Notícias de jogadores e treinadores
- Antonio Felipe
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Re: ADRIANO
Antes de deixar o país rumo à Itália, onde passará uma semana de férias na Sardenha e depois se apresentará à Roma, Adriano terá de ir à delegacia. O ex-jogador do Flamengo se apresenta à polícia às 14h desta segunda para explicar supostas transações financeiras com homens ligados à quadrilha de Fabiano Atanásio da Silva, o FB, chefe do tráfico da Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha. E também sobre duas fotografias, publicadas pelo jornal carioca O Dia, em que ele aparece segurando armas e fazendo o sinal da conhecida facção criminosa Comando Vermelho.
Apontado como o mentor da execução do ex-diretor de Bangu 3, José Roberto do Amaral Lourenço, em outubro de 2008, o criminoso também comandou o ataque ao Morro dos Macacos, em Vila Isabel, em 17 de outubro de 2009, que resultou na derrubada do helicóptero da PM, matando três policiais.

Não é a primeira vez que Adriano é intimado a prestar depoimento à polícia sobre suas supostas ligações com criminosos. Em abril deste ano, teve de explicar como uma moto no valor de R$ 35 mil, que ele havia comprado, foi parar com a mãe de Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, chefe do tráfico dos morros da Chatuba, Fé, Sereno, Caracol e Caixa D’Água, também na Penha.
Sobre a primeira imagem, a assessoria de imprensa do jogador afirma que o fuzil se trata na verdade de uma réplica usada para jogos de paintball. Adriano aparece mais magro nas fotos, que teriam sido feitas há bastante tempo, na casa que ele morava em Como, próximo a Milão, na Itália.
Apontado como o mentor da execução do ex-diretor de Bangu 3, José Roberto do Amaral Lourenço, em outubro de 2008, o criminoso também comandou o ataque ao Morro dos Macacos, em Vila Isabel, em 17 de outubro de 2009, que resultou na derrubada do helicóptero da PM, matando três policiais.

Não é a primeira vez que Adriano é intimado a prestar depoimento à polícia sobre suas supostas ligações com criminosos. Em abril deste ano, teve de explicar como uma moto no valor de R$ 35 mil, que ele havia comprado, foi parar com a mãe de Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, chefe do tráfico dos morros da Chatuba, Fé, Sereno, Caracol e Caixa D’Água, também na Penha.
Sobre a primeira imagem, a assessoria de imprensa do jogador afirma que o fuzil se trata na verdade de uma réplica usada para jogos de paintball. Adriano aparece mais magro nas fotos, que teriam sido feitas há bastante tempo, na casa que ele morava em Como, próximo a Milão, na Itália.
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- Jader
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Re: ADRIANO
Agora o Adriano não venha dizer que vez o símbolo do Comando Vermelho e posou com armas porque o amiguinho dele obrigou... 


- Antonio Felipe
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- Cavallari
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Re: ADRIANO
Pior não foi dizer que a arma era de paintball, pior foi dizer que a arma que o outro negrão tava, era um abajur!!!

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- Bgs
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Re: ADRIANO
O abajur que parece uma arma:

O Adriano já fez ''muita bagunça'' por aqui, melhor ir logo para a Itália....

O Adriano já fez ''muita bagunça'' por aqui, melhor ir logo para a Itália....
#BgsDNV?
- Jader
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Re: ADRIANO
Parece sim, mas a arma dele é diferente...
Mas o negócio nem é esse, o problema é o dinheiro que ele teria passado para o traficante...
Mas o negócio nem é esse, o problema é o dinheiro que ele teria passado para o traficante...


- E.R
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Re: ADRIANO

. Que alívio ver o Adriano na Roma !
Agora quero ver se a imprensa brasileira vai tratar do jogador com o mesmo sensacionalismo de até então.



