Violência no Futebol
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Re: Violência no Futebol
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Re: Violência no Futebol
dedediadema escreveu:Ele vai ser julgado aqui ou lá ?
Se for aqui , além de não ser preso é capaz de ainda faturar com o que fez .
NOTÍCIAS
Menor que assumiu culpa por disparo de sinalizador é premiado com bolsa de estudos
Menor admitiu ter disparado o sinalizador que matou boliviano de 14 anos.O menor de idade H.A.M, 17, provocou muito barulho após assumir a culpa por ter detonado o sinalizador naval que matou o garoto boliviano Kevin Douglas Beltrán Espada, 14, no jogo entre San José e Corinthians, na Bolívia pela Libertadores.
Na ocasião ele assumiu toda culpa para o repórter Valmir Salaro. .“Eu me sinto a pior pessoa do mundo. Não sei mais o que fazer da minha vida. Me arrependo amargamente”, disse para às câmeras de TV.
Conforme informação de Bernardo Itri, da Folha de S.Paulo, a crise existencial passou. O menor que assumiu a culpa pela morte de Kevin ganhou uma bolsa integral para cursar o ensino superior. Ele terminará o ensino médio neste ano , em 2014, poderá começar a fazer uma faculdade na zona leste. Pode cursar o que quiser de graça.
Segundo a Folha, a torcida organizada Gaviões da Fiel foi a responsável por barganhar a bolsa de estudos e não terá custo algum –o benefício foi concedido pela instituição de ensino. O nome da faculdade é mantido em sigilo pela torcida porque existe o temor que o jovem sofra retaliações de outros alunos.
A faculdade envolvida também teme protestos sejam feitos para impedir que o garoto ganhe a bolsa de estudos.
Na Bolívia
Enquanto isso, a situação dos 12 torcedores detidos na Bolívia segue complicada. Uma das estratégias da defesa dos corintianos é tentar ao menos responder ao processo em liberdade no país. Eles teriam até alugado uma casa em Cochabamba como sinal de boa fé e que não pretendem sair do país.
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Re: Violência no Futebol
http://esportes.terra.com.br/futebol/eg ... aRCRD.html


A Justiça do Egito condendou à pena de morte 21 envolvidos no massacre do estádio de Port Said, que resultou na morte de 74 pessoas em fevereiro de 2012. As sentenças, já indicadas em uma sessão da corte no início de janeiro, foram confirmadas neste sábado.
No mesmo julgamento, ficou definido que outras cinco pessoas cumprirão prisão perpétua e seis enfrentarão penas de quinze anos na prisão. No total, 28 acusados foram absolvidos.
Na ocasião, torcedores do Al-Masry, clube local, e do Al-Ahly, maior torcida do país, entraram em um conflito que deixou 74 mortos e 254 feridos após uma partida do campeonato nacional.
Além da rivalidade futebolística, diferenças políticas entre militantes e opositores do ex-ditador Hosni Mubarak, que governou o Egito de 1981 a 2011, motivaram a tragédia.
Essam Samek, chefe da Força de Segurança da cidade onde o jogo ocorreu, foi um dos condenados a 15 anos de prisão. Outros policiais envolvidos no caso também foram punidos, com penas mais brandas
Port Said é um dos principais redutos de apoiadores de Mubarak no país. Em janeiro, quando as penas dos condenados na tragédia foi indicada, diversas manifestações violentas foram registradas na cidade.
Se fosse no Brasil ficaria por isso mesmo!!!

A Justiça do Egito condendou à pena de morte 21 envolvidos no massacre do estádio de Port Said, que resultou na morte de 74 pessoas em fevereiro de 2012. As sentenças, já indicadas em uma sessão da corte no início de janeiro, foram confirmadas neste sábado.
No mesmo julgamento, ficou definido que outras cinco pessoas cumprirão prisão perpétua e seis enfrentarão penas de quinze anos na prisão. No total, 28 acusados foram absolvidos.
Na ocasião, torcedores do Al-Masry, clube local, e do Al-Ahly, maior torcida do país, entraram em um conflito que deixou 74 mortos e 254 feridos após uma partida do campeonato nacional.
