Comidas

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Re: Comidas

Mensagem por Dias » 22 Nov 2019, 06:26

Aproveitando o assunto sobre apps de entrega de comida, alguém sabe se o ubereats e o rappi aceitam vale refeição?
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 22 Nov 2019, 06:57

Dias escreveu:Aproveitando o assunto sobre apps de entrega de comida, alguém sabe se o ubereats e o rappi aceitam vale refeição?
Nunca usei o Rappi.

No Uber Eats, só aceitam pagamento em dinheiro ou em cartão.

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https://veja.abril.com.br/gastronomia/f ... condenada/

Uma das receitas mais refinadas da cozinha francesa, o tournedos rossini tem origem incerta.

A autoria do prato criado no século XIX e batizado em homenagem ao compositor italiano Gioachino Rossini, grande apreciador da culinária francesa, é atribuída a Antoine Carême, o cozinheiro dos reis; a seu discípulo, Adolphe Dugléré, que cuidou dos banquetes da bilionária família Rothschild; e ainda a Auguste Escoffier, o inventor do menu à la carte.

Seja lá quem for o mestre idealizador da iguaria, a lista de ingredientes é clássica e imutável : um corte alto de filé-­mignon encimado por um escalope de foie gras grelhado na manteiga e lâminas finíssimas de trufas negras. A combinação entrou para a literatura gastronômica e resistiu incólume, por dois séculos, ao vaivém das preferências culinárias.

Agora, assim como muitas outras que levam na preparação o fígado gordo e macio de ave, a delícia está ameaçada de extinção.

No fim de outubro, o conselho municipal de Nova York proibiu a venda do foie gras em lojas, mercados e restaurantes da cidade a partir de 2022. Quem desobedecer estará sujeito a uma indigesta multa de 2 000 dólares (pouco mais de 8 000 reais). “Isso é uma idiotice”, fulminou David Chang, escritor, apresentador de TV e dono da rede Momofuku. “O que virá a seguir ? Vão proibir a vitela ? Os cogumelos ?”, indignou-se Marco Moreira, proprietário do Tocqueville, em Manhattan. Ken Oringer, outro cozinheiro estrelado de Nova York, à frente do grupo Toro, saiu em defesa do livre­-arbítrio na alimentação. “Uma das coisas mais belas deste país é podermos escolher o que vamos comer”, reagiu o cozinheiro.

O fator que embrulha o estômago, no caso do foie gras (fígado gordo, em francês), é a maneira como é produzido. Patos e gansos são confinados com 3 meses de vida. Duas vezes por dia, uma ração à base de amido de milho e gordura de porco lhes é injetada goela abaixo por meio de um tubo de metal que chega ao esôfago.

O processo, batizado de gavagem, leva o fígado das aves a crescer até doze vezes acima de seu tamanho normal, podendo alcançar meio quilo nos patos e 2 quilos nos gansos. Em cerca de um mês, eles estão prontos para ser abatidos. O método de fazer o fígado gordo em escala industrial vem sendo denunciado há anos por organizações de proteção de animais e, vira e mexe, é tema de manifestações e protestos de rua. “Trata-se de uma das práticas mais violentas na produção de alimentos, ainda por cima voltada para o mercado do puro luxo”, argumentou em seu projeto a autora da proibição em Nova York, Carlina Rivera.

Palco mais recente da cruzada contra a iguaria, a cidade americana não está sozinha na campanha. O foie gras foi banido na Califórnia inteira e, no Brasil, em Florianópolis e Blumenau (as câmaras de vereadores de São Paulo, Taubaté e Sorocaba tentaram, mas não conseguiram).

Sua produção (mas não a importação) é vetada em vinte países, entre eles Alemanha, Dinamarca, Índia, Finlândia, Irlanda, Israel, Noruega, Suécia e Reino Unido — este, o maior consumidor per capita, importa cerca de 200 toneladas por ano. Um dos efeitos da saída britânica da União Europeia, se e quando ela acontecer, é justamente o fim da farra, hoje liberada por força das regras do mercado único. “A alimentação excessiva de aves é uma prática excepcionalmente cruel, que não pode ser justificada como método de produção de artigo alimentício”, diz Sue Hayman, secretária britânica de Estado para assuntos de meio ambiente.