- Willianch
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Re: ADRIANO
Não sei se já postaram aqui, mas a estreia dele é exatamente contra a Inter de Milão, seu ex-clube, e grande classico.
Idolos futebolisticos eternos:
__
Willianch DVD's: Os melhores DVD's da net, vendedor super recomendado e com muito material:
. Um maluco no pedaço
. Anos incriveis
. Jogos de futebol
. O Fantastico Mundo de Bobby
. A Escolinha do Golias
E muito mais.
Mandem um email para: willianbertuzzioficial@gmail.com
Ou no facebook:https://www.facebook.com/willian.bertuzzi.9
__
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- E.R
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Re: Jogadores "estrelinhas" ou polêmicos
http://ego.globo.com

. Pelo visto Neymar não é sensação apenas nos campos de futebol, mas também no coração das moças que têm fraco por futebolistas.
Na saída da boate São Nunca, na Barra da Tijuca, já na manhã desta terça-feira, 15, ele teve que driblar os ciúmes de uma pretendente. A moça, que estava recebendo atenção do jogador no camarote da casa durante a noite, não gostou nada de ter sido ‘trocada’ por MC Fernanda Terremoto.
Quando o craque estava de saída com ela, foi interceptado pela ex-acompanhante que não gostou de ter sido abandonada.
Rapidamente, Neymar sacou toda a sua malemolência, contornou o que poderia virar uma confusão, pegou o telefone de Fernanda e prometeu ligar em breve para marcarem um novo encontro. Praticamente um MacGyver.
Em tempo, levantamos também a ficha de Fernanda Terremoto.
Na verdade, a moça responde pelo nome de Fernanda Nascimento. Ela é capixaba, tem 23 anos, e, antes de entrar no mundo funk com a alcunha de Fernanda Terremoto e cantar a música “Sabonete”, cujo refrão diz: “Vem, nem! Vou te levar pro céu e usar minha coleção de sabonete de motel”, já foi também vampirete. Explicamos! Foi ela quem encarnou a personagem interesseira descrita na música de Ivo Meirelles, "Vampirete", que fala daquele tipo de mulher que só quer sugar o dinheiro dos caras.

. Pelo visto Neymar não é sensação apenas nos campos de futebol, mas também no coração das moças que têm fraco por futebolistas.
Na saída da boate São Nunca, na Barra da Tijuca, já na manhã desta terça-feira, 15, ele teve que driblar os ciúmes de uma pretendente. A moça, que estava recebendo atenção do jogador no camarote da casa durante a noite, não gostou nada de ter sido ‘trocada’ por MC Fernanda Terremoto.
Quando o craque estava de saída com ela, foi interceptado pela ex-acompanhante que não gostou de ter sido abandonada.
Rapidamente, Neymar sacou toda a sua malemolência, contornou o que poderia virar uma confusão, pegou o telefone de Fernanda e prometeu ligar em breve para marcarem um novo encontro. Praticamente um MacGyver.
Em tempo, levantamos também a ficha de Fernanda Terremoto.
Na verdade, a moça responde pelo nome de Fernanda Nascimento. Ela é capixaba, tem 23 anos, e, antes de entrar no mundo funk com a alcunha de Fernanda Terremoto e cantar a música “Sabonete”, cujo refrão diz: “Vem, nem! Vou te levar pro céu e usar minha coleção de sabonete de motel”, já foi também vampirete. Explicamos! Foi ela quem encarnou a personagem interesseira descrita na música de Ivo Meirelles, "Vampirete", que fala daquele tipo de mulher que só quer sugar o dinheiro dos caras.



- Antonio Felipe
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Re: Jogadores "estrelinhas" ou polêmicos
Vampirete mesmo, tá querendo sugar o guri (não no duplo sentido).
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- E.R
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Re: Jogadores "estrelinhas" ou polêmicos
http://contigo.abril.com.br/noticias/st ... cio-569573

