Divisão de base no Brasil e no mundo
- FooCH
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
capacidade de 12 mil pessoas, é isso?
não dá pra jogar clube grande lá...
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- Jader
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
O E.R tá cogitando o do Macaé, que é isso, se não me engano...FooCH escreveu:capacidade de 12 mil pessoas, é isso?
não dá pra jogar clube grande lá...
![Imagem](http://i250.photobucket.com/albums/gg260/Jadermagri/assinatura_barril.gif)
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
http://www.olheiros.net/artigo/ler/3005 ... _dois_anos
![Photobucket](http://i182.photobucket.com/albums/x229/msm_del_8/emoticons/fluminense.gif)
Quando se fala em divisões de base no Brasil, surgem trocentos sabichões de todos os lados garantindo conhecer uma joia rara que poderá mudar os rumos do futebol brasileiro e o centro de gravidade da terra. “Fulano é o novo Neymar”, diz um observador. O “novo Pelé”, diz outro, empresário. E por aí vai. Estudar a base brasileira e montar um banco de dados sobre isso, são poucas pessoas que fazem. Marcelo Teixeira, gerente de futebol dos profissionais do Fluminense desde julho, é um desses poucos.
![Imagem](http://2.bp.blogspot.com/-l7csqziX_74/Thyr0OWJKYI/AAAAAAAAECk/pX3qUuAGAwU/s1600/marceloteixeira3_fluminense_gcom_30.jpg)
Diretor das divisões de base do clube entre 2002 e 2007 (época em que o clube revelou, entre outros jogadores, Carlos Alberto, Diego Souza e Marcelo), o dirigente de apenas 37 anos também foi observador técnico do Manchester United entre 2008 e 2011 e, durante esse tempo, montou uma base de dados na qual pontua jogadores brasileiros nascidos entre 1983 e 1993 de acordo com qualidade técnica, desempenho em campo, jogos pela seleção e valores de transferências para o exterior. Houve também o acompanhamento de jogadores sul-americanos, e esse foi o critério utilizado para a contratação por empréstimo do meia Lanzini, do River Plate, de apenas 18 anos.
Em entrevista ao Olheiros, ele fala sobre esses e outros assuntos com franqueza e serenidade. Integração entre base e profissionais, busca por jogadores no estado do Rio de Janeiro e a já abordada reformulação da base do Fluminense, que tem como expectativa alcançar resultados nos profissionais em no máximo dois anos. É o que você, leitor, irá conferir nas linhas abaixo.
Olheiros - Antes de assumir a gerência de futebol do Fluminense, você acumulou boa experiência na base do clube. Como isso te ajuda no dia a dia dessa nova rotina ?
Marcelo - Atualmente, é fundamental ter bom conhecimento da base, pois assim sabemos como funciona todo o ciclo de um clube de futebol. Desde a formação dos jogadores, passando pela transição aos profissionais e ao aproveitamento deles. Isso é fundamental para que possamos fazer a integração entre base e profissional, que muita gente fala da boca para fora, mas não é tão simples de ser realizada na prática.
Olheiros - Na sua opinião, em que consiste essa integração ?
Marcelo - São necessárias algumas medidas importantes para que isso aconteça. A primeira delas é estabelecer uma metodologia na base que se adeque às necessidades do futebol profissional, aliada a uma observação técnica integrada. Nas quintas-feiras, fazemos aqui uma reunião com o pessoal do profissional, da base e da inteligência, para compartilhar informações e a partir daí tomar decisões. O conhecimento específico da base do clube também é importante. Como podemos planejar 2012 sem saber o que temos na base ? Um exemplo que pode ser dado sobre isso é o de 2006, quando tínhamos o Marcelo nos juniores, mas foram contratados dois laterais esquerdos que não deram certo e ele acabou ganhando a posição. Para que isso seja evitado, agora temos VT´s de todos os jogos dos juniores, que eu assisto e depois passo para o Abel assistir.
Olheiros - Com o retorno do Jorge Macedo para o Internacional, o Fluminense foi buscar o Klauss Lopes Câmara no Cruzeiro para coordenar a base do clube. Como foi esse processo ?