O consumo do foie gras é uma tradição antiquíssima, que remonta a pelo menos 2500 a.C. Há registros de sua presença nas refeições dos egípcios e romanos — estes alimentavam as aves com figos frescos durante seis meses para obter a iguaria de aparência rosada, textura macia e sabor amanteigado, que derrete na boca.

Já então a alimentação era forçada, conforme mostram desenhos preservados. O aumento do consumo nos tempos modernos institucionalizou a gavagem, sobretudo na França, responsável por 80% da produção de foie gras no mundo. Mesmo lá há projetos de lei em defesa dos patinhos e gansos alimentados à força e fazendas que produzem a iguaria de animais soltos, engordados com ração reforçada, mas ingerida naturalmente.

Essa versão orgânica, porém, não dá conta da procura, além de ser muito mais cara.

A startup Suprême, criada para buscar soluções para o problema, anunciou em julho que conseguiu reproduzir foie gras utilizando células-tronco de ganso e pretende lançar o fígado de laboratório nos supermercados até 2023. “Estamos reinventando a mais tradicional criação francesa”, afirma um dos sócios, Nicolas Morin-Forest.

Depois do hambúrguer sem carne, vem aí o foie gras sem crueldade.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 25 Nov 2019, 12:11

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 25 Nov 2019, 22:27

https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... ovos.ghtml

Como alternativa para a carne, o consumo de ovos está batendo recorde.

Na casa da professora Célia Martins do Nascimento, ele está sempre lá, pronto para ser levado da geladeira para a frigideira.

“Bem mais econômico, bem mais barato do que carne. Carne está um absurdo de caro”.

O ovo está ganhando cada vez mais espaço no nosso prato.

Tanto que o Brasil deve alcançar pela primeira vez a média mundial de consumo. Quando 2019 terminar, cada um de nós vai ter comido em média 230 ovos. É quase o dobro do que a gente consumia há dez anos.

Essa mudança de hábito está associada ao preço do ovo. Comparado com as outras proteínas animais como carne ou frango, é a mais barata.

E tem reflexo em toda a cadeia de produção. As granjas estão investindo em tecnologia. Em 2019, a produção de ovos no país deve chegar a nove bilhões de unidades.

As fábricas de embalagem têm que acompanhar o ritmo. “A gente acredita no crescimento do mercado, tanto é que a gente está expandindo a empresa na Região Nordeste pelo incremento no consumo e na produção de ovos”, explicou Edson Roberto Donzeli, gerente-geral.
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Re: Comidas

Mensagem por Victor235 » 25 Nov 2019, 23:14

Não sei se a composição dessa maionese do McDonalds é igual, mas uma vez comprei uma tal "maionese verde" numa loja de coisas para churrasco e achei muito boa. É ótima para fazer lanches.
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Re: Comidas

Mensagem por Dias » 26 Nov 2019, 00:06

É muito boa mesmo. E não era só eu que pensava isso. No meu tempo de adolescente meus colegas furtaram o pote de molho verde de uma lanchonete.
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Re: Comidas

Mensagem por Barbano » 26 Nov 2019, 09:33

Pra mim o melhor é o molho especial do McDonald's, utilizado no Big Mac e no Club House. Lembra bastante um molho tártaro, muito saboroso.

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Re: Comidas

Mensagem por Teawine Chavinho » 26 Nov 2019, 14:08

Black Friday 2019: restaurantes e fast-food dão descontos nesta sexta

A Black Friday, que neste ano acontece na próxima sexta-feira, 29, é uma data que surgiu com o intuito de movimentar o varejo e o comércio eletrônico do Brasil. Com a popularização da data, outros segmentos começaram a participar, e o de alimentos é um dos que mais conseguem se destacar.

Restaurantes de fast-food como Burger King, Subway e Habib's costumam fazer promoções que atraem multidões e geram engajamento nas redes sociais.

Veja abaixo as promoções que as principais redes de restaurantes e fast-food vão realizar nesta sexta.

Burger King
A rede de lanchonetes Burger King vai repetir a promoção feita em 2018 e vai vender três sanduíches por R$ 15 na Black Friday. A promoção permite aos clientes combinar seis sanduíches: Big King, Chicken Sandwich, Cheddar Duplo, Cheeseburguer Duplo Bacon, Whopper Jr. Barbecue Bacon e Long Rodeio.

