Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Isso não dá certo. Vide Náutico e Arena Pernambuco que fica em São Lourenço da Mata, e olhe que são uns 25 km só (chute).
Eduardo 'Godinez' Monteiro
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
A Lusa poderia usar o Pacaembu sem problemas.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Mas o RBB usa o Moisés Lucarelli da cidade onde ele é: Campinas.
Prum time do porte dele tá ótimo.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Mas no caso do Santos a lógica é inversa. Tem mais torcedores do Santos (em número absoluto) em São Paulo do que em Santos.Eduardo Godinez escreveu:Isso não dá certo. Vide Náutico e Arena Pernambuco que fica em São Lourenço da Mata, e olhe que são uns 25 km só (chute).
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Estádio do Botafogo pode ter naming rights comprados pela Record



Um dos principais estádios do Rio de Janeiro, o Engenhão, atualmente administrado pelo Botafogo, pode ter seus naming rights comprados pela Record e Edir Macedo.
Segundo a revista Veja, o clube alvinegro fez todo um planejamento e entregou para o staff de Edir Macedo, dono da emissora e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, uma proposta de compra dos naming rights do estádio.
A direção da emissora está analisando a proposta do clube nas reuniões da alta cúpula, mas ainda não se iniciou qualquer tipo de negociação. O Botafogo quer um patrocínio de 15 milhões de reais por ano, e um contrato de longo prazo. Caso ocorra, o clube alvinegro promete uma grande divulgação para o nome pegar realmente.
Porém, a Globo deve ignorar. Dentro do Botafogo, há um consenso de que a rede carioca detestará o fato de ser com uma concorrente e tentará barrar o negócio, mas caso ele se concretize, a política da Globo continuará sendo a mesma: ignorar solenemente, como outros naming rights pelo Brasil.
Atualmente, o Engenhão recebe o nome de Estádio Nilton Santos pela torcida do Botafogo. Para quem não sabe, Edir Macedo já se declarou botafoguense em algumas entrevistas.
http://natelinha.ne10.uol.com.br/notici ... -86576.php
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Mas é em Santos, com aquele estádio menor que o Canindé, que a casa fica "cheia"... Bom, bem feito, o Corinthians sempre demonstrou interesse no Paca e nunca tiveram retorno, eu ja fui algumas vezes na nova arena, mas o Pacaembu tem cheiro de Corinthians... Agora ja eras.Barbano escreveu:Mas no caso do Santos a lógica é inversa. Tem mais torcedores do Santos (em número absoluto) em São Paulo do que em Santos.Eduardo Godinez escreveu:Isso não dá certo. Vide Náutico e Arena Pernambuco que fica em São Lourenço da Mata, e olhe que são uns 25 km só (chute).
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... campo.html

A Fonte Nova, tradicional palco do Bahia, não receberá mais o Tricolor. Em comunicado feito na tarde desta segunda-feira, o presidente do clube, Marcelo Sant’Ana, anunciou que a equipe não atuará mais no estádio privado (assista ao pronunciamento no vídeo acima). De acordo com ele, o mando de campo da equipe voltará a ser o estádio de Pituaçu.
- O Bahia comunica que, a partir de agora, seu mando de campo oficial volta a ser Pituaçu, estádio público utilizado por clubes da capital e do interior. O Bahia continua disposto a negociar para jogar na Fonte Nova, desde que o consórcio valorize e respeite a torcida tricolor. Quem dá vida ao estádio é a torcida do Bahia - disse Marcelo Sant'Ana.
A relação entre o Bahia e a Arena Fonte Nova teve início em 2013. O retorno ao estádio, que é tido como segunda casa pelos torcedores, aconteceu após a reconstrução e inauguração da praça esportiva: uma derrota vexatória para o Vitória, por 5 a 1, no dia 7 de abril daquele ano.De lá para cá, foram 47 partidas como mandante na Arena: 18 vitórias, 14 empates e 15 derrotas, um aproveitamento de 48,2%.