. As juras de ''amar e respeitar para sempre'', trocadas em 7 de julho do ano passado, em uma cerimônia de 1 milhão de reais no Copacabana Palace, Rio de Janeiro, se transformaram em uma batalha, declarada em março, entre a atriz Sthefany Brito, 23 anos, e o jogador de futebol Alexandre Rodrigues da Silva, 20 anos, o Alexandre Pato.
Segundo os amigos de ambos, desde as diferenças simples de personalidade (o jogador preferia um churrasco com os amigos ou passar horas jogando videogame, enquanto a atriz desejava se enturmar em círculos mais sofisticados) a problemas mais complicados (ele sair sozinho para badalar à noite e ela gastar sem parar no cartão de crédito) ganharam contornos jurídicos complexos, ou, como se diria no jargão do direito, uma incompatibilidade de gênios irremediável.
''Ela casou por amor e foi enganada. Acreditava que Pato era como Kaká, um bom menino, mas ele começou a sair de casa cedinho e voltar só de madrugada, até que um dia foi embora'', conta uma amiga da atriz, que prefere não se identificar. ''Sthefany queria ser amiga de Victoria Beckham (36, mulher do meio-campista David Beckham, 35). Na verdade, queria ser como ela'', entrega um amigo de Pato.
A relação começou a azedar antes mesmo da troca de alianças, contam pessoas próximas ao casal. Ao pedir a mão de Sthefany, Pato teria aceitado se casar em regime de comunhão parcial de bens, e ambos chegaram a assinar um contrato pré-nupcial. Poucos dias antes do casamento, já com os convites distribuídos, ele teria mudado de ideia, optando por separação total de bens - ou seja, em caso de divórcio, seria considerado na divisão apenas o que foi adquirido depois do casamento. Segundo o acordo válido, a atriz tem direito a 15% dos bens adquiridos após o casamento.
Durante a união, Pato não teria comprado nenhum bem. Mas os dois são sócios da empresa que realizou a renovação do contrato do jogador com o Milan em setembro do ano passado. O compromisso vale por dois anos, cobre duas temporadas do time e, nele, assegura o valor de 6,6 milhões de reais ao jogador. Seguindo o acordo pré-nupcial, Sthefany teria direito aos 15% dessa quantia, ou seja 900 mil reais.
Amigos do jogador afirmam que Pato estaria disposto a dar à ex-mulher o que lhe é devido, mas a atriz, ainda segundo eles, teria achado o valor insuficiente, uma vez que ela abandonou a carreira para se casar. Em 31 de maio, o contrato de Sthefany com a Rede Globo venceu. A uma amiga íntima ela confidenciou que pretende voltar ao Brasil no fim do ano para ficar de vez. Quando isso acontecer, quer retomar o trabalho de atriz. E disse ainda que teria recebido propostas para apresentar programas de TV na Itália, mas afirmou ''não ter cabeça'' para isso no momento. Tanto a dissolução do casamento quanto a dissolução da sociedade estão sendo negociadas. Já Pato está de férias e cumpriu compromissos com o Milan e a Nike na África do Sul até ontem.