Quem pagar a promoção via Mercado Pago vai levar o dobro de sanduíches pelo mesmo valor, três por R$ 15 vira seis por R$ 15. Além disso, a marca também vai oferecer ofertas que vão de R$ 0,50 até R$ 10 durante toda a semana em seu aplicativo.

Subway
Antecipando a Black Friday, a Subway vai usar o Dia Mundial do Sanduíche, nesta quinta-feira, 28, para promover a promoção Leve 2, Pague 1. O cliente, ao comprar um sanduíche, ganha outro do mesmo sabor. A oferta vale para os lanches de 15 cm e 30 cm de todos os sabores e acontece em todos os restaurantes do País. Parte da verba arrecadada no dia será revertida para o Mesa Brasil Sesc, uma rede nacional de bancos de alimentos que atua contra a fome e o desperdício.

Habib’s
Desde o dia 1.º de novembro, a rede Habib's está com a campanha #MandaBlacks com preços a partir de R$ 0,49. Em parceria com o iFood - maior foodtech da América Latina -, o Habib’s oferece ao consumidor seis Bib’sfihas por R$ 1 e taxa grátis na primeira compra pelo app. Além disso, ao longo do mês, a rede terá promoções segmentadas para novos usuários e para os clientes mais assíduos do aplicativo, que incluirão mais produtos ao valor de R$ 1.

No app do próprio Habib's também há benefícios. Há cupons de vantagens exclusivos para quem baixar o aplicativo Habib’s e realizar o primeiro pedido. Para quem já tem a ferramenta no celular, há promoções especiais como o Beirute Rosbife por R$ 12,90 ou as Bib’sfihas folhadas de chocolate por R$ 2,90.

Nesta semana, a rede oferecerá Bib’sfihas de carne por R$ 0,49 aos novos usuários do app e por R$ 0,79 para quem já tem o app instalado.

Bob's
Entre sexta-feira, 29, e domingo, 31, todas as lojas da rede Bob's oferecerão o trio Big Bob por R$ 14,90, trio Double Cheese por R$ 13,50, milk shake 300ml por R$ 5,90 e um combo composto por dois Big Bob’s, dois milk shakes 500ml e duas batatas canoas por R$ 41.

Além disso, clientes do programa de fidelidade, o Bob's Fã, tÊm descontos exclusivos até o dia 1º de dezembro, como três trios (Bob’s Burguer + Cheddar + Big Bob) com preço sugerido de R$ 45 e dois milk shakes 300ml + batata mega pelo valor sugerido de R$ 23,90, entre outras ofertas.

Pizza Hut
Na semana da Black Friday, a Pizza Hut vai oferecer 50% de desconto em todos os sabores de pizza grande com massa pan. A promoção vai até a sexta-feira, 29, e é válida em todas as 200 lojas da rede, além dos outros canais de venda, como retirada no balcão e delivery (site www.pizzahut.com.br e app próprio).

Ragazzo
O Ragazzo está com a campanha 4 Tons de Black no ar desde 1.º de novembro e promete promoções que começam em R$ 0,49. Na principal promoção, dez coxinhas de frango são oferecidas por R$ 7,90, ou R$ 0,49 cada, na primeira compra realizada pelo aplicativo, podendo ser consumidas nos restaurantes ou recebidas pelo delivery.

Ainda no aplicativo, são oferecidos preços exclusivos para os clientes que realizarem seu primeiro pedido. Entre os destaques, pastel de belém por R$ 1 e nhoque ao sugo por R$ 2. Os clientes que já possuem o aplicativo ainda terão cupons de desconto: lasanha ao sugo por R$ 7,90 e o Ragazzo Burguer Bacon por R$ 12,90 são alguns exemplos.

Taco Bell
Entre os dias 25 e 29 de novembro, a rede de fast-food californiana Taco Bell vai oferecer o Crunchy Taco Supreme nas versões carne moída e vegetariana por R$ 1,90, desconto de 75% em relação ao valor original de R$ 7,90. A oferta será válida para até 5 unidades por pessoa, em quase todas as 32 lojas do Brasil, exceto a localizada no Aeroporto de Guarulhos.

Domino's Pizza
A Domino's Pizza faz, nesta semana, uma expansão da sua promoção habitual das terças-feiras, com duas pizzas pelo preço de uma. Até o dia 29, na compra de uma pizza média ou grande, a segunda sai de graça (com exceção de pizza pan e a nova massa finíssima). A promoção de 2x1 valerá para todas as lojas da rede e para compras nas lojas físicas, por telefone ou por compras online no site oficial e aplicativo.

