Notícias e debates sobre os demais estados do Brasil
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Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Idiotas.
Não adianta a gente querer mentir pra nós mesmos, dizendo que tem que abrir respeitando isso e aquilo, se tem gente que não sabe nem usar a porra de uma máscara.
Não adianta a gente querer mentir pra nós mesmos, dizendo que tem que abrir respeitando isso e aquilo, se tem gente que não sabe nem usar a porra de uma máscara.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Concordo, mas acho que essa já é uma guerra perdida. Aqui no Brasil nem lockdown (onde foi decretado) foi capaz de gerar os índices de isolamento necessários.Dias escreveu:Idiotas.
Não adianta a gente querer mentir pra nós mesmos, dizendo que tem que abrir respeitando isso e aquilo, se tem gente que não sabe nem usar a porra de uma máscara.
Temos que ser realistas, a quarentena acabou, pois a maioria das pessoas não está nem aí, e as mais de mil mortes diárias se tornaram "normais". O povo já tá "anestesiado".
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



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Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Tem que ver quantas pessoas morreram por causa do Covid 19 e quantas pessoas morreram com Covid 19 (ou seja, por causa de outras doenças, mas que também pegaram Covid 19).
O uso político do Covid 19 por políticos como o próprio Wilson Witzel fez com que a reação do povo fosse essa que vocês estão comentando.
O uso político do Covid 19 por políticos como o próprio Wilson Witzel fez com que a reação do povo fosse essa que vocês estão comentando.



- Dias
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Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Há casos de pessoas que morrem de alguma outra doença, mas que a covid 19 contribuiu de alguma forma para o óbito.E.R escreveu: ↑12 Jun 2020, 12:16Tem que ver quantas pessoas morreram por causa do Covid 19 e quantas pessoas morreram com Covid 19 (ou seja, por causa de outras doenças, mas que também pegaram Covid 19).
O uso político do Covid 19 por políticos como o próprio Wilson Witzel fez com que a reação do povo fosse essa que vocês estão comentando.
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Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Fui ao shopping Leblon hoje. Ambiente muito seguro e calmo.
Ainda tinham muitas lojas fechadas (Phebo, Centauro, Lupo, Renner, etc.)
Felizmente consegui comprar algumas camisas e um travesseiro.
Acho muito mais seguro reabrir lojas em shoppings, com pouca gente, do que algumas ruas (tipo a 25 de Março, em São Paulo, que teve aglomerações).
Tem que ficar fechados cinemas, teatros, restaurantes, mas lojas que vendem roupas e que não tem aglomerações tem que abrir sim, foi bem tranquilo e seguro.
Uma coisa errada que algumas prefeituras fizeram foi deixar reabrirem camelôs.
Ainda tinham muitas lojas fechadas (Phebo, Centauro, Lupo, Renner, etc.)
Felizmente consegui comprar algumas camisas e um travesseiro.
Acho muito mais seguro reabrir lojas em shoppings, com pouca gente, do que algumas ruas (tipo a 25 de Março, em São Paulo, que teve aglomerações).
Tem que ficar fechados cinemas, teatros, restaurantes, mas lojas que vendem roupas e que não tem aglomerações tem que abrir sim, foi bem tranquilo e seguro.
Uma coisa errada que algumas prefeituras fizeram foi deixar reabrirem camelôs.



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Victor235
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Então não é necessária uma obrigação específica para "clientes e funcionários que entrarem nos shoppings", pois os shoppings do Rio já se enquadram na regra geral de uso obrigatório de máscaras.
Até parece que as pessoas irão cumprir/observar isso.
Infelizmente é verdade. Talvez nem se começarem a morrer 2, 3 mil por dia irão mudar de atitude. A essa altura do campeonato ainda tem muita gente que ignora ou até nega o vírus, enquanto os que sabem de seu perigo não estão nem aí e agem como se fosse uma época normal.
Na prática, é a mesma coisa. A pessoa morreu. Ainda que tinha outra comorbidade, se foi o coronavírus que fez ela piorar e vir a óbito, o real perigo veio dele, não do fato da pessoa "já ser doente".
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As questões sobre os moradores de rua seguem sendo ignoradas pela imprensa e por boa parte da sociedade.
Tinham dois moradores de rua sem máscara pedindo dinheiro no sinal hoje, na Lagoa.
Fora os vários moradores de rua, sem máscara, em várias ruas da cidade.
Esse pessoal precisa de assistência, nem que seja de igrejas, para poderem comer e beber alguma coisa, e também podiam ganhar máscaras gratuitamente.
Eles também podem contaminar pessoas, caso estejam com Covid-19 sem nem saber que estão com a doença.
Tinham dois moradores de rua sem máscara pedindo dinheiro no sinal hoje, na Lagoa.
Fora os vários moradores de rua, sem máscara, em várias ruas da cidade.
Esse pessoal precisa de assistência, nem que seja de igrejas, para poderem comer e beber alguma coisa, e também podiam ganhar máscaras gratuitamente.
Eles também podem contaminar pessoas, caso estejam com Covid-19 sem nem saber que estão com a doença.



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Victor235
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Acho que tem bem mais moradores de casa sem máscara por aí.
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Tem que proibir as pessoas de ficarem nas praias durante o período de quarentena.
No máximo, caminhar no calçadão usando máscara.



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Victor235
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Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
| Alerj publica abertura de impeachment contra Witzel Foi publicado na edição de hoje (15) do Diário Oficial do Rio de Janeiro o Ato número 41/2020 do presidente da Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), deputado André Ceciliano, que abre o processo de impeachment contra o governador Wilson Witzel, por crime de responsabilidade. A abertura do processo número 5.328/2020 foi aprovada na quarta-feira (10), em sessão virtual devido à pandemia da covid-19, com 69 votos a favor, nenhum contra e uma ausência. O governador é suspeito de envolvimento em compras fraudulentas e superfaturadas de equipamentos e insumos para o combate à pandemia do novo coronavírus. O governador terá prazo de dez sessões para apresentar sua defesa à Comissão Especial. Após a apresentação da defesa, o parecer pela admissibilidade ou não da denúncia deve ser apresentado no prazo de cinco sessões. Witzel: “Estou absolutamente tranquilo sobre a minha inocência. Fui eleito tendo como pilar o combate à corrupção e não abandonei em nenhum momento essa bandeira. E é isso que, humildemente, irei demonstrar para as senhoras deputadas e senhores deputados”. Também foram alvos a primeira dama, Helena Witzel, a empresa Iabas, contratada para montar e gerir hospitais de campanha, entre outros. Os policiais federais fizeram buscas no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, e na casa da família Witzel, no bairro do Grajaú. https://agenciabrasil.ebc.com.br/politi ... tra-witzel |
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Victor235
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| Ministério Público recomenda cassação do mandato do governador do Pará O Ministério Público recomendou a cassação do mandato do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), e de seu vice, Lúcio Vale (PL). A recomendação foi assinada pelo procurador regional eleitoral do Estado, Felipe de Moura Palha e Silva. O governador tem participação no Conglomerado RBA de Comunicação, composto por emissora de TV, rádio, jornais digitais e impressos. De acordo com Silva, o grupo divulgou apenas notícias favoráveis ao então candidato Helder Barbalho durante o pleito de 2018, além de ter disseminado notícias falsas contra os adversários de campanha. Eis 1 dos eventos destacados pelo procurador em sua manifestação: “no dia do 2º turno das eleições de 2018 (28 de outubro), em pleno e agitado horário de votação, por volta de 12h, o candidato Helder Barbalho teve oportunidade de se pronunciar para 1 dos veículos de comunicação (Rádio Clube) do conglomerado, onde pôde falar como se governador do Pará já fosse, como se eleito já estivesse e, isto, faltando ainda em torno de 5h para o término oficial da votação, assegurou votos importantes para a vitória ao Governo do Pará”. https://www.poder360.com.br/eleicoes/mi ... r-do-para/ |
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Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/rio/reveillon- ... 9-24491763
Pela primeira vez em décadas, a Praia de Copacabana pode ficar sem réveillon.
A realização da festa, que reuniu 3 milhões de pessoas na última edição, depende da evolução da Covid-19 no Rio de Janeiro, e, apesar de a prefeitura frisar que ainda é cedo para bater o martelo, alternativas já são estudadas.
Entre elas, a transmissão dos shows pela internet (num modelo parecido com as lives que vêm fazendo sucesso nesta quarentena) e uma maior distribuição de palcos pela cidade, para diminuir a concentração de pessoas na orla.
Para Tânia Vergara, presidente da Sociedade de Infectologia do estado do Rio, a festa em Copacabana deve estar condicionada à descoberta de uma vacina ou de um medicamento eficaz contra a doença.
Segundo a especialista, uma nova onda de contágio pode inviabilizar o réveillon na praia.
— Se tivermos uma segunda leva de contaminação até o fim do ano, o que é esperado, não haverá segurança para a realização de um evento tão grandioso. Vale lembrar que o fluxo de turistas para a festa costuma ser muito alto, principalmente dos que saem do Hemisfério Norte, que estará no inverno. Parece que o novo coronavírus tem um comportamento sazonal, assim como outras síndromes respiratórias. Talvez em outubro já possamos saber como a pandemia se comportou em outros países e aí, sim, conseguiremos determinar a viabilidade do réveillon.
O infectologista e professor da Universidade Iguaçu (Unig) Roberto Falci Garcia tem opinião semelhante :
— Antes de qualquer decisão, devemos aguardar possíveis impactos da flexibilização de medidas restritivas e saber como o Brasil e outros países reagirão a uma eventual segunda onda de contágio.
Pela primeira vez em décadas, a Praia de Copacabana pode ficar sem réveillon.
A realização da festa, que reuniu 3 milhões de pessoas na última edição, depende da evolução da Covid-19 no Rio de Janeiro, e, apesar de a prefeitura frisar que ainda é cedo para bater o martelo, alternativas já são estudadas.
Entre elas, a transmissão dos shows pela internet (num modelo parecido com as lives que vêm fazendo sucesso nesta quarentena) e uma maior distribuição de palcos pela cidade, para diminuir a concentração de pessoas na orla.
Para Tânia Vergara, presidente da Sociedade de Infectologia do estado do Rio, a festa em Copacabana deve estar condicionada à descoberta de uma vacina ou de um medicamento eficaz contra a doença.
Segundo a especialista, uma nova onda de contágio pode inviabilizar o réveillon na praia.
— Se tivermos uma segunda leva de contaminação até o fim do ano, o que é esperado, não haverá segurança para a realização de um evento tão grandioso. Vale lembrar que o fluxo de turistas para a festa costuma ser muito alto, principalmente dos que saem do Hemisfério Norte, que estará no inverno. Parece que o novo coronavírus tem um comportamento sazonal, assim como outras síndromes respiratórias. Talvez em outubro já possamos saber como a pandemia se comportou em outros países e aí, sim, conseguiremos determinar a viabilidade do réveillon.
O infectologista e professor da Universidade Iguaçu (Unig) Roberto Falci Garcia tem opinião semelhante :
— Antes de qualquer decisão, devemos aguardar possíveis impactos da flexibilização de medidas restritivas e saber como o Brasil e outros países reagirão a uma eventual segunda onda de contágio.
Editado pela última vez por E.R em 30 Jun 2020, 21:23, em um total de 1 vez.