Por enquanto, Sthefany continua no apartamento que o casal vivia em Milão. Aluguel, condomínio e contas são pagos pelo Milan. Na última sexta-feira, CONTIGO! flagrou a atriz pela primeira vez após a separação. Sthefany não tem saído muito desde o fim do casamento. Parou de frequentar o restaurante onde ia sempre com Pato, o I Giannino.
Agora, sempre que sai, está com a mãe, Sandra Brito, 46, que lhe faz companhia em Milão desde que começou a crise com Pato. Na sexta-feira, as duas saíram de casa por volta de 16h50, no carro de Sthefany, um Audi Q5, e foram para o Centro Comercial Il Portello, onde ficaram por cerca de três horas. Ao chegarem, sentaram para tomar um café e bateram um papo rápido.
Sthefany não tirou os óculos escuros e manteve o semblante sério. Logo depois, as duas foram a uma loja da Vodafone, companhia de telefone celular, caminharam olhando vitrinas, e foram à Zara, onde compraram algumas camisas de malha. Antes de voltar para casa, ainda fizeram compras no Supermercado Iper. Deixaram o lugar rumo ao estacionamento.
Depois do casamento, amigos do jogador contam que Pato teria dado a Sthefany um cartão de crédito com um limite mensal de aproximadamente 30 mil reais. Segundo eles, esse valor era usado apenas para despesas pessoais e, por isso, a atriz nunca alcançava o teto. Mas à medida que as brigas foram aumentando, Sthefany ia às compras com mais frequência.
Depois de uma discussão feia no fim do ano passado, Pato teria decidido ir dormir no escritório. Segundo um amigo de Pato, Sthefany começou a acordar o marido no escritório, numa forma de provocá-lo. Pela manhã, ela ligava o computador, colocava música e conversava com familiares no Skype em voz alta. Em março, uma briga matutina tornou-se estopim.
O jogador decidiu sair de casa e ir para um hotel. Levou apenas roupas, seu laptop e o videogame. Enquanto fazia as malas, acionou o advogado João Paulo Lins e Silva, 36, no Brasil, e entrou com o processo de divórcio litigioso. Em abril, os dois tentaram um acordo. No mesmo mês, teria vencido uma fatura do cartão de crédito que teria extrapolado os 30 mil reais mensais.
O atleta teria se recusado a pagar. Segundo o advogado contratado pela atriz, Ricardo Brajterman (38), os cartões de crédito ainda estão suspensos. ''Pato impôs que ela deixasse de trabalhar para acompanhá-lo na Itália, então deveria ser responsável por sustentá-la até que ela retomasse sua vida profissional, mas não é o que está acontecendo'', relata Brajterman. Segundo uma amiga de Sthefany, ela estaria vivendo do dinheiro que guardou e da ajuda da mãe, Sandra.
Neste ano, Pato se contundiu duas vezes. A primeira aconteceu no fim de fevereiro, quando teve um estiramento na coxa direita. Um mês depois, sofreu uma lesão no mesmo local. Segundo uma pessoa próxima ao jogador, a má fase na carreira o abalou psicologicamente. De acordo com um amigo italiano dele, como não podia treinar, o atleta começou a frequentar as baladas italianas, ao lado do jogador do Milan Ronaldinho Gaúcho, 30, e outros amigos. ''Já faz tempo que ele apronta com Ronaldinho, não é de agora. Pato é muito menino para estar casado'', afirmou o italiano. O grupo costuma se encontrar na badalada boate Hollywood, na Via Corso Como, em Milão, frequentada por várias celebridades.
O jogador foi visto pelo menos três vezes no local. ''Pato é um bom menino, mas aqui em Milão são muitas tentações. E ele caiu. Desde que começou a circular com Ronaldinho, se perdeu.'' Segundo uma pessoa próxima à atriz, as mulheres dos jogadores de futebol que moram na mesma cidade a consolavam. ''Quando o Pato ia para as farras com os amigos jogadores, as mulheres deles é que consolavam Sthefany, dizendo que aquilo era normal e que ela deveria se acostumar.'' Com muito tempo livre, ele mantém o hábito de passar horas diante do videogame e do computador.
Entre os amigos com quem troca mensagens frequentemente está Beatriz Feres, 22, a Bia, campeã de nado sincronizado. Ela e Pato iniciaram uma amizade após participarem de uma campanha publicitária no ano passado.
No começo, o casal levava uma rotina tranquila em Milão, considerada uma das capitais mundiais do design e da moda. Para ter companhia na cidade enquanto o marido trabalhava, Sthefany chamava a mãe, com quem sempre teve uma relação bastante estreita. À medida que as discussões com Pato se tornavam cada dia mais frequentes, segundo amigos, Sandra tornava-se visita mais constante no apartamento, interferindo na vida do casal.
Quase três meses depois, praticamente nada foi resolvido, e eles ainda não estão judicialmente separados. Os advogados tentam um acordo amigável para a dissolução do casamento, já que o processo solicitado por Pato foi suspenso no Brasil, pois não moram mais aqui. O pedido foi feito por parte da atriz para que corresse na Itália. ''A casa deles é lá, e os fatos que deram motivos à separação ocorreram lá, então é onde tudo deve ser resolvido'', esclareceu Brajterman à CONTIGO!
Já o advogado do jogador, João Paulo Lins e Silva, informa que a decisão de o julgamento ser no Brasil ou na Itália ainda está nas mãos do juiz. Atualmente, a atriz e o jogador, antes sorridentes e bem-humorados, não conversam com pessoas fora de seu círculo de amizades ou da família. É uma história que nasceu linda, mas que desandou para um drama digno daqueles filmes de tribunais. Os amigos, porém, ainda acreditam que há tempo de construir um final sem brigas, feliz para os dois.
Março marca lembranças opostas a Sthefany Brito e Alexandre Pato. Nesse mês, o jogador pediu a atriz em casamento duas vezes. A primeira em 2008, num jantar romântico no alto da Torre Eiffel. A segunda, em 2009, num jantar em família, em Milão, que marcou a reconciliação após três meses separados. Na época, disseram que a distância Milão-Rio era grande demais. Um ano depois, Pato deixava seu apartamento em Milão após uma briga. Foi o fim do casamento que durou nove meses. Desde o último março, os dois nunca mais se falaram.
No fim de julho, Sthefany e Pato iniciaram a vida em comum no apartamento onde ele morava em Milão desde 2007, quando foi transferido para o Milan. O imóvel pertence ao time italiano e fica na Via Aurelio Saffi, no centro histórico, um dos bairros mais elegantes e caros da metrópole. Aliás, o meia-atacante Kaká, 28, que durante anos jogou no Milan, também morou naquele apartamento, e Eros Ramazzotti, 46, um dos principais cantores da Itália, mora no mesmo prédio. O edifício tem quatro andares e 16 apartamentos.
Embora seja padrão na Europa, o sobrenome Silva, o último nome de Pato, não está escrito no interfone externo. Ele e a atriz preferiram o anonimato. Assim, quem passasse pela rua não imaginaria que ali era o endereço de um dos principais jogadores do Milan.


