Carnaval
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Morre menina imprensada por carro alegórico depois do desfile da Em Cima da Hora na Sapucaí - https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/ ... ucai.ghtml
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Carnaval
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Carnaval
NOTÍCIAS
Meus palpites para o resultado final dos desfiles de Carnaval do Grupo Especial do Rio de Janeiro 2022 :

1. Grande Rio (é a favorita ao título - que seria um título inédito)
2. Unidos da Tijuca
3. Viradouro
4. Beija-Flor
5. Portela
6. Mangueira
7. Salgueiro
8. Imperatriz
9. Vila Isabel
10. Paraíso do Tuiuti
11. Mocidade
12. São Clemente





1. Grande Rio (é a favorita ao título - que seria um título inédito)
2. Unidos da Tijuca
3. Viradouro
4. Beija-Flor
5. Portela
6. Mangueira
7. Salgueiro
8. Imperatriz
9. Vila Isabel
10. Paraíso do Tuiuti
11. Mocidade
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Carnaval
Desfile das Escolas de Samba do RJ - Grupo Especial
Paraíso do Tuiuti

A Paraíso do Tuiuti abriu o segundo dia, no retorno de Paulo Barros, após passagem do carnavalesco pela escola em 2013. Com muitas citações à cultura pop (Pantera Negra, Beyoncé, RuPaul), a escola defendeu um enredo celebrando feitos de personalidades negras de várias áreas. Um dos carros teve problemas, o que fez a escola "acelerar" no final. Mesmo assim, ela estourou o tempo em dois minutos e vai perder dois décimos nas notas.
Portela

A Portela usou a árvore gigante africana baobá para falar de resistência, longevidade, sobrevivência e raízes profundas. A Portela homenageou Monarco, que era seu presidente de honra e morreu em 2021 aos 88 anos. Instrumentos da bateria e roupas dos integrantes estamparam seu rosto. Ele também foi referência da última alegoria, que levou os baluartes da escola para avenida.
Mocidade

A Mocidade Independente de Padre Miguel fez uma homenagem a Oxóssi, o orixá caçador que vive nas matas. O terceiro desfile da noite teve uma rainha de bateria careca, Giovana Angélica, e uma flecha voadora na comissão de frente. Um dos elementos mais chamativos foi um tripé com uma imensa árvore. Ao redor, vários caçadores se movimentaram ligados a ela por meio de um cipó.
Unidos da Tijuca

A Unidos da Tijuca fez um desfile cheio de elementos lúdicos e cores vibrantes que transformaram a Sapucaí em uma floresta encantada para contar a lenda indígena do guaraná. A rainha de bateria, a cantora Lexa, usou uma fantasia inspirada no visual de Luma de Oliveira em seu desfile de 2005. O samba foi puxado por uma conexão de pai e filha: Wictoria Tavares estreou como intérprete da Tijuca ao lado do pai, o veterano Wantuir.
Grande Rio

A Grande Rio desmistificou o orixá Exu, o mensageiro entre o mundo espiritual e os seres humanos. As fantasias e outros elementos apresentaram um visual mais rústico, com retalhos e materiais recicláveis. Como de costume, a escola trouxe famosos como Monique Alfradique, Bianca Andrade, Pocah, David Brazil, Gil do Vigor e a rainha de bateria Paolla Oliveira (como Pombagira, a representação feminina de Exu).
Vila Isabel

A Vila Isabel fez um tributo ao cantor de "Devagar, devagarinho" e uma rainha de bateria que chegou rapidinho de SP ao Rio. O enredo "Canta, canta, minha gente! A Vila é de Martinho!" exaltou a vida e obra de Martinho da Vila, presidente de honra da escola. Martinho desfilou no chão, em uma ala com parentes e amigos. O público vibrou com o final feliz de uma maratona: após um atraso na Gaviões da Fiel, em São Paulo, Sabrina Sato conseguiu chegar ao Rio a tempo de ser rainha de bateria na Vila.
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A Paraíso do Tuiuti abriu o segundo dia, no retorno de Paulo Barros, após passagem do carnavalesco pela escola em 2013. Com muitas citações à cultura pop (Pantera Negra, Beyoncé, RuPaul), a escola defendeu um enredo celebrando feitos de personalidades negras de várias áreas. Um dos carros teve problemas, o que fez a escola "acelerar" no final. Mesmo assim, ela estourou o tempo em dois minutos e vai perder dois décimos nas notas.
Portela

