Revistas

[CHarritO]

Leia a notícia e você saberá!

[Furtado]

Leia a notícia e você saberá!

Li sem atenção a notícia e não me dei conta.

[@EA]

Eu não sabia que a Livemocha pertence ao Grupo Abril, pensei que era estrangeira.

Comecei a mexer nela essa semana. Excelente pra começar a aprender outras línguas, principalmente idiomas mais difíceis de achar um curso presencial, como o sueco ou o islandês.

[E.R]

Mudando de assunto, o sistema de venda de revistas digitais aqui no Brasil é fraquíssimo !

Não pegaram o jeito da coisa !

O jeito é ir na banca de jornal e comprar uma revista.

Já o sistema de assinaturas digitais de jornais é bem mais eficiente.

Depois, reclamam da crise na venda de revistas.

[Victor235]

Descanse em paz, Roberto Civita.

Pagar 11, 13 reais por uma revista é muito! (...) As revistas já tem inúmeros anúncios para custear parte do seu valor, não deveriam ser tão caras.

Pensei a mesma coisa hoje folheando revistas no cabeleireiro.

[Furtado]

Victor, eu li mais "descanse no inferno" do que "descanse em paz" na internet.

[Victor235]

Não é porque a Veja é tucana que vou desejar o mal pro falecido.

[Furtado]

Não é porque a Veja é tucana que vou desejar o mal pro falecido.

É, mas também o perfil do Civita era duvidoso... enfim, não julgo quem não conheço.

[Victor235]

Em todo caso, ele faleceu e o que eu postei foi "Descanse em paz". Todos merecem descansar em paz .

[E.R]

Tem até algumas revistas que valem a pena, sim, pagar R$11,00 ou R$12,00, tipo os guias especiais da Placar ou algumas edições caprichadas da revista Viagem & Turismo.

Mas edições comuns não valem esse preço.

O mercado de revista ainda é muito precário comparado com Estados Unidos e outros países, que sabem realmente explorar direito o mercado de revistas digitais.

Aqui, as empresas (Abril, Globo e outras) não tem nenhum preparo para o mercado digital.

[cianide]

NOTÍCIAS

Grupo Abril anuncia reestruturação
Empresa reduziu de dez para cinco o número de unidades de negócios e fez mudanças no conselho editorial

A Abril S.A. anunciou ontem uma reestruturação do grupo, com agrupamento de unidades de negócios. A empresa disse, em comunicado, que as mudanças têm o objetivo de aumentar o "equilíbrio entre produção de conteúdo impresso e digital" e a "racionalização dos recursos".

A reestruturação cortou de dez para cinco o número de unidades de negócios da Abril. A divisão de Negócios e Tecnologia, por exemplo, agora passa a fazer parte da unidade que responde pela Exame. A estrutura da Abril passou a contemplar as seguintes unidades: Veja, Exame, Abril Segmentadas, Assinaturas e Novos Negócios Digitais. Com a nova estrutura, as divisões que estavam subordinadas à Abril Mídia passam a responder diretamente ao presidente da Abril S.A., Fábio Barbosa. A empresa anunciou também que Victor Civita Neto será o novo presidente do conselho editorial da Abril.

Com a fusão de unidades de negócios, seis executivos deixaram a empresa, conforme informou a empresa em comunicado. Ao todo, cerca de 70 profissionais foram demitidos ontem, segundo apurou o Estado.

Em reuniões internas, executivos da companhia disseram que 11 revistas deixarão de circular, como Playboy, Capricho e Contigo, apurou o Estado. A Abril não comentou a informação.

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 0173,0.htm

[Furtado]

Ora, a Contigo, a Playboy e a Capricho são revistas que vendem bastante, duvido que eles extinguam. Provavelmente serão títulos sem tanta visibilidade, afinal a Abril tem mais de 40 revistas. Chuto algumas: Arquitetura & Construção, Manequim, Máxima, Aventuras na História...

[Barbano]

Tem que ver o quanto elas rendem.

Playboy vende bem mas é muito cara de se produzir, já que é preciso pagar altos cachês para as artistas posarem nuas.

Contigo não sei se vende bem, tem muita publicação de baixo custo hoje em dia (aquelas de 1.99) que atendem mais ou menos ao mesmo público. Já a Capricho realmente não dá para entender.

[Furtado]

Mas Fabão, ao invés de fechar a Playboy, eles poderiam fechar a Vip, que tem perfil parecido.

[Barbano]

Provavelmente tem custo menor, já que não é necessário pagar pelo uso da marca internacional e os cachês são menores.