Além da rivalidade futebolística, diferenças políticas entre militantes e opositores do ex-ditador Hosni Mubarak, que governou o Egito de 1981 a 2011, motivaram a tragédia.
Essam Samek, chefe da Força de Segurança da cidade onde o jogo ocorreu, foi um dos condenados a 15 anos de prisão. Outros policiais envolvidos no caso também foram punidos, com penas mais brandas
Port Said é um dos principais redutos de apoiadores de Mubarak no país. Em janeiro, quando as penas dos condenados na tragédia foi indicada, diversas manifestações violentas foram registradas na cidade.
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Re: Violência no Futebol
http://sportv.globo.com/site/programas/ ... o-fla.html
x 
As imagens de um torcedor do Flamengo sendo agredido no chão por membros de uma torcida organizada do São Paulo em frente ao Estádio Mané Garrincha, em Brasília, mostraram que pelo menos um policial assistiu à agressão sem conter a briga. Porém, analisadas com mais cautela, é possível perceber que mais seis agentes também estão próximos da cena, sem evitar que o flamenguista de 38 anos fosse espancado antes da partida entre as equipe na tarde do último domingo.
Simpatizantes dos dois clubes se provocavam antes do conflito. Um grupo de são-paulinos, que estava do lado de fora da grade, invadiu o espaço e começou a agredir alguns flamenguistas. Armados com pedras, cones e mesas de ferro, eles atravessaram o portão que separava as torcidas. No estacionamento, a confusão com os flamenguistas aconteceu próximo ao ônibus da polícia militar. Um torcedor é cercado, espancado e, já caído no chão, ainda é atingido por socos e pontapés sob os olhares de um policial.
Apesar dos chutes, a maior parte dos ferimentos foram causados por barras de ferro, retiradas da estrutura que protegia o estacionamento. Ele seguiu para o Hospital de Base com fraturas na mandíbula e lesões na testa e no queixo. O policial que estava ao lado da confusão, não reagiu como outra pessoa que estava por perto e cobrou ação da polícia.
- Vai deixar matar PM? Dá tiro para cima aí! Vai deixar matar, cara! - disse alguém que assistia ao espancamento.
Próximo ao PM que aparece nitidamente nas imagens, havia outros seis policiais que observavam uma outra briga bem ao lado. O reforço só chegou com a cavalaria, foi quando os torcedores do São Paulo recuaram. Horas após o conflito, representantes das duas torcidas organizadas suspeitas de terem participado da confusão prestaram depoimento na 5ª DP. O chefe de estado-maior da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Adilson Evangelista, afirmou na manhã desta segunda que houve “retardo” na ação dos policiais para conter a briga de torcedores no lado de fora do estádio.
Funcionários do estádio que presenciaram a confusão reconheceram na delegacia três pessoas suspeitas de participar da agressão ao torcedor do Flamengo. Todos vieram de São Paulo e fazem parte da Independente, a maior torcida organizada do time paulista. Dentre eles, Genivaldo da Silva, 34 anos; Moisés Oliveira Paulino, o "Careca", 46 anos; e o presidente da torcida, Ricardo Alves Maia, o "Negão", de 37 anos. De acordo com a polícia eles foram presos em flagrante por lesão corporal grave e passaram a madrugada na delegacia. Todos os envolvidos no tumulto têm passagem pela polícia segundo nota da Coordenadoria de Comunicação para a Copa do Distrito Federal.
A chefia da equipe do Hospital de Base informou na manhã desta segunda-feira que o torcedor do Flamengo agredido quebrou o maxilar mas já está se recuperando de uma cirurgia feita durante a madrugada desta segunda-feira. Ele encontra-se estável, sem correr qualquer risco.
As imagens de um torcedor do Flamengo sendo agredido no chão por membros de uma torcida organizada do São Paulo em frente ao Estádio Mané Garrincha, em Brasília, mostraram que pelo menos um policial assistiu à agressão sem conter a briga. Porém, analisadas com mais cautela, é possível perceber que mais seis agentes também estão próximos da cena, sem evitar que o flamenguista de 38 anos fosse espancado antes da partida entre as equipe na tarde do último domingo.
