Jornalismo esportivo

[E.R]

Jornalistas que não gostam do :


. Roberto Porto - botafoguense
. Arthur Dapieve - botafoguense
. Roby Porto - botafoguense
. Byra Bello - vascaíno
. Caio Barbosa - tricolor
. Denílson - são-paulino


. João Carlos Albuquerque - santista


. Milton Neves - atleticano


. Ronaldo Giovanelli - corinthiano


Se lembrarem de mais, postem.

[Jader]

Milton Neves é santista
Mas em Minas ele gosta mesmo do Atlético-MG...

E o Denílson não gosta do Flamengo por questões óbvias.

[E.R]

E o Denílson não gosta do Flamengo por questões óbvias.

A recíproca é verdadeira.

[Barbano]

E quais são as questões óbvias?

[Jader]

E quais são as questões óbvias?

O Flamengo não ficou devendo pro Denílson?

[Barbano]

Ah, mas é que para o Flamengo em primeiro lugar vem o dever. Pois não há nada como dever.

[Luiz]

Poderiam colocar 99% da imprensa esportiva que fala mal do SPFC, fala mal não, é recalque de torcedores de rivais regionais

[Jader]

Ah, mas é que para o Flamengo em primeiro lugar vem o dever. Pois não há nada como dever.

Poderiam colocar 99% da imprensa esportiva que fala mal do SPFC, fala mal não, é recalque de torcedores de rivais regionais

Nem é assim. Quando o São Paulo estava ganhando, eles só falavam bem, as vezes até de forma exagerada.

[E.R]

http://www.papodebola.com.br/papodemidi ... 110130.htm

(entrevista com Paulo Andrade, da ESPN Brasil)



Você começou narrando em TV aberta e depois passou para a fechada. Quais diferenças sente de uma para a outra ?
Falando da minha experiência - o que não quer dizer que em todos os casos funcione assim -, o compromisso que tinha quando narrava no SBT era muito mais com o "show", e menos com a informação. A preocupação com os pontos da audiência era constante até por se tratar de um projeto novo na emissora, e estar bem colocado no Ibope não significava fazer uma transmissão que aliava, ao meu ver, informação e empolgação na medida certa. A instrução era, literalmente, ganhar audiência no grito, tanto que, basicamente, eu me preparava para os jogos de uma maneira muito superficial. Na ESPN o universo é completamente diferente, e a exigência de quem assiste costuma ser bem maior. Apurar, pesquisar, estar por dentro dos aspectos que envolvem o evento transmitido é essencial, tanto que, em média, "estudo" duas ou três horas para cada jogo. Para o narrador, é um paraíso poder determinar o tom que será imposto em cada transmissão, e a liberdade que encontrei para isso na ESPN foi o que mais me chamou a atenção na comparação com o meu período de SBT.

Sua primeira grande aparição foi no Campeonato Paulista de 2003, pelo SBT. Como foi aquela experiência ?
Foi excelente. Eu narrava esporte havia apenas 4 anos e tive a chance de fazer parte de um projeto ambicioso na segunda emissora do país, na época. Para um "garoto" de 23 anos, era a realização precoce de um sonho. Quase tudo o que consegui até hoje foi "com fita debaixo do braço", ou seja, batendo de porta em porta e mostrando, às vezes na marra, o meu trabalho resumido em poucos minutos. Foi assim no SBT e tive a felicidade de ser escolhidos entre mais de 30 candidatos. Lidei com pressão de todos os lados e não foi fácil para quem tinha saído de um pequeno canal regional de TV, de programação comandada por voluntários. Eu tinha duas alternativas: estragar a minha carreira, gaguejar, chorar e errar, ou enfrentar e mostrar que não tinha sido escolhido por acaso. Posso dizer que amadureci profissionalmente uns 10 anos durante os 4 meses de SBT. Acho que o resultado foi bastante positivo.