Marcelo - Fui eu que o indiquei, assim como havia indicado o Jorge Macedo. O Klauss é um cara que se encaixa perfeitamente no perfil que estávamos procurando. É jovem, assim como eu e o presidente Peter Siemsen, tem conhecimento e muita capacidade. Vem de excelentes trabalhos em Figueirense, Atlético Paranaense e Cruzeiro e podemos crescer juntos aqui.
Olheiros – No Footecon 2010, você fez uma palestra mostrando uma base de dados com jogadores brasileiros nascidos de 1983 para cá, na qual há critérios de pontuação para cada jogador (10, 7, 4, 1), estado onde nasceu e clube onde estreou profissionalmente. Naquela oportunidade, o Internacional estava muito à frente dos outros, com 86 pontos seguido pelo Vitória, com 73. Há alguma perspectiva de mudança em um futuro próximo?
Marcelo – Há sim. No momento, o Internacional continua em primeiro, com 90 pontos, com o Vitória em segundo, com 79, mas já dá para prever que o São Paulo, quarto colocado com 65, passará os dois com a pontuação dos jogadores /91 e /92 que estrearam nos profissionais por lá recentemente. O Santos atualmente é o terceiro colocado com 69. É lógico que, desde que estou aqui no Fluminense, tenho tido menos tempo de atualizar, mas sempre que assisto um jogo e vejo algum brasileiro se destacando, pondero sobre uma possível mudança de pontuação dele e atualizo a lista.
Olheiros – Ao contrário de outros clubes do país, o Fluminense não prioriza a captação de atletas no Nordeste, apesar de ter contratado recentemente o Eduardo, do Fortaleza. A que se deve isso, na sua opinião ?
Marcelo – Essa base de dados que eu tenho me mostra que 75% dos jogadores de alto nível do país nasceram nas regiões Sul ou Sudeste. E a nossa prioridade é captar jogadores aqui no Rio de Janeiro, por uma série de motivos. O custo para nós é muito menor, a adaptação do atleta é mais fácil, e a qualidade do jogador carioca é indiscutível, tanto que, em diversos clubes da primeira divisão de outros estados, o Rio de Janeiro é sempre o segundo estado em número de jogadores no elenco. A prova disso é que vários jogadores nascidos aqui surgiram em clubes de fora, como Ramires, Jucilei, Rafael Carioca e João Felipe, do São Paulo, para ficar nos mais recentes. Queremos evitar que isso aconteça. Em relação aos jogadores nordestinos, não se trata de preconceito, pois como você mesmo falou, contratamos o Eduardo e estamos apostando muito no Rodrigo, maranhense que foi muito bem no Campeonato Estadual pelo Madureira. Mas normalmente prefiro que o jogador já venha mais velho de lá, pois a maturidade e a possibilidade de adaptação são maiores.
Olheiros – Nos últimos 20 anos, criou-se uma espécie de “estereótipo” de que os europeus são apaixonados pelos jogadores sul-americanos, pela habilidade, pela técnica deles, etc. Como você, que atuou como observador técnico do Manchester United,vê essa questão ? O que eles procuram no jogador sul-americano ?
Marcelo – No caso do Manchester United, que foi uma escola para mim, é um fato. Eles adoram os jogadores sul-americanos, mas procuram uma mescla. Querem a técnica, a habilidade com a bola, mas querem também uma boa capacidade atlética e principalmente uma boa cabeça, até porque no futebol atual a técnica e a habilidade apenas não bastam. É importante ter competitividade.
Olheiros – O Lanzini, que você ajudou a trazer ao Fluminense, tem sido muito comparado ao Conca pela torcida do clube, mas no River Plate, onde jogava anteriormente, o comparavam muito ao Aimar. Com quem ele é mais parecido, na sua opinião ?
Marcelo – Acho que o Lanzini é um misto dos dois. Tem a técnica do Conca, é um jogador muito carismático, e tem a verticalidade do Aimar, pensa rápido, é inteligente. É um autêntico camisa 10 argentino, desses que surgem aos montes por lá.