Estádio de Pituaçu voltará a ser mando oficial do Bahia após dois anos (Foto: Eric Miranda / Globoesporte.com)
O contrato, assinado em novembro de 2012, tinha validade de dois anos e se encerra no dia 7 de abril. Como o Tricolor não tem mais nenhum jogo em casa até lá, a despedida do estádio foi no último sábado, quando venceu o Campinense por 1 a 0, pela Copa do Nordeste.
A relação entre o Bahia e a Fonte Nova não foi das melhores. Apesar de o torcedor considerar o local como sua casa, o convívio não era tão pacífico. A principal queixa dos torcedores era em relação à venda dos ingressos, de operação exclusiva da administração do estádio.
COMUNICADO: ARENA FOI SURPREENDIDA
A Fonte Nova Negócios e Participações (FNP) se pronunciou por meio de nota após a decisão do Bahia na noite desta segunda-feira. No texto, a administradora da Fonte Nova se diz surpresa com a “posição da direção do Esporte Clube Bahia em declarar publicamente que não jogará mais na arena”. Confira a nota na íntegra:
A Fonte Nova Negócios e Participações (FNP), empresa que administra a Itaipava Arena Fonte Nova, foi surpreendida pela posição da direção do Esporte Clube Bahia em declarar publicamente que não jogará mais na arena. Isso porque, na última sexta-feira, dia 27/03, ficou acordado entre as partes que haveria mais uma rodada de negociações, após ambos terem apresentado propostas.
Durante todo o período das conversas entre FNP e Esporte Clube Bahia, a empresa respeitou o processo natural de discussão e análise das propostas apresentadas, sem trazer a público o conteúdo das negociações entre as partes. O que mais surpreende a diretoria da FNP é que em nenhum momento o clube informou sobre tal posição, optando por fazê-lo através da imprensa.
Reiteramos nossa disposição em manter o diálogo, analisando todas as possibilidades até que cheguemos a um acordo que seja bom para ambas as partes. Para nós, a Itaipava Arena Fonte Nova é e continuará sendo a Casa do Torcedor Tricolor.
REENCONTRO COM PITUAÇU
O Bahia teve o estádio de Pituaçu como seu mando de campo por quatro anos. Da reinauguração às pressas no dia no dia 25 de janeiro de 2009 até 23 de março de 2013, o torcedor tricolor se acostumou a pegar a Avenida Paralela para ver o time jogar. Na reinauguração, o estádio Governador Roberto Santos passou a ser chamar “PituAço”.
Como uma casa considerada provisória, o Tricolor viveu altos e baixos. Muitos diziam que lá não tinham a mesma mística da Fonte Nova. Ainda assim, foi em Pituaçu que o clube voltou para a Primeira Divisão em 2010 e quebrou um jejum de dez anos sem conquistar um título, ao sagrar-se campeão baiano em 2012.
Neste período, com o estádio como mando de campo oficial, foram 139 jogos - sem contar as partidas feitas após a inauguração da Fonte Nova. Setenta e duas vitórias, 39 empates e 28 derrotas. Um aproveitamento de 61,15%.
ÍNTEGRA DO COMUNICADO DO BAHIA

Marcelo Sant'Ana, presidente do Bahia, faz comunicado (Foto: Divulgação/EC Bahia)
À Nação Tricolor,
O Esporte Clube Bahia, através da sua Diretoria Executiva, agradece publicamente à Fonte Nova Negócios e Participações pelos dois anos de parceria, iniciada no dia 7 de abril de 2013. Juntos, Clube e consórcio cresceram e amadureceram. No período, enquanto a Arena renasceu como sede da Copa do Mundo de 2014, o Bahia, graças à força da sua torcida, tornou-se democrático.
A Fonte Nova é, sem dúvida, a casa de todos nós, tricolores. Torcedor se faz na arquibancada. E na Fonte a torcida do Bahia se consolidou como a maior do estado, do Nordeste e uma das maiores do Brasil. Na Fonte Nova, o Brasil se apaixonou pelo Bahia.
Um amor correspondido. Amor de pais e filhos. E filhos, todos sabemos, nós criamos para o mundo. O Bahia, repito, graças à força da Nação Tricolor, é um Clube livre e democrático. Livre para tomar suas próprias decisões. Democrático para saber ouvir cada um.
Durante quase quatro meses, a atual Diretoria Executiva, eleita pelos sócios, negociou a renovação do contrato com o consórcio responsável pela administração da Arena. Procurou valorizar a Torcida de Ouro. Tentou transformar a Arena em nosso caldeirão. Sem sucesso.
O Bahia, apesar das conversas, não recebeu uma única proposta na qual a torcida e o Clube fossem valorizados. O Clube entende as dificuldades do consórcio e respeita a postura da Fonte Nova Negócios e Participações, uma empresa privada.
Mas, assim como o consórcio busca legitimamente garantir sua operação e seus interesses, a Diretoria Executiva tem a obrigação de defender os interesses do Clube e da Nação Tricolor. É dever da Diretoria proteger, valorizar e respeitar os sócios e os torcedores que dão a vida pelo Bahia. Não se pode fechar os olhos diante dos repetidos problemas e da falta de soluções.
Para nós, tricolores, estádio, futebol e Bahia não são matemática financeira. São nossa vida, nosso orgulho, nosso amor.
Por já não ter mais partidas como mandante até o dia 7 de abril, quando acaba o contrato com a Fonte Nova Negócios e Participações, o Bahia comunica que, a partir de agora, seu mando de campo oficial voltará a ser Pituaçu, estádio público usado por clubes da capital e do interior.
O Bahia continua disposto a negociar para jogar na Arena Fonte Nova, desde que o consórcio valorize, trate bem e respeite a torcida tricolor.
Quem dá vida a um estádio é a torcida do Esporte Clube Bahia.
Saudações Tricolores,
Marcelo San’Ana