. As juras de ''amar e respeitar para sempre'', trocadas em 7 de julho do ano passado, em uma cerimônia de 1 milhão de reais no Copacabana Palace, Rio de Janeiro, se transformaram em uma batalha, declarada em março, entre a atriz Sthefany Brito, 23 anos, e o jogador de futebol Alexandre Rodrigues da Silva, 20 anos, o Alexandre Pato.
Segundo os amigos de ambos, desde as diferenças simples de personalidade (o jogador preferia um churrasco com os amigos ou passar horas jogando videogame, enquanto a atriz desejava se enturmar em círculos mais sofisticados) a problemas mais complicados (ele sair sozinho para badalar à noite e ela gastar sem parar no cartão de crédito) ganharam contornos jurídicos complexos, ou, como se diria no jargão do direito, uma incompatibilidade de gênios irremediável.
''Ela casou por amor e foi enganada. Acreditava que Pato era como Kaká, um bom menino, mas ele começou a sair de casa cedinho e voltar só de madrugada, até que um dia foi embora'', conta uma amiga da atriz, que prefere não se identificar. ''Sthefany queria ser amiga de Victoria Beckham (36, mulher do meio-campista David Beckham, 35). Na verdade, queria ser como ela'', entrega um amigo de Pato.
A relação começou a azedar antes mesmo da troca de alianças, contam pessoas próximas ao casal. Ao pedir a mão de Sthefany, Pato teria aceitado se casar em regime de comunhão parcial de bens, e ambos chegaram a assinar um contrato pré-nupcial. Poucos dias antes do casamento, já com os convites distribuídos, ele teria mudado de ideia, optando por separação total de bens - ou seja, em caso de divórcio, seria considerado na divisão apenas o que foi adquirido depois do casamento. Segundo o acordo válido, a atriz tem direito a 15% dos bens adquiridos após o casamento.
Durante a união, Pato não teria comprado nenhum bem. Mas os dois são sócios da empresa que realizou a renovação do contrato do jogador com o Milan em setembro do ano passado. O compromisso vale por dois anos, cobre duas temporadas do time e, nele, assegura o valor de 6,6 milhões de reais ao jogador. Seguindo o acordo pré-nupcial, Sthefany teria direito aos 15% dessa quantia, ou seja 900 mil reais.
Amigos do jogador afirmam que Pato estaria disposto a dar à ex-mulher o que lhe é devido, mas a atriz, ainda segundo eles, teria achado o valor insuficiente, uma vez que ela abandonou a carreira para se casar. Em 31 de maio, o contrato de Sthefany com a Rede Globo venceu. A uma amiga íntima ela confidenciou que pretende voltar ao Brasil no fim do ano para ficar de vez. Quando isso acontecer, quer retomar o trabalho de atriz. E disse ainda que teria recebido propostas para apresentar programas de TV na Itália, mas afirmou ''não ter cabeça'' para isso no momento. Tanto a dissolução do casamento quanto a dissolução da sociedade estão sendo negociadas. Já Pato está de férias e cumpriu compromissos com o Milan e a Nike na África do Sul até ontem.