Olheiros – Muitos profissionais da base afirmam que um dos maiores desafios de se trabalhar com garotos é a questão da disciplina, de se educar os meninos. Alguns clubes no Brasil, inclusive, são bem rígidos com os garotos e proíbem brincos e cortes de cabelo “extravagantes”. Como você vê essa questão ?
Marcelo – É lógico que o mundo vem mudando muito nos últimos anos. A geração atual de jogadores já cresce com outros valores, outros ídolos, então é natural que alguns queiram usar, por exemplo, um cabelo parecido com o do Neymar. Mas temos que impor limites, até porque a distância da base para o profissional é muito grande e eles precisam ter consciência disso. No Manchester United, o Alex Ferguson percebeu em determinado momento que precisava estabelecer regras para que o foco não fosse perdido, e proibiu o uso de chuteiras coloridas.
Olheiros – Como você vê a base do Fluminense atualmente no cenário nacional ?
Marcelo – Hoje, a base do Fluminense está num “segundo pelotão” brasileiro, talvez junto com Cruzeiro, Flamengo e Grêmio. Estamos atrás do grupo que mais forma, que é constituído por Internacional, Vitória, São Paulo e Santos. Precisamos voltar ao primeiro grupo, que chegamos a ocupar por um tempo, e para isso a medida mais importante que tomamos foi a reformulação do CT de Xerém, que foi inaugurado há 12 anos e nunca tinha passado por esse processo. Desde os campos até o alojamento, passando pela equipe de profissionais, pois não adianta investir em estrutura se quem trabalha com os garotos não for qualificado. O presidente (Peter Siemsen) entende a importância da base para o sucesso da equipe e está apoiando todo esse processo de mudança.
Olheiros – Em quanto tempo você acha que essas reformulações podem surtir resultados ?
Marcelo – Esperamos colher os frutos desse investimento em no máximo dois anos, pois priorizamos o investimento em jogadores sub-20 que estarão em condições de atuar nos profissionais em breve.
![Photobucket](http://i182.photobucket.com/albums/x229/msm_del_8/emoticons/fluminense.gif)
Quando se fala em divisões de base no Brasil, surgem trocentos sabichões de todos os lados garantindo conhecer uma joia rara que poderá mudar os rumos do futebol brasileiro e o centro de gravidade da terra. “Fulano é o novo Neymar”, diz um observador. O “novo Pelé”, diz outro, empresário. E por aí vai. Estudar a base brasileira e montar um banco de dados sobre isso, são poucas pessoas que fazem. Marcelo Teixeira, gerente de futebol dos profissionais do Fluminense desde julho, é um desses poucos.
![Imagem](http://2.bp.blogspot.com/-l7csqziX_74/Thyr0OWJKYI/AAAAAAAAECk/pX3qUuAGAwU/s1600/marceloteixeira3_fluminense_gcom_30.jpg)
Diretor das divisões de base do clube entre 2002 e 2007 (época em que o clube revelou, entre outros jogadores, Carlos Alberto, Diego Souza e Marcelo), o dirigente de apenas 37 anos também foi observador técnico do Manchester United entre 2008 e 2011 e, durante esse tempo, montou uma base de dados na qual pontua jogadores brasileiros nascidos entre 1983 e 1993 de acordo com qualidade técnica, desempenho em campo, jogos pela seleção e valores de transferências para o exterior. Houve também o acompanhamento de jogadores sul-americanos, e esse foi o critério utilizado para a contratação por empréstimo do meia Lanzini, do River Plate, de apenas 18 anos.
Em entrevista ao Olheiros, ele fala sobre esses e outros assuntos com franqueza e serenidade. Integração entre base e profissionais, busca por jogadores no estado do Rio de Janeiro e a já abordada reformulação da base do Fluminense, que tem como expectativa alcançar resultados nos profissionais em no máximo dois anos. É o que você, leitor, irá conferir nas linhas abaixo.
Olheiros - Antes de assumir a gerência de futebol do Fluminense, você acumulou boa experiência na base do clube. Como isso te ajuda no dia a dia dessa nova rotina ?
