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Que o Lula enfrente mesmo alguns dos "inflitrados" na sua base aliada e também o establishment, assim o impeachment dele ficará mais próximo.
Já tem minoria no Senado, um monte de gente na Câmara também querendo ver ele fora do poder e muita gente disposta a ir pra rua pedir a cabeça dele.
Vai cair mais rápido do que a Dilma.
Como diria alguns esquerdistas, que venha Geraldo para trazer a volta da normalidade para o país.
Já tem minoria no Senado, um monte de gente na Câmara também querendo ver ele fora do poder e muita gente disposta a ir pra rua pedir a cabeça dele.
Vai cair mais rápido do que a Dilma.
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NOTÍCIAS
PRESSÃO
O vampiro neoliberal que a burguesia quer impor ao governo Lula
Pérsio Arida é o da vez entre os economistas adestrados nos EUA para destruir o Brasil, cotado pela imprensa burguesa para controlar o governo Lula no Ministério da Economia

Ogoverno Lula (PT) nem começou e já sofre uma gigantesca pressão da burguesia, que quer mantê-lo sob sua tutela. O grande ponto de discussão é o de quem será o novo ministro da Economia, cargo que no último período esteve sob rígido controle da burguesia, que manteve Paulo Guedes durante todo governo Bolsonaro. O nome mais comentado é o de Persio Arida, o presidente do Banco Central durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), um vampiro neoliberal que deixaria o governo Lula refém do imperialismo, assim como fizeram com Dilma em 2015.
Arida é ligado ao que há de pior na política internacional, o sistema financeiro, os grandes bancos que tem um poder tão grande que oprimem não só todos os povos do mundo como até mesmo as burguesias dos países atrasados, como no Brasil. Ele foi membro do Conselho de Administração do Unibanco, diretor do Opportunity Asset Management, do Conselho de Administração do Banco Itaú por 8 anos e foi um dos fundadores do BTG Pactual, tendo sido presidente do seu conselho de administração. Pérsio Arida é um banqueiro.
Sua trajetória começou na USP mas logo foi para os EUA, se formando doutor no MIT. Lá, também foi pesquisador do Institute for Advanced Studies em Princeton e do Center for Brazilian Studies de Oxford do Smithsonian Institution, em Washington. Além de fazer parte do governo Itamar Franco e do governo FHC. É um homem formado, controlado e totalmente a serviço do imperialismo, um dos maiores inimigos da classe operária brasileira.
O governo FHC
Na equipe econômica de FHC, destruidor do Brasil, Persio Arida foi um dos que encabeçou o Plano Real. Para enfrentar a crise econômica, que levou a inflação a taxa de quase 500% ao ano, o governo lançou uma política econômica de devastação contra os trabalhadores. Durante a vigência do plano, os salários acumularam perdas de até 80%, e a perda dos aposentados do INSS chegou a 87,28%, uma verdadeira selvageria.
O plano econômico levou a cabo ainda o maior e mais agressivo programa de privatizações da história do Brasil, numa política de devastação total da qual o País não se recuperou até hoje. Dentre os crimes do governo FHC, do qual Arida foi parte fundamental, e por isso é defendido hoje pela imprensa burguesa para integrar o governo Lula, estão a privatização fraudulenta e absolutamente criminosa da Vale do Rio Doce, pelo valor de 1% das reservas da empresa, a privatização de fato da Petrobrás, com a entrega de ações para o setor privado, que só não foi totalmente privatizada por uma greve fortíssima dos petroleiros, reprimida violentamente pelo governo FHC, que retirou e acabou com o direito de greve para fazê-lo, a expansão do capital estrangeiro no campo, a facilitação da entrada de multinacionais no Brasil, o favorecimento para a entrada de produtos industrializados estrangeiros no mercado nacional, que quebrou as pernas de uma série de setores da indústria nacional.
Outra das medidas econômicas daquele governo, no plano das privatizações, foi a da Telebrás, que legou ao país o atraso nas telecomunicações, o encarecimento e a piora no serviço. Não apenas, mas todas as privatizações realizadas foram envolvidas em escândalos com denúncias de fraudes, processos viciados e outras irregularidades.
