Avatar : Fogo e Cinzas (2025) - Filme muito longo (3h17) e com a maioria dos personagens levando tudo muito a sério, o destaque acaba sendo o humano Spider (Jack Champion) que com seu jeito de provocar e debochar dos vilões, acaba sendo um alívio cômico em algumas cenas.
De luto pelos acontecimentos no filme anterior, Neytiri (Zoe Saldana) está bem chata nesse terceiro filme. Praticamente tudo o que acontece no filme é por ações dela, primeiro, ela quer que Spider vá embora do local onde ele está junto a sua família (mas os filhos resistem, o que faz com todos vão juntos tentar levar o Spider para outro lugar), depois ela fica insistindo para que o marido mate Spider, mas, como toda personagem insuportável de filme, muda de opinião em cima da hora.
Kiri (Sigourney Weaver) e a vilã Varang (Oona Chaplin) tem um grande destaque no filme, assim como as criaturas marinhas.
É um filme que acaba sendo "mais do mesmo", com muitas semelhanças com os os outros dois filmes da franquia, principalmente com o primeiro filme.
O último filme que vi até agora foi...
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As Mil Palavras (2012)
Roubo nas Alturas (2011)
Os Picaretas (1999).
Esse último gosto muito.
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O último filme que vi até agora foi...
Todos os filmes que vi no cinema esse ano:
- O Auto da Compadecida 2: um filme que não precisava existir. Não tem nada da qualidade do original, apesar dos esforços do Selton Mello e do Matheus Nachtergaele. O fato de ter sido feito totalmente em estúdio deixa tudo com um aspecto de artificialidade. 2/5
- Nosferatu: belíssima recriação do clássico, com uma direção precisa do Robert Eggers e uma fotografia fabulosa. A sequência inicial no castelo do Conde Orlok é tensão em cada detalhe. 5/5
- Chico Bento e a Goiabera Maraviosa: maravilhosa reprodução dos quadrinhos, com um elenco super afiado - especialmente o fofo Isaac Amendoim, perfeito como Chico. O filme grita nostalgia, interior e singeleza com um roteiro muito bacana. 5/5
- Conclave: um jogo de interesses na maior decisão da Igreja Católica, no qual cada peça se movimenta de forma estratégica. Ótimo ao contrapor também a disputa entre uma visão mais conservadora e outra mais progressista na Santa Sé. Ralph Fiennes excelente. 5/5
- Setembro 5: um dos melhores exemplares de cinema sobre jornalismo nos últimos anos. Recriação de época feita nos detalhes em uma obra que escancara discussões sobre limites éticos na profissão. 5/5
- Anora: não merecia nem de longe todo o hype e prêmios que recebeu. Mikey Madison realmente está ótima, mas a história não tem força e nem relevância suficientes para justificar esse auê que se fez. 2/5
- A Verdadeira Dor: lindo filme sobre cicatrizes do passado e do presente que se entrecruzam em meio à relação dos personagens de Jesse Eisenberg (ótimo como roteirista e diretor) e Kieran Culkin (que atuação!). Breve, mas incrível. 5/5
- Capitão América: Admirável Mundo Novo: uma das piores coisas que a Marvel fez no MCU. O roteiro é uma colagem (o personagem do Giancarlo Esposito não tem relevância alguma), a trilha é horrível e a trama praticamente não agrega nada à grande história. Até a cena pós-créditos é uma piada. 1/5
- Um Completo Desconhecido: excelente recriação da jornada de Bob Dylan na transição do folk tradicional para a guitarra elétrica. Timothée Chalamet brilha como Dylan. Para quem ama o músico e sua obra, é um deleite. 4/5
- Mickey 17: Bong Joon-Ho volta à carga com uma história que, embora não seja um Parasita, trabalha bem com elementos daquela obra: o absurdo misturado à denúncia das grandes corporações e de como certos humanos são praticamente dispensáveis. 4/5