Marcelo - Atualmente, é fundamental ter bom conhecimento da base, pois assim sabemos como funciona todo o ciclo de um clube de futebol. Desde a formação dos jogadores, passando pela transição aos profissionais e ao aproveitamento deles. Isso é fundamental para que possamos fazer a integração entre base e profissional, que muita gente fala da boca para fora, mas não é tão simples de ser realizada na prática.
Olheiros - Na sua opinião, em que consiste essa integração ?
Marcelo - São necessárias algumas medidas importantes para que isso aconteça. A primeira delas é estabelecer uma metodologia na base que se adeque às necessidades do futebol profissional, aliada a uma observação técnica integrada. Nas quintas-feiras, fazemos aqui uma reunião com o pessoal do profissional, da base e da inteligência, para compartilhar informações e a partir daí tomar decisões. O conhecimento específico da base do clube também é importante. Como podemos planejar 2012 sem saber o que temos na base ? Um exemplo que pode ser dado sobre isso é o de 2006, quando tínhamos o Marcelo nos juniores, mas foram contratados dois laterais esquerdos que não deram certo e ele acabou ganhando a posição. Para que isso seja evitado, agora temos VT´s de todos os jogos dos juniores, que eu assisto e depois passo para o Abel assistir.
Olheiros - Com o retorno do Jorge Macedo para o Internacional, o Fluminense foi buscar o Klauss Lopes Câmara no Cruzeiro para coordenar a base do clube. Como foi esse processo ?
Marcelo - Fui eu que o indiquei, assim como havia indicado o Jorge Macedo. O Klauss é um cara que se encaixa perfeitamente no perfil que estávamos procurando. É jovem, assim como eu e o presidente Peter Siemsen, tem conhecimento e muita capacidade. Vem de excelentes trabalhos em Figueirense, Atlético Paranaense e Cruzeiro e podemos crescer juntos aqui.
Olheiros – No Footecon 2010, você fez uma palestra mostrando uma base de dados com jogadores brasileiros nascidos de 1983 para cá, na qual há critérios de pontuação para cada jogador (10, 7, 4, 1), estado onde nasceu e clube onde estreou profissionalmente. Naquela oportunidade, o Internacional estava muito à frente dos outros, com 86 pontos seguido pelo Vitória, com 73. Há alguma perspectiva de mudança em um futuro próximo?
Marcelo – Há sim. No momento, o Internacional continua em primeiro, com 90 pontos, com o Vitória em segundo, com 79, mas já dá para prever que o São Paulo, quarto colocado com 65, passará os dois com a pontuação dos jogadores /91 e /92 que estrearam nos profissionais por lá recentemente. O Santos atualmente é o terceiro colocado com 69. É lógico que, desde que estou aqui no Fluminense, tenho tido menos tempo de atualizar, mas sempre que assisto um jogo e vejo algum brasileiro se destacando, pondero sobre uma possível mudança de pontuação dele e atualizo a lista.
Olheiros – Ao contrário de outros clubes do país, o Fluminense não prioriza a captação de atletas no Nordeste, apesar de ter contratado recentemente o Eduardo, do Fortaleza. A que se deve isso, na sua opinião ?
Marcelo – Essa base de dados que eu tenho me mostra que 75% dos jogadores de alto nível do país nasceram nas regiões Sul ou Sudeste. E a nossa prioridade é captar jogadores aqui no Rio de Janeiro, por uma série de motivos. O custo para nós é muito menor, a adaptação do atleta é mais fácil, e a qualidade do jogador carioca é indiscutível, tanto que, em diversos clubes da primeira divisão de outros estados, o Rio de Janeiro é sempre o segundo estado em número de jogadores no elenco. A prova disso é que vários jogadores nascidos aqui surgiram em clubes de fora, como Ramires, Jucilei, Rafael Carioca e João Felipe, do São Paulo, para ficar nos mais recentes. Queremos evitar que isso aconteça. Em relação aos jogadores nordestinos, não se trata de preconceito, pois como você mesmo falou, contratamos o Eduardo e estamos apostando muito no Rodrigo, maranhense que foi muito bem no Campeonato Estadual pelo Madureira. Mas normalmente prefiro que o jogador já venha mais velho de lá, pois a maturidade e a possibilidade de adaptação são maiores.