A Portela usou a árvore gigante africana baobá para falar de resistência, longevidade, sobrevivência e raízes profundas. A Portela homenageou Monarco, que era seu presidente de honra e morreu em 2021 aos 88 anos. Instrumentos da bateria e roupas dos integrantes estamparam seu rosto. Ele também foi referência da última alegoria, que levou os baluartes da escola para avenida.
Mocidade

A Mocidade Independente de Padre Miguel fez uma homenagem a Oxóssi, o orixá caçador que vive nas matas. O terceiro desfile da noite teve uma rainha de bateria careca, Giovana Angélica, e uma flecha voadora na comissão de frente. Um dos elementos mais chamativos foi um tripé com uma imensa árvore. Ao redor, vários caçadores se movimentaram ligados a ela por meio de um cipó.
Unidos da Tijuca

A Unidos da Tijuca fez um desfile cheio de elementos lúdicos e cores vibrantes que transformaram a Sapucaí em uma floresta encantada para contar a lenda indígena do guaraná. A rainha de bateria, a cantora Lexa, usou uma fantasia inspirada no visual de Luma de Oliveira em seu desfile de 2005. O samba foi puxado por uma conexão de pai e filha: Wictoria Tavares estreou como intérprete da Tijuca ao lado do pai, o veterano Wantuir.
Grande Rio

A Grande Rio desmistificou o orixá Exu, o mensageiro entre o mundo espiritual e os seres humanos. As fantasias e outros elementos apresentaram um visual mais rústico, com retalhos e materiais recicláveis. Como de costume, a escola trouxe famosos como Monique Alfradique, Bianca Andrade, Pocah, David Brazil, Gil do Vigor e a rainha de bateria Paolla Oliveira (como Pombagira, a representação feminina de Exu).
Vila Isabel

A Vila Isabel fez um tributo ao cantor de "Devagar, devagarinho" e uma rainha de bateria que chegou rapidinho de SP ao Rio. O enredo "Canta, canta, minha gente! A Vila é de Martinho!" exaltou a vida e obra de Martinho da Vila, presidente de honra da escola. Martinho desfilou no chão, em uma ala com parentes e amigos. O público vibrou com o final feliz de uma maratona: após um atraso na Gaviões da Fiel, em São Paulo, Sabrina Sato conseguiu chegar ao Rio a tempo de ser rainha de bateria na Vila.
Desfile das Escolas de Samba de SP - Grupo Especial
Vai-Vai

Após ser campeã do Grupo de Acesso em 2020, a Vai-Vai voltou ao Grupo Especial no carnaval 2022 homenageando os povos africanos com o enredo “Sanfoka! Volte e pegue, Vai-Vai”. A escola abriu a segunda noite de desfiles deste sábado (23). Sanfoka é um ideograma com origem em provérbios africanos de um pássaro com a cabeça voltada para trás, que representa a volta ao passado para adquirir conhecimento para a construção de um futuro melhor.
Gaviões da Fiel
h[img]ttps://s2.glbimg.com/K7jLsdPaH-ZY2USD_x4IfyzSRt0=/0x0:3000x2000/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/K/8/SK37fkQe6wH0CyZb61HQ/gavioes-da-fiel-g1a01859-marcelo-brandt-g1.jpg[/img]
Com o enredo "Basta", a Gaviões da Fiel foi a segunda escola a entrar na avenida. Um atraso devido à limpeza da pista fez com que a escola só iniciasse o desfile por volta de 0h30 deste domingo (24). A escola abordou as faces da desigualdade social. Um dos assuntos levados para a avenida foi o processo da escravidão, no qual os senhores de engenho enriqueceram por meio da exploração do trabalho de homens e mulheres escravizados. Sabrina Sato foi rainha de bateria mais uma vez.
Mocidade Alegre