- Pecadores: o melhor filme do ano. Uma história incrível concebida por Ryan Coogler, que eleva o mito dos vampiros a outro patamar nesse roteiro que se passa no Sul americano. Música, atuações, ação, tudo funciona e traz recompensas que te acompanham por um longo tempo. 5/5
- Thunderbolts*: surpreendente ao unir personagens de aqui e acolá do MCU em uma história que impacta mais pelo emocional e menos pela ação. A resolução do clímax é capaz até de tirar uma lágrima. Florence Pugh está maravilhosa como o fio condutor da história. 4/5
- F1: um espetáculo para quem gosta de Fórmula 1. Aproveita maravilhosamente bem toda a liberdade no circo dos paddocks e pistas. É uma peça publicitária sobre a F1? É, mas também é um filme incrível para quem busca ação e diversão. 4/5
- Superman: in James Gunn we trust. Ele pega o personagem e dá uma nova roupagem que foge totalmente da versão ridícula de Zack Snyder. Não tem escuridão, não tem porn destruction. Tem cor, tem sentimento e tem até um toque nada sutil sobre Israel e Gaza. 5/5
- Quarteto Fantástico: Primeiros Passos: lindo em sua visão retrofuturista, finalmente faz a família funcionar no cinema. Todos funcionam bem e enfim vemos Galactus como uma força cósmica que ele é. Além de ser o passaporte para Vingadores: Doomsday. 4/5
- Corra que a Polícia Vem Aí: o clássico do trio ZAZ ganha uma roupagem moderna e com o mesmo absurdo e comicidade, agora com Liam Nesson como Frank Drebin. Que escolha perfeita, aliás. Muitas risadas garantidas. 4/5
- Uma Batalha Atrás da Outra: Paul Thomas Anderson não erra nunca a mão. E aqui ele faz uma obra que saúda as revoluções - ao mesmo tempo em que mostra certos absurdos dos revolucionários de hoje. E toca em questões importantes como o tratamento criminoso dado aos imigrantes, bem como o horror dos supremacistas brancos. DiCaprio, Penn, Infiniti e Del Toro estão incríveis. A sequência de perseguição na estrada é uma das melhores coisas que vi em anos - e a trilha de Jonny Greenwood repete Sangue Negro em deixar o clima mais tenso (ao ponto do insuportável). 5/5
- O Agente Secreto: obra-prima de Kleber Mendonça Filho que fala sobre as opressões do regime militar de um ponto de vista muito interessante: se Ainda Estou Aqui falava daquelas pessoas que viraram símbolos, este Agente fala daquelas histórias que ficaram anônimas pela repressão. Pessoas que só sobrevivem na memória de poucos, inclusive da própria história. E não foram poucos os vitimados pelo horror da ditadura nessa natureza. Wagner Moura entrega a melhor atuação do ano. A recriação da Recife antiga é espetacular. 5/5
- Wicked 2: continua um espetáculo visual, mas se perde no roteiro acelerado, que traz muitas coisas acontecendo de uma vez só. Cynthia e Ariana seguem brilhando, mas nem isso segura a história - e até mesmo as músicas acabam enfadonhas em certo ponto. 3/5
- Bugonia: mais uma obra absurda de Yorgos Lanthimos, dessa vez girando em torno de uma suposta presença alienígena na Terra. Jesse Plemons brilha novamente com seu personagem obstinado por aquilo que acredita, enquanto Emma Stone, de novo, se entrega de corpo e alma. 5/5
- Foi Apenas um Acidente: uma tragicomédia gravada de forma corajosa no Irã, denunciando as opressões do regime do ponto de vista de uma maneira surpreendente. Feito quase documental, faz rir pelo absurdo de certas situações, mas também entrega um dos momentos mais incríveis do ano ao final, em uma cena de longos e tensos minutos sem qualquer corte. 5/5
- O Auto da Compadecida 2: um filme que não precisava existir. Não tem nada da qualidade do original, apesar dos esforços do Selton Mello e do Matheus Nachtergaele. O fato de ter sido feito totalmente em estúdio deixa tudo com um aspecto de artificialidade. 2/5