Olheiros – Nos últimos 20 anos, criou-se uma espécie de “estereótipo” de que os europeus são apaixonados pelos jogadores sul-americanos, pela habilidade, pela técnica deles, etc. Como você, que atuou como observador técnico do Manchester United,vê essa questão ? O que eles procuram no jogador sul-americano ?
Marcelo – No caso do Manchester United, que foi uma escola para mim, é um fato. Eles adoram os jogadores sul-americanos, mas procuram uma mescla. Querem a técnica, a habilidade com a bola, mas querem também uma boa capacidade atlética e principalmente uma boa cabeça, até porque no futebol atual a técnica e a habilidade apenas não bastam. É importante ter competitividade.
Olheiros – O Lanzini, que você ajudou a trazer ao Fluminense, tem sido muito comparado ao Conca pela torcida do clube, mas no River Plate, onde jogava anteriormente, o comparavam muito ao Aimar. Com quem ele é mais parecido, na sua opinião ?
Marcelo – Acho que o Lanzini é um misto dos dois. Tem a técnica do Conca, é um jogador muito carismático, e tem a verticalidade do Aimar, pensa rápido, é inteligente. É um autêntico camisa 10 argentino, desses que surgem aos montes por lá.
Olheiros – Muitos profissionais da base afirmam que um dos maiores desafios de se trabalhar com garotos é a questão da disciplina, de se educar os meninos. Alguns clubes no Brasil, inclusive, são bem rígidos com os garotos e proíbem brincos e cortes de cabelo “extravagantes”. Como você vê essa questão ?
Marcelo – É lógico que o mundo vem mudando muito nos últimos anos. A geração atual de jogadores já cresce com outros valores, outros ídolos, então é natural que alguns queiram usar, por exemplo, um cabelo parecido com o do Neymar. Mas temos que impor limites, até porque a distância da base para o profissional é muito grande e eles precisam ter consciência disso. No Manchester United, o Alex Ferguson percebeu em determinado momento que precisava estabelecer regras para que o foco não fosse perdido, e proibiu o uso de chuteiras coloridas.
Olheiros – Como você vê a base do Fluminense atualmente no cenário nacional ?
Marcelo – Hoje, a base do Fluminense está num “segundo pelotão” brasileiro, talvez junto com Cruzeiro, Flamengo e Grêmio. Estamos atrás do grupo que mais forma, que é constituído por Internacional, Vitória, São Paulo e Santos. Precisamos voltar ao primeiro grupo, que chegamos a ocupar por um tempo, e para isso a medida mais importante que tomamos foi a reformulação do CT de Xerém, que foi inaugurado há 12 anos e nunca tinha passado por esse processo. Desde os campos até o alojamento, passando pela equipe de profissionais, pois não adianta investir em estrutura se quem trabalha com os garotos não for qualificado. O presidente (Peter Siemsen) entende a importância da base para o sucesso da equipe e está apoiando todo esse processo de mudança.
Olheiros – Em quanto tempo você acha que essas reformulações podem surtir resultados ?
Marcelo – Esperamos colher os frutos desse investimento em no máximo dois anos, pois priorizamos o investimento em jogadores sub-20 que estarão em condições de atuar nos profissionais em breve.
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
E tá dando o maior rolo entre Corininthians e Palmeiras por causa do Bruno Dybal ![Sem comentários <_<](./images/smilies/dry.gif)
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
http://www.lancenet.com.br/de-prima/Pal ... 32184.html
![Photobucket](http://i182.photobucket.com/albums/x229/msm_del_8/emoticons/palmeiras.gif)
O Palmeiras vai manter seu time B, pelo menos até outubro, apesar do rebaixamento para a Série A3 do Paulistão. A diretoria, porém, vai dispensar 32 dos 56 jogadores e cortar o gasto mensal de mais de R$ 350 mil para R$ 200 mil. A reavaliação pela extinção ou não da equipe só acontecerá em outubro, após a análise de rendimento na Copa Paulista e na Copa BH. Nesta terça-feira, a diretoria se reuniu para definir o corte de gastos.