A Fonte Nova, tradicional palco do Bahia, não receberá mais o Tricolor. Em comunicado feito na tarde desta segunda-feira, o presidente do clube, Marcelo Sant’Ana, anunciou que a equipe não atuará mais no estádio privado (assista ao pronunciamento no vídeo acima). De acordo com ele, o mando de campo da equipe voltará a ser o estádio de Pituaçu.
- O Bahia comunica que, a partir de agora, seu mando de campo oficial volta a ser Pituaçu, estádio público utilizado por clubes da capital e do interior. O Bahia continua disposto a negociar para jogar na Fonte Nova, desde que o consórcio valorize e respeite a torcida tricolor. Quem dá vida ao estádio é a torcida do Bahia - disse Marcelo Sant'Ana.
A relação entre o Bahia e a Arena Fonte Nova teve início em 2013. O retorno ao estádio, que é tido como segunda casa pelos torcedores, aconteceu após a reconstrução e inauguração da praça esportiva: uma derrota vexatória para o Vitória, por 5 a 1, no dia 7 de abril daquele ano.De lá para cá, foram 47 partidas como mandante na Arena: 18 vitórias, 14 empates e 15 derrotas, um aproveitamento de 48,2%.

Estádio de Pituaçu voltará a ser mando oficial do Bahia após dois anos (Foto: Eric Miranda / Globoesporte.com)
O contrato, assinado em novembro de 2012, tinha validade de dois anos e se encerra no dia 7 de abril. Como o Tricolor não tem mais nenhum jogo em casa até lá, a despedida do estádio foi no último sábado, quando venceu o Campinense por 1 a 0, pela Copa do Nordeste.
A relação entre o Bahia e a Fonte Nova não foi das melhores. Apesar de o torcedor considerar o local como sua casa, o convívio não era tão pacífico. A principal queixa dos torcedores era em relação à venda dos ingressos, de operação exclusiva da administração do estádio.
COMUNICADO: ARENA FOI SURPREENDIDA
A Fonte Nova Negócios e Participações (FNP) se pronunciou por meio de nota após a decisão do Bahia na noite desta segunda-feira. No texto, a administradora da Fonte Nova se diz surpresa com a “posição da direção do Esporte Clube Bahia em declarar publicamente que não jogará mais na arena”. Confira a nota na íntegra:
A Fonte Nova Negócios e Participações (FNP), empresa que administra a Itaipava Arena Fonte Nova, foi surpreendida pela posição da direção do Esporte Clube Bahia em declarar publicamente que não jogará mais na arena. Isso porque, na última sexta-feira, dia 27/03, ficou acordado entre as partes que haveria mais uma rodada de negociações, após ambos terem apresentado propostas.
Durante todo o período das conversas entre FNP e Esporte Clube Bahia, a empresa respeitou o processo natural de discussão e análise das propostas apresentadas, sem trazer a público o conteúdo das negociações entre as partes. O que mais surpreende a diretoria da FNP é que em nenhum momento o clube informou sobre tal posição, optando por fazê-lo através da imprensa.
Reiteramos nossa disposição em manter o diálogo, analisando todas as possibilidades até que cheguemos a um acordo que seja bom para ambas as partes. Para nós, a Itaipava Arena Fonte Nova é e continuará sendo a Casa do Torcedor Tricolor.
REENCONTRO COM PITUAÇU
O Bahia teve o estádio de Pituaçu como seu mando de campo por quatro anos. Da reinauguração às pressas no dia no dia 25 de janeiro de 2009 até 23 de março de 2013, o torcedor tricolor se acostumou a pegar a Avenida Paralela para ver o time jogar. Na reinauguração, o estádio Governador Roberto Santos passou a ser chamar “PituAço”.
Como uma casa considerada provisória, o Tricolor viveu altos e baixos. Muitos diziam que lá não tinham a mesma mística da Fonte Nova. Ainda assim, foi em Pituaçu que o clube voltou para a Primeira Divisão em 2010 e quebrou um jejum de dez anos sem conquistar um título, ao sagrar-se campeão baiano em 2012.
Neste período, com o estádio como mando de campo oficial, foram 139 jogos - sem contar as partidas feitas após a inauguração da Fonte Nova. Setenta e duas vitórias, 39 empates e 28 derrotas. Um aproveitamento de 61,15%.
ÍNTEGRA DO COMUNICADO DO BAHIA