A luta pelo governo
Em outras palavras, Pérsio Arida é um vampiro neoliberal, que faz carreira sugando o sangue e esfolando os pobres e a classe trabalhadora em geral. Seu tipo destrói países inteiros em nome do mercado financeiro em quando o trabalho é bem feito, impede de maneira quase definitiva qualquer possibilidade de recuperação. É isso o que a burguesia quer para o governo Lula, e é isso o que ele não dá indicativo de aceitar. Os vampiros treinados e adestrados nos EUA não devem ter espaço na política nacional, quanto mais num governo de esquerda.
Lula não foi eleito pelos banqueiros. Foi preso pelo golpe dos banqueiros. O que elegeu Lula foi o movimento criado mais especificamente no segundo turno da eleição, com a mobilização dos trabalhadores em todo o país em comícios gigantes nos bairros e cidades pobres. É para esse público que Lula direciona seus acenos. A burguesia coloca pressão, e atua de maneira crescente. Para barrar qualquer possibilidade de golpe, garantir a posse e as pautas dos trabalhadores, além de uma intensificação dessas pautas, com reestatizações e outras medidas, é necessário um movimento de massa que dê sustentação ao governo. Os sindicatos devem sair de seu sono profundo.
https://causaoperaria.org.br/2022/o-vam ... erno-lula/
O vampiro neoliberal que a burguesia quer impor ao governo Lula
Pérsio Arida é o da vez entre os economistas adestrados nos EUA para destruir o Brasil, cotado pela imprensa burguesa para controlar o governo Lula no Ministério da Economia

Ogoverno Lula (PT) nem começou e já sofre uma gigantesca pressão da burguesia, que quer mantê-lo sob sua tutela. O grande ponto de discussão é o de quem será o novo ministro da Economia, cargo que no último período esteve sob rígido controle da burguesia, que manteve Paulo Guedes durante todo governo Bolsonaro. O nome mais comentado é o de Persio Arida, o presidente do Banco Central durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), um vampiro neoliberal que deixaria o governo Lula refém do imperialismo, assim como fizeram com Dilma em 2015.
Arida é ligado ao que há de pior na política internacional, o sistema financeiro, os grandes bancos que tem um poder tão grande que oprimem não só todos os povos do mundo como até mesmo as burguesias dos países atrasados, como no Brasil. Ele foi membro do Conselho de Administração do Unibanco, diretor do Opportunity Asset Management, do Conselho de Administração do Banco Itaú por 8 anos e foi um dos fundadores do BTG Pactual, tendo sido presidente do seu conselho de administração. Pérsio Arida é um banqueiro.
Sua trajetória começou na USP mas logo foi para os EUA, se formando doutor no MIT. Lá, também foi pesquisador do Institute for Advanced Studies em Princeton e do Center for Brazilian Studies de Oxford do Smithsonian Institution, em Washington. Além de fazer parte do governo Itamar Franco e do governo FHC. É um homem formado, controlado e totalmente a serviço do imperialismo, um dos maiores inimigos da classe operária brasileira.
O governo FHC
Na equipe econômica de FHC, destruidor do Brasil, Persio Arida foi um dos que encabeçou o Plano Real. Para enfrentar a crise econômica, que levou a inflação a taxa de quase 500% ao ano, o governo lançou uma política econômica de devastação contra os trabalhadores. Durante a vigência do plano, os salários acumularam perdas de até 80%, e a perda dos aposentados do INSS chegou a 87,28%, uma verdadeira selvageria.
O plano econômico levou a cabo ainda o maior e mais agressivo programa de privatizações da história do Brasil, numa política de devastação total da qual o País não se recuperou até hoje. Dentre os crimes do governo FHC, do qual Arida foi parte fundamental, e por isso é defendido hoje pela imprensa burguesa para integrar o governo Lula, estão a privatização fraudulenta e absolutamente criminosa da Vale do Rio Doce, pelo valor de 1% das reservas da empresa, a privatização de fato da Petrobrás, com a entrega de ações para o setor privado, que só não foi totalmente privatizada por uma greve fortíssima dos petroleiros, reprimida violentamente pelo governo FHC, que retirou e acabou com o direito de greve para fazê-lo, a expansão do capital estrangeiro no campo, a facilitação da entrada de multinacionais no Brasil, o favorecimento para a entrada de produtos industrializados estrangeiros no mercado nacional, que quebrou as pernas de uma série de setores da indústria nacional.
Outra das medidas econômicas daquele governo, no plano das privatizações, foi a da Telebrás, que legou ao país o atraso nas telecomunicações, o encarecimento e a piora no serviço. Não apenas, mas todas as privatizações realizadas foram envolvidas em escândalos com denúncias de fraudes, processos viciados e outras irregularidades.