A Mocidade Alegre celebrou na avenida a história da cantora brasileira Clementina de Jesus com o samba-enredo “Quelémentina, Cadê Você?”. A escola foi a terceira a desfilar na madrugada de domingo. Toda a agremiação se ajoelhou na avenida em um momento de forte emoção, durante um "paradão" da bateria, quando cantavam: "[Clementina] a Mocidade se ajoelha a seus pés".
Águia de Ouro

Campeã pela primeira vez no carnaval de São Paulo em 2020, o último a ser realizado antes da pandemia de Covid-19, a Águia de Ouro fez uma homenagem à cultura afro-brasileira no segundo dia de desfiles. A escola apostou no branco para homenagear Oxalá.
Barroca Zona Sul

A Barroca Zona Sul, quinta escola a entrar na avenida, fez uma homenagem à entidade das religiões afrodescendentes Zé Pilintra - uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro", mas sem o cunho negativo. O samba da Barroca Zona Sul, que foi conduzido pelo intérprete Pixulé, foi batizado de "A evolução está na sua fé... Saravá Seu Zé".
Rosas de Ouro

A Rosas de Ouro propôs, durante seu desfile, um grande ritual de cura para o público após dois anos de pandemia, que persiste, mas que já permite celebrar uma das grandes festas do país. Sexta a chegar na avenida já com as primeiras luzes de sol deste domingo, seu enredo falou sobre rituais e caminhos para curar todos os males através da fé, da magia, da ciência e samba.
Império de Casa Verde

O sol já tinha nascido quando a Império de Casa Verde, última escola de samba do Grupo Especial a desfilar no carnaval 2022 de São Paulo, entrou na passarela do samba. A escola apresentou o samba-enredo "O Poder da Comunicação - Império, o Mensageiro das Emoções", assinado pelos carnavalescos Leandro Barbosa e Mauro Quintaes.

Após ser campeã do Grupo de Acesso em 2020, a Vai-Vai voltou ao Grupo Especial no carnaval 2022 homenageando os povos africanos com o enredo “Sanfoka! Volte e pegue, Vai-Vai”. A escola abriu a segunda noite de desfiles deste sábado (23). Sanfoka é um ideograma com origem em provérbios africanos de um pássaro com a cabeça voltada para trás, que representa a volta ao passado para adquirir conhecimento para a construção de um futuro melhor.
Gaviões da Fiel
h[img]ttps://s2.glbimg.com/K7jLsdPaH-ZY2USD_x4IfyzSRt0=/0x0:3000x2000/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/K/8/SK37fkQe6wH0CyZb61HQ/gavioes-da-fiel-g1a01859-marcelo-brandt-g1.jpg[/img]
Com o enredo "Basta", a Gaviões da Fiel foi a segunda escola a entrar na avenida. Um atraso devido à limpeza da pista fez com que a escola só iniciasse o desfile por volta de 0h30 deste domingo (24). A escola abordou as faces da desigualdade social. Um dos assuntos levados para a avenida foi o processo da escravidão, no qual os senhores de engenho enriqueceram por meio da exploração do trabalho de homens e mulheres escravizados. Sabrina Sato foi rainha de bateria mais uma vez.
Mocidade Alegre

A Mocidade Alegre celebrou na avenida a história da cantora brasileira Clementina de Jesus com o samba-enredo “Quelémentina, Cadê Você?”. A escola foi a terceira a desfilar na madrugada de domingo. Toda a agremiação se ajoelhou na avenida em um momento de forte emoção, durante um "paradão" da bateria, quando cantavam: "[Clementina] a Mocidade se ajoelha a seus pés".
Águia de Ouro

Campeã pela primeira vez no carnaval de São Paulo em 2020, o último a ser realizado antes da pandemia de Covid-19, a Águia de Ouro fez uma homenagem à cultura afro-brasileira no segundo dia de desfiles. A escola apostou no branco para homenagear Oxalá.
Barroca Zona Sul