Marcelo Sant'Ana, presidente do Bahia, faz comunicado (Foto: Divulgação/EC Bahia)
À Nação Tricolor,
O Esporte Clube Bahia, através da sua Diretoria Executiva, agradece publicamente à Fonte Nova Negócios e Participações pelos dois anos de parceria, iniciada no dia 7 de abril de 2013. Juntos, Clube e consórcio cresceram e amadureceram. No período, enquanto a Arena renasceu como sede da Copa do Mundo de 2014, o Bahia, graças à força da sua torcida, tornou-se democrático.
A Fonte Nova é, sem dúvida, a casa de todos nós, tricolores. Torcedor se faz na arquibancada. E na Fonte a torcida do Bahia se consolidou como a maior do estado, do Nordeste e uma das maiores do Brasil. Na Fonte Nova, o Brasil se apaixonou pelo Bahia.
Um amor correspondido. Amor de pais e filhos. E filhos, todos sabemos, nós criamos para o mundo. O Bahia, repito, graças à força da Nação Tricolor, é um Clube livre e democrático. Livre para tomar suas próprias decisões. Democrático para saber ouvir cada um.
Durante quase quatro meses, a atual Diretoria Executiva, eleita pelos sócios, negociou a renovação do contrato com o consórcio responsável pela administração da Arena. Procurou valorizar a Torcida de Ouro. Tentou transformar a Arena em nosso caldeirão. Sem sucesso.
O Bahia, apesar das conversas, não recebeu uma única proposta na qual a torcida e o Clube fossem valorizados. O Clube entende as dificuldades do consórcio e respeita a postura da Fonte Nova Negócios e Participações, uma empresa privada.
Mas, assim como o consórcio busca legitimamente garantir sua operação e seus interesses, a Diretoria Executiva tem a obrigação de defender os interesses do Clube e da Nação Tricolor. É dever da Diretoria proteger, valorizar e respeitar os sócios e os torcedores que dão a vida pelo Bahia. Não se pode fechar os olhos diante dos repetidos problemas e da falta de soluções.
Para nós, tricolores, estádio, futebol e Bahia não são matemática financeira. São nossa vida, nosso orgulho, nosso amor.
Por já não ter mais partidas como mandante até o dia 7 de abril, quando acaba o contrato com a Fonte Nova Negócios e Participações, o Bahia comunica que, a partir de agora, seu mando de campo oficial voltará a ser Pituaçu, estádio público usado por clubes da capital e do interior.
O Bahia continua disposto a negociar para jogar na Arena Fonte Nova, desde que o consórcio valorize, trate bem e respeite a torcida tricolor.
Quem dá vida a um estádio é a torcida do Esporte Clube Bahia.
Saudações Tricolores,
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Mais um elefante branco...
Que passe pro rival Vitória ou então sirva pra jogos da seleção Brasileira...
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
O Consórcio deveria usar a Fonte Nova para shows de música e eventos religiosos.
Vai ganhar mais dinheiro do que usando com futebol.
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- Barbano
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/rn/notici ... -copa.html

