Por onde anda?
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Re: Por onde anda ?
Alguem lembra do Perdigão que jogou no Internacional, Corinthians e Vasco?Olhem como ele esta atualmente
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Re: Por onde anda ?
Saiba onde estão os jogadores rebaixados com o Corinthians
http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro/2011/fotos/0,,OI163272-EI17896,00-Saiba+onde+estao+os+jogadores+rebaixados+com+Corinthians.html
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Re: Por onde anda ?
http://globoesporte.globo.com/bau-do-es ... mados.html

Em uma faculdade de Brasília, os sons se misturam. Em um canto, alunas se alongam e correm. No outro, quatro estudantes praticam passos de alguma dança latina, enquanto a sala ao lado recebe aulas de dança do ventre. Do lado de fora, sentados e conversando, estão os atletas do time de futsal do Peixe Brasília. A maioria é jovem, mas alguns são visivelmente mais velhos. Entre eles, um veterano de 37 anos, ex-artilheiro do Campeonato Brasileiro e herói do Botafogo. Com um sorriso no rosto, Dimba foi breve.
- Enquanto a aula de educação física não acaba, vamos adiantando a conversa - afirnou.
Editácio Vieira trocou os gramados pela quadra no último mês. Não que estivesse fazendo feio em campo: depois de um bicampeonato no Candangão pelo Brasiliense, em 2008 e 2009, levou o Ceilândia ao título no ano passado. Foi o último time em que atuou antes de aceitar o convite para o Peixe, completando a volta às origens: nascido em Sobradinho, cidade a 22 quilômetros de Brasília, Dimba começou no esporte defendendo o time de futsal da cidade. Mas o que leva um veterano como ele a fazer o caminho inverso?
- Dei um tempo para poder cuidar dos meus filhos, coisa que há muito tempo eu não conseguia fazer. Porque no campo você concentra, viaja, joga, é uma rotina completamente diferente do futsal. E conversando com meus filhos eu sentia essa necessidade deles de estarem mais próximos de mim, então eu resolvi dar esse tempo. Então eu troquei de profissão: deixei de ser atleta profissional e passei a ser pai.
Para o atacante, que ainda sonha em voltar aos gramados, a mudança não é nada simples, mas satisfatória.
- Foi muito difícil porque vir jogar futsal depois de um bom tempo é complicado. Lá atrás eu era pivô, mas hoje em dia, como mudou muito, eu tenho que ver primeiro, depois jogar. Mas está gostoso, já estou começando a me adaptar com a bola, o espaço, a quadra. É claro que falta alguma coisinha em termos táticos e eu estou chegando, mas a cada dia que passa estou adquirindo um tipo de conhecimento.
Apesar de admitir que o ritmo na quadra é mais pesado, Dimba negou qualquer problema com o preparo físico. A complicação agora é outra. Acostumado a sofrer com os zagueiros na marcação às vezes dura, o jogador se depara agora com o desafio de estar do outro lado.
- No campo eu era marcado, como atacante não marcava ninguém. Eu me posicionava ali para cercar, mas estava sempre pronto para um contra-ataque, para finalizar. Aqui não, aqui você tem que marcar, atacar, correr atrás.
A capacidade de improviso - chave da habilidade para um atacante no campo, segundo o jogador - não tem o mesmo efeito e relevância na quadra.
- A criatividade do jogador no campo é mais importante, porque ali é o momento do jogador, em que ele se coloca, tem a chance de finalizar. O salão é um conjunto, o coletivo fala muito mais alto. Se você fizer o que foi treinado, executar com perfeição os movimentos, a chance de dar certo é muito grande.

Em uma faculdade de Brasília, os sons se misturam. Em um canto, alunas se alongam e correm. No outro, quatro estudantes praticam passos de alguma dança latina, enquanto a sala ao lado recebe aulas de dança do ventre. Do lado de fora, sentados e conversando, estão os atletas do time de futsal do Peixe Brasília. A maioria é jovem, mas alguns são visivelmente mais velhos. Entre eles, um veterano de 37 anos, ex-artilheiro do Campeonato Brasileiro e herói do Botafogo. Com um sorriso no rosto, Dimba foi breve.
- Enquanto a aula de educação física não acaba, vamos adiantando a conversa - afirnou.