A luta pelo governo
Em outras palavras, Pérsio Arida é um vampiro neoliberal, que faz carreira sugando o sangue e esfolando os pobres e a classe trabalhadora em geral. Seu tipo destrói países inteiros em nome do mercado financeiro em quando o trabalho é bem feito, impede de maneira quase definitiva qualquer possibilidade de recuperação. É isso o que a burguesia quer para o governo Lula, e é isso o que ele não dá indicativo de aceitar. Os vampiros treinados e adestrados nos EUA não devem ter espaço na política nacional, quanto mais num governo de esquerda.
Lula não foi eleito pelos banqueiros. Foi preso pelo golpe dos banqueiros. O que elegeu Lula foi o movimento criado mais especificamente no segundo turno da eleição, com a mobilização dos trabalhadores em todo o país em comícios gigantes nos bairros e cidades pobres. É para esse público que Lula direciona seus acenos. A burguesia coloca pressão, e atua de maneira crescente. Para barrar qualquer possibilidade de golpe, garantir a posse e as pautas dos trabalhadores, além de uma intensificação dessas pautas, com reestatizações e outras medidas, é necessário um movimento de massa que dê sustentação ao governo. Os sindicatos devem sair de seu sono profundo.
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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NOTÍCIAS
MUNDO
Um bilhão de pessoas vivem em favelas e sem moradia digna
Muitas metrópoles deixam os pobres sem opção de moradia acessível e digna

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) revelou hoje (14), um em cada oito pessoas vivem em situação precária e desumana em favelas ou casas inadequadas.
A pesquisa trouxe um outro dados mais alarmantes, que estipula um crescimento populacional ainda maior nessas regiões precárias. A ONU prevê também que amanhã (15), chegaremos a 8 bilhões de pessoas no mundo.
A organização define como uma “casa precária” se ela for feita de materiais pouco resistentes, não conta com acesso adequado a água potável e esgoto e abriga mais de três pessoas por cômodo.
Esse problema estaria sendo resolvido, com índices diminuindo, em 2000 , 31,2% dos moradores do planeta que viviam em cidades estavam sob essas condições. Depois de 20 anos, o percentual caiu para 24,2% —na América Latina, a queda foi maior, de 31,9% para 17,7% nesse período.
A pesquisa revela que a maior parte do crescimento das cidades se dará no chamado Sul Global, que reúne América Latina, África, Oriente Médio e Sudeste Asiático.
“A gente acha que há um crescimento desordenado [das cidades] e que isso é algo inexorável. Não. O problema é entender que a ordem é essa. Há um crescimento de baixa qualidade, em regiões sem infraestrutura, devido ao preço da terra”, aponta Valter Caldana, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
https://causaoperaria.org.br/2022/um-bi ... dia-digna/
Um bilhão de pessoas vivem em favelas e sem moradia digna
Muitas metrópoles deixam os pobres sem opção de moradia acessível e digna

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) revelou hoje (14), um em cada oito pessoas vivem em situação precária e desumana em favelas ou casas inadequadas.
A pesquisa trouxe um outro dados mais alarmantes, que estipula um crescimento populacional ainda maior nessas regiões precárias. A ONU prevê também que amanhã (15), chegaremos a 8 bilhões de pessoas no mundo.
A organização define como uma “casa precária” se ela for feita de materiais pouco resistentes, não conta com acesso adequado a água potável e esgoto e abriga mais de três pessoas por cômodo.
Esse problema estaria sendo resolvido, com índices diminuindo, em 2000 , 31,2% dos moradores do planeta que viviam em cidades estavam sob essas condições. Depois de 20 anos, o percentual caiu para 24,2% —na América Latina, a queda foi maior, de 31,9% para 17,7% nesse período.
A pesquisa revela que a maior parte do crescimento das cidades se dará no chamado Sul Global, que reúne América Latina, África, Oriente Médio e Sudeste Asiático.
“A gente acha que há um crescimento desordenado [das cidades] e que isso é algo inexorável. Não. O problema é entender que a ordem é essa. Há um crescimento de baixa qualidade, em regiões sem infraestrutura, devido ao preço da terra”, aponta Valter Caldana, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
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Em geral os servidores federais e estaduais não tem sequer aumento nominal. Quando tem, é abaixo da inflação.
