. As paisagens, matérias-primas e personagens retratadas nas obras dele e dos herdeiros coloriram o desfile. Tons terrosos fizeram com que carros, esculturas e fantasias parecessem ser feitos de barro.
Unidos da Tijuca

A Unidos da Tijuca levou para a Sapucaí a cultura e a história da Baía de Todos os Santos, da Bahia. Com uma narrativa lúdica, a escola apresentou sereias, peixes, botos, histórias de pescadores, festas, e lendas da população ribeirinha local. Juliana Alves veio como Iemanjá e a comissão de frente teve um show de luzes.
Salgueiro

O Salgueiro apresentou um novo olhar para o Jardim do Éden, com uma representação do Paraíso sem julgamentos. O enredo teve uma homenagem ao carnavalesco Joãosinho Trinta e menções aos sete pecados capitais. O carro abre-alas impressionou pelo tamanho (100 metros de comprimento e até 20 de altura).
Mangueira

A Mangueira fez um desfile em homenagem às diferentes Áfricas que ajudaram a construir o carnaval na Bahia no encerramento do primeiro dia. Em busca de seu 21º título, a Estação Primeira cantou o enredo "As Áfricas que a Bahia canta". Na Sapucaí, a escola contou uma história cronologicamente, desde os cortejos afro-baianos do século 19 até os dias de hoje.
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