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Mensagem por E.R » 04 Set 2022, 09:36

NOTÍCIAS
https://www.estadao.com.br/link/empresa ... escimento/

A Snap, dona da rede social Snapchat, anunciou que vai cortar aproximadamente 20% do seu quadro total de funcionários, composto por mais de 6 mil pessoas.

De acordo com a empresa, a decisão faz parte de um plano interno de reestruturação, motivado pelo seu crescimento abaixo do esperado no início de 2022.
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Chapolin Gremista
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Mensagem por Chapolin Gremista » 04 Set 2022, 12:00

NOTÍCIAS
Ameaça digital
Dados de milhões de brasileiros colocados à venda por hackers
Suposto ataque ao Gov.br acende alerta contra a privatização da maior empresa de tecnologia brasileira.

ImagemAção do governo entreguista coloca em risco nossa soberania – montagem

Foi colocado à venda na internet o acesso à rede Gov.br do governo brasileiro com mais de 3 TB de dados. A denúncia foi feita nessa terça-feira (30/08) no Twitter pela conta DarkTracer, especializada em ataques cibernéticos. Os responsáveis pelo suposto ataque, segundo a denúncia, é o grupo russo Everest ransomware.

DarkTracer pratica extorsão sob a ameaça de venda de dados sigilosos contra empresas e governos em todo o mundo. Sobre os dados obtidos do Gov.br eles publicaram: “Está a venda acesso à rede Gov Brasil, mais de 3 TB de dados. Para dúvidas, contate: everestransomteam@onionmail.org”.

Até o momento as autoridades brasileiras não se manifestaram. O Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), empresa pública responsável por administrar o sistema Gov.br, negou que haja indícios de invasão.

O sistema Gov.br é um projeto de unificação dos canais e serviços digitais prestados ao cidadão pelo governo federal. Através dele se pode acessar o Portal do Empreendedor, a CNH, o Imposto de Renda, dentre outros. Esse sistema contém o login e, consequentemente, os dados de milhões de brasileiros.

Vale lembrar que os trabalhadores do Serpro estão em greve desde o dia 10 de agosto. O DCO conversou com alguns grevistas que explicaram que o login único do Gov.br roda no “Estaleiro”, a nuvem do Serpro, e que o Serpro conta com uma equipe de segurança própria que tem mantido com sucesso seus sistemas seguros, apesar de serem alvos constantes de ataques. Além disso, está em andamento a transferência o login único Gov.br para a nuvem privada da Amazon (AWS). Os grevistas acreditam que essa medida visa enfraquecer a empresa e facilitar o processo de privatização que já está em andamento.

Ainda sobre a transferência do login único do Gov.br para a Amazon, os funcionários do Serpro criaram uma petição eletrônica e fazem o seguinte pedido: “Clique aqui e assine essa petição para pressionar o Serpro e o Governo Federal para que suspendam em definitivo a migração do login único Gov.br para a nuvem privada da Amazon (AWS).

A entrega de sistemas importantes do governo brasileiro para multinacionais estrangeiras, assim como a privatização de empresas estratégicas como Eletrobras, Petrobras, Correios, Dataprev ou Serpro colocam em risco não só a economia ou o patrimônio brasileiro, mas sobretudo a soberania nacional. A resistência russa diante das ameaças da Otan e a sua capacidade de revidar a agressão são provas de que apenas a independência tecnológica dirá se uma nação será independente ou uma mera colônia.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... r-hackers/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 06 Set 2022, 01:27

NOTÍCIAS
Acusação da China
EUA teriam realizado ciberataques e roubado dados secretos
Imperialismo norte-americano comete todos os tipos de crimes tecnológicos contra outros países

ImagemSede da NSA – Foto: Reprodução

Nesta segunda-feira (05), o Centro Nacional de Resposta à Emergências de Vírus Informáticos (CVERC) da China acusou os Estados Unidos, por meio da NSA, a agência americana de inteligência militar, de coordenar diversos ataques hackers à sua base de dados nos últimos anos, roubando diversas informações confidenciais.

