Fórum Chaves • Chaves, Chapolin e Chespirito é aqui

Qual vocês preferem?

Mil vezes o textual

Pode ser 50% de cada?

Tanto faz.

O humor textual de Chespirito era bem certeiro quando se tratava de questões sociais.

Pena que nesses eps ele denunciava problemas causados pelo próprio sistema politico que apoiou e perpetuados tambem pela propria empresa que o tornou rico.

Triste, não?

Em relação a Chespirito (já que tá num subfórum sobre CH), acho que é bem meio-termo mesmo.
Nos Supