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Re: Comidas
Nessas comidas de Natal, me agradou mais comer tender do que peru e chester.
Chester e peru só junto com algum molho ou acompanhados de purê de batata, porque senão são muito secos.
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Re: Comidas
Comida vegetariana. Mas acho errado forçar o povo a virar vegetariano como o governo está fazendo. Reveillovo é sacanagem.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Comidas
https://geekpublicitario.com.br/43316/p ... mcdonalds/

O público do McDonald’s parece ter realmente gostado dos sanduíches com hambúrguer de picanha. Isso porque a linha, que começou com o McPicanha e recentemente ganhou o novo Picanha Bacon Crispy, agora dá olá a mais um integrante : o novo Picanha ClubHouse.
Como o próprio nome indica, o novo sanduíche Picanha ClubHouse do McDonald’s é composto por uma combinação de pão brioche, o famoso molho especial do McDonald’s, alface crespa, tomate, bacon rústico, queijo emental, um ou dois hambúrgueres de picanha, cebola caramelizada e molho de picanha.
O Picanha ClubHouse chega na primeira semana de janeiro.

O público do McDonald’s parece ter realmente gostado dos sanduíches com hambúrguer de picanha. Isso porque a linha, que começou com o McPicanha e recentemente ganhou o novo Picanha Bacon Crispy, agora dá olá a mais um integrante : o novo Picanha ClubHouse.
Como o próprio nome indica, o novo sanduíche Picanha ClubHouse do McDonald’s é composto por uma combinação de pão brioche, o famoso molho especial do McDonald’s, alface crespa, tomate, bacon rústico, queijo emental, um ou dois hambúrgueres de picanha, cebola caramelizada e molho de picanha.
O Picanha ClubHouse chega na primeira semana de janeiro.



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Re: Comidas
Não vale os 4 reais a mais. Melhor pegar o Club House tradicional mesmo que não muda nada.E.R escreveu:https://geekpublicitario.com.br/43316/p ... mcdonalds/
O público do McDonald’s parece ter realmente gostado dos sanduíches com hambúrguer de picanha. Isso porque a linha, que começou com o McPicanha e recentemente ganhou o novo Picanha Bacon Crispy, agora dá olá a mais um integrante : o novo Picanha ClubHouse.
Como o próprio nome indica, o novo sanduíche Picanha ClubHouse do McDonald’s é composto por uma combinação de pão brioche, o famoso molho especial do McDonald’s, alface crespa, tomate, bacon rústico, queijo emental, um ou dois hambúrgueres de picanha, cebola caramelizada e molho de picanha.
O Picanha ClubHouse chega na primeira semana de janeiro.
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



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Re: Comidas
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... rcos.shtml
A alta do preço da carne de boi nos últimos meses tem animado os produtores de outros tipos de proteína, como de suínos e aves.
De setembro a dezembro, os preços subiram 32% no caso da carne de porco e em quase 20% no frango, na região de São Paulo.
Porém, apesar de ter pesado no bolso de quem compra, os criadores pouco sentiram os ganhos na ponta. “O que a gente está sentindo agora é uma recuperação do poder de compra, ou seja, o mercado saiu da inércia, mas não que seja algo grande”, aponta Elias Zydek, diretor-executivo da Frimesa, cooperativa paranaense que atua no mercado de carne suína, leite e derivados. Ele ressalta que os ganhos também entraram como forma de compensar perdas anteriores, já que os preços desse tipo de produto pouco variaram nos últimos anos.
A dinâmica diferenciada de cada cadeia produtiva explica parte do fenômeno. Enquanto produtores de frangos e suínos estão, na maioria, organizados de forma integrada, o mercado independente domina a venda da carne bovina.
“A cadeia do boi oscila muito mais porque quem faz o mercado é o próprio produtor. Ele é quem oferta”, explica Zydek.
O criador de frangos em São Miguel do Iguaçu, oeste do Paraná, Diogo Sezar de Mattia, comercializa a produção com uma cooperativa da região.
Ele suporta as variações de preços em tempos de alta, mas também tem os recebimentos garantidos em épocas de crise.
“A gente sente menos, principalmente no gasto com insumos. Quem trabalha no particular sente mais esse peso. Mas, ao mesmo tempo, quando aumenta o preço para o consumidor, demoramos mais para sentir o retorno”, diz.
Ou seja, enquanto o gado pode permanecer no pasto por mais tempo, os outros animais têm prazo restrito para o abate. Assim, suinocultores e avicultores não podem esperar para colocar a carne no mercado.
A alta do preço da carne de boi nos últimos meses tem animado os produtores de outros tipos de proteína, como de suínos e aves.
De setembro a dezembro, os preços subiram 32% no caso da carne de porco e em quase 20% no frango, na região de São Paulo.
Porém, apesar de ter pesado no bolso de quem compra, os criadores pouco sentiram os ganhos na ponta. “O que a gente está sentindo agora é uma recuperação do poder de compra, ou seja, o mercado saiu da inércia, mas não que seja algo grande”, aponta Elias Zydek, diretor-executivo da Frimesa, cooperativa paranaense que atua no mercado de carne suína, leite e derivados. Ele ressalta que os ganhos também entraram como forma de compensar perdas anteriores, já que os preços desse tipo de produto pouco variaram nos últimos anos.
A dinâmica diferenciada de cada cadeia produtiva explica parte do fenômeno. Enquanto produtores de frangos e suínos estão, na maioria, organizados de forma integrada, o mercado independente domina a venda da carne bovina.
“A cadeia do boi oscila muito mais porque quem faz o mercado é o próprio produtor. Ele é quem oferta”, explica Zydek.
O criador de frangos em São Miguel do Iguaçu, oeste do Paraná, Diogo Sezar de Mattia, comercializa a produção com uma cooperativa da região.
Ele suporta as variações de preços em tempos de alta, mas também tem os recebimentos garantidos em épocas de crise.
“A gente sente menos, principalmente no gasto com insumos. Quem trabalha no particular sente mais esse peso. Mas, ao mesmo tempo, quando aumenta o preço para o consumidor, demoramos mais para sentir o retorno”, diz.
Ou seja, enquanto o gado pode permanecer no pasto por mais tempo, os outros animais têm prazo restrito para o abate. Assim, suinocultores e avicultores não podem esperar para colocar a carne no mercado.



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Re: Comidas
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... idor.shtml
O preço da carne, que tanto apavorou o consumidor nas compras antes do Natal, deve dar um alívio no início de 2020.
Em São Paulo, quem tiver tempo e paciência para pesquisar já pode encontrar preços mais simpáticos.
Supermercados estão com promoções em cortes como contrafilé, picanha e alcatra, e açougues não descartam preços menores a partir da próxima semana.
Ronaldo dos Santos, presidente da Apas (Associação Paulista de Supermercados), diz que está havendo uma acomodação na demanda, mas recomenda expectativas baixas quanto a queda nos preços.
De agosto a novembro, a arroba do boi chegou a subir 50% — na esteira da demanda chinesa por causa da crise causada pela peste suína no país — empurrando essa alta para o consumidor.
O último IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que mede a inflação na capital paulista, por exemplo, apontou alta média de 21,13% nas carnes.
O índice considera o período de 30 dias encerrados no final da primeira quinzena de dezembro em relação aos 30 dias imediatamente anteriores.
Nove dos dez produtos e serviços com maior alta no IPC são cortes de carne bovina. A maior variação, de 24,%, é da fraldinha. A picanha subiu 23,3% e o contrafilé, 23,3%.
Essa escalada dos preços forçou uma redução no consumo de carne que chegou a 30%, segundo o dirigente da Apas.
Com menos consumidores comprando nos supermercados e açougues, as encomendas também caíram na indústria, forçando um novo equilíbrio nos preços.
O preço da carne, que tanto apavorou o consumidor nas compras antes do Natal, deve dar um alívio no início de 2020.
Em São Paulo, quem tiver tempo e paciência para pesquisar já pode encontrar preços mais simpáticos.
Supermercados estão com promoções em cortes como contrafilé, picanha e alcatra, e açougues não descartam preços menores a partir da próxima semana.
Ronaldo dos Santos, presidente da Apas (Associação Paulista de Supermercados), diz que está havendo uma acomodação na demanda, mas recomenda expectativas baixas quanto a queda nos preços.
De agosto a novembro, a arroba do boi chegou a subir 50% — na esteira da demanda chinesa por causa da crise causada pela peste suína no país — empurrando essa alta para o consumidor.
O último IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que mede a inflação na capital paulista, por exemplo, apontou alta média de 21,13% nas carnes.
O índice considera o período de 30 dias encerrados no final da primeira quinzena de dezembro em relação aos 30 dias imediatamente anteriores.
Nove dos dez produtos e serviços com maior alta no IPC são cortes de carne bovina. A maior variação, de 24,%, é da fraldinha. A picanha subiu 23,3% e o contrafilé, 23,3%.
Essa escalada dos preços forçou uma redução no consumo de carne que chegou a 30%, segundo o dirigente da Apas.
Com menos consumidores comprando nos supermercados e açougues, as encomendas também caíram na indústria, forçando um novo equilíbrio nos preços.



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Re: Comidas
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... ines.ghtml
O aumento da demanda da China por proteínas importadas, em decorrência de uma epidemia de peste suína africana que já reduziu de forma expressiva o plantel de porcos do país, continua a gerar bons resultados para a balança comercial brasileira.
Em dezembro, os embarques de carnes bovina, de frango e suína in natura do Brasil renderam US$ 1,504 bilhão, com aumentos de 8,5% em relação a novembro e de 36,9% ante dezembro de 2018.
As vendas de carne bovina in natura somaram 148,8 mil toneladas e renderam US$ 751,2 milhões em dezembro. Houve uma pequena queda em relação a novembro, quando as exportações já estavam aquecidas.
Para a carne de frango in natura, os embarques alcançaram 361 mil toneladas, ou US$ 582,1 milhões. Em relação a novembro, o volume cresceu 16,8% e a receita foi 18,1% maior.
Já as exportações de carne suína in natura somaram 65,9 mil toneladas, ou US$ 171,2 milhões, em dezembro. Em relação a novembro o volume cresceu 14,4% e a receita foi 23,7% superior.
--O aumento da demanda da China por proteínas importadas, em decorrência de uma epidemia de peste suína africana que já reduziu de forma expressiva o plantel de porcos do país, continua a gerar bons resultados para a balança comercial brasileira.
Em dezembro, os embarques de carnes bovina, de frango e suína in natura do Brasil renderam US$ 1,504 bilhão, com aumentos de 8,5% em relação a novembro e de 36,9% ante dezembro de 2018.
As vendas de carne bovina in natura somaram 148,8 mil toneladas e renderam US$ 751,2 milhões em dezembro. Houve uma pequena queda em relação a novembro, quando as exportações já estavam aquecidas.
Para a carne de frango in natura, os embarques alcançaram 361 mil toneladas, ou US$ 582,1 milhões. Em relação a novembro, o volume cresceu 16,8% e a receita foi 18,1% maior.
Já as exportações de carne suína in natura somaram 65,9 mil toneladas, ou US$ 171,2 milhões, em dezembro. Em relação a novembro o volume cresceu 14,4% e a receita foi 23,7% superior.
LAURO JARDIM - O GLOBO
Os sócios dos restaurantes Gero e Fasano do Rio de Janeiro, duas das melhores cozinhas cariocas, vêm se desentendendo pesadamente há tempos, mas sem alarde.
Agora, a contenda mudou de patamar e subiu à esfera judicial.
Alexandre Aciolly (dono de 40% dos três Geros cariocas) interpelou judicialmente seus sócios José Auriemo Neto (dono da JHSF) e Rogério Fasano.
Os sócios dos restaurantes Gero e Fasano do Rio de Janeiro, duas das melhores cozinhas cariocas, vêm se desentendendo pesadamente há tempos, mas sem alarde.
Agora, a contenda mudou de patamar e subiu à esfera judicial.
Alexandre Aciolly (dono de 40% dos três Geros cariocas) interpelou judicialmente seus sócios José Auriemo Neto (dono da JHSF) e Rogério Fasano.



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Re: Comidas
. Empresa lança picolé de cereja - https://geekpublicitario.com.br/43346/p ... -carnaval/
--https://valor.globo.com/empresas/notici ... resa.ghtml
O novo presidente do McDonald’s está determinado a fazer mudanças no topo da companhia, para afastar a empresa de uma cultura que tolera festas e confraternizações entre alguns gerentes seniores e funcionários comuns.
Chris Kempczinski, o novo presidente da companhia, está tentando restaurar uma cultura mais profissional no McDonald’s, após alguns funcionários atuais e ex-funcionários terem dito que seu antecessor no cargo socializava com alguns executivos e funcionários tarde da noite em bares e flertava com funcionárias da empresa.
Ele está procurando um alto executivo de recursos humanos para ajudá-lo a mudar essa cultura, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.
Ele que também está focado em melhorar o desempenho da rede de lanchonetes, reuniu-se com funcionários e franqueados nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França e Suíça nos primeiros dois meses como presidente.
O objetivo foi reunir informações sobre a cultura e os valores da empresa. Ele deve compartilhar um pouco do que aprendeu com a empresa este mês.
“Há uma mudança cultural aqui agora”, disse uma pessoa familiarizada com os planos do novo presidente.
O conselho de administração do McDonald’s demitiu seu ex-presidente, Steve Easterbrook, de 52 anos, em novembro de 2019, após ele reconhecer ter um relacionamento consensual com uma funcionária da empresa não identificada.
Os funcionários do McDonald’s se confraternizaram na sede e nas frequentes convenções e reuniões da companhia por décadas. Muitos dos milhares de funcionários, franqueados e fornecedores que participaram desses eventos bebiam muito e socializavam até tarde da noite — algumas vezes com a participação de executivos seniores do McDonald’s.
O novo presidente do McDonald’s está determinado a fazer mudanças no topo da companhia, para afastar a empresa de uma cultura que tolera festas e confraternizações entre alguns gerentes seniores e funcionários comuns.
Chris Kempczinski, o novo presidente da companhia, está tentando restaurar uma cultura mais profissional no McDonald’s, após alguns funcionários atuais e ex-funcionários terem dito que seu antecessor no cargo socializava com alguns executivos e funcionários tarde da noite em bares e flertava com funcionárias da empresa.
Ele está procurando um alto executivo de recursos humanos para ajudá-lo a mudar essa cultura, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.
Ele que também está focado em melhorar o desempenho da rede de lanchonetes, reuniu-se com funcionários e franqueados nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França e Suíça nos primeiros dois meses como presidente.
O objetivo foi reunir informações sobre a cultura e os valores da empresa. Ele deve compartilhar um pouco do que aprendeu com a empresa este mês.
“Há uma mudança cultural aqui agora”, disse uma pessoa familiarizada com os planos do novo presidente.
O conselho de administração do McDonald’s demitiu seu ex-presidente, Steve Easterbrook, de 52 anos, em novembro de 2019, após ele reconhecer ter um relacionamento consensual com uma funcionária da empresa não identificada.
Os funcionários do McDonald’s se confraternizaram na sede e nas frequentes convenções e reuniões da companhia por décadas. Muitos dos milhares de funcionários, franqueados e fornecedores que participaram desses eventos bebiam muito e socializavam até tarde da noite — algumas vezes com a participação de executivos seniores do McDonald’s.