Na ESPN Brasil, você se estabeleceu como "a voz" do futebol inglês. Qual o segredo para esta combinação ?
Não há segredo. Minha primeira narração na ESPN Brasil, em 2003, foi de um jogo do, na ocasião, pouco conhecido Campeonato Inglês. Digamos que ganhei o meu espaço na emissora conforme o Campeonato Inglês ganhou projeção entre os brasileiros. Uma coisa ajudou a outra, acho. Desde então, nunca deixei de narrar os jogos da Premier League pelos laços que naturalmente se estreitaram nas últimas 7 temporadas. Acho que o amor e o entusiasmo que coloco no meu trabalho e transmissões me colocaram muito "dentro" do futebol da Inglaterra, que cada vez mais tenho vontade de conhecer. Contudo, se hoje eu fosse narrar o campeonato de qualquer outro país, me esforçaria para também associar minha imagem aos jogos deste, como tem acontecido com a Champions League (torneio continental e não nacional), que tenho narrado com frequência nos últimos anos.

No último ano você fez algumas narrações de futebol europeu direto dos estádios. O que guardou de mais especial delas ?
Muitas, muitas coisas são especiais num evento desse tipo. É indescritível a miscelânea de sentimentos quando se está comandando a transmissão num templo sagrado de futebol na Europa. Envolve paixão pelo futebol, pela profissão, satisfação pessoal, etc., etc. A obrigação é colocar tudo isso dentro de cada palavra usada na narração do jogo sem ser exagerado, mas sem deixar de demonstrar mais emoção. Responsabilidade e prazer tem de caminhar lado a lado. Fora tudo que está ao redor, como estádio, torcida, craques, figuras conhecidas, organização, etc., o mais marcante é exatamente o desfio de estar no "comando" de um transmissão desse tamanho.

Qual projeto profissional gostaria de fazer e ainda não fez ?
É engraçado, mas hoje eu penso mais no meu presente do que no futuro. Considero o meu momento tão bom, profissionalmente, que o meu projeto é fazer uma grande transmissão no próximo jogo para o qual eu for escalado para continuar merecendo ganhar espaço na ESPN. É claro que eu seria mentiroso se dissesse que não penso em ainda narrar uma final de Copa do Mundo ou jogos importantes do Campeonato Brasileiro e Libertadores, mas tenho plena convicção de que tudo isso vai acontecer na hora certa se eu continuar com força e motivação para me dedicar como me dedico ao meu trabalho.

[Jader]

Pra mim é melhor narrador da ESPN, e talvez o melhor do Brasil

[CHarritO]

E o Esporte Interativo tem um novo narrador, bem ruinzinho: Adriano Santos (ex-Shoptime, SporTV e PFC).

[E.R]

. O Marcos Caetano (ex-ESPN) agora tá comentando o Campeonato Inglês na RedeTV!

[E.R]

http://celebridades.uol.com.br/ultnot/2 ... essao.jhtm


. O ator Thiago Rodrigues está processando sua ex-mulher, a jornalista Cristiane Dias. No próximo dia 28, os dois se encontrarão no 4º Juizado Especial Criminal, no Leblon, na zona sul carioca, num processo por lesão corporal leve.

Segundo o boletim de ocorrência feito pelo ator, a apresentadora do "Esporte Espetacular" jogou uma lata de refrigerante e uma lata de leite em pó em cima dele, que estava com o filho de 1 ano no colo.

Os dois são pais de Gabriel, de um ano e sete meses. A assessoria de imprensa do ator não quis se pronunciar sobre o caso.

Cristiane e Thiago se separaram no final do ano passado.


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http://odia.terra.com.br/portal/diversa ... 41741.html



. Thiago Rodrigues moveu ação de lesão corporal leve contra a ex, Cristiane Dias, apresentadora do ‘Esporte Espetacular’, de quem está separado desde dezembro, e com que tem um filho, Gabriel, de 1 ano. Thiago contou em depoimento à polícia que terminou o relacionamento porque ela sempre teve temperamento explosivo e é bastante ciumenta.