Editácio Vieira trocou os gramados pela quadra no último mês. Não que estivesse fazendo feio em campo: depois de um bicampeonato no Candangão pelo Brasiliense, em 2008 e 2009, levou o Ceilândia ao título no ano passado. Foi o último time em que atuou antes de aceitar o convite para o Peixe, completando a volta às origens: nascido em Sobradinho, cidade a 22 quilômetros de Brasília, Dimba começou no esporte defendendo o time de futsal da cidade. Mas o que leva um veterano como ele a fazer o caminho inverso?
- Dei um tempo para poder cuidar dos meus filhos, coisa que há muito tempo eu não conseguia fazer. Porque no campo você concentra, viaja, joga, é uma rotina completamente diferente do futsal. E conversando com meus filhos eu sentia essa necessidade deles de estarem mais próximos de mim, então eu resolvi dar esse tempo. Então eu troquei de profissão: deixei de ser atleta profissional e passei a ser pai.
Para o atacante, que ainda sonha em voltar aos gramados, a mudança não é nada simples, mas satisfatória.
- Foi muito difícil porque vir jogar futsal depois de um bom tempo é complicado. Lá atrás eu era pivô, mas hoje em dia, como mudou muito, eu tenho que ver primeiro, depois jogar. Mas está gostoso, já estou começando a me adaptar com a bola, o espaço, a quadra. É claro que falta alguma coisinha em termos táticos e eu estou chegando, mas a cada dia que passa estou adquirindo um tipo de conhecimento.
Apesar de admitir que o ritmo na quadra é mais pesado, Dimba negou qualquer problema com o preparo físico. A complicação agora é outra. Acostumado a sofrer com os zagueiros na marcação às vezes dura, o jogador se depara agora com o desafio de estar do outro lado.
- No campo eu era marcado, como atacante não marcava ninguém. Eu me posicionava ali para cercar, mas estava sempre pronto para um contra-ataque, para finalizar. Aqui não, aqui você tem que marcar, atacar, correr atrás.
A capacidade de improviso - chave da habilidade para um atacante no campo, segundo o jogador - não tem o mesmo efeito e relevância na quadra.
- A criatividade do jogador no campo é mais importante, porque ali é o momento do jogador, em que ele se coloca, tem a chance de finalizar. O salão é um conjunto, o coletivo fala muito mais alto. Se você fizer o que foi treinado, executar com perfeição os movimentos, a chance de dar certo é muito grande.
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Re: Por onde anda ?

Morreu o Ézio, ex-jogador do Fluminense. Parece que morreu de câncer.
Ele só me deu tristezas, me fez chorar muito quando era criança, mas reconheço que ele sempre foi bom caráter e era um ótimo atacante.




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Re: Por onde anda ?
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... inter.html

O exílio em Curitiba alargou a ferida aberta na relação entre Adriano Gabiru e o Inter. A fala mansa em frases curtas e diretas ao telefone deixa escapar um profundo ressentimento do jogador que saiu da reserva para fazer o gol mais importante da história do clube, na decisão do Mundial de Clubes contra o Barcelona, em dezembro de 2006. À espera de um clube, Gabiru, 34 anos, vive seus dias de anonimato como um herói marcado pela mágoa.
- Me colocaram para escanteio - afirmou, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Gabiru se refere à sua saída do clube - como se fosse pela portas dos fundos - menos de cinco meses após o Mundial. Parecia que o gol diante dos catalães havia amainado um ano de críticas da torcida e rotina no banco de reservas. No apoteótico retorno a Porto Alegre, gritos de “Me perdoa, Gabiru” preenchiam as ruas da cidade. Do alto do carro de Corpo de Bombeiros, viu, em meio ao mar vermelho da Avenida Beira-Rio, uma faixa com a apaixonada constatação: “Gabiru é melhor que Ronaldinho”.
O começo de 2007, no entanto, tisnou o encanto. Más atuações no Gauchão e a saída de Abel Braga (Alexandre Gallo assumiu) fizeram Gabiru revisitar os dias de luta pré-Mundial. Rumou ao Figueirense, onde durou poucos meses, e de lá e foi repassado ao Sport, de Recife. Na celebração de um ano do título, os gestos de reconhecimento da torcida se repetiram num Gigantinho lotado. Ali, Gabiru já era um visitante. Parecia que estava tudo bem. Nem tanto. A mágoa com o clube perdurou.