Simpatizantes dos dois clubes se provocavam antes do conflito. Um grupo de são-paulinos, que estava do lado de fora da grade, invadiu o espaço e começou a agredir alguns flamenguistas. Armados com pedras, cones e mesas de ferro, eles atravessaram o portão que separava as torcidas. No estacionamento, a confusão com os flamenguistas aconteceu próximo ao ônibus da polícia militar. Um torcedor é cercado, espancado e, já caído no chão, ainda é atingido por socos e pontapés sob os olhares de um policial.
Apesar dos chutes, a maior parte dos ferimentos foram causados por barras de ferro, retiradas da estrutura que protegia o estacionamento. Ele seguiu para o Hospital de Base com fraturas na mandíbula e lesões na testa e no queixo. O policial que estava ao lado da confusão, não reagiu como outra pessoa que estava por perto e cobrou ação da polícia.
- Vai deixar matar PM? Dá tiro para cima aí! Vai deixar matar, cara! - disse alguém que assistia ao espancamento.
Próximo ao PM que aparece nitidamente nas imagens, havia outros seis policiais que observavam uma outra briga bem ao lado. O reforço só chegou com a cavalaria, foi quando os torcedores do São Paulo recuaram. Horas após o conflito, representantes das duas torcidas organizadas suspeitas de terem participado da confusão prestaram depoimento na 5ª DP. O chefe de estado-maior da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Adilson Evangelista, afirmou na manhã desta segunda que houve “retardo” na ação dos policiais para conter a briga de torcedores no lado de fora do estádio.
Funcionários do estádio que presenciaram a confusão reconheceram na delegacia três pessoas suspeitas de participar da agressão ao torcedor do Flamengo. Todos vieram de São Paulo e fazem parte da Independente, a maior torcida organizada do time paulista. Dentre eles, Genivaldo da Silva, 34 anos; Moisés Oliveira Paulino, o "Careca", 46 anos; e o presidente da torcida, Ricardo Alves Maia, o "Negão", de 37 anos. De acordo com a polícia eles foram presos em flagrante por lesão corporal grave e passaram a madrugada na delegacia. Todos os envolvidos no tumulto têm passagem pela polícia segundo nota da Coordenadoria de Comunicação para a Copa do Distrito Federal.
A chefia da equipe do Hospital de Base informou na manhã desta segunda-feira que o torcedor do Flamengo agredido quebrou o maxilar mas já está se recuperando de uma cirurgia feita durante a madrugada desta segunda-feira. Ele encontra-se estável, sem correr qualquer risco.
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... silia.html


Um dos torcedores que ficaram presos durante cinco meses e meio na Bolívia por causa da morte do garoto Kevin Espada, de 14 anos, foi identificado durante a briga ocorrida no último domingo, em Brasília, entre torcedores do Corinthians e Vasco, no intervalo da partida válida pelo Brasileirão. A informação foi revelada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" nesta terça. Integrante da Gaviões da Fiel, Leandro Silva de Oliveira foi solto no dia 2 de agosto por falta de provas. Ele não foi preso no incidente ocorrido no final de semana.
A Polícia Civil do DF informou que ouvirá testemunhas para a identificação formal de Leandro, que poderá ser banido dos estádios por três anos de acordo com artigo do Estatuto do Torcedor.
A confusão começou quando membros de torcidas organizadas do Timão aproveitaram o fato de o estádio não contar com divisórias e invadiram o setor destinado aos vascaínos. Surpreendida, a Polícia Militar teve trabalho para mandar os corintianos de volta ao local onde estavam posicionados - havia poucos agentes no setor. Eles tiveram de apelar para spray de pimenta para tentar conter a confusão. Alguns dos vândalos cobriram o rosto para não serem identificados. Quatro acabaram presos, mas foram liberados na sequência.