Muitos já tem um salário muito acima do mercado, então acaba sendo um ajuste até adequado. Mas muita gente tá tendo que lidar com um salário bem insatisfatório. As carreiras que tem um lobby forte ainda conseguem um reajuste melhor, mas muitas estão com o salário estagnado.
Tá muito errado esse pensamento. Vivemos em uma democracia, e a escolha popular deve ser respeitada. Impeachment deve ser utilizado apenas em casos extremos, quando presidentes cometem crimes de responsabilidade. Falar em derrubar o Lula antes mesmo dele ter assumido, sem ter cometido (nesse próximo mandato) nada de errado, fragiliza nossa democracia.E.R escreveu: ↑12 Nov 2022, 01:11Que o Lula enfrente mesmo alguns dos "inflitrados" na sua base aliada e também o establishment, assim o impeachment dele ficará mais próximo.
Já tem minoria no Senado, um monte de gente na Câmara também querendo ver ele fora do poder e muita gente disposta a ir pra rua pedir a cabeça dele.
Vai cair mais rápido do que a Dilma.
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Por isso que o bolsonarismo é melhor que a direita tradicional. Eles são sinceros como o E.R. que desde o começo já abertamente admite que quer o golpe.
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Só vai pacificar o país se o Lula sair da presidência, nem todo mundo se conformou de ter um ladrão como ele na Presidência da República.
Crimes tem aos montes que o Lula cometeu nos anos em que esteve na presidência, é só ele voltar a cometer os mesmos crimes que já cometeu para sofrer o impedimento.
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É o contrário. Tirar o Lula da presidência é botar fogo no país. Se com esses bolsonaristas na rua já estão causando uma confusão, imagina tudo isso acontecendo com o povo e a militância da esquerda junto, é botar gasolina no fogo. Isso seria o cenário de uma guerra civil.
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Lula vai botar fogo no país estando na presidência, ainda mais com esses nomes que a imprensa está cogitando que ele vai indicar para o STF.
E se continuar com as perseguições políticas a deputados recém-eleitos.
Mas tem gente colocando mais fogo que o Lula, que são alguns ministros do STF.
E se continuar com as perseguições políticas a deputados recém-eleitos.
Mas tem gente colocando mais fogo que o Lula, que são alguns ministros do STF.



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Foi a decisão do povo ter esse "ladrão" na presidência. Democracia é assim, ganha a maioria; conformando-se ou não
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Que se exploda o teto de gastos, tem que gastar com o povo!
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Quais são os nomes especulados?
Pior que Nunes Marques e André Mendonça acho difícil que sejam.
Pois é, assim como muitos não se conformavam em ter o Bolsonaro na presidência. Mas democracia é isso, prevalece a escolha da maioria dos votos válidos.
Por mim teria Simone Tebet na presidência, mas quem decide não sou eu. Se 90% da população queria Lula ou Bolsonaro, paciência...
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São nomes bem piores, como o do advogado do Lula. Cristiano Zanin, por exemplo.
Esse nome, por exemplo, é pior que qualquer um dos atuais ministros do STF.
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Esse nome, por exemplo, é pior que qualquer um dos atuais ministros do STF.
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Barbano caiu no conto da mulherzinha latifundiária.
NOTÍCIAS
IMPRENSA BURGUESA
Economia: capital financeiro vai para cima de Lula
Frente a um posicionamento cada vez mais progressista por parte de Lula, a burguesia parte para uma ofensiva mais agressiva, tentando pressioná-lo cada vez mais à direita

Desde que Lula adotou uma postura mais agressiva em relação à sua política econômica, demonstrando que não governará para os capitalistas, mas sim, para os trabalhadores, o “mercado” (apelido para a burguesia mais atrelada ao capital financeiro) vem atacando Lula cada vez mais. Após declarar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, que iria priorizar os investimentos sociais sobre o teto de gastos, os banqueiros foram à loucura, anunciando queda significativa na Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira.
Ao mesmo tempo, ingressou em uma dura campanha na imprensa burguesa justamente para pressionar Lula a adotar uma política direitista no que diz respeito à economia. Afinal, a burguesia já perdeu quando Lula foi eleito e, portanto, não pode permitir ainda mais uma derrota em decorrência de um posicionamento econômico progressista por parte do presidente eleito. Nesse sentido, vem utilizando a sua principal arma – os jornais – para manipular a situação política ao seu favor e, acima disso, chantagear Lula para que jogue conforme as suas regras.