- Claro que perdoei a torcida, sou um cara tranquilo. Mas acho que não iria mais a uma festa do Inter se fosse convidado novamente. Pelo que fizeram comigo. Naquele momento, fiquei com raiva. Agora, não. Fico mesmo meio chateado de sair daquela maneira, treinando em separado. Mas fazer o quê? Futebol é assim. Sempre tem um para ser julgado. Caía tudo nas minhas costas.
essentimentos à parte, o fato é que Gabiru não engrenou. Imperava a ideia nos corredores do Beira-Rio que não lhe faltava qualidade técnica. O problema do meia estava na sua rotina desregrada longe dos gramados. Tanto que a boa forma de Gabiru no Mundial não surpreendeu dirigentes e comissão técnica. Concentrado durante 20 longos dias em terras frias e introspectivas do Japão, o jogador rendeu, a ponto de impressionar. Num treino, lhe coube simular os movimentos de Ronaldinho, então grande craque do Barcelona. Abel deixou o trabalho exultante, mãos ao alto:
- Pô, o cara acabou com o meu treino!
- Lá, eu treinei bem, treinei sério - confirma o atleta. - Estava preparado.
A entrevista foi com Gabiru, mas talvez o nome mais citado tenha sido o de Abel. O jogador coloca na conta do técnico a “culpa” por sua ida ao Mundial. Gabiru confessa que sequer esperava viajar. Substituir o capitão Fernandão diante do Barcelona estaria mais para um rotundo devaneio.
- Eu fiquei meio assim, né? Estava mal no Brasileirão - reconhece. - Mas o Abel teve personalidade e me escolheu.
Apesar de não ser citado, Fernando Carvalho também merece um pouco dos créditos pela improvável redenção de Gabiru em Yokohama. Afinal, o presidente do clube na época do Mundial tentava contratar o meia desde 2002, ainda em seu primeiro mandato. Só conseguiu em 2006.
A insistência valeu a pena. O gol sobre o Barcelona valeu por mil. É inclusive capaz de tirar a passividade da voz de Gabiru e levá-lo um plano mais ameno, sem ressentimentos e lembranças desagradáveis. Ao descrever os momentos que o conectaram com a eternidade, mescla humildade com pitadas de humor. Espontâneo, não enfeita, fala o que pensa, o que acha que realmente tenha acontecido naquele 17 de dezembro que ainda não terminou.
- Eu fui acompanhando a jogada. Nunca imaginei que fosse fazer o gol. Ela quicou, e eu chutei. Depois me perguntaram por que eu não driblei o goleiro... Se eu fosse do nível de um Ronaldinho, tudo bem, até poderia - justifica, já se esquecendo da carinhosa faixa que havia avistado há cinco anos na multidão.
Ela é uma prova de que, para os colorados, sim, “Gabiru é melhor que Ronaldinho”.

O exílio em Curitiba alargou a ferida aberta na relação entre Adriano Gabiru e o Inter. A fala mansa em frases curtas e diretas ao telefone deixa escapar um profundo ressentimento do jogador que saiu da reserva para fazer o gol mais importante da história do clube, na decisão do Mundial de Clubes contra o Barcelona, em dezembro de 2006. À espera de um clube, Gabiru, 34 anos, vive seus dias de anonimato como um herói marcado pela mágoa.
- Me colocaram para escanteio - afirmou, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Gabiru se refere à sua saída do clube - como se fosse pela portas dos fundos - menos de cinco meses após o Mundial. Parecia que o gol diante dos catalães havia amainado um ano de críticas da torcida e rotina no banco de reservas. No apoteótico retorno a Porto Alegre, gritos de “Me perdoa, Gabiru” preenchiam as ruas da cidade. Do alto do carro de Corpo de Bombeiros, viu, em meio ao mar vermelho da Avenida Beira-Rio, uma faixa com a apaixonada constatação: “Gabiru é melhor que Ronaldinho”.
O começo de 2007, no entanto, tisnou o encanto. Más atuações no Gauchão e a saída de Abel Braga (Alexandre Gallo assumiu) fizeram Gabiru revisitar os dias de luta pré-Mundial. Rumou ao Figueirense, onde durou poucos meses, e de lá e foi repassado ao Sport, de Recife. Na celebração de um ano do título, os gestos de reconhecimento da torcida se repetiram num Gigantinho lotado. Ali, Gabiru já era um visitante. Parecia que estava tudo bem. Nem tanto. A mágoa com o clube perdurou.