Por enquanto, Sthefany continua no apartamento que o casal vivia em Milão. Aluguel, condomínio e contas são pagos pelo Milan. Na última sexta-feira, CONTIGO! flagrou a atriz pela primeira vez após a separação. Sthefany não tem saído muito desde o fim do casamento. Parou de frequentar o restaurante onde ia sempre com Pato, o I Giannino.
Agora, sempre que sai, está com a mãe, Sandra Brito, 46, que lhe faz companhia em Milão desde que começou a crise com Pato. Na sexta-feira, as duas saíram de casa por volta de 16h50, no carro de Sthefany, um Audi Q5, e foram para o Centro Comercial Il Portello, onde ficaram por cerca de três horas. Ao chegarem, sentaram para tomar um café e bateram um papo rápido.
Sthefany não tirou os óculos escuros e manteve o semblante sério. Logo depois, as duas foram a uma loja da Vodafone, companhia de telefone celular, caminharam olhando vitrinas, e foram à Zara, onde compraram algumas camisas de malha. Antes de voltar para casa, ainda fizeram compras no Supermercado Iper. Deixaram o lugar rumo ao estacionamento.
Depois do casamento, amigos do jogador contam que Pato teria dado a Sthefany um cartão de crédito com um limite mensal de aproximadamente 30 mil reais. Segundo eles, esse valor era usado apenas para despesas pessoais e, por isso, a atriz nunca alcançava o teto. Mas à medida que as brigas foram aumentando, Sthefany ia às compras com mais frequência.
Depois de uma discussão feia no fim do ano passado, Pato teria decidido ir dormir no escritório. Segundo um amigo de Pato, Sthefany começou a acordar o marido no escritório, numa forma de provocá-lo. Pela manhã, ela ligava o computador, colocava música e conversava com familiares no Skype em voz alta. Em março, uma briga matutina tornou-se estopim.
O jogador decidiu sair de casa e ir para um hotel. Levou apenas roupas, seu laptop e o videogame. Enquanto fazia as malas, acionou o advogado João Paulo Lins e Silva, 36, no Brasil, e entrou com o processo de divórcio litigioso. Em abril, os dois tentaram um acordo. No mesmo mês, teria vencido uma fatura do cartão de crédito que teria extrapolado os 30 mil reais mensais.
O atleta teria se recusado a pagar. Segundo o advogado contratado pela atriz, Ricardo Brajterman (38), os cartões de crédito ainda estão suspensos. ''Pato impôs que ela deixasse de trabalhar para acompanhá-lo na Itália, então deveria ser responsável por sustentá-la até que ela retomasse sua vida profissional, mas não é o que está acontecendo'', relata Brajterman. Segundo uma amiga de Sthefany, ela estaria vivendo do dinheiro que guardou e da ajuda da mãe, Sandra.
Neste ano, Pato se contundiu duas vezes. A primeira aconteceu no fim de fevereiro, quando teve um estiramento na coxa direita. Um mês depois, sofreu uma lesão no mesmo local. Segundo uma pessoa próxima ao jogador, a má fase na carreira o abalou psicologicamente. De acordo com um amigo italiano dele, como não podia treinar, o atleta começou a frequentar as baladas italianas, ao lado do jogador do Milan Ronaldinho Gaúcho, 30, e outros amigos. ''Já faz tempo que ele apronta com Ronaldinho, não é de agora. Pato é muito menino para estar casado'', afirmou o italiano. O grupo costuma se encontrar na badalada boate Hollywood, na Via Corso Como, em Milão, frequentada por várias celebridades.
O jogador foi visto pelo menos três vezes no local. ''Pato é um bom menino, mas aqui em Milão são muitas tentações. E ele caiu. Desde que começou a circular com Ronaldinho, se perdeu.'' Segundo uma pessoa próxima à atriz, as mulheres dos jogadores de futebol que moram na mesma cidade a consolavam. ''Quando o Pato ia para as farras com os amigos jogadores, as mulheres deles é que consolavam Sthefany, dizendo que aquilo era normal e que ela deveria se acostumar.'' Com muito tempo livre, ele mantém o hábito de passar horas diante do videogame e do computador.
Entre os amigos com quem troca mensagens frequentemente está Beatriz Feres, 22, a Bia, campeã de nado sincronizado. Ela e Pato iniciaram uma amizade após participarem de uma campanha publicitária no ano passado.
No começo, o casal levava uma rotina tranquila em Milão, considerada uma das capitais mundiais do design e da moda. Para ter companhia na cidade enquanto o marido trabalhava, Sthefany chamava a mãe, com quem sempre teve uma relação bastante estreita. À medida que as discussões com Pato se tornavam cada dia mais frequentes, segundo amigos, Sandra tornava-se visita mais constante no apartamento, interferindo na vida do casal.
Quase três meses depois, praticamente nada foi resolvido, e eles ainda não estão judicialmente separados. Os advogados tentam um acordo amigável para a dissolução do casamento, já que o processo solicitado por Pato foi suspenso no Brasil, pois não moram mais aqui. O pedido foi feito por parte da atriz para que corresse na Itália. ''A casa deles é lá, e os fatos que deram motivos à separação ocorreram lá, então é onde tudo deve ser resolvido'', esclareceu Brajterman à CONTIGO!
Já o advogado do jogador, João Paulo Lins e Silva, informa que a decisão de o julgamento ser no Brasil ou na Itália ainda está nas mãos do juiz. Atualmente, a atriz e o jogador, antes sorridentes e bem-humorados, não conversam com pessoas fora de seu círculo de amizades ou da família. É uma história que nasceu linda, mas que desandou para um drama digno daqueles filmes de tribunais. Os amigos, porém, ainda acreditam que há tempo de construir um final sem brigas, feliz para os dois.
Março marca lembranças opostas a Sthefany Brito e Alexandre Pato. Nesse mês, o jogador pediu a atriz em casamento duas vezes. A primeira em 2008, num jantar romântico no alto da Torre Eiffel. A segunda, em 2009, num jantar em família, em Milão, que marcou a reconciliação após três meses separados. Na época, disseram que a distância Milão-Rio era grande demais. Um ano depois, Pato deixava seu apartamento em Milão após uma briga. Foi o fim do casamento que durou nove meses. Desde o último março, os dois nunca mais se falaram.
No fim de julho, Sthefany e Pato iniciaram a vida em comum no apartamento onde ele morava em Milão desde 2007, quando foi transferido para o Milan. O imóvel pertence ao time italiano e fica na Via Aurelio Saffi, no centro histórico, um dos bairros mais elegantes e caros da metrópole. Aliás, o meia-atacante Kaká, 28, que durante anos jogou no Milan, também morou naquele apartamento, e Eros Ramazzotti, 46, um dos principais cantores da Itália, mora no mesmo prédio. O edifício tem quatro andares e 16 apartamentos.
Embora seja padrão na Europa, o sobrenome Silva, o último nome de Pato, não está escrito no interfone externo. Ele e a atriz preferiram o anonimato. Assim, quem passasse pela rua não imaginaria que ali era o endereço de um dos principais jogadores do Milan.