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O Palmeiras vai manter seu time B, pelo menos até outubro, apesar do rebaixamento para a Série A3 do Paulistão. A diretoria, porém, vai dispensar 32 dos 56 jogadores e cortar o gasto mensal de mais de R$ 350 mil para R$ 200 mil. A reavaliação pela extinção ou não da equipe só acontecerá em outubro, após a análise de rendimento na Copa Paulista e na Copa BH. Nesta terça-feira, a diretoria se reuniu para definir o corte de gastos.
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
http://www.lancenet.com.br/de-prima/Fla ... 31726.html
![Photobucket](http://i182.photobucket.com/albums/x229/msm_del_8/emoticons/flamengo.gif)
O Flamengo tenta parcerias para revitalizar o estádio da Gávea.
O projeto ainda não está fechado. Há só um desenho preliminar. Nele, as arquibancadas são mais baixas. A ideia da diretoria é harmonizar o estádio com o entorno. Se sair do papel, o estádio reformado terá entre seis e sete mil lugares e abrigará os jogos dos juniores.
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O Flamengo tenta parcerias para revitalizar o estádio da Gávea.
O projeto ainda não está fechado. Há só um desenho preliminar. Nele, as arquibancadas são mais baixas. A ideia da diretoria é harmonizar o estádio com o entorno. Se sair do papel, o estádio reformado terá entre seis e sete mil lugares e abrigará os jogos dos juniores.
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
http://globoesporte.globo.com/futebol/n ... einos.html
![Imagem](http://i182.photobucket.com/albums/x229/msm_del_8/emoticons/vasco.gif)
![Imagem](http://s2.glbimg.com/GATbWqFJmdCtp68TfHgRkKPxzqBK-h2k3LVJxq_-W5JRTBlZ2R2mxq6TrAp4SJNv/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2011/08/22/treino_atleticomg_gcom_62.jpg)
O Vasco tem São Januário como sua casa e se orgulha de ser o único grande clube do Rio de Janeiro a possuir um estádio próprio. Mas pretende preservar seu gramado e dar maior privacidade a elenco e comissão técnica. Por isso, a diretoria está em busca de um local para treinamentos. Há uma negociação em curso para o aluguel do espaço do CFZ, clube fundado por Zico.
O CFZ é atualmente administrado pela MFD, fundo de investimento que detém parte dos direitos econômicos de jogadores. Atualmente o Vasco negocia com esta empresa o aluguel do terreno, que conta com dois campos de futebol e área de treinamento específica para goleiros. Há também dois prédios com 11 quartos e capacidade para receber 40 pessoas. O complexo ainda oferece cozinha, restaurante, departamento médico e sala de musculação.
No entanto, o Vasco ainda estuda como fazer para que os jogadores não deixem de usar os equipamentos de São Januário. Recentemente uma empresa custeou a reforma da sala de musculação do clube, fornecendo ao espaço aparelhos de última geração
Na escolha pelo CFZ pesa o fato de o local ser no bairro de Vargem Grande, perto de onde a maior parte dos jogadores vive. Internamente, são comuns as queixas dos atletas em relação à dificuldade de deslocamento até São Januário por conta do trânsito do Rio de Janeiro. Além disso, é consenso de que haveria maior privacidade para os treinamentos.
![Imagem](http://i182.photobucket.com/albums/x229/msm_del_8/emoticons/vasco.gif)
![Imagem](http://s2.glbimg.com/GATbWqFJmdCtp68TfHgRkKPxzqBK-h2k3LVJxq_-W5JRTBlZ2R2mxq6TrAp4SJNv/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2011/08/22/treino_atleticomg_gcom_62.jpg)
O Vasco tem São Januário como sua casa e se orgulha de ser o único grande clube do Rio de Janeiro a possuir um estádio próprio. Mas pretende preservar seu gramado e dar maior privacidade a elenco e comissão técnica. Por isso, a diretoria está em busca de um local para treinamentos. Há uma negociação em curso para o aluguel do espaço do CFZ, clube fundado por Zico.
O CFZ é atualmente administrado pela MFD, fundo de investimento que detém parte dos direitos econômicos de jogadores. Atualmente o Vasco negocia com esta empresa o aluguel do terreno, que conta com dois campos de futebol e área de treinamento específica para goleiros. Há também dois prédios com 11 quartos e capacidade para receber 40 pessoas. O complexo ainda oferece cozinha, restaurante, departamento médico e sala de musculação.
No entanto, o Vasco ainda estuda como fazer para que os jogadores não deixem de usar os equipamentos de São Januário. Recentemente uma empresa custeou a reforma da sala de musculação do clube, fornecendo ao espaço aparelhos de última geração
Na escolha pelo CFZ pesa o fato de o local ser no bairro de Vargem Grande, perto de onde a maior parte dos jogadores vive. Internamente, são comuns as queixas dos atletas em relação à dificuldade de deslocamento até São Januário por conta do trânsito do Rio de Janeiro. Além disso, é consenso de que haveria maior privacidade para os treinamentos.
Antigo nick:Kyle CH
TOUCHÉ!
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
http://extra.globo.com/esporte/flamengo ... 61402.html
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![Imagem](http://extra.globo.com/incoming/4761400-a91-5ae/w231h347-PROP/samirflamengo2.jpg)
O treinador Joel Santana estreitou os laços com as categorias de base do Flamengo e quer observar jogadores para suprir as carências do elenco , em especial, um cabeça de área.
Com Willians, que deve ser vendido para a Udinese, e Airton, que deve voltar para o Benfica, o júnior Samir, de 17 anos, é o Pitbull criado em casa. Com o ombro machucado, o jovem se recupera em uma semana e será observado por Joel, que estabeleceu maior diálogo com o técnico da base.
— Ele manifestou vontade de estar mais próximo. Agora seremos questionados sobre quem está em melhores condições de subir. Teremos liberdade de opinar — enfatizou Paulo Henrique, esperando uma comunicação melhor do que com o técnico Vanderlei Luxemburgo.
Além de Samir, os juniores Victor Hugo e Recife são opções para a posição carente.
![Imagem](http://1.bp.blogspot.com/-hs_TyktH9aM/TxxM15V0fRI/AAAAAAAABwU/uJvlzJtGMto/s400/Flamengo-Bonsucesso-Foto-Alexandre-Loureiro_LANIMA20120121_0084_40.jpg)
![Imagem](http://1.bp.blogspot.com/-FMHCd83EDG0/Ty3StAQSvRI/AAAAAAAAA7Y/hWTOp6nmWik/s1600/Fla+0x0+Olaria%252C+030212%252C+Matheus+estreia.jpg)
Mas é do meio para frente que o brilho aparece. Na reunião com Paulo Henrique e o gerente da base Toninho Barroso, Joel Santana ouviu elogios sobre Adryan e Matheus, filho de Bebeto, e pode dar chance a eles em breve.
— Se mantiver as boas atuações o Adryan terá uma chance. Assim como o Matheus, que está amadurecendo rápido. O brilhantismo falará mais alto que a necessidade — diz Paulo Henrique. Para não perder nada de vista, Joel Santana determinou que os treinos dos juniores aconteçam no Ninho do Urubu no horário fo profissional.
— Se precisar, vou alí e pego um garoto — diz o técnico.
O Adryan é um ótimo jogador. O Matheus é bom jogador, pode ser aproveitado também.![Photobucket](http://i182.photobucket.com/albums/x229/msm_del_8/emoticons/flamengo.gif)
![Imagem](http://extra.globo.com/incoming/4761400-a91-5ae/w231h347-PROP/samirflamengo2.jpg)
O treinador Joel Santana estreitou os laços com as categorias de base do Flamengo e quer observar jogadores para suprir as carências do elenco , em especial, um cabeça de área.
Com Willians, que deve ser vendido para a Udinese, e Airton, que deve voltar para o Benfica, o júnior Samir, de 17 anos, é o Pitbull criado em casa. Com o ombro machucado, o jovem se recupera em uma semana e será observado por Joel, que estabeleceu maior diálogo com o técnico da base.
— Ele manifestou vontade de estar mais próximo. Agora seremos questionados sobre quem está em melhores condições de subir. Teremos liberdade de opinar — enfatizou Paulo Henrique, esperando uma comunicação melhor do que com o técnico Vanderlei Luxemburgo.