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Re: Comidas
Alguém sabe se esses restaurantes que costuma ter em shoppings (ex. Outback) fazem pratos pra viagem? Não posso comer em público. Se eu pudesse, até postaria aqui e comentaria sobre a comida, porque eu sinto falta desses posts aqui nesse tópico.
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Re: Comidas
O Outback faz prato pra viagem, sim. Já comprei uma vez desse jeito.Dias escreveu:Alguém sabe se esses restaurantes que costuma ter em shoppings (ex. Outback) fazem pratos pra viagem? Não posso comer em público. Se eu pudesse, até postaria aqui e comentaria sobre a comida, porque eu sinto falta desses posts aqui nesse tópico.
Por quê você não começa a pedir comida por aplicativos ?



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Re: Comidas
Peço comida por aplicativo sim, acontece que esses restaurantes mais conhecidos daonde eu moro não aceitam vale refeição pelo iFood. O próprio Outback que tem no Shopping Grande Rio não aceita. Tenho mais preferência em pedir alguma coisa da Vivenda do Camarão, que também não aceita VR pelo iFood. Aí como eu tenho tempo livre aos finais de semana e o shopping fica a uns 15-20min de ônibus da minha casa, acho melhor ir lá e pedir e pagar no VR do que pedir pelo app e pagar com dinheiro.E.R escreveu:O Outback faz prato pra viagem, sim. Já comprei uma vez desse jeito.Dias escreveu:Alguém sabe se esses restaurantes que costuma ter em shoppings (ex. Outback) fazem pratos pra viagem? Não posso comer em público. Se eu pudesse, até postaria aqui e comentaria sobre a comida, porque eu sinto falta desses posts aqui nesse tópico.
Por quê você não começa a pedir comida por aplicativos ?
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Re: Comidas
https://valor.globo.com/empresas/notici ... back.ghtml
A gestora Vinci Partners e o Burger King estão no páreo para a aquisição da rede de restaurantes Outback no Brasil, apurou o Valor. As negociações ainda estão em estágio preliminar, segundo uma fonte.
A IMC, dona da rede Frango Assado, pode abrir uma negociação caso consiga um sócio ou parceiro.
Caso avance num acordo, a Vinci teria disponível recursos para assumir a operação. O fundo de private equity VCP III, que já tem na carteira a rede de pizzaria Domino’s e o laboratório Cura, concluiu uma captação de R$ 4 bilhões em 2019. E ainda dispõe de capital líquido de cerca de R$ 2,8 bilhões livre para investimento.
A gestora Vinci Partners e o Burger King estão no páreo para a aquisição da rede de restaurantes Outback no Brasil, apurou o Valor. As negociações ainda estão em estágio preliminar, segundo uma fonte.
A IMC, dona da rede Frango Assado, pode abrir uma negociação caso consiga um sócio ou parceiro.
Caso avance num acordo, a Vinci teria disponível recursos para assumir a operação. O fundo de private equity VCP III, que já tem na carteira a rede de pizzaria Domino’s e o laboratório Cura, concluiu uma captação de R$ 4 bilhões em 2019. E ainda dispõe de capital líquido de cerca de R$ 2,8 bilhões livre para investimento.



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Re: Comidas
https://geekpublicitario.com.br/43387/s ... s-e-lamus/
A Subway decidiu começar este ano incrementando o seu portfólio com novidades, sendo elas dois novos sanduíches.

O novo sanduíche, Pop Subs, estará disponível nos sabores exclusivos Frango Parmesão e Steak Barbecue e, para o seu lançamento, a rede terá uma promoção em que dois Pop Subs sairão por apenas R$ 12,90.
A Subway decidiu começar este ano incrementando o seu portfólio com novidades, sendo elas dois novos sanduíches.

O novo sanduíche, Pop Subs, estará disponível nos sabores exclusivos Frango Parmesão e Steak Barbecue e, para o seu lançamento, a rede terá uma promoção em que dois Pop Subs sairão por apenas R$ 12,90.



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