- Nosferatu: belíssima recriação do clássico, com uma direção precisa do Robert Eggers e uma fotografia fabulosa. A sequência inicial no castelo do Conde Orlok é tensão em cada detalhe. 5/5
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- Corra que a Polícia Vem Aí: o clássico do trio ZAZ ganha uma roupagem moderna e com o mesmo absurdo e comicidade, agora com Liam Nesson como Frank Drebin. Que escolha perfeita, aliás. Muitas risadas garantidas. 4/5
- Uma Batalha Atrás da Outra: Paul Thomas Anderson não erra nunca a mão. E aqui ele faz uma obra que saúda as revoluções - ao mesmo tempo em que mostra certos absurdos dos revolucionários de hoje. E toca em questões importantes como o tratamento criminoso dado aos imigrantes, bem como o horror dos supremacistas brancos. DiCaprio, Penn, Infiniti e Del Toro estão incríveis. A sequência de perseguição na estrada é uma das melhores coisas que vi em anos - e a trilha de Jonny Greenwood repete Sangue Negro em deixar o clima mais tenso (ao ponto do insuportável). 5/5
- O Agente Secreto: obra-prima de Kleber Mendonça Filho que fala sobre as opressões do regime militar de um ponto de vista muito interessante: se Ainda Estou Aqui falava daquelas pessoas que viraram símbolos, este Agente fala daquelas histórias que ficaram anônimas pela repressão. Pessoas que só sobrevivem na memória de poucos, inclusive da própria história. E não foram poucos os vitimados pelo horror da ditadura nessa natureza. Wagner Moura entrega a melhor atuação do ano. A recriação da Recife antiga é espetacular. 5/5
- Wicked 2: continua um espetáculo visual, mas se perde no roteiro acelerado, que traz muitas coisas acontecendo de uma vez só. Cynthia e Ariana seguem brilhando, mas nem isso segura a história - e até mesmo as músicas acabam enfadonhas em certo ponto. 3/5
- Bugonia: mais uma obra absurda de Yorgos Lanthimos, dessa vez girando em torno de uma suposta presença alienígena na Terra. Jesse Plemons brilha novamente com seu personagem obstinado por aquilo que acredita, enquanto Emma Stone, de novo, se entrega de corpo e alma. 5/5
- Foi Apenas um Acidente: uma tragicomédia gravada de forma corajosa no Irã, denunciando as opressões do regime do ponto de vista de uma maneira surpreendente. Feito quase documental, faz rir pelo absurdo de certas situações, mas também entrega um dos momentos mais incríveis do ano ao final, em uma cena de longos e tensos minutos sem qualquer corte. 5/5
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O último filme que vi até agora foi...
Além dos pontos que você trouxe, o que me quebra é que não tem o menor sentido desse cenário ser como ele é, ainda mais considerando que o do primeiro filme não tinha o aspecto de teatralidade (que ficava pelas interpretações e a maneira como o texto estava).Antonio Felipe escreveu: ↑Hoje, 10:28- O Auto da Compadecida 2: um filme que não precisava existir. Não tem nada da qualidade do original, apesar dos esforços do Selton Mello e do Matheus Nachtergaele. O fato de ter sido feito totalmente em estúdio deixa tudo com um aspecto de artificialidade. 2/5
Essa mudança somada com a história praticamente copiada do primeiro e com elementos piorados torna a experiência ainda pior. Personagens não tem 1% do carisma do primeiro e o início do filme é um baita furo.
Não ironicamente poderiam ter só reaproveitado os personagens em uma outra história do Ariano Suassuna ao invés de ter comprado a ideia de uma "sequência" (que já faz isso de beber de outros textos do autor.
Hyuri Augusto
Jornalista
Ator
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