A acusação mais específica afirma que um setor da NSA, o o Tailored Access Operations (TAO), teria se infiltrado na Universidade Politécnica do Noroeste, com sede em Xi’an – a Universidade afirma que identificou uma série de vírus “troianos” nas máquinas do local, e imediatamente notificou a CVERS.

É evidente que o imperialismo tenta se infiltrar em qualquer lugar que não tem acesso, aumentando seu controle em lugares em que sua presença não é permitida, inventando informações e manipulando a opinião sobre determinado país, como o que acontece com a China.


https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... -secretos/
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Mensagem por E.R » 07 Set 2022, 16:51

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Mensagem por E.R » 09 Set 2022, 12:39

NOTÍCIAS
https://www.estadao.com.br/link/gadgets ... e-confuso/

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Faz algum tempo que o mercado de celulares tenta oferecer algo que não seja mais do mesmo. As telonas se estabeleceram como design padrão e a euforia das câmeras parece ter esfriado.

Assim, as telas dobráveis talvez sejam um farol na busca por novidades - e o Galaxy Z Fold 4, da Samsung, ocupa o posto de ponteiro dessa comitiva. Ou seja, ele lidera a marcha pela popularização da tela flexível.

Lançado em agosto no Brasil por até R$ 15,8 mil, o aparelho é a estrela da quarta geração de dobráveis da fabricante coreana.

Apesar disso, o uso é confuso. Quando fechado, o Fold tem uma tela estreitíssima perto de outros smartphones. Esse painel, localizado na parte externa do aparelho quando está fechado, tem 6,2 polegadas, mas apenas pouco mais de 6 cm de display. Quando aberto, ele vira um mini-tablet, com tela de 13 centímetros e 7,6 polegadas.

Para quem não pretende usá-lo aberto a maior parte do tempo, a versão fechada pode incomodar na rotina diária. Segurá-lo pode trazer desconforto em poucos minutos, pois, mesmo reduzindo algumas dimensões, o Z Fold 4 ainda é pesado.

Segundo a Samsung, ele pesa 263 gramas, acima da média dos smartphones. O Samsung Galaxy S22 Ultra, por exemplo, pesa 220 gramas; o iPhone 13 Pro Max, 240 gramas.

Dentro das configurações, em um menu chamado “labs”, é preciso “caçar” opções para que a tela seja responsiva durante as dobras ou aos comandos que fazem com que ela se divida, o que acaba sendo confuso para quem está mexendo no smartphone.
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Mensagem por Barbano » 09 Set 2022, 15:36

A novidade que o consumidor busca são preços mais acessíveis. Quem é o louco que vai pagar 16 mil num celular? Ainda mais num país que podem te roubar e levá-lo na primeira esquina.
Esses usuários curtiram o post de Barbano (total: 2):
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Mensagem por E.R » 09 Set 2022, 16:22

Exatamente. E onde tem candidato à presidente que acha normal roubar celular para comprar uma cervejinha.
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Mensagem por E.R » 12 Set 2022, 22:30

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Mensagem por E.R » 18 Set 2022, 00:57

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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Set 2022, 01:37

NOTÍCIAS
IBGE
Quase 30 milhões não têm acesso à internet no Brasil
Mais de 15% de pessoas com mais de 10 anos de idade estão totalmente desprovidos deste que deveria ser um direito

ImagemCelular segue como principal dispositivo usado para acessar a internet no Brasil, segundo o IBGE – Reprodução

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou hoje, 16, cerca de 15,3% da população com mais de 10 anos de idade no Brasil não acessaram a internet no ano passado.