Todavia, esses ataques tem se intensificado tanto em volume, como também em conteúdo. A burguesia, percebendo que sua influência sobre a administração do petista não atinge os níveis almejados, está muito mais agressiva com Lula, algo que demonstra uma grande preocupação por parte da direita acerca dos rumos que o próximo governo deve tomar.
Nos últimos dois dias, praticamente toda a edição da Folha de S. Paulo, do Estadão, do Globo e da Veja deram destaque a essa questão. Somando as contribuições de todos esses jornais, vemos que são dezenas de artigos encomendados e publicados com apenas um propósito: pressionar o governo Lula.
A Folha publicou, por exemplo, na última terça-feira (15), três artigos que chamam a atenção no que diz respeito à caracterização da postura que a burguesia está tomando neste momento. Em um deles, reproduz as falas de Henrique Meirelles, vampiro capitalista que “estava sendo cotado” (segundo fofocas da imprensa burguesa que ele próprio desmentiu) para o Ministério da Economia de Lula.
“Tem que se ter uma âncora, tem que ter um teto. O limite tem que ser claro porque, caso contrário, o País pode e corre o risco sério de voltar a um clima de recessão”, disse Meirelles durante a conferência Lide Brazil, em Nova York.
Já outro artigo, intitulado “Equipe de transição insiste em R$ 175 bi do Bolsa Família fora do teto por prazo indefinido”, critica a “gastança” prevista pelo governo Lula, afirmando que é algo que preocupa e muito a burguesia por meio da Ibovespa e afins. Ademais, outro texto do mesmo jornal (“Por que irresponsabilidade fiscal é uma péssima política social?”) tenta argumentar que a responsabilidade fiscal, ou seja, a responsabilidade com os interesses dos banqueiros, seria o caminho correto para solucionar o problema da pobreza no País. Algo completamente absurdo.
“Aguardemos as cenas dos próximos capítulos. Enquanto isso, com a indefinição, seguiremos com instabilidade”, ameaça o jornal como se transmitisse uma mensagem gravada diretamente de uma reunião da Faria Lima.
A pressão por meio da Bolsa de Valores, inclusive, também continua. A Folha, como se já não fosse suficiente, publicou mais um artigo intitulado “Bolsa aprofunda queda ante temores sobre gastos da gestão Lula”, batendo, mais uma vez, o martelo em seu posicionamento de que uma política esquerdista de Lula representa um verdadeiro desastre ao “mercado”.
Já a Veja reproduziu um alerta do presidente do Banco Central acerca da situação econômica em 2023. Segundo a revista, “Isso pode ser entendido como um alerta ao novo governo”, um juízo de valor que serve, efetivamente, para a campanha política que a imprensa procura fazer. Enquanto isso, o Estadão, por meio de coluna de Fábio Alves, afirma que o “Discurso de Lula só teve efeito negativo entre os investidores até agora”.
“Já em relação ao novo ministro da Fazenda, o temor é de que o escolhido reforce a percepção de uma política econômica menos compromissada com uma postura fiscal conservadora. Com base nos nomes que integram a equipe de transição, como os dos ex-ministros Nelson Barbosa e Guido Mantega, o mercado poderá ter mais com que se lamentar à frente”, reforça o colunista em uma campanha aberta contra os setores mais progressistas dentro da equipe de Lula.
Em suma, fica evidente que a burguesia não vai desistir tão cedo em atacar o governo Lula – que, diga-se de passagem, nem mesmo tomou posse. A crise do imperialismo tampouco cessou e, por conseguinte, a burguesia brasileira não pode impedir que Lula, ao lado dos trabalhadores, derrote os seus planos que, até o momento, resumiram-se em destruir todo e qualquer direito do povo.
Os exemplos citados mostram como a burguesia está se tornando cada vez mais agressiva, surgindo, inclusive, indicações de “possíveis” esquemas de corrupção por parte de Lula. Uma armadilha aos moldes das operações farsescas do Mensalão e da Lava Jato. Torna-se cada vez mais desesperada e, tal qual um animal ferido, mas não morto, tende a atacar com cada vez mais veemência aqueles que se colocarem no seu caminho.