A Barroca Zona Sul, quinta escola a entrar na avenida, fez uma homenagem à entidade das religiões afrodescendentes Zé Pilintra - uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro", mas sem o cunho negativo. O samba da Barroca Zona Sul, que foi conduzido pelo intérprete Pixulé, foi batizado de "A evolução está na sua fé... Saravá Seu Zé".
Rosas de Ouro

A Rosas de Ouro propôs, durante seu desfile, um grande ritual de cura para o público após dois anos de pandemia, que persiste, mas que já permite celebrar uma das grandes festas do país. Sexta a chegar na avenida já com as primeiras luzes de sol deste domingo, seu enredo falou sobre rituais e caminhos para curar todos os males através da fé, da magia, da ciência e samba.
Império de Casa Verde

O sol já tinha nascido quando a Império de Casa Verde, última escola de samba do Grupo Especial a desfilar no carnaval 2022 de São Paulo, entrou na passarela do samba. A escola apresentou o samba-enredo "O Poder da Comunicação - Império, o Mensageiro das Emoções", assinado pelos carnavalescos Leandro Barbosa e Mauro Quintaes.
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Carnaval
Carnaval é Lula presidente
No carnaval povo defende Lula e burguesia defende Bolsonaro
Na Sapucaí arquibancadas gritam "Fora Bolsonaro" e defendem Lula presidente, enquanto camarote defende governo golpista
Por se tratar da maior manifestação popular do Brasil, o carnaval acaba se tornando um grande reflexo da situação política do país, logo no início da primeira noite dos desfiles do grupo especial do Rio de Janeiro, os gritos vindos das arquibancadas e dos camarotes da Sapucaí, entraram em conflito e mostraram a polarização política do país. Naturalmente, Lula (PT) foi defendido pelo público da arquibancada enquanto no camarote, os gritos eram em apoio ao presidente golpista e ilegítimo Jair Bolsonaro(PL).
Não era a primeira vez que a arquibancada da Sapucaí se manifestou em apoio ao ex-presidente Lula nesse ano, durante os ensaios das escolas de samba, o público presente no último dia 27, ovacionou o ex-presidente entoando o famoso cântico: “ole, ole, ole, olá, Lula, Lula”. Os ensaios técnicos, diferentemente dos desfiles oficiais, foram eventos gratuitos. Dessa maneira a população pobre e mais apaixonada pelo carnaval de uma maneira geral, teve a oportunidade de estar presente, apreciar o trabalho das escolas e terminou por manifestar suas preferências políticas.
Já no evento oficial do carnaval foi diferente, havia os famosos camarotes patrocinados por grandes monopólios e contando com a presença de celebridades do mundo artístico e empresarial, burgueses famosos e anônimos e sua horda de admiradores, que paga muito caro para estarem em suas presenças em um ambiente privilegiado. Esse público, ao ouvir das arquibancadas os gritos de “Fora Bolsonaro”, reagiram defendendo o fascista e atacando Lula, na sequência em resposta a burguesia golpista, o povo da arquibancada entoou novamente o cântico já ouvido nos ensaios.
O ocorrido se deu logo no início da primeira noite de desfiles na Marquês de Sapucaí, após o anúncio das escolas que desfilariam no dia, enquanto a banda da polícia militar executava o hino nacional.
A cena deixa algo muito claro, o apoio a Lula vem da população pobre que sofre as dramáticas consequências da crise instalada no país e pelas políticas neoliberais em geral, que acelera o empobrecimento da maioria do povo e enriquece os poderosos. Enquanto isso a burguesia e suas celebridades, que não tiveram nenhuma mudança no seu estilo de vida em meio esse panorama social, ainda apoia Bolsonaro e consequentemente todo o processo do golpe que o levou ao poder.
O carnaval de 2022 deixa claro então como a população está em relação a polarização política, mostra que o apoio a candidatura do ex presidente Lula é necessária e somente o apoio popular o levará novamente a presidência. A imprensa golpista e a censura na internet serão as maiores adversidades para a campanha, e caso não encontrem a terceira via, a burguesia está pronta para apoiar novamente Bolsonaro.