O relatório também apontou que o principal motivo é não saber usar a tecnologia para o uso da internet, não ter dinheiro para adquirir os aparelhos necessário e pagar por um serviço de intenert em sua residência, 28,7 milhões não tinham celular em 2021 (15,6% da população com 10 anos ou mais). Para 20,1%, o serviço ou o equipamento para acessar a internet era caro.

Contatou-se que 98,2% dos estudantes da rede privada de ensino usaram a internet em 2021; entre alunos da rede pública, índice cai para 87%, mostra claramente que não se deve cobrar igual performance e conhecimento numa prova de vestibular, por exemplo.

As regiões Centro-Oeste e Sudeste lideram uso de internet e o Norte e Nordeste continuam com os menores índices, em tudo, renda, emprego sempre mais carentes que o restante do país.

Um dado que explica os índices mais alarmantes da pesquisa seria o que a renda médio per capita nos domicílios com internet foi quase o dobro em relação aos que não usaram a rede, domicílios com interne, renda de R$ 1.480 mensais e sem internet, R$ 795. A internet deveria ser um direito essencial, assim como o acesso a educação, mas a internet é caríssim, é privada e fica nas mãos dos monopólios que não tem interesse em levar para toda a classe trabalhadora.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... no-brasil/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Set 2022, 02:21

NOTÍCIAS
Tudo pelo imperialismo!
Biden “estatiza” Big Techs para censurar apoiadores de Trump
Depois do discurso de Biden em defesa da censura e da destruição da democracia nas redes, as principais empresas de tecnologia impõem novas medidas de repressão aos usuários

ImagemBiden e Bigh Techs, esse é o imperialismo – Foto: Reprodução

Entre os discursos dos charlatães do liberalismo, muito se fala sobre a importância da independência das entidades privadas. Entretanto, a prezada autonomia das grandes empresas vai só até a página dois. Na última semana, ao seguir com rédea curta as direções de Joe Biden, os grandes conglomerados das empresas de tecnologia se mostraram fiéis aliados do governo norte-americano.

YouTube, Twitch, Microsoft, bem como a empresa-mãe do Facebook e do Instagram, Meta, anunciaram na quinta-feira que vão reforçar o monitoramento e remover conteúdos supostamente odiosos das redes sociais. O anúncio veio em seguida da Cúpula “Unidos Nós Estamos”, organizada pelo representante supremo do imperialismo norte-americano e presidente dos EUA, Joe Biden.

No evento, que contou com lideranças empresariais, policiais e ativistas, Biden requisitou uma maior censura nas redes sociais, controle de armas e uma repressão brutal aos “extremistas das redes sociais”. Ele afirmou que estes extremistas seriam “a ameaça terrorista mais letal na pátria”, e que o Congresso deveria responsabilizar as empresas de redes sociais por espalharem o ódio.

Pois bem, sobre o título de “supremacistas brancos”, “terroristas” e “disseminadores de ódio”, aqueles que serão atingidos pela censura, são, em primeiro plano, apoiadores de Trump que se manifestam nas redes sociais. Trata-se de uma censura com um claro direcionamento político. Não são grandes assassinos e terroristas que estão sendo censurados, mas sim, pessoas comuns que pretendem dar sua opinião por alguma rede virtual.

Na realidade, a censura nas redes sociais é uma das principais campanhas do imperialismo. A internet trouxe consigo uma inédita democratização dos meios de comunicação e fez com que um número imensurável de pessoas pudessem propagar sua indignação com o imperialismo e contra sua política neoliberal. Por isso, o imperialismo busca, de todas as formas, restringir o acesso e o que pode ser dito na internet.

Além disso, Donald Trump ainda é uma ameaça para o governo dos EUA e para a estabilidade do regime imperialista. Ao contrário de Biden, Trump tem um verdadeiro apoio popular, por setores da classe média e mesmo da classe trabalhadora. Apoio esse que é muito manifestado, justamente, nas redes sociais. Enquanto Biden é constantemente desmoralizado, como quando ele tombou de bicicleta e acenou para fantasmas, Trump, mesmo tendo sido banido de diversas redes, cresce diariamente. Ele é reflexo da crise política nos EUA, que gerou uma intensa insatisfação popular. Se Biden não tem verdadeiro apoio popular, Trump tem daqueles que não alcançaram ainda um nível razoável de compreensão política e por isso acham que a extrema-direita os representa.

