NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/republi ... ra-cubana/
A polêmica que sempre cercou o programa Mais Médicos, especialmente quanto à parceria com Cuba, reforça a percepção de que a saúde dos brasileiros foi instrumentalizada para fins ideológicos e diplomáticos.
Ontem, o governo dos Estados Unidos revogou os vistos de ex-funcionários do Ministério da Saúde da gestão Dilma Rousseff (2011-2016), em uma ação que reforça as denúncias de que o programa teria funcionado como um esquema de exploração de mão de obra cubana.
Entre os sancionados pelo Departamento de Estado americano estão Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, que atuaram na gestão do Mais Médicos durante o governo Dilma Rousseff. A acusação é grave : ambos são considerados cúmplices de um "esquema de exportação de mão de obra forçada do regime cubano", por terem "conscientemente pago ao regime cubano o que era devido aos profissionais de saúde cubanos".
Lançado em outubro de 2013, o Mais Médicos foi apresentado como uma ação para suprir a escassez de profissionais de saúde em áreas carentes e remotas do Brasil.
No entanto, documentos diplomáticos revelados recentemente mostram que a iniciativa partiu do próprio governo cubano, que via nas missões médicas uma fonte de renda para sustentar a ditadura cubana.
Os telegramas da embaixada brasileira em Cuba, antes sigilosos, confirmam que o Brasil aceitou todas as exigências impostas por Havana, incluindo a obrigatoriedade de retorno dos médicos à ilha mesmo que desejassem permanecer no Brasil.
O principal ponto de discórdia inicial era o valor pago aos profissionais de saúde. O consenso era de que os médicos cubanos receberiam apenas entre 15% e 25% do montante, e o restante seria transferido diretamente aos cofres do regime. Para viabilizar esse modelo e contornar a necessidade de aprovação do Congresso Nacional, o governo Dilma articulou uma triangulação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que serviu como marco jurídico para a contratação.
Na prática, o programa ganhou uma "roupagem simpática" para encobrir um acordo celebrado nos bastidores com uma das mais duras ditaduras latino-americanas. O objetivo: financiar a opressão comandada pela família Castro em troca da mão de obra de médicos reféns do regime.
O governo petista gastou cerca de R$ 13 bilhões com o programa, dos quais mais da metade — cerca de R$ 7 bilhões — foram enviados ao exterior para o convênio com Cuba.
Coitados dos médicos cubanos ! Os caras só recebiam 25 % do dinheiro correspondente ao trabalho que faziam, o resto do dinheiro ia todo para o governo de Cuba.A polêmica que sempre cercou o programa Mais Médicos, especialmente quanto à parceria com Cuba, reforça a percepção de que a saúde dos brasileiros foi instrumentalizada para fins ideológicos e diplomáticos.
Ontem, o governo dos Estados Unidos revogou os vistos de ex-funcionários do Ministério da Saúde da gestão Dilma Rousseff (2011-2016), em uma ação que reforça as denúncias de que o programa teria funcionado como um esquema de exploração de mão de obra cubana.
Entre os sancionados pelo Departamento de Estado americano estão Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, que atuaram na gestão do Mais Médicos durante o governo Dilma Rousseff. A acusação é grave : ambos são considerados cúmplices de um "esquema de exportação de mão de obra forçada do regime cubano", por terem "conscientemente pago ao regime cubano o que era devido aos profissionais de saúde cubanos".
Lançado em outubro de 2013, o Mais Médicos foi apresentado como uma ação para suprir a escassez de profissionais de saúde em áreas carentes e remotas do Brasil.
No entanto, documentos diplomáticos revelados recentemente mostram que a iniciativa partiu do próprio governo cubano, que via nas missões médicas uma fonte de renda para sustentar a ditadura cubana.
Os telegramas da embaixada brasileira em Cuba, antes sigilosos, confirmam que o Brasil aceitou todas as exigências impostas por Havana, incluindo a obrigatoriedade de retorno dos médicos à ilha mesmo que desejassem permanecer no Brasil.
O principal ponto de discórdia inicial era o valor pago aos profissionais de saúde. O consenso era de que os médicos cubanos receberiam apenas entre 15% e 25% do montante, e o restante seria transferido diretamente aos cofres do regime. Para viabilizar esse modelo e contornar a necessidade de aprovação do Congresso Nacional, o governo Dilma articulou uma triangulação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que serviu como marco jurídico para a contratação.
Na prática, o programa ganhou uma "roupagem simpática" para encobrir um acordo celebrado nos bastidores com uma das mais duras ditaduras latino-americanas. O objetivo: financiar a opressão comandada pela família Castro em troca da mão de obra de médicos reféns do regime.
O governo petista gastou cerca de R$ 13 bilhões com o programa, dos quais mais da metade — cerca de R$ 7 bilhões — foram enviados ao exterior para o convênio com Cuba.