Portanto, é imprescindível que a mobilização popular não só continue como se intensifique. O povo trabalhador deve ser linha de frente na derrota da burguesia e na garantia de um governo Lula que verdadeiramente represente os interesses da classe operária. Essa é a única maneira de derrotar o golpe no Brasil de uma vez por todas.
https://causaoperaria.org.br/2022/econo ... a-de-lula/
Economia: capital financeiro vai para cima de Lula
Frente a um posicionamento cada vez mais progressista por parte de Lula, a burguesia parte para uma ofensiva mais agressiva, tentando pressioná-lo cada vez mais à direita

Desde que Lula adotou uma postura mais agressiva em relação à sua política econômica, demonstrando que não governará para os capitalistas, mas sim, para os trabalhadores, o “mercado” (apelido para a burguesia mais atrelada ao capital financeiro) vem atacando Lula cada vez mais. Após declarar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, que iria priorizar os investimentos sociais sobre o teto de gastos, os banqueiros foram à loucura, anunciando queda significativa na Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira.
Ao mesmo tempo, ingressou em uma dura campanha na imprensa burguesa justamente para pressionar Lula a adotar uma política direitista no que diz respeito à economia. Afinal, a burguesia já perdeu quando Lula foi eleito e, portanto, não pode permitir ainda mais uma derrota em decorrência de um posicionamento econômico progressista por parte do presidente eleito. Nesse sentido, vem utilizando a sua principal arma – os jornais – para manipular a situação política ao seu favor e, acima disso, chantagear Lula para que jogue conforme as suas regras.
Todavia, esses ataques tem se intensificado tanto em volume, como também em conteúdo. A burguesia, percebendo que sua influência sobre a administração do petista não atinge os níveis almejados, está muito mais agressiva com Lula, algo que demonstra uma grande preocupação por parte da direita acerca dos rumos que o próximo governo deve tomar.
Nos últimos dois dias, praticamente toda a edição da Folha de S. Paulo, do Estadão, do Globo e da Veja deram destaque a essa questão. Somando as contribuições de todos esses jornais, vemos que são dezenas de artigos encomendados e publicados com apenas um propósito: pressionar o governo Lula.
A Folha publicou, por exemplo, na última terça-feira (15), três artigos que chamam a atenção no que diz respeito à caracterização da postura que a burguesia está tomando neste momento. Em um deles, reproduz as falas de Henrique Meirelles, vampiro capitalista que “estava sendo cotado” (segundo fofocas da imprensa burguesa que ele próprio desmentiu) para o Ministério da Economia de Lula.
“Tem que se ter uma âncora, tem que ter um teto. O limite tem que ser claro porque, caso contrário, o País pode e corre o risco sério de voltar a um clima de recessão”, disse Meirelles durante a conferência Lide Brazil, em Nova York.
Já outro artigo, intitulado “Equipe de transição insiste em R$ 175 bi do Bolsa Família fora do teto por prazo indefinido”, critica a “gastança” prevista pelo governo Lula, afirmando que é algo que preocupa e muito a burguesia por meio da Ibovespa e afins. Ademais, outro texto do mesmo jornal (“Por que irresponsabilidade fiscal é uma péssima política social?”) tenta argumentar que a responsabilidade fiscal, ou seja, a responsabilidade com os interesses dos banqueiros, seria o caminho correto para solucionar o problema da pobreza no País. Algo completamente absurdo.
“Aguardemos as cenas dos próximos capítulos. Enquanto isso, com a indefinição, seguiremos com instabilidade”, ameaça o jornal como se transmitisse uma mensagem gravada diretamente de uma reunião da Faria Lima.
A pressão por meio da Bolsa de Valores, inclusive, também continua. A Folha, como se já não fosse suficiente, publicou mais um artigo intitulado “Bolsa aprofunda queda ante temores sobre gastos da gestão Lula”, batendo, mais uma vez, o martelo em seu posicionamento de que uma política esquerdista de Lula representa um verdadeiro desastre ao “mercado”.
Já a Veja reproduziu um alerta do presidente do Banco Central acerca da situação econômica em 2023. Segundo a revista, “Isso pode ser entendido como um alerta ao novo governo”, um juízo de valor que serve, efetivamente, para a campanha política que a imprensa procura fazer. Enquanto isso, o Estadão, por meio de coluna de Fábio Alves, afirma que o “Discurso de Lula só teve efeito negativo entre os investidores até agora”.
“Já em relação ao novo ministro da Fazenda, o temor é de que o escolhido reforce a percepção de uma política econômica menos compromissada com uma postura fiscal conservadora. Com base nos nomes que integram a equipe de transição, como os dos ex-ministros Nelson Barbosa e Guido Mantega, o mercado poderá ter mais com que se lamentar à frente”, reforça o colunista em uma campanha aberta contra os setores mais progressistas dentro da equipe de Lula.
Em suma, fica evidente que a burguesia não vai desistir tão cedo em atacar o governo Lula – que, diga-se de passagem, nem mesmo tomou posse. A crise do imperialismo tampouco cessou e, por conseguinte, a burguesia brasileira não pode impedir que Lula, ao lado dos trabalhadores, derrote os seus planos que, até o momento, resumiram-se em destruir todo e qualquer direito do povo.
Os exemplos citados mostram como a burguesia está se tornando cada vez mais agressiva, surgindo, inclusive, indicações de “possíveis” esquemas de corrupção por parte de Lula. Uma armadilha aos moldes das operações farsescas do Mensalão e da Lava Jato. Torna-se cada vez mais desesperada e, tal qual um animal ferido, mas não morto, tende a atacar com cada vez mais veemência aqueles que se colocarem no seu caminho.
Portanto, é imprescindível que a mobilização popular não só continue como se intensifique. O povo trabalhador deve ser linha de frente na derrota da burguesia e na garantia de um governo Lula que verdadeiramente represente os interesses da classe operária. Essa é a única maneira de derrotar o golpe no Brasil de uma vez por todas.
https://causaoperaria.org.br/2022/econo ... a-de-lula/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Economia
NOTÍCIAS
UMA LUTA DE CLASSES
Quem defende o trabalhador é contra o “mercado”
O chamado "mercado" são os maiores inimigos da classe trabalhadora e do desenvolvimento nacional

Apolêmica do momento em torno do recém-eleito governo Lula trata-se da já presente pressão que os principais grupos capitalistas nacionais e internacionais vêm fazendo contra o programa econômico do novo governo. Após seis anos do início do regime golpista, de inúmeros ataques aos trabalhadores e à economia nacional em favor dos lucros dos banqueiros e grandes acionistas, a volta de Lula ligou um sinal vermelho em todo este setor diretamente ligado ao imperialismo.
O porta-voz oficial deste setor é a “democrática” imprensa burguesa, que agora destaca em suas principais páginas de jornais críticas às pretensas políticas econômicas de Lula, se adiantando, inclusive, e declarando que não “há mais esperanças” no governo, como anunciou em editorial o jornal Folha de São Paulo. As críticas são duras, há articulistas que afirmam que Lula “desaprendeu” a lidar com a economia, há outros que vão além e acusam Lula de estar fazendo “populismo” e exigem participação ativa nas decisões do governo eleito. Dentre todos estes fatores, se destaca sobretudo a reação do chamado “mercado”, uma “instituição” que ressurgiu no jargão da imprensa burguesa para atacar um governo que sequer começou.
O “mercado” define isso, define aquilo, o “mercado” pensa, entre outras expressões estranhas que passam a surgir nas matérias burguesas. No entanto, o que seria o dito “mercado”?
Muito longe de ser qualquer organização divina, detentora da razão, como indica a imprensa, o “mercado” pode ser traduzido em uma linguagem mais clara para a política que quer os principais setores da burguesia brasileira, sobretudo do capital financeiro, os banqueiros e acionistas, os mais atrelados aos interesses do imperialismo e o setor mais parasitário da economia nacional.
Foi o chamado “mercado” que liderou o golpe de Estado contra Dilma em 2016 e que, agora, lidera a nova empreitada contra o PT. Este é o principal setor da burguesia dita “democrática” e quem dá as cartas para o que deve ou não ser feito com o que é do povo. Durante todo o golpe, esse setor lucrou às custas do estado nacional e da miséria dos trabalhadores brasileiros. O ‘mercado” nada produz, é um enorme parasita que impede o desenvolvimento nacional e apoia a política de saques a todo patrimônio brasileiro. Logo, as mais recentes declarações de Lula, e até mesmo da presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, que criticaram a sanha dos grandes capitalistas contra o governo e as tentativas de intervenção na política econômica, é um sinal positivo do que será a luta política do novo governo.