- Claro que perdoei a torcida, sou um cara tranquilo. Mas acho que não iria mais a uma festa do Inter se fosse convidado novamente. Pelo que fizeram comigo. Naquele momento, fiquei com raiva. Agora, não. Fico mesmo meio chateado de sair daquela maneira, treinando em separado. Mas fazer o quê? Futebol é assim. Sempre tem um para ser julgado. Caía tudo nas minhas costas.
essentimentos à parte, o fato é que Gabiru não engrenou. Imperava a ideia nos corredores do Beira-Rio que não lhe faltava qualidade técnica. O problema do meia estava na sua rotina desregrada longe dos gramados. Tanto que a boa forma de Gabiru no Mundial não surpreendeu dirigentes e comissão técnica. Concentrado durante 20 longos dias em terras frias e introspectivas do Japão, o jogador rendeu, a ponto de impressionar. Num treino, lhe coube simular os movimentos de Ronaldinho, então grande craque do Barcelona. Abel deixou o trabalho exultante, mãos ao alto:
- Pô, o cara acabou com o meu treino!
- Lá, eu treinei bem, treinei sério - confirma o atleta. - Estava preparado.
A entrevista foi com Gabiru, mas talvez o nome mais citado tenha sido o de Abel. O jogador coloca na conta do técnico a “culpa” por sua ida ao Mundial. Gabiru confessa que sequer esperava viajar. Substituir o capitão Fernandão diante do Barcelona estaria mais para um rotundo devaneio.
- Eu fiquei meio assim, né? Estava mal no Brasileirão - reconhece. - Mas o Abel teve personalidade e me escolheu.
Apesar de não ser citado, Fernando Carvalho também merece um pouco dos créditos pela improvável redenção de Gabiru em Yokohama. Afinal, o presidente do clube na época do Mundial tentava contratar o meia desde 2002, ainda em seu primeiro mandato. Só conseguiu em 2006.
A insistência valeu a pena. O gol sobre o Barcelona valeu por mil. É inclusive capaz de tirar a passividade da voz de Gabiru e levá-lo um plano mais ameno, sem ressentimentos e lembranças desagradáveis. Ao descrever os momentos que o conectaram com a eternidade, mescla humildade com pitadas de humor. Espontâneo, não enfeita, fala o que pensa, o que acha que realmente tenha acontecido naquele 17 de dezembro que ainda não terminou.
- Eu fui acompanhando a jogada. Nunca imaginei que fosse fazer o gol. Ela quicou, e eu chutei. Depois me perguntaram por que eu não driblei o goleiro... Se eu fosse do nível de um Ronaldinho, tudo bem, até poderia - justifica, já se esquecendo da carinhosa faixa que havia avistado há cinco anos na multidão.
Ela é uma prova de que, para os colorados, sim, “Gabiru é melhor que Ronaldinho”.
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Re: Por onde anda ?
Mineiro, autor do gol do titulo do Mundial de Clubes contra o Liverpool quando defendia pelo São Paulo atua hoje no TuS Koblenz, o lanterna da Regional Liga West da quarta divisão do futebol alemão.
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Re: Por onde anda ?
http://esportes.terra.com.br/futebol/no ... +Real.html

Flávio Conceição surgiu para o futebol quando Mazinho se preparava para a aposentadoria e parecia a reencarnação do volante com qualidade de meia e fôlego de lateral no meio-campo do Palmeiras e da Seleção Brasileira. Trilhou carreira de brilho no Brasil e passou oito temporadas em alto nível na Espanha: metade do tempo no Deportivo La Coruña que seria campeão espanhol e outra como um dos pulmões de um time cheio de craques no Real Madrid.
E é justamente no clube onde viveu seu último grande momento no futebol que Flávio Conceição, 37 anos, pretende fazer decolar seu novo negócio. Ele fundou o Nova Odessa Atlético Clube em cidade vizinha a Americana, onde pintou como revelação do Rio Branco em 1992. Flávio pretende formar talentos e levá-los ao Real Madrid. Falta colocar a ideia em prática.
Essa é a principal aposta do ex-volante que perdeu a Copa do Mundo de 1998 por se machucar e deixou de jogar com 32 anos, em 2006, mesmo sem ter tido lesões importantes. Flávio Conceição conta o porquê de parar tão cedo e mais sobre suas atividades, como loja de roupas, estacionamento e um projeto social em fase de implantação.
Confira a entrevista com Flávio Conceição na íntegra:
Terra - O que tem feito desde que parou de jogar?
Flávio Conceição - Atuo mais na parte de construção. E há um ano mais ou menos, comprei um clube, o Nova Odessa. No ano que vem, queremos jogar a Série B (quarta divisão paulista) ou nas categorias de base.
Como funciona esse trabalho com o Nova Odessa?
É com base. No ano retrasado, já trabalhamos com a molecada e tivemos 29 jogadores alojados. Trouxemos gente do Maranhão, Tocantins, Porto Alegre e aí demos uma parada para reestruturar. O objetivo é trabalhar com a molecada, com a base, para revelar.
Você foi convidado a voltar a jogar pelo Rio Branco?
Houve um convite em 2006, mas como eu tinha outro convite do Fluminense, viajei ao Rio para conversar e infelizmente não chegamos a um acordo. Depois toquei meus negócios e falei "meu, acho que já deu".
Você também desenvolve um projeto social em Americana?
A gente disputa campeonatos regionais com o Nova Odessa e também tem esse trabalho social. Ainda estamos conversando com a prefeitura por um espaço, um campo, mas temos que esperar a boa vontade deles. Hoje em dia todo mundo faz esse tipo de projeto pensando no lucro, mas queremos é tirar a molecada da rua para não pensarem em drogas. Se não for jogador, você vai tentar formar um cidadão.
Por que você parou de jogar tão cedo, aos 32 anos?
Flávio Conceição - Por vontade própria. Quando você perde o foco, o tesão de jogar bola, tem que pendurar a chuteira. Mas não foi nenhum tipo de lesão, foi mais dificuldade de meus filhos na escola e acho que o momento erra esse, de parar por cima. Achei melhor pendurar as botas.
Foram oito anos na Espanha. Você ainda tem laços por lá?
Eu tenho a minha casa por lá e sempre que posso vou lá. Também estou em contato com o Real Madrid porque tentamos colocar um projeto lá. No mês que vem, vou ao Real já visando esse projeto com o meu clube. Também há uma possibilidade no Borussia Dortmund, que vou visitar.
Na prática, como isso funcionaria? Alguém já deu sinal verde?
Flávio Conceição - Ainda não responderam, mas tive uma conversa breve e rápida com o (Jorge) Valdano, que acabou saindo de lá (ex-diretor esportivo). Ele achou a ideia muito boa e agora tenho que formatar para levar no papel.
Você atuou no Palmeiras de 94 e 96. Qual era o melhor?
Acho que o de 94. Com Mazinho, Sampaio, Zinho, Evair, o Cláudio na lateral também. Não que o outro não seja bom, mas na minha opinião o de 93 e 94. Os dois times eram fantásticos.
Você jogou com Djalminha e Rivaldo no Palmeiras e no La Coruña. Qual era melhor?
A forma de jogar é diferente. Djalminha é qualidade técnica, o Rivaldo é mais objetivo e finalizador. Mas como falar deles? São dois craques, não tem o que falar.
Como era o vestiário do time de galácticos no Real Madrid? Se diz muito das diferenças entre espanhóis e estrangeiros.
Nunca senti esse tipo de coisa e sempre me trataram bem. Mas era um vestiário em que os jogadores se encontravam para treinar e jogar. Não é como os brasileiros, que saem para jantar, que você convida as famílias para a casa de um amigo. Ali só se encontrava para treinar. O vestiário era dos mais difíceis.
De todos no Real, qual deu mais prazer de jogar ao lado?
Foram anos fantásticos no Real. Mas tive a oportunidade de jogar com Zidane, que para mim foi o melhor.

Flávio Conceição surgiu para o futebol quando Mazinho se preparava para a aposentadoria e parecia a reencarnação do volante com qualidade de meia e fôlego de lateral no meio-campo do Palmeiras e da Seleção Brasileira. Trilhou carreira de brilho no Brasil e passou oito temporadas em alto nível na Espanha: metade do tempo no Deportivo La Coruña que seria campeão espanhol e outra como um dos pulmões de um time cheio de craques no Real Madrid.