Infelizmente, o que é claro para o povo, não é para a maioria das lideranças de esquerda, que permanecem sabotando a candidatura de Lula ou se aproveitando de sua figura para fins oportunistas.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/u ... bolsonaro/
No carnaval povo defende Lula e burguesia defende Bolsonaro
Na Sapucaí arquibancadas gritam "Fora Bolsonaro" e defendem Lula presidente, enquanto camarote defende governo golpista
Por se tratar da maior manifestação popular do Brasil, o carnaval acaba se tornando um grande reflexo da situação política do país, logo no início da primeira noite dos desfiles do grupo especial do Rio de Janeiro, os gritos vindos das arquibancadas e dos camarotes da Sapucaí, entraram em conflito e mostraram a polarização política do país. Naturalmente, Lula (PT) foi defendido pelo público da arquibancada enquanto no camarote, os gritos eram em apoio ao presidente golpista e ilegítimo Jair Bolsonaro(PL).
Não era a primeira vez que a arquibancada da Sapucaí se manifestou em apoio ao ex-presidente Lula nesse ano, durante os ensaios das escolas de samba, o público presente no último dia 27, ovacionou o ex-presidente entoando o famoso cântico: “ole, ole, ole, olá, Lula, Lula”. Os ensaios técnicos, diferentemente dos desfiles oficiais, foram eventos gratuitos. Dessa maneira a população pobre e mais apaixonada pelo carnaval de uma maneira geral, teve a oportunidade de estar presente, apreciar o trabalho das escolas e terminou por manifestar suas preferências políticas.
Já no evento oficial do carnaval foi diferente, havia os famosos camarotes patrocinados por grandes monopólios e contando com a presença de celebridades do mundo artístico e empresarial, burgueses famosos e anônimos e sua horda de admiradores, que paga muito caro para estarem em suas presenças em um ambiente privilegiado. Esse público, ao ouvir das arquibancadas os gritos de “Fora Bolsonaro”, reagiram defendendo o fascista e atacando Lula, na sequência em resposta a burguesia golpista, o povo da arquibancada entoou novamente o cântico já ouvido nos ensaios.
O ocorrido se deu logo no início da primeira noite de desfiles na Marquês de Sapucaí, após o anúncio das escolas que desfilariam no dia, enquanto a banda da polícia militar executava o hino nacional.
A cena deixa algo muito claro, o apoio a Lula vem da população pobre que sofre as dramáticas consequências da crise instalada no país e pelas políticas neoliberais em geral, que acelera o empobrecimento da maioria do povo e enriquece os poderosos. Enquanto isso a burguesia e suas celebridades, que não tiveram nenhuma mudança no seu estilo de vida em meio esse panorama social, ainda apoia Bolsonaro e consequentemente todo o processo do golpe que o levou ao poder.
O carnaval de 2022 deixa claro então como a população está em relação a polarização política, mostra que o apoio a candidatura do ex presidente Lula é necessária e somente o apoio popular o levará novamente a presidência. A imprensa golpista e a censura na internet serão as maiores adversidades para a campanha, e caso não encontrem a terceira via, a burguesia está pronta para apoiar novamente Bolsonaro.
Infelizmente, o que é claro para o povo, não é para a maioria das lideranças de esquerda, que permanecem sabotando a candidatura de Lula ou se aproveitando de sua figura para fins oportunistas.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/u ... bolsonaro/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Grande Rio campeã pela primeira vez do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro !
GRUPO ESPECIAL - RIO DE JANEIRO - CARNAVAL 2022 :
1. Grande Rio
2. Beija-Flor
3. Viradouro
4. Vila Isabel
5. Portela
6. Salgueiro
7. Mangueira
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10. Imperatriz
11. Paraíso do Tuiuti
12. São Clemente (rebaixada)



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Carnaval
Parabéns ao Fluminense que ganhou o carnaval antes da Libertadores 
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Carnaval
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Mancha Verde campeã do Carnaval de São Paulo pela segunda vez em sua história, ganhou em 2019 e agora ganhou em 2022. 

E a tradicional Vai-Vai foi rebaixada.
E a tradicional Vai-Vai foi rebaixada.



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Carnaval

Grande Rio campeã no Carnaval Carioca pela 1ª vez na sua história!

E pena que a São Clemente caiu.
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Carnaval
Esse ator que fez o Exu (Demerson D'Alvaro), morou( ou mora, não sei) aqui no bairro. Estudou na mesma escola que eu no Ensino Fundamental (5ª a 8ª série)
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Carnaval
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Império Serrano campeão do Grupo Ouro (Grupo de Acesso), volta para a elite do Carnaval do Rio de Janeiro em 2023.
SÉRIE OURO 2022 (GRUPO DE ACESSO) - RIO DE JANEIRO :
1. Império Serrano
2. Porto da Pedra
3. União da Ilha
4. Inocentes de Belford Roxo
5. Unidos de Padre Miguel
6. Sossego
7. Unidos de Bangu
8. Estácio de Sá
9. Império da Tijuca
10. Vigário Geral
11. Unidos da Ponte
12. Lins Imperial
13. Em Cima da Hora
14. Santa Cruz
15. Cubango
Cubango e Santa Cruz rebaixadas.SÉRIE OURO 2022 (GRUPO DE ACESSO) - RIO DE JANEIRO :
1. Império Serrano
2. Porto da Pedra
3. União da Ilha
4. Inocentes de Belford Roxo
5. Unidos de Padre Miguel
6. Sossego
7. Unidos de Bangu
8. Estácio de Sá
9. Império da Tijuca
10. Vigário Geral
11. Unidos da Ponte
12. Lins Imperial
13. Em Cima da Hora
14. Santa Cruz
15. Cubango



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Carnaval

A escola de samba Estrela do Terceiro Milênio, do Grajaú, na Zona Sul de São Paulo, foi a campeã do grupo de Acesso I de São Paulo e vai desfilar no Grupo Especial pela 1ª vez em 2023.
Vice-campeã, a escola Independente Tricolor também subiu e disputará a elite do carnaval paulistano pela segunda vez.
Leandro de Itaquera foi rebaixada p/ grupo de Acesso II.
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Carnaval
Identitarismo contra o povo
O risco de divorciar as escolas de samba da cultura popular
Identitarismo é anti-povo e é uma forma de domínio da burguesia sobre o carnaval

É impossível pensar na história do carnaval e do samba no Brasil sem pensar na participação das diversas classes sociais na formação do que hoje nós reconhecemos como a cultura genuinamente nacional. Aos batuques dos negros chegados da África, misturaram-se elementos da cultura indígena e europeia. Essa é a característica de nossa formação social e essa é, portanto, a característica da cultura nacional.
Sem o elemento europeu não é possível entender o samba e o carnaval como o entendemos hoje, isso é fato. E ao dizer elemento europeu estamos nos referindo principalmente aos brancos das classes subalternas, mas também aos brancos de classe média. A presença dessa classe média, branca, no samba tem uma importância decisiva. Importância que não cabe explicar detalhadamente aqui. Mas vale dizer que, do ponto de vista estético, os brancos contribuíram para a riqueza harmônica e melódica do samba tal como conhecemos hoje, e do ponto de vista social contribuíram para uma aceitação do samba e do carnaval nas camadas mais altas.
Logicamente que a presença da classe média no samba nem sempre tem uma contribuição positiva. Normalmente a contribuição negativa está relacionada com a introdução de elementos estranhos à cultura popular. Como acontece na política, a classe média é a carreia de transmissão da ideologia burguesa ao povo trabalhador. Na cultura popular acontece um fenômeno similar. A ideologia da moda é levada pela classe média influenciando as características daquela manifestação cultural.
Nesse momento, a classe média de esquerda, que é quem normalmente se liga às camadas populares, está contaminada com a ideologia identitária. Extremamente reacionário e estranho ao povo, o identitarismo se infiltra nas manifestações da cultura popular justamente por se apresentar como uma ideologia de defesa dos oprimidos.
Na realidade, ele não tem nada de luta contra a opressão. Não é nada mais do que uma ideologia que foi importada das universidades dos países imperialistas cujo objetivo central é devastar a cultura nacional. E como isso acontece? O identitarismo não valoriza a genuína cultura nacional, mas uma cultura abstrata, que em grande medida foi inventada na cabeça de elementos da classe média universitária.
Dessa maneira, desprezam a verdadeira cultura nacional, defendendo a troca por algo que simplesmente não existe na vida real. Por exemplo, desprezam a cultura nacional por uma pseudo cultura indígena supostamente originária, quando a rigor essa cultura só existe na imaginação desses universitários. Não é uma defesa concreta da cultura indígena e da cultura negra. O que os identitários fazem é criar na sua mente algo que eles acreditam ser a legítima expressão dos oprimidos e rejeitar tudo o que não seria, criando uma divisão justamente na cultura que é essencialmente a esfera da diversidade e do intercâmbio entre diferentes culturas, o que aliás é a própria característica fundamental da cultura brasileira.
Nesse sentido também não há uma proposta real de luta política contra a opressão, mas a substituição por uma pseudo luta no terreno dos costumes, da linguagem, em suma, da cultura em geral.
A influência dessa ideologia é cada vez mais presente no carnaval. Quanto maior o controle da burguesia, maior tem sido o uso do identitarismo. Nos desfiles da Escola de Samba do Rio de Janeiro, por exemplo, metade do grupo especial escolheu um enredo que direta ou indiretamente estava ligado ao identitarismo.
Aqui é preciso fazer uma ressalva importante. Os enredos que valorizam as lutas, a cultura, a religião e tudo o que diz respeito aos negros e indígenas sempre foram comuns no carnaval. São comuns e são válidos. O que chama a atenção é que justamente por isso as ideias identitárias têm sido infiltradas aí e têm distorcido essas manifestações.
Um enredo sobre as religiões de matriz africana, por exemplo, deixa de ser uma defesa genuína dessa religião para se tornar um tema demagógico, cheio de afetações que não tem nada a ver com a expressão dessas religiões criadas pelos negros brasileiras.
O carnaval é do povo, de todo o povo brasileiro. O identitarismo é uma ideologia imperialista e reacionária, hostil ao povo brasileiro. A sua influência sobre o samba e o carnaval, tendo a classe média como correia de transmissão pode resultar num domínio cada vez maior da burguesia nas escolas de samba e um afastamento do povo.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... a-popular/
O risco de divorciar as escolas de samba da cultura popular
Identitarismo é anti-povo e é uma forma de domínio da burguesia sobre o carnaval