KFC
A rede norte-americana KFC aposta em baldes em dobro na Black Friday. Na compra de um minibalde com oito tirinhas de frango, o consumidor leva mais uma de graça. Cada consumidor pode comprar até quatro minibaldes, levando 8 no total. A promoção acontece no dia 29, em todas as lojas KFC do País, enquanto durarem os estoques.

Outback
Entre os dias 27 e 29 de novembro, a rede Outback vai dar a seus clientes dois chopes de graça na compra de uma Bloomin’ Onion, a cebola dourada da marca, ou de uma Kookaburra Wings, asas de frango empanadas. Para garantir o benefício, os clientes deverão entrar no site (https://outback.com.br/blackfriday19) e gerar o voucher, válido por uma mesa por visita.

No serviço de delivery, pelo iFood, a Junior Ribs para duas pessoas sai por R$ 64,90. A promoção é válida até a sexta-feira para os pedidos que forem efetuados entre 14h e 19h.

China in Box
Até o dia 30, toda a linha do Frango Crispy estará 30% mais barata. A promoção é válida apenas para pedidos feitos no balcão e nos canais oficiais da rede.

Montana Grill
O Montana Grill dará descontos nesta sexta-feira em dois de seus principais pratos: picanha e filé de frango. O primeiro será vendido com 30% de desconto e o segundo com 50% de redução.

Jin Jin
Na rede de culinária asiática Jin Jin na compra de um yakisoba ou um temaki, o cliente vai ganhar 50% de desconto no segundo de mesmo sabor nesta sexta-feira.

https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/blac ... ailsignout
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 26 Nov 2019, 20:36

https://economia.uol.com.br/noticias/re ... friday.htm

A Uber Eats anunciou hoje algumas das ofertas esperadas para a Black Friday, que acontece no dia 29 de novembro.

Entre as principais atrações, novos usuários poderão comprar Big Mac por apenas R$ 1, usando o cupom MC1 no primeiro pedido no aplicativo.

Ainda nesse dia, será possível aproveitar a promoção exclusiva de Compre 1, Leve 3 em restaurantes como McDonald's, Bob's, entre outros.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 28 Nov 2019, 17:11

https://veja.abril.com.br/blog/radar/a- ... no-brasil/

O Uber Eats vai aceitar Ticket Restaurante em seus pedidos pelo aplicativo. A parceria com a Edenred já foi adotada na França e na Bélgica.

A Ticket é a primeira marca de benefício a estar na plataforma.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 29 Nov 2019, 02:39



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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 29 Nov 2019, 22:16

https://rodrigoratier.blogosfera.uol.co ... ck-friday/

Primeiro, o Burger King oferece 6 sanduíches por 15 reais.

O McDonald's contra-ataca com 2 lanches clássicos por 4,90 e 10 cheesebúrgueres a 20 reais.

Como se trata de uma batalha, o Burger King melhora a oferta — agora, são 3 por 5. As redes sociais vibram com a "guerra dos fast foods" na black friday. É o dia de tirar a barriga da miséria.

Mas lanches não se fazem sozinhos. Por trás do balcão, há pessoas sobrecarregadas com a avalanche de pedidos. Ao longo da sexta sombria, os relatos vão surgindo. "Minha gerente já mandou vir com a barriga abastecida. Brecar [parar para descansar e comer], nem pensar", conta uma atendente de rede de fast food. Uma funcionária do Burger King comemora o 13º na conta. Mas ressalva : "Se estivermos vivos depois da black, a gente gasta".

"Somos submetidos a um estresse enorme", conta Tali Morais, que também se apresenta como ex-Mc Donalds. "Alguém não para de gritar 'agilidade, agilidade', os clientes não param de reclamar que o lanche vem de qualquer jeito. Eles querem algo rápido, outras 50 ou mais pessoas também."

Bruna Rosa, que se identifica como funcionária BK, desabafa ("Essas promoções absurdas que colocam a gente em situações de extrema humilhação, desequilíbrio emocional, estresse excessivo, pressão psicológica") e brinca com a oferta da concorrência ("Quarterão a 1 real? Olha, gente, que delícia! Aproveitem bastante").