Ou seja, Biden quer censurar as redes para garantir a estabilidade de seu governo. A estabilidade do principal governo imperialista. É uma campanha aberta em defesa da censura política, da destruição da democracia nas redes. Não tem nada a ver com a segurança da população e a luta contra o terrorismo.

Mesmo assim, as empresas que se dizem defensoras da liberdade e contra a intervenção estatal aplaudiram de pé quando Biden disse que queria que o Congresso “responsabilize as empresas de mídia social por espalhar o ódio”.

Assim, de imediato, ordem dada é ordem cumprida. Biden pediu para que o Congresso se livre da “imunidade especial para empresas de mídia social e imponha requisitos de transparência muito mais fortes a todas elas”. A Casa Branca pediu a revogação da Seção 230, uma lei que protege as empresas on-line da responsabilidade pelo conteúdo postado por usuários, e, antes mesmo de o Congresso dar alguma definição, as próprias empresas bateram continência.

Na realidade, a censura nas redes sociais é uma das principais campanhas do imperialismo. A internet trouxe consigo uma inédita democratização dos meios de comunicação e fez com que um número imensurável de pessoas pudessem propagar sua indignação com o imperialismo e contra sua política neoliberal. Por isso, o imperialismo busca, de todas as formas, restringir o acesso e o que pode ser dito na internet.

Além disso, Donald Trump ainda é uma ameaça para o governo dos EUA e para a estabilidade do regime imperialista. Ao contrário de Biden, Trump tem um verdadeiro apoio popular, por setores da classe média e mesmo da classe trabalhadora. Apoio esse que é muito manifestado, justamente, nas redes sociais. Enquanto Biden é constantemente desmoralizado, como quando ele tombou de bicicleta e acenou para fantasmas, Trump, mesmo tendo sido banido de diversas redes, cresce diariamente. Ele é reflexo da crise política nos EUA, que gerou uma intensa insatisfação popular. Se Biden não tem verdadeiro apoio popular, Trump tem daqueles que não alcançaram ainda um nível razoável de compreensão política e por isso acham que a extrema-direita os representa.

Ou seja, Biden quer censurar as redes para garantir a estabilidade de seu governo. A estabilidade do principal governo imperialista. É uma campanha aberta em defesa da censura política, da destruição da democracia nas redes. Não tem nada a ver com a segurança da população e a luta contra o terrorismo.

Mesmo assim, as empresas que se dizem defensoras da liberdade e contra a intervenção estatal aplaudiram de pé quando Biden disse que queria que o Congresso “responsabilize as empresas de mídia social por espalhar o ódio”.

Assim, de imediato, ordem dada é ordem cumprida. Biden pediu para que o Congresso se livre da “imunidade especial para empresas de mídia social e imponha requisitos de transparência muito mais fortes a todas elas”. A Casa Branca pediu a revogação da Seção 230, uma lei que protege as empresas on-line da responsabilidade pelo conteúdo postado por usuários, e, antes mesmo de o Congresso dar alguma definição, as próprias empresas bateram continência.

De acordo com um site da própria Casa Branca, o YouTube expandirá sua remoção de conteúdo “glorificando atos violentos” e lançará uma campanha para ajudar usuários jovens a identificar as “táticas de manipulação usadas para espalhar desinformação”. O Twitch tornará mais fácil para os usuários denunciar “ódio e assédio”, a Microsoft usará inteligência artificial para “detectar ameaças credíveis de violência” daqueles que usam seus produtos, e o Meta fará parceria com o Middlebury Institute of International Studies’ Center on Terrorism, Extremismo e Contraterrorismo para “analisar tendências no extremismo violento e… ajudar as comunidades a combatê-lo”.

Ora, mas o conglomerado das empresas de tecnologia do mundo responde às ordens da Casa Branca? Não seriam as Big Techs empresas privadas e autônomas? Não seriam elas defensoras da liberdade?

Não. Efetivamente, os conglomerados capitalistas são grandes irmãos do imperialismo. Irmãos capazes de abrir mão da liberdade de seus clientes e de parte de seu faturamento para defender sua relação fraterna. YouTube, Twitch, Microsoft e Meta estão, antes de tudo, prontas para preservar e proteger o imperialismo e o governo Biden. Elas fazem parte da mesma campanha política. São, em última instância, o imperialismo em si ─ que tem na estrutura governamental dos países desenvolvidos a sua expressão política.

A liberdade pela qual os defensores do capitalismo bravam é uma farsa. As medidas tomadas de prontidão, logo após o discurso de Biden, revelam que o conglomerado capitalista não luta pela liberdade das empresas e das pessoas, mas sim, pela manutenção do seu monopólio econômico, pela sua própria liberdade e pela liberdade de seu regime político esmagar e estabelecer uma ditadura sobre o restante da população.

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Mensagem por E.R » 23 Set 2022, 11:36

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Mensagem por Chapolin Gremista » 26 Set 2022, 00:24

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Ataque ao consumidor
Brasil tem um dos mais altos preços de internet no mundo
Custo para o consumidor é seis vezes mais caro do que nos EUA; ranking é de 81°

ImagemFator evidencia tanto os altos preços de coisas necessárias para a população quanto o baixo valor do salário mínimo no Brasil – Foto: Reprodução

De acordo com uma pesquisa do Digital Quality Life 2022, o Brasil fica em 81° posição entre as 117 da lista quando se trata de custo de banda larga no país.

A pesquisa afirma que, para comprar o plano de internet mais barato do Brasil, alguém que ganha um salário mínimo atual precisaria trabalhar por 6h e 40 minutos, estatística que é 6 vezes maior que, por exemplo, nos Estados Unidos, que está em 7° posição.

Quem ocupa a 1° posição é a Armênia, sendo necessários apenas 18 minutos de trabalho, recebendo um salário mínimo local, para ter um plano de internet.

Esses fatores evidenciam duas coisas: tanto o quanto um plano de internet, assim como diversas outras coisas que fazem parte da vida da população, são necessárias, assim como o valor ínfimo do salário mínimo no Brasil, o qual, de acordo até mesmo com fontes oficiais do governo, já estaria passando de 6 mil reais se fosse realmente atualizado de acordo com a inflação.

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Mensagem por E.R » 27 Set 2022, 05:38

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Mensagem por E.R » 27 Set 2022, 15:39

NOTÍCIAS
https://meups.com.br/noticias/suposto-h ... -detencao/

A polícia de Londres confirmou que o hacker responsável por divulgar conteúdos de GTA 6 está detido em um centro juvenil.

De acordo com declaração emitida ao Eurogamer, o adolescente de 17 anos se encontra em Highbury Corner desde o dia 24 de setembro e é investigado como um possível cibercriminoso do grupo Lapsus$.

Acusado de ter invadido os servidores da Rockstar Games para roubar dados confidenciais da empresa, o hacker admitiu ter quebrado as leis que garantiam sua fiança, mas não afirmou ter usado seus equipamentos de forma ilegal.

Caso ele seja culpado ao fim do processo, essa seria sua segunda transgressão pública envolvendo ações de crimes cibernéticos.

Isso porque, em março deste ano e ainda com 16 anos de idade, ele foi detido ao lado de outros seis indivíduos por ter afetado os sistemas de empresas como Microsoft e Uber. Desde então, o hacker vem sendo monitorado e agora é indicado como um dos possíveis membros do Lapsus$.
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