Dia 14 de novembro, eles discutiram mais uma vez por ciúmes dela. Enquanto o ator segurava o menino no colo, a jornalista teria jogado refrigerante, molhando pai e filho, e uma lata de leite em pó, que não os acertou. Aos gritos, ela teria dado socos no rosto, arranhões nas costas e no pescoço de Thiago. Essa não foi a primeira vez.

Ele afirma que só não registrou queixa antes porque acreditou que Cristiane fosse mudar. Os dois estarão frente a frente, dia 28, no 4º Juizado Especial Criminal, no Leblon.

[E.R]

http://monstrosdofutebol.com.br/?p=1777

. Fábio Azevedo é o novo integrante da equipe da ESPN Brasil . Esta é a novidade profissional que ele prometeu anunciar e o fez em post do Monstros do Futebol. Ele segue na Band Rio até sexta-feira da próxima semana, quando se despede dela para, dia 14 de fevereiro, começar na nova casa. Na ESPN Brasil, será o apresentador carioca do "Bate-Bola" do Rodrigo Rodrigues no início da noite, além de ter um blog no ESPN.com.br e atuar para a Rádio Eldorado/ESPN no Rio de Janeiro. Além disso tudo, foi liberado por José Trajano para continuar à frente do "Samba Social Clube" na MPB FM e dando aulas nas faculdades UCAM, CCAA e FACHA.

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"Completo 12 anos de formado nesta temporada e ganhei mais um desafio profissional: ESPN Brasil. Aliás, minha vida sempre foi assim. Do começo na Rádio Tupi (no departamento de jornalismo) à Band, a trajetória foi sempre de conquistas pelo trabalho. Sempre pautei o meu dia a dia pela honestidade na busca pela informação.

Sou um eterno insatisfeito, no bom sentido, pois quero sempre mais. Se hoje faço uma boa matéria, amanhã, quero fazer melhor ainda. Comecei na Rádio Tupi (chance dada por Roberto Feres e, posteriormente, no Esporte, pelo Paulo Junior e Luiz Penido). Trabalhei no JS e fui convidado pelo Mestre José Carlos Araújo para ir para a Rádio Globo.

Depois de 5 anos de muitas alegrias, aceitei o desafio de encarar a internet e fui ser o editor do site do Fluminense. Em 2007, o Garotinho me chamou para fazer parte da equipe do Jogo Aberto Rio. Disse sim na hora. Foram quase 4 anos de muito trabalho e vitórias. Aprendi muito com as pessoas do bem que têm por lá.

O público não imagina o quanto é importante o trabalho dos cinegrafistas, editores, produtores e diretores. Eles não aparecem para vocês, mas são fundamentais para o nosso trabalho.

O mais legal foi ter conseguido fazer algumas mudanças no programa contando com o aval do Mestre Garotinho. Ele sempre me deixou à vontade e deu chance de ser apresentador.

Aceitei o convite do José Trajano e vou para a ESPN Brasil. Lá, além de repórter, terei a responsabilidade de apresentar o Bate-Bola, 2ª edição, do Rio de Janeiro.

No contato com o Trajano, ele foi super sincero e autorizou que eu siga na MPB FM, um projeto que adoro fazer, nas faculdades (UCAM, CCAA e FACHA), além de seguir tuitando.

Ainda por cima, ganhei mais espaço. Vou trabalhar com eles na Rádio Eldorado/ESPN e terei um blog no site da ESPN.

Agradeço a todos pelo carinho e confiança. Saio da Band pela mesma porta que entrei. Deixo a emissora com a certeza de que fiz o meu melhor. Sempre que deixaram, estava lá, pronto para o trabalho.

Valeu a todos pelo apoio. Os tuiteiros foram sensacionais na cobertura do caso Ronaldinho Gaúcho. A confiança depositada foi importante para seguir firme com a informação.

Até o dia 10, sigo na Band. Depois do dia 14, estarei à disposição da ESPN. Muita responsabilidade e desafio pela frente".

Ótimo repórter !

[Jader]

Tem que processar mesmo, que negócio é esse, não pode bater em mulher, mas também não pode bater no homem...