Os relatos dos empregados no setor de fast food explicam como funciona a varinha de condão da Black Friday. O preço, afinal, é o valor que cobre a matéria-prima, despesas fixas (aluguel, água, luz), variáveis (impostos e comissões) — e óbvio, inclui algum lucro. Quando tem promoção, é preciso cortar em alguma linha de custo. Ou, o que dá no mesmo, fazer alguém trabalhar mais, talvez muito mais, para receber a mesma coisa. Para dizer de forma clara : o frenesi consumista só se torna possível pela exploração dos trabalhadores.

Os que realizam serviços braçais são os mais atingidos. No grupo BK da Depressão, trabalhadores postam fotos de filas intermináveis, linhas quilométricas de hambúrgueres na grelha, panelões com bacon frito e reclamações de que o Mercado Pago "já deu pau". Impressiona um pedido para viagem : 180 Big Kings, 100 Whopper Jr. BBQ, 25 Chicken Sandwiches, 40 BK Cheddar Duplos. "Segura essa comanda, já sentava e chorava", diz um comentarista. "Imagem de sofrimento", concorda outro. "Vai trabalhar pra po…, eles nem aumentam o salário ou dão um bônus para quem se matou", resume um terceiro.

Ao menos um apelo viralizou. "Galera, por favor, em dias assim a carga de estresse e a pressão em cima dos funcionários é muito grande. Então, tenham empatia, sejam educados e compreensivos que pode haver uma demora fora do habitual por conta da grande demanda", diz o texto compartilhado mais de 50 mil vezes no Facebook.

Evandro Nery, o autor, se identifica como ex-funcionário do Mc Donalds. E pede : "Tenham respeito ao ser humano que está lá batalhando para ter seu ganha-pão".
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 30 Nov 2019, 03:38

O ESTADO DE S.PAULO

O efeito do preço da carne vermelha, que subiu mais de 35% em um mês em São Paulo, no valor da carne de frango e do peixe está sendo analisado de perto pelo governo.

A avaliação é de que a inflação de outras carnes seria um movimento natural de livre mercado, ou seja, com o aumento da procura por frango e também por peixe, é de se esperar que haja reajuste nos preços desses itens, principalmente nesta época de fim de ano.

No Ministério da Agricultura, a análise é de que o preço da carne vermelha deverá se estabilizar em um patamar de preços influenciado diretamente pelo custo internacional da proteína.

Hoje, o preço da arroba do boi gordo – o equivalente a 15 quilos de carne – oscila entre US$ 40 e US$ 50. Se considerada a cotação desta sexta-feira, 29, com o dólar a R$ 4,23, chega a um preço de até R$ 201 pela arroba do boi.

Nesta semana, em São Paulo, a arroba, que era vendida até o mês passado por R$ 140, em média, chegou a ser negociada por R$ 231 (algo em torno de US$ 54).

Isso leva o governo a crer que haverá, depois da “euforia” com as importações chinesas, uma “acomodação” do preço no mercado nacional, mas sem retornar ao patamar anterior.

Além do efeito das exportações, é preciso considerar fatores internos, como o preço nacional cobrado pelo pecuarista, que estava sem reajuste há três anos, além da seca prolongada, que mexeu com a produção do boi gordo.

O mercado chinês tem apresentado uma variação brusca de preços. A tonelada da carne, que estava sendo exportada ao país asiático pelo preço médio de R$ 7 mil, já é negociada em R$ 6 mil.

O governo refuta qualquer risco de desabastecimento de carne no mercado nacional. O País tem hoje um rebanho de 215 milhões de cabeças de gado, ou seja, há mais bois no pasto que cidadãos no Brasil.

Na avaliação de economistas, a alta não só da carne bovina como de outras mercadorias agrícolas – como feijão (de 38,1%, no atacado, até a metade de novembro) e frango (3,2%) – deve colaborar para uma aceleração da inflação nos próximos meses.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 01 Dez 2019, 06:06

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 04 Dez 2019, 12:55

https://valor.globo.com/agronegocios/no ... nsao.ghtml

De Fátima Bernardes a Robert de Niro. As personalidades que protagonizaram comerciais da Seara nos últimos anos sempre deram o tom das ambições da JBS, que adquiriu o negócio da rival Marfrig em setembro de 2013. Sob a liderança de Joanita Karoleski, a empresa apertou o passo neste ano, com um ritmo frenético de lançamentos que ajudou a marca a desbancar a Perdigão da liderança do mercado de alimentos congelados, feito que parecia improvável quando a Seara tinha Neymar como garoto-propaganda em 2010.

Ontem, a Seara, que fatura mais de R$ 19 bilhões, apresentou a mais nova etapa da ofensiva comercial.

De olho no boom das proteínas vegetais que emulam sabor e textura de carne, a marca contará com uma linha que inclui produtos com hambúrguer, quibe e empanados com sabor de frango feitos a partir de proteína de soja e ervilha. Todos os produtos contam com um composto aromático (“Molécula I”) desenvolvido internamente e que promete ser o diferencial de sabor.

Os produtos, que farão parte da linha batizada de “Incrível”, chegam às gôndolas dos supermercados neste mês, o que também coloca a Seara à frente da BRF. Em recente evento com investidores, a dona das marcas Sadia e Perdigão admitiu estar atrasada nessa frente de negócios, mas prepara o lançamento de uma linha completa de produtos de proteína vegetal para 2020. No food service, a companhia mais avançada é a Marfrig, que fornece hambúrguer vegetal para redes como o Burger King.

Em entrevista exclusiva ao Valor, a presidente da Seara, Joanita Karoleski, disse que o objetivo da JBS é liderar o mercado de proteína vegetal, segmento ainda de nicho, mas que cresce 40% por ano. “Não é um mercado maduro, mas veio para ficar”, disse ela. No longo prazo, a expectativa da Seara é que os produtos representem 15% do mercado de alimentos à base de proteínas.

A aposta da Seara nas proteínas vegetais reflete a experiência bem-sucedida do hambúrguer à base de soja lançado em maio sob o guarda-chuva da linha premium Seara Gourmet.

Segundo ela, a demanda pelo produto ultrapassou em seis vezes as projeções iniciais - a empresa não abre o volume. O hambúrguer vegetal está em 5 mil pontos de venda. Como um todo, a Seara atende 150 mil clientes, o que dá à empresa uma penetração em 78% nos lares do Brasil, disse Joanita, que está na Seara desde 2013 e foi uma das líderes da reestruturação da empresa.

A nova linha de proteínas vegetais será produzida nas fábricas de Osasco e Rio Grande da Serra, na Grande São Paulo.

De acordo com a presidente da Seara, a empresa poderá aproveitar outras fábricas se a demanda exigir, sempre dedicando dias exclusivos para a produção dos itens vegetais para evitar a contaminação cruzada com a carne. O parque fabril da Seara, que é a segunda maior processadora de frango e suínos do país, é forte no Sul, berço da empresa fundada em 1956 na cidade de Seara, no oeste catarinense.

Na avaliação da presidente da empresa, a linha de produtos à base de proteínas vegetais simboliza o esforço da companhia em busca de inovações e produtos de maior qualidade, o que ajuda na ampliação da preferência do consumidor.

Neste ano, a Seara lançou cerca de 80 itens, nível similar ao de empresas de beleza, afirmou o diretor de marketing da Seara, José Cirilo, que antes de ser contratado pela JBS trabalhava na Procter & Gamble (P&G). O portfólio completo da Seara é de 500 itens.

“Quando a gente ganha market share, [o consumidor] está vendo o diferencial que nós geramos. O cliente diz: vocês são a empresa inovadora do setor”, comemorou a presidente da Seara, ressaltando que a companhia ampliou os investimentos em marketing em 40% ao longo deste ano.

Nesse processo, a Seara assumiu a liderança do mercado de alimentos congelados (inclui itens como lasanha, pratos prontos, hambúrguer, entre outros), que movimenta cerca de R$ 4,5 bilhões por ano. De acordo com Cirilo, a marca assumiu a liderança em meados em junho e julho e, nos meses seguintes, abriu uma diferença de “1,5 ponto percentual” sobre a vice-líder, conforme dados da consultoria Nielsen.

Atualmente, a marca Seara possui 22,5% do mercado de congelados. A segunda colocada é a Perdigão, com 21%. A Sadia é a terceira, com uma fatia de 20,1%. Somadas, as duas marcas da BRF têm 41,2% do mercado de alimentos congelados. Em outras categorias, como a de embutidos, as marcas da BRF seguem na liderança do mercado.
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