Após a entrada pacífica, quando torcedores de ambos os clubes confraternizavam, inclusive, alguns corintianos que entraram atrasados no estádio aproveitaram o intervalo para correr em direção ao setor onde estavam os vascaínos, que recuavam, evitando o confronto. A rivalidade entre torcidas de Vasco e Corinthians é conhecida de longa data. Em 2009, antes do segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil, um corintiano foi por morto por vascaínos, em briga na Marginal Tietê, em São Paulo. Em reação ao ato violento, os paulistas revidaram queimando um dos ônibus que havia transportado os vascaínos até São Paulo.
Leandro foi um dos 12 torcedores do Corinthians que acabaram presos na Bolívia pelo incidente ocorrido no dia 20 de fevereiro, durante partida contra o San Jose, ainda pela primeira fase da Taça Libertadores e que terminou empatada por 1 a 1. Na ocasião, Kevin Espada foi atingido por um sinalizador e morreu. O disparo partiu da área onde estava localizada a torcida do Timão e, por isso, alguns acabaram presos. Um menor de 17 anos assumiu a autoria do disparo do objeto. Por falta de provas, o inquérito acabou arquivado na justiça boliviana.

Um dos torcedores que ficaram presos durante cinco meses e meio na Bolívia por causa da morte do garoto Kevin Espada, de 14 anos, foi identificado durante a briga ocorrida no último domingo, em Brasília, entre torcedores do Corinthians e Vasco, no intervalo da partida válida pelo Brasileirão. A informação foi revelada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" nesta terça. Integrante da Gaviões da Fiel, Leandro Silva de Oliveira foi solto no dia 2 de agosto por falta de provas. Ele não foi preso no incidente ocorrido no final de semana.
A Polícia Civil do DF informou que ouvirá testemunhas para a identificação formal de Leandro, que poderá ser banido dos estádios por três anos de acordo com artigo do Estatuto do Torcedor.
A confusão começou quando membros de torcidas organizadas do Timão aproveitaram o fato de o estádio não contar com divisórias e invadiram o setor destinado aos vascaínos. Surpreendida, a Polícia Militar teve trabalho para mandar os corintianos de volta ao local onde estavam posicionados - havia poucos agentes no setor. Eles tiveram de apelar para spray de pimenta para tentar conter a confusão. Alguns dos vândalos cobriram o rosto para não serem identificados. Quatro acabaram presos, mas foram liberados na sequência.
Após a entrada pacífica, quando torcedores de ambos os clubes confraternizavam, inclusive, alguns corintianos que entraram atrasados no estádio aproveitaram o intervalo para correr em direção ao setor onde estavam os vascaínos, que recuavam, evitando o confronto. A rivalidade entre torcidas de Vasco e Corinthians é conhecida de longa data. Em 2009, antes do segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil, um corintiano foi por morto por vascaínos, em briga na Marginal Tietê, em São Paulo. Em reação ao ato violento, os paulistas revidaram queimando um dos ônibus que havia transportado os vascaínos até São Paulo.
Leandro foi um dos 12 torcedores do Corinthians que acabaram presos na Bolívia pelo incidente ocorrido no dia 20 de fevereiro, durante partida contra o San Jose, ainda pela primeira fase da Taça Libertadores e que terminou empatada por 1 a 1. Na ocasião, Kevin Espada foi atingido por um sinalizador e morreu. O disparo partiu da área onde estava localizada a torcida do Timão e, por isso, alguns acabaram presos. Um menor de 17 anos assumiu a autoria do disparo do objeto. Por falta de provas, o inquérito acabou arquivado na justiça boliviana.
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Re: Violência no Futebol
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Mais um torcedor do Corinthians preso em Oruro, na Bolívia, pela morte do garoto Kevin Espada, durante jogo da Taça Libertadores, foi identificado nas imagens da briga entre corintianos e vascaínos no último domingo, no Mané Garrincha, em Brasília, pelo Brasileirão. Trata-se de Cleuter Barreto Barros, o Manaus, membro da Gaviões da Fiel, que aparece de casaco cinza nas imagens da confusão. A informação é do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Além de Cleuter, Leandro Silva de Oliveira, o Soldado, outro dos detidos em Oruro, também aparece nas fotografias da briga de Brasília. Os dois foram indiciados pela morte de Kevin. Segundo o jornal, as imagens do confronto no Mané Garrincha foram comparadas com fotografias dos dois membros da Gaviões em Oruro por membros da Associação Brasiliense de Peritos em Criminalística, que chegaram à conclusão de que se trata das mesmas pessoas.