Além de Samir, os juniores Victor Hugo e Recife são opções para a posição carente.
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Mas é do meio para frente que o brilho aparece. Na reunião com Paulo Henrique e o gerente da base Toninho Barroso, Joel Santana ouviu elogios sobre Adryan e Matheus, filho de Bebeto, e pode dar chance a eles em breve.
— Se mantiver as boas atuações o Adryan terá uma chance. Assim como o Matheus, que está amadurecendo rápido. O brilhantismo falará mais alto que a necessidade — diz Paulo Henrique. Para não perder nada de vista, Joel Santana determinou que os treinos dos juniores aconteçam no Ninho do Urubu no horário fo profissional.
— Se precisar, vou alí e pego um garoto — diz o técnico.
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Re: Divisões de base dos clubes brasileiros
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![Imagem](http://odia.ig.com.br/polopoly_fs/1.425314!/image/image.jpg_gen/derivatives/landscape_575/image.jpg)
O Fluminense da temporada 2012 aposta na mescla entre jogadores experientes com revelaçeõs vindas das categorias de base de Xerém. Mesmo com propostas recebidas por Wellington Nem, Samuel, Marcos Júnior e Wallace, o Tricolor conseguiu manter as peças, algo comemorado pelo presidente Peter Siemsen.
''É necessário equilibrar a situação financeira do clube negociando um ou outro jogador, mas nós conseguimos um bom alinhamento financeiro para o ano e conseguimos manter essas revelações. A manutenção de jogadores como Wellington Nem, Marcos Júnior, Samuel e Wallace, que são constantemente assediados por clubes da Europa, representa uma cultura diferenciada e nova no Fluminense'', afirmou.
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O Fluminense da temporada 2012 aposta na mescla entre jogadores experientes com revelaçeõs vindas das categorias de base de Xerém. Mesmo com propostas recebidas por Wellington Nem, Samuel, Marcos Júnior e Wallace, o Tricolor conseguiu manter as peças, algo comemorado pelo presidente Peter Siemsen.
''É necessário equilibrar a situação financeira do clube negociando um ou outro jogador, mas nós conseguimos um bom alinhamento financeiro para o ano e conseguimos manter essas revelações. A manutenção de jogadores como Wellington Nem, Marcos Júnior, Samuel e Wallace, que são constantemente assediados por clubes da Europa, representa uma cultura diferenciada e nova no Fluminense'', afirmou.
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- Louzada
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Re: Divisão de base dos clubes brasileiros
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É isso mesmo produção? Cadê o tópico dessa competição??
Campeão invictoooo aliás TRI INVICTO
2007
2010
2012
E duas vezes em cima da base do Internacional, rindo demais. Meu novo frguês da base.
Se fosse com Corinthians séria matéria do Fantástico.
Base linda, vejo craques em breve .
21/09/11 Dia que conheci o Edgar Vivar.
23/09/11 - 11:32 a.m O dia em que eu morri e nasci denovo - 12:10 .
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Re: Divisão de base dos clubes brasileiros
Ah , com um tópico com esse título , já era de se esperar que o autor fosse o Louzada mesmo
Torneio de base pra mim nem faz tanta diferença em ser campeão ou não , o mais importante é que os jogadores consigam ajudar o clube tecnicamente com bons desempenhos e financeiramente com boas negociações no futuro .
![vampire :vamp:](./images/smilies/vampire.png)
Torneio de base pra mim nem faz tanta diferença em ser campeão ou não , o mais importante é que os jogadores consigam ajudar o clube tecnicamente com bons desempenhos e financeiramente com boas negociações no futuro .
Principais campanhas no FCH :
1° lugar do Bolão Fórum Chaves VIP 2012
2° lugar do Bolão Fórum Chaves 2012
2° lugar da Chapoliga ( Cartola FC ) 2012
3° lugar do Trívia FCH ( 1ª Edição)
3° lugar da Fazenda do Fórum Chaves
Pior jogador de Haxball do Fórum Chaves
Raphael Gustavo - ex-muléki doidão ch e desde 2006 acessando e frequentando fóruns CH .
http://www.lastfm.com.br/user/Rapha35
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