O chamado “mercado” são os maiores inimigos da classe trabalhadora e do desenvolvimento nacional. Se Lula pretende reindustrializar o país, garantir uma melhor condição de vida para população e devolver os direitos retirados pelo golpe, tudo isso precisará ser feito em uma dura luta contra o principal setor da burguesia nacional e do imperialismo. A imprensa voltou a mostrar por que ela é de fato o PIG (Partido da Imprensa Golpista), e por que é necessário tratá-la como inimiga de classe, não como aliada da “democracia”.
Defendemos um governo dos trabalhadores e que Lula aprofunde a política de defesa dos interesses da classe operária e do desenvolvimento nacional. Não há como fazer isso em sintonia com os capitalistas, é preciso confrontá-los, preparar os ânimos da base do governo, a classe operária e mobilizá-la para defender uma verdadeira política para os trabalhadores contra todos os golpistas.
https://causaoperaria.org.br/2022/quem- ... o-mercado/
Quem defende o trabalhador é contra o “mercado”
O chamado "mercado" são os maiores inimigos da classe trabalhadora e do desenvolvimento nacional

Apolêmica do momento em torno do recém-eleito governo Lula trata-se da já presente pressão que os principais grupos capitalistas nacionais e internacionais vêm fazendo contra o programa econômico do novo governo. Após seis anos do início do regime golpista, de inúmeros ataques aos trabalhadores e à economia nacional em favor dos lucros dos banqueiros e grandes acionistas, a volta de Lula ligou um sinal vermelho em todo este setor diretamente ligado ao imperialismo.
O porta-voz oficial deste setor é a “democrática” imprensa burguesa, que agora destaca em suas principais páginas de jornais críticas às pretensas políticas econômicas de Lula, se adiantando, inclusive, e declarando que não “há mais esperanças” no governo, como anunciou em editorial o jornal Folha de São Paulo. As críticas são duras, há articulistas que afirmam que Lula “desaprendeu” a lidar com a economia, há outros que vão além e acusam Lula de estar fazendo “populismo” e exigem participação ativa nas decisões do governo eleito. Dentre todos estes fatores, se destaca sobretudo a reação do chamado “mercado”, uma “instituição” que ressurgiu no jargão da imprensa burguesa para atacar um governo que sequer começou.
O “mercado” define isso, define aquilo, o “mercado” pensa, entre outras expressões estranhas que passam a surgir nas matérias burguesas. No entanto, o que seria o dito “mercado”?
Muito longe de ser qualquer organização divina, detentora da razão, como indica a imprensa, o “mercado” pode ser traduzido em uma linguagem mais clara para a política que quer os principais setores da burguesia brasileira, sobretudo do capital financeiro, os banqueiros e acionistas, os mais atrelados aos interesses do imperialismo e o setor mais parasitário da economia nacional.
Foi o chamado “mercado” que liderou o golpe de Estado contra Dilma em 2016 e que, agora, lidera a nova empreitada contra o PT. Este é o principal setor da burguesia dita “democrática” e quem dá as cartas para o que deve ou não ser feito com o que é do povo. Durante todo o golpe, esse setor lucrou às custas do estado nacional e da miséria dos trabalhadores brasileiros. O ‘mercado” nada produz, é um enorme parasita que impede o desenvolvimento nacional e apoia a política de saques a todo patrimônio brasileiro. Logo, as mais recentes declarações de Lula, e até mesmo da presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, que criticaram a sanha dos grandes capitalistas contra o governo e as tentativas de intervenção na política econômica, é um sinal positivo do que será a luta política do novo governo.
O chamado “mercado” são os maiores inimigos da classe trabalhadora e do desenvolvimento nacional. Se Lula pretende reindustrializar o país, garantir uma melhor condição de vida para população e devolver os direitos retirados pelo golpe, tudo isso precisará ser feito em uma dura luta contra o principal setor da burguesia nacional e do imperialismo. A imprensa voltou a mostrar por que ela é de fato o PIG (Partido da Imprensa Golpista), e por que é necessário tratá-la como inimiga de classe, não como aliada da “democracia”.
Defendemos um governo dos trabalhadores e que Lula aprofunde a política de defesa dos interesses da classe operária e do desenvolvimento nacional. Não há como fazer isso em sintonia com os capitalistas, é preciso confrontá-los, preparar os ânimos da base do governo, a classe operária e mobilizá-la para defender uma verdadeira política para os trabalhadores contra todos os golpistas.
https://causaoperaria.org.br/2022/quem- ... o-mercado/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI




