Saúde e Medicina

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Saúde e Medicina

Mensagem por E.R » 14 Ago 2025, 11:50

NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/republi ... ra-cubana/

A polêmica que sempre cercou o programa Mais Médicos, especialmente quanto à parceria com Cuba, reforça a percepção de que a saúde dos brasileiros foi instrumentalizada para fins ideológicos e diplomáticos.

Ontem, o governo dos Estados Unidos revogou os vistos de ex-funcionários do Ministério da Saúde da gestão Dilma Rousseff (2011-2016), em uma ação que reforça as denúncias de que o programa teria funcionado como um esquema de exploração de mão de obra cubana.

Entre os sancionados pelo Departamento de Estado americano estão Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, que atuaram na gestão do Mais Médicos durante o governo Dilma Rousseff. A acusação é grave : ambos são considerados cúmplices de um "esquema de exportação de mão de obra forçada do regime cubano", por terem "conscientemente pago ao regime cubano o que era devido aos profissionais de saúde cubanos".

Lançado em outubro de 2013, o Mais Médicos foi apresentado como uma ação para suprir a escassez de profissionais de saúde em áreas carentes e remotas do Brasil.

No entanto, documentos diplomáticos revelados recentemente mostram que a iniciativa partiu do próprio governo cubano, que via nas missões médicas uma fonte de renda para sustentar a ditadura cubana.

Os telegramas da embaixada brasileira em Cuba, antes sigilosos, confirmam que o Brasil aceitou todas as exigências impostas por Havana, incluindo a obrigatoriedade de retorno dos médicos à ilha mesmo que desejassem permanecer no Brasil.

O principal ponto de discórdia inicial era o valor pago aos profissionais de saúde. O consenso era de que os médicos cubanos receberiam apenas entre 15% e 25% do montante, e o restante seria transferido diretamente aos cofres do regime. Para viabilizar esse modelo e contornar a necessidade de aprovação do Congresso Nacional, o governo Dilma articulou uma triangulação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que serviu como marco jurídico para a contratação.

Na prática, o programa ganhou uma "roupagem simpática" para encobrir um acordo celebrado nos bastidores com uma das mais duras ditaduras latino-americanas. O objetivo: financiar a opressão comandada pela família Castro em troca da mão de obra de médicos reféns do regime.

O governo petista gastou cerca de R$ 13 bilhões com o programa, dos quais mais da metade — cerca de R$ 7 bilhões — foram enviados ao exterior para o convênio com Cuba.
Coitados dos médicos cubanos ! Os caras só recebiam 25 % do dinheiro correspondente ao trabalho que faziam, o resto do dinheiro ia todo para o governo de Cuba.
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Saúde e Medicina

Mensagem por E.R » 30 Ago 2025, 00:15

NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/economia/defes ... ntos.ghtml

Com médicos cooperados relatando atrasos nos pagamentos, a Unimed Ferj propôs na última terça-feira que os profissionais ligados à Unimed-Rio se credenciem como prestadores de serviço da Ferj, que há um ano herdou a carteira da ex-operadora.

No entanto, médicos continuam preocupados, apontam falta de transparência nos dados financeiros da cooperativa e temem ter que assumir dívidas.

Há meses, os médicos enfrentam atrasos nos pagamentos.

Como mostrou O GLOBO, os repasses aos cooperados são feitos entre 30 e 45 dias após o fechamento do mês. Mas desde janeiro o cronograma é reiteradamente descumprido.

A Unimed-Rio enviou um comunicado orientando que os cooperados devem desconsiderar qualquer mensagem ou solicitação cujo remetente não seja a cooperativa.

Há meses os médicos reclamam de falta de transparência nos dados econômico-financeiros da cooperativa. Sem acesso aos números, eles dizem desconhecer o tamanho da dívida da operadora, e temem prejuízos.

— Está uma confusão terrível. Não sei qual vai ser a solução. Estamos todos com muita desconfiança e dúvidas. Como vão ficar os atrasados? Ninguém fala. E a dívida também é uma questão, a gente não sabe o tamanho, e nem o que pode acontecer — reclama a médica Nilcéa Neder Cardoso, da chapa de oposição nas últimas eleições da cooperativa Unimed-Rio.

Na avaliação de advogados, se credenciar à Ferj pode não resolver o que ficou para trás.

— Pela lei, o cooperado pode pedir pra sair, mas vai ficar responsável pela dívida, até o limite do capital que ele integralizou na entrada na cooperativa. Se esse cooperado entender que a dívida foi gerada por má gestão, ele pode questionar ter que arcar com isso, mas se torna uma briga na Justiça — observa o advogado Rodrigo Tostes, associado sênior do Pinheiro Neto Advogados.
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Saúde e Medicina

Mensagem por cyber Revolvinho » 07 Set 2025, 16:55

Gostei muito desse vídeo:
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Escrevo poemas e os publico no meu tumblr: https://canetamelancia.tumblr.com/

Sumo e apareço, mas sempre estou de olho :silencio: :silencio:

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