O Corinthians divulgou nota oficial condenando a violência e cobrando punição aos envolvidos. Já a Gaviões da Fiel, também em nota, transfere a responsabilidade pela confusão aos organizadores do confronto entre Vasco e Corinthians, por não prever confrontos entre as duas torcidas.
De volta à epidemia! 
Mais um torcedor do Corinthians preso em Oruro, na Bolívia, pela morte do garoto Kevin Espada, durante jogo da Taça Libertadores, foi identificado nas imagens da briga entre corintianos e vascaínos no último domingo, no Mané Garrincha, em Brasília, pelo Brasileirão. Trata-se de Cleuter Barreto Barros, o Manaus, membro da Gaviões da Fiel, que aparece de casaco cinza nas imagens da confusão. A informação é do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Além de Cleuter, Leandro Silva de Oliveira, o Soldado, outro dos detidos em Oruro, também aparece nas fotografias da briga de Brasília. Os dois foram indiciados pela morte de Kevin. Segundo o jornal, as imagens do confronto no Mané Garrincha foram comparadas com fotografias dos dois membros da Gaviões em Oruro por membros da Associação Brasiliense de Peritos em Criminalística, que chegaram à conclusão de que se trata das mesmas pessoas.
O Corinthians divulgou nota oficial condenando a violência e cobrando punição aos envolvidos. Já a Gaviões da Fiel, também em nota, transfere a responsabilidade pela confusão aos organizadores do confronto entre Vasco e Corinthians, por não prever confrontos entre as duas torcidas.
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Re: Violência no Futebol
E sempre os mesmos prejudicando o clube...vamos tomar uma punição de mando de campo que vai atrapalhar bem na campanha .
E os caras mesmos assim vão continuar soltos , e quem paga fiel torcedor , já comprou ingresso adiantado vai se lascar mais uma vez ..
E os caras mesmos assim vão continuar soltos , e quem paga fiel torcedor , já comprou ingresso adiantado vai se lascar mais uma vez ..
CORINTHIANS - 2 MUNDIAL FIFA , 1 LIBERTADORES , 5 BRASILEIROS ,1 RECOPASULAMERICANA, 3 COPA DO BRASIL,5 RIO-SP, 27 PAULISTAS .
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Re: Violência no Futebol
Porque não deixaram esses caras apodrecer na Bolívia?...
RAMYEN, O MELHOR USUÁRIO DO FÓRUM CHAVES
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Re: Violência no Futebol

. Protegido por um homem, como se fosse um escudo, o pequeno torcedor por pouco não foi atingido por um golpe de cassetete aplicado por um policial. O golpe acertou o homem que o defendia, que vestia uma camisa do Tricolor Paulista.
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Re: Violência no Futebol
Lamentável a briga em Joinville.
A porrada comeu solta entre torcedores de Atlético-PR e Vasco.
Um estádio que não tem nenhuma capacidade de dar segurança aos torcedores visitantes. Espero que a Arena da Baixada fique pronta a tempo de ser usada na Libertadores 2014.
A porrada comeu solta entre torcedores de Atlético-PR e Vasco.
Um estádio que não tem nenhuma capacidade de dar segurança aos torcedores visitantes. Espero que a Arena da Baixada fique pronta a tempo de ser usada na Libertadores 2014.



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Re: Violência no Futebol
Faltam pouco mais de 6 meses para a Copa e vemos cenas como essa em nossos estádios, tomara que o Atlético-PR e o Vasco sejam punidos com significativas perdas de mando de jogo, seja na Série A ou na Série B.
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Violência no Futebol
E o pior é que nem isso faz com que ocorram mudanças na segurança no estádio como ocorreu na Inglaterra.