No ano seguinte em que foi um dos palcos da Copa do Mundo no Brasil, a Arena das Dunas já será colocada à venda. Investigado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal - que apura grande esquema de lavagem e desvio de dinheiro envolvendo a Petrobras, grandes empreiteiros e políticos do país -, o Grupo OAS, além de confirmar em nota a negociação do estádio, apresentou nesta terça-feira pedido de Recuperação Judicial de nove de suas empresas à Justiça do Estado de São Paulo. E não só os 100% dos ativos da Arena das Dunas serão colocados à venda, como também 50% da Arena Fonte Nova, de Salvador, também palco do mundial.
A construção da Arena das Dunas custou R$ 423 milhões, com R$ 100 milhões investidos pela OAS e o restante financiado pelo Governo do Rio Grande do Norte através do BNDES - o que vai resultar no total de R$ 1,2 bilhão. O estádio foi inaugurado no dia 22 de janeiro de 2014 e recebeu quatro jogos da Copa do Mundo 2014.
As dificuldades da OAS começaram em novembro, a partir das investigações sobre a Petrobras e o suposto envolvimento em corrupção pela operação Lava Jato, da Polícia Federal.
- O setor de infraestrutura depende de financiamento intenso de capital para o desenvolvimento dos projetos que dão suporte ao crescimento econômico do país. Desde o início das investigações na Petrobras, as instituições financeiras têm sistematicamente restringido o acesso das empresas aos recursos necessários para a manutenção das obras. Com quase 40 anos de vida, a OAS se vê impelida a tomar medidas que lhe permitam continuar a operar num processo saudável de renegociação das dívidas, preservando milhares de empregos diretos e indiretos - afirma Fabio Yonamine, presidente da OAS Investimentos.
Serão colocadas à venda a participação da OAS S.A. na Invepar (24,44% do negócio), a fatia no Estaleiro Enseada (17,5%), a OAS Empreendimentos (80%), a OAS Soluções Ambientais (100%), a OAS Óleo e Gás (61%) e a OAS Defesa (100%).
Em nota, a OAS diz que "o pedido de Recuperação Judicial não inclui as Sociedades de Propósito Específico (SPEs) da OAS Empreendimentos, que são responsáveis pela incorporação e construção de empreendimentos imobiliários em vários estados brasileiros. Dessa forma, todos os compradores de imóveis não serão afetados por qualquer acordo estabelecido dentro da Recuperação Judicial".
Também foram excluídas da Recuperação Judicial a Arena das Dunas, a Arena Fonte Nova, a OAS Soluções Ambientais e a OAS Óleo e Gás, além das participações da OAS na concessionária Porto Novo, no Estaleiro Enseada, na OAS Logística, na OAS Energy e na OAS Defesa.
Palco da Copa
Depois de dois anos e cinco meses de obras, a Arena das Dunas foi inaugurada no ano passado e ficou marcada pelos confrontos da Copa do Mundo 2014 em Natal. Foram quatro partidas, oito seleções e 159 mil torcedores de várias partes do planeta ocupando as arquibancadas - uma média de quase 40 mil espectadores por jogo. Entre as disputas, destaca-se o encontro das campeãs mundiais Itália e Uruguai, em um duelo emocionante e decisivo que eliminou os italianos da competição. O estádio também foi palco da polêmica mordida do atacante uruguaio Luis Suárez no zagueiro italiano Giorgio Chiellini.
A capital potiguar recebeu ainda outras três partidas na primeira fase do Mundial. A primeira, entre México e Camarões. Os mexicanos venceram por 1 a 0. Os outros jogos foram Gana 1 x 2 EUA e Japão 0 x 0 Grécia.
Elogiado pela sua arquitetura e por suas 20 "pétalas" que compõem a cobertura, simulando a paisagem das dunas potiguares, a Arena das Dunas é vista como uma das mais bonitas do país. Além de sediar a Copa, o gramado já foi palco para a decisão do título do Campeonato Potiguar de 2014, conquistado pelo América-RN. Além disso, recebeu jogos de grandes clubes brasileiros, como Cruzeiro e Flamengo, pela Copa do Brasil, quando as torcidas locais promoveram grandes mosaicos nas arquibancadas.

No ano seguinte em que foi um dos palcos da Copa do Mundo no Brasil, a Arena das Dunas já será colocada à venda. Investigado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal - que apura grande esquema de lavagem e desvio de dinheiro envolvendo a Petrobras, grandes empreiteiros e políticos do país -, o Grupo OAS, além de confirmar em nota a negociação do estádio, apresentou nesta terça-feira pedido de Recuperação Judicial de nove de suas empresas à Justiça do Estado de São Paulo. E não só os 100% dos ativos da Arena das Dunas serão colocados à venda, como também 50% da Arena Fonte Nova, de Salvador, também palco do mundial.
A construção da Arena das Dunas custou R$ 423 milhões, com R$ 100 milhões investidos pela OAS e o restante financiado pelo Governo do Rio Grande do Norte através do BNDES - o que vai resultar no total de R$ 1,2 bilhão. O estádio foi inaugurado no dia 22 de janeiro de 2014 e recebeu quatro jogos da Copa do Mundo 2014.
As dificuldades da OAS começaram em novembro, a partir das investigações sobre a Petrobras e o suposto envolvimento em corrupção pela operação Lava Jato, da Polícia Federal.
- O setor de infraestrutura depende de financiamento intenso de capital para o desenvolvimento dos projetos que dão suporte ao crescimento econômico do país. Desde o início das investigações na Petrobras, as instituições financeiras têm sistematicamente restringido o acesso das empresas aos recursos necessários para a manutenção das obras. Com quase 40 anos de vida, a OAS se vê impelida a tomar medidas que lhe permitam continuar a operar num processo saudável de renegociação das dívidas, preservando milhares de empregos diretos e indiretos - afirma Fabio Yonamine, presidente da OAS Investimentos.
Serão colocadas à venda a participação da OAS S.A. na Invepar (24,44% do negócio), a fatia no Estaleiro Enseada (17,5%), a OAS Empreendimentos (80%), a OAS Soluções Ambientais (100%), a OAS Óleo e Gás (61%) e a OAS Defesa (100%).
Em nota, a OAS diz que "o pedido de Recuperação Judicial não inclui as Sociedades de Propósito Específico (SPEs) da OAS Empreendimentos, que são responsáveis pela incorporação e construção de empreendimentos imobiliários em vários estados brasileiros. Dessa forma, todos os compradores de imóveis não serão afetados por qualquer acordo estabelecido dentro da Recuperação Judicial".
Também foram excluídas da Recuperação Judicial a Arena das Dunas, a Arena Fonte Nova, a OAS Soluções Ambientais e a OAS Óleo e Gás, além das participações da OAS na concessionária Porto Novo, no Estaleiro Enseada, na OAS Logística, na OAS Energy e na OAS Defesa.
Palco da Copa
Depois de dois anos e cinco meses de obras, a Arena das Dunas foi inaugurada no ano passado e ficou marcada pelos confrontos da Copa do Mundo 2014 em Natal. Foram quatro partidas, oito seleções e 159 mil torcedores de várias partes do planeta ocupando as arquibancadas - uma média de quase 40 mil espectadores por jogo. Entre as disputas, destaca-se o encontro das campeãs mundiais Itália e Uruguai, em um duelo emocionante e decisivo que eliminou os italianos da competição. O estádio também foi palco da polêmica mordida do atacante uruguaio Luis Suárez no zagueiro italiano Giorgio Chiellini.
A capital potiguar recebeu ainda outras três partidas na primeira fase do Mundial. A primeira, entre México e Camarões. Os mexicanos venceram por 1 a 0. Os outros jogos foram Gana 1 x 2 EUA e Japão 0 x 0 Grécia.
Elogiado pela sua arquitetura e por suas 20 "pétalas" que compõem a cobertura, simulando a paisagem das dunas potiguares, a Arena das Dunas é vista como uma das mais bonitas do país. Além de sediar a Copa, o gramado já foi palco para a decisão do título do Campeonato Potiguar de 2014, conquistado pelo América-RN. Além disso, recebeu jogos de grandes clubes brasileiros, como Cruzeiro e Flamengo, pela Copa do Brasil, quando as torcidas locais promoveram grandes mosaicos nas arquibancadas.
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... entos.html


O Atlético-PR apresentou na manhã desta quinta-feira, em evento exclusivo à imprensa, o término da instalação do teto retrátil na Arena da Baixada. Ao lado da Lanik S/A, empresa responsável pela supervisão da obra, o clube mostrou o funcionamento da estrutura, cujo processo de fechamento durou mais que o previsto.
Em vez dos 15 minutos iniciais, a operação durou 25 minutos (dois metros por minuto). A obra, iniciada em novembro de 2014, com duração de cinco meses, ainda não tem seu custo total fechado, mas é superior ao valor previsto. No jogo contra o Prudentópolis, no próximo domingo, pelo Torneio da Morte do Campeonato Paranaense, existe a possibilidade do fechamento do teto, no caso de chuva na capital.
Teto retrátil aberto (Foto: Ana Helena Goebel)

Teto retrátil fechado (Foto: Ana Helena Goebel)
Com o encerramento da obra, o clube rubro-negro espera receber grandes eventos no estádio, como shows de grande porte e eventos esportivos, a exemplo do UFC e Shooto - evento de MMA que estava marcado para dezembro do ano passado na Baixada, mas acabou cancelado devido ao atraso da instalação do teto.
Na coletiva, o presidente do Atlético-PR, Mario Celso Petraglia, agradeceu a todos os envolvidos no projeto e garantiu que a intenção do clube é fechar o teto em dias de chuva em Curitiba, tendo em vista que o processo é permitido pela CBF e a Conmebol, ainda segundo o mandatário.
- Vamos analisar as condições meteorológicas. Se acharmos necessário, vamos fechar o teto. O que é certo é que o torcedor e os jogadores não vão pegar chuva na Arena. Além disso, atenderemos não só o nosso futebol, mas a demanda nacional para realização de megaeventos em locais fechados - disse Petraglia.
O sistema de movimentação é composto de um quadro geral de comando e cinco quadros elétricos, sendo um principal e quatro secundários. A operação de controle e comando é realizada remotamente da Central de Operações da Baixada, localizada no sexto andar da Arena. A reportagem do GloboEsporte.com acompanhou com exclusividade o processo na manhã desta quinta-feira.

Equipamento que controla do teto fica na sala da central de operações da Arena da Baixada (Foto: Ana Helena Goebel)
Feita de aço galvanizado, a cobertura possui dois módulos, tendo cada uma a largura de 76m por 49,7m de comprimento. Cada módulo pesa 280 toneladas, e no total são necessários 24 motores para movimentar a estrutura. As tampas podem se mover isoladamente ou em conjunto. Elas também podem ser acionadas para fechar parcialmente em 25%, 50%, 75% e 100% de sua área.
Com relação aos altos custos do estádio, o presidente pretende em seis anos recuperar o investimento da obra, com a realização de pelo menos dois megaeventos por ano na Baixada.
Atraso na instalação
Em dezembro, o Rubro-Negro afirmou que o teto estaria funcionando na segunda semana de março de 2015. Durante toda a obra, o Atlético-PR teve desentendimentos e brigas judiciais com a Lanik, empresa espanhola que forneceu equipamentos de deslocamento do teto retrátil e supervisionou a montagem da estrutura metálica. Os problemas acabaram atrasando a entrega da estrutura, o que provocou, por exemplo, o cancelamento do Shooto, evento de MMA marcado para o estádio.
O objetivo do clube era de que o teto retrátil estivesse pronto para a Copa do Mundo, na metade do ano passado, mas, como a Fifa temia que a obra não ficasse pronta a tempo, o clube adiou a instalação para depois do Mundial. Essa "novela" acabou atrasando ainda mais a conclusão da cobertura e provocou o cancelamento do Shooto.
Arena pronta até dezembro
O torcedor do Atlético-PR que já acompanhou um jogo na Arena da Baixada sabe: o estádio ainda não está 100% pronto desde as reformas para a Copa do Mundo de 2014. Segundo Mario Celso Petraglia, detalhes, acabamentos e instalações devem ser finalizados até o fim do ano.
- Muitas instalações e detalhes ficaram incompletos. O setor de imprensa, por exemplo, ainda está sem vidro e inacabado, assim como outras partes do estádio. Tivemos algumas dificuldades com o Corpo de Bombeiros para conseguir a liberação do laudo de segurança, e eles exigiram mudanças. Ou seja, nós ainda estamos completando nosso estádio em nível de detalhes. Há um cronograma, mas tudo isso é decorrente da falta de caixa. Mas acredito que tudo estará pronto no fim deste ano - declarou o presidente rubro-negro.
Gramado sintético descartado em 2015
O presidente atleticano descartou implementar gramado sintético em 2015, alegando falta de tempo. Segundo ele, o clube vai aguardar como a grama vai reagir ao tratamento feito desde o ano passado, com luzes artificiais, para verificar se é realmente necessária a colocação.
- O gramado não está em cogitação, nós vamos fazer alguns estudos. Não temos tempo hábil, e o calendário de 2015 não permite a gente pensar nisso, mas veremos como nosso gramado reage com o sombreamento e se realmente será necessária no futuro a instalação do gramado sintético - explicou o mandatário.


O Atlético-PR apresentou na manhã desta quinta-feira, em evento exclusivo à imprensa, o término da instalação do teto retrátil na Arena da Baixada. Ao lado da Lanik S/A, empresa responsável pela supervisão da obra, o clube mostrou o funcionamento da estrutura, cujo processo de fechamento durou mais que o previsto.
Em vez dos 15 minutos iniciais, a operação durou 25 minutos (dois metros por minuto). A obra, iniciada em novembro de 2014, com duração de cinco meses, ainda não tem seu custo total fechado, mas é superior ao valor previsto. No jogo contra o Prudentópolis, no próximo domingo, pelo Torneio da Morte do Campeonato Paranaense, existe a possibilidade do fechamento do teto, no caso de chuva na capital.

Teto retrátil aberto (Foto: Ana Helena Goebel)

Teto retrátil fechado (Foto: Ana Helena Goebel)
Com o encerramento da obra, o clube rubro-negro espera receber grandes eventos no estádio, como shows de grande porte e eventos esportivos, a exemplo do UFC e Shooto - evento de MMA que estava marcado para dezembro do ano passado na Baixada, mas acabou cancelado devido ao atraso da instalação do teto.
Na coletiva, o presidente do Atlético-PR, Mario Celso Petraglia, agradeceu a todos os envolvidos no projeto e garantiu que a intenção do clube é fechar o teto em dias de chuva em Curitiba, tendo em vista que o processo é permitido pela CBF e a Conmebol, ainda segundo o mandatário.
- Vamos analisar as condições meteorológicas. Se acharmos necessário, vamos fechar o teto. O que é certo é que o torcedor e os jogadores não vão pegar chuva na Arena. Além disso, atenderemos não só o nosso futebol, mas a demanda nacional para realização de megaeventos em locais fechados - disse Petraglia.
O sistema de movimentação é composto de um quadro geral de comando e cinco quadros elétricos, sendo um principal e quatro secundários. A operação de controle e comando é realizada remotamente da Central de Operações da Baixada, localizada no sexto andar da Arena. A reportagem do GloboEsporte.com acompanhou com exclusividade o processo na manhã desta quinta-feira.

Equipamento que controla do teto fica na sala da central de operações da Arena da Baixada (Foto: Ana Helena Goebel)
Feita de aço galvanizado, a cobertura possui dois módulos, tendo cada uma a largura de 76m por 49,7m de comprimento. Cada módulo pesa 280 toneladas, e no total são necessários 24 motores para movimentar a estrutura. As tampas podem se mover isoladamente ou em conjunto. Elas também podem ser acionadas para fechar parcialmente em 25%, 50%, 75% e 100% de sua área.
Com relação aos altos custos do estádio, o presidente pretende em seis anos recuperar o investimento da obra, com a realização de pelo menos dois megaeventos por ano na Baixada.
Atraso na instalação
Em dezembro, o Rubro-Negro afirmou que o teto estaria funcionando na segunda semana de março de 2015. Durante toda a obra, o Atlético-PR teve desentendimentos e brigas judiciais com a Lanik, empresa espanhola que forneceu equipamentos de deslocamento do teto retrátil e supervisionou a montagem da estrutura metálica. Os problemas acabaram atrasando a entrega da estrutura, o que provocou, por exemplo, o cancelamento do Shooto, evento de MMA marcado para o estádio.
O objetivo do clube era de que o teto retrátil estivesse pronto para a Copa do Mundo, na metade do ano passado, mas, como a Fifa temia que a obra não ficasse pronta a tempo, o clube adiou a instalação para depois do Mundial. Essa "novela" acabou atrasando ainda mais a conclusão da cobertura e provocou o cancelamento do Shooto.
Arena pronta até dezembro
O torcedor do Atlético-PR que já acompanhou um jogo na Arena da Baixada sabe: o estádio ainda não está 100% pronto desde as reformas para a Copa do Mundo de 2014. Segundo Mario Celso Petraglia, detalhes, acabamentos e instalações devem ser finalizados até o fim do ano.
- Muitas instalações e detalhes ficaram incompletos. O setor de imprensa, por exemplo, ainda está sem vidro e inacabado, assim como outras partes do estádio. Tivemos algumas dificuldades com o Corpo de Bombeiros para conseguir a liberação do laudo de segurança, e eles exigiram mudanças. Ou seja, nós ainda estamos completando nosso estádio em nível de detalhes. Há um cronograma, mas tudo isso é decorrente da falta de caixa. Mas acredito que tudo estará pronto no fim deste ano - declarou o presidente rubro-negro.
Gramado sintético descartado em 2015
O presidente atleticano descartou implementar gramado sintético em 2015, alegando falta de tempo. Segundo ele, o clube vai aguardar como a grama vai reagir ao tratamento feito desde o ano passado, com luzes artificiais, para verificar se é realmente necessária a colocação.
- O gramado não está em cogitação, nós vamos fazer alguns estudos. Não temos tempo hábil, e o calendário de 2015 não permite a gente pensar nisso, mas veremos como nosso gramado reage com o sombreamento e se realmente será necessária no futuro a instalação do gramado sintético - explicou o mandatário.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Aí você vende os naming rights do teu estádio por uma boa grana, e... a CBF manda tampar tudo!

NOTÍCIAS
Determinação da CBF faz nome do Allianz Parque ser tampado antes de jogo
Entidade considera letreiros do anel inferior como segunda linha de publicidade estática. Presidente do Verdão diz que não tem como impedir essa recomendação

Horas antes do apito inicial para Palmeiras e Atlético-MG, os letreiros que contém o nome do Allianz Parque no anel inferior da arena tiveram a marca da seguradora alemã tampada. De acordo com a WTorre, foi uma determinação da CBF, que não deseja ver marcas que não têm acordo de patrocínio com o Campeonato Brasileiro exibidas ali.
Globo e CBF consideram esses letreiros uma segunda linha de publicidade estática - a primeira linha é composta pelas placas ao redor do gramado - e por isso podem decidir o que é permitido ser exibido ali. Segundo Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, o clube e a WTorre não têm poder de vetar a decisão.
Os letreiros foram descobertos sem explicações antes de a bola rolar, chegaram a ser tampados novamente durante o primeiro tempo, mas depois voltaram a ser exibidos. A Allianz fechou contrato de 20 anos para os naming rights do estádio e pagará R$ 300 milhões por isso.
http://www.lancenet.com.br/palmeiras/De ... 64672.html
Entidade considera letreiros do anel inferior como segunda linha de publicidade estática. Presidente do Verdão diz que não tem como impedir essa recomendação

Horas antes do apito inicial para Palmeiras e Atlético-MG, os letreiros que contém o nome do Allianz Parque no anel inferior da arena tiveram a marca da seguradora alemã tampada. De acordo com a WTorre, foi uma determinação da CBF, que não deseja ver marcas que não têm acordo de patrocínio com o Campeonato Brasileiro exibidas ali.
Globo e CBF consideram esses letreiros uma segunda linha de publicidade estática - a primeira linha é composta pelas placas ao redor do gramado - e por isso podem decidir o que é permitido ser exibido ali. Segundo Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, o clube e a WTorre não têm poder de vetar a decisão.
Os letreiros foram descobertos sem explicações antes de a bola rolar, chegaram a ser tampados novamente durante o primeiro tempo, mas depois voltaram a ser exibidos. A Allianz fechou contrato de 20 anos para os naming rights do estádio e pagará R$ 300 milhões por isso.
http://www.lancenet.com.br/palmeiras/De ... 64672.html
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