E é justamente no clube onde viveu seu último grande momento no futebol que Flávio Conceição, 37 anos, pretende fazer decolar seu novo negócio. Ele fundou o Nova Odessa Atlético Clube em cidade vizinha a Americana, onde pintou como revelação do Rio Branco em 1992. Flávio pretende formar talentos e levá-los ao Real Madrid. Falta colocar a ideia em prática.
Essa é a principal aposta do ex-volante que perdeu a Copa do Mundo de 1998 por se machucar e deixou de jogar com 32 anos, em 2006, mesmo sem ter tido lesões importantes. Flávio Conceição conta o porquê de parar tão cedo e mais sobre suas atividades, como loja de roupas, estacionamento e um projeto social em fase de implantação.
Confira a entrevista com Flávio Conceição na íntegra:
Terra - O que tem feito desde que parou de jogar?
Flávio Conceição - Atuo mais na parte de construção. E há um ano mais ou menos, comprei um clube, o Nova Odessa. No ano que vem, queremos jogar a Série B (quarta divisão paulista) ou nas categorias de base.
Como funciona esse trabalho com o Nova Odessa?
É com base. No ano retrasado, já trabalhamos com a molecada e tivemos 29 jogadores alojados. Trouxemos gente do Maranhão, Tocantins, Porto Alegre e aí demos uma parada para reestruturar. O objetivo é trabalhar com a molecada, com a base, para revelar.
Você foi convidado a voltar a jogar pelo Rio Branco?
Houve um convite em 2006, mas como eu tinha outro convite do Fluminense, viajei ao Rio para conversar e infelizmente não chegamos a um acordo. Depois toquei meus negócios e falei "meu, acho que já deu".
Você também desenvolve um projeto social em Americana?
A gente disputa campeonatos regionais com o Nova Odessa e também tem esse trabalho social. Ainda estamos conversando com a prefeitura por um espaço, um campo, mas temos que esperar a boa vontade deles. Hoje em dia todo mundo faz esse tipo de projeto pensando no lucro, mas queremos é tirar a molecada da rua para não pensarem em drogas. Se não for jogador, você vai tentar formar um cidadão.
Por que você parou de jogar tão cedo, aos 32 anos?
Flávio Conceição - Por vontade própria. Quando você perde o foco, o tesão de jogar bola, tem que pendurar a chuteira. Mas não foi nenhum tipo de lesão, foi mais dificuldade de meus filhos na escola e acho que o momento erra esse, de parar por cima. Achei melhor pendurar as botas.
Foram oito anos na Espanha. Você ainda tem laços por lá?
Eu tenho a minha casa por lá e sempre que posso vou lá. Também estou em contato com o Real Madrid porque tentamos colocar um projeto lá. No mês que vem, vou ao Real já visando esse projeto com o meu clube. Também há uma possibilidade no Borussia Dortmund, que vou visitar.
Na prática, como isso funcionaria? Alguém já deu sinal verde?
Flávio Conceição - Ainda não responderam, mas tive uma conversa breve e rápida com o (Jorge) Valdano, que acabou saindo de lá (ex-diretor esportivo). Ele achou a ideia muito boa e agora tenho que formatar para levar no papel.
Você atuou no Palmeiras de 94 e 96. Qual era o melhor?
Acho que o de 94. Com Mazinho, Sampaio, Zinho, Evair, o Cláudio na lateral também. Não que o outro não seja bom, mas na minha opinião o de 93 e 94. Os dois times eram fantásticos.
Você jogou com Djalminha e Rivaldo no Palmeiras e no La Coruña. Qual era melhor?
A forma de jogar é diferente. Djalminha é qualidade técnica, o Rivaldo é mais objetivo e finalizador. Mas como falar deles? São dois craques, não tem o que falar.
Como era o vestiário do time de galácticos no Real Madrid? Se diz muito das diferenças entre espanhóis e estrangeiros.
Nunca senti esse tipo de coisa e sempre me trataram bem. Mas era um vestiário em que os jogadores se encontravam para treinar e jogar. Não é como os brasileiros, que saem para jantar, que você convida as famílias para a casa de um amigo. Ali só se encontrava para treinar. O vestiário era dos mais difíceis.
De todos no Real, qual deu mais prazer de jogar ao lado?
Foram anos fantásticos no Real. Mas tive a oportunidade de jogar com Zidane, que para mim foi o melhor.
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