É impossível pensar na história do carnaval e do samba no Brasil sem pensar na participação das diversas classes sociais na formação do que hoje nós reconhecemos como a cultura genuinamente nacional. Aos batuques dos negros chegados da África, misturaram-se elementos da cultura indígena e europeia. Essa é a característica de nossa formação social e essa é, portanto, a característica da cultura nacional.
Sem o elemento europeu não é possível entender o samba e o carnaval como o entendemos hoje, isso é fato. E ao dizer elemento europeu estamos nos referindo principalmente aos brancos das classes subalternas, mas também aos brancos de classe média. A presença dessa classe média, branca, no samba tem uma importância decisiva. Importância que não cabe explicar detalhadamente aqui. Mas vale dizer que, do ponto de vista estético, os brancos contribuíram para a riqueza harmônica e melódica do samba tal como conhecemos hoje, e do ponto de vista social contribuíram para uma aceitação do samba e do carnaval nas camadas mais altas.
Logicamente que a presença da classe média no samba nem sempre tem uma contribuição positiva. Normalmente a contribuição negativa está relacionada com a introdução de elementos estranhos à cultura popular. Como acontece na política, a classe média é a carreia de transmissão da ideologia burguesa ao povo trabalhador. Na cultura popular acontece um fenômeno similar. A ideologia da moda é levada pela classe média influenciando as características daquela manifestação cultural.
Nesse momento, a classe média de esquerda, que é quem normalmente se liga às camadas populares, está contaminada com a ideologia identitária. Extremamente reacionário e estranho ao povo, o identitarismo se infiltra nas manifestações da cultura popular justamente por se apresentar como uma ideologia de defesa dos oprimidos.
Na realidade, ele não tem nada de luta contra a opressão. Não é nada mais do que uma ideologia que foi importada das universidades dos países imperialistas cujo objetivo central é devastar a cultura nacional. E como isso acontece? O identitarismo não valoriza a genuína cultura nacional, mas uma cultura abstrata, que em grande medida foi inventada na cabeça de elementos da classe média universitária.
Dessa maneira, desprezam a verdadeira cultura nacional, defendendo a troca por algo que simplesmente não existe na vida real. Por exemplo, desprezam a cultura nacional por uma pseudo cultura indígena supostamente originária, quando a rigor essa cultura só existe na imaginação desses universitários. Não é uma defesa concreta da cultura indígena e da cultura negra. O que os identitários fazem é criar na sua mente algo que eles acreditam ser a legítima expressão dos oprimidos e rejeitar tudo o que não seria, criando uma divisão justamente na cultura que é essencialmente a esfera da diversidade e do intercâmbio entre diferentes culturas, o que aliás é a própria característica fundamental da cultura brasileira.
Nesse sentido também não há uma proposta real de luta política contra a opressão, mas a substituição por uma pseudo luta no terreno dos costumes, da linguagem, em suma, da cultura em geral.
A influência dessa ideologia é cada vez mais presente no carnaval. Quanto maior o controle da burguesia, maior tem sido o uso do identitarismo. Nos desfiles da Escola de Samba do Rio de Janeiro, por exemplo, metade do grupo especial escolheu um enredo que direta ou indiretamente estava ligado ao identitarismo.
Aqui é preciso fazer uma ressalva importante. Os enredos que valorizam as lutas, a cultura, a religião e tudo o que diz respeito aos negros e indígenas sempre foram comuns no carnaval. São comuns e são válidos. O que chama a atenção é que justamente por isso as ideias identitárias têm sido infiltradas aí e têm distorcido essas manifestações.
Um enredo sobre as religiões de matriz africana, por exemplo, deixa de ser uma defesa genuína dessa religião para se tornar um tema demagógico, cheio de afetações que não tem nada a ver com a expressão dessas religiões criadas pelos negros brasileiras.
O carnaval é do povo, de todo o povo brasileiro. O identitarismo é uma ideologia imperialista e reacionária, hostil ao povo brasileiro. A sua influência sobre o samba e o carnaval, tendo a classe média como correia de transmissão pode resultar num domínio cada vez maior da burguesia nas escolas de samba e um afastamento do povo.
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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A Viradouro estuda anunciar a obra do grande carnavalesco Joãosinho Trinta, que morreu em 2011, como seu próximo enredo.
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O carnavalesco Leandro Vieira se debruça nas visões delirantes dos cordéis nordestinos que contam histórias fantásticas sobre a chegada de Virgulino Ferreira da Silva - o famoso Lampião - ao céu e ao inferno.
O tema será o enredo que a Imperatriz Leopoldinense levará para a avenida em 2023.

O carnavalesco Leandro Vieira se debruça nas visões delirantes dos cordéis nordestinos que contam histórias fantásticas sobre a chegada de Virgulino Ferreira da Silva - o famoso Lampião - ao céu e ao inferno.
O tema será o enredo que a Imperatriz Leopoldinense levará para a avenida em 2023.
Editado pela última vez por E.R em 03 Jun 2022, 12:51, em um total de 1 vez.



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A tradicional Nenê de Vila Matilde é a campeã do Grupo de Acesso 2 do Carnaval de São Paulo, equivalente a 3ª divisão e vai desfilar no Grupo de Acesso 1 (2ª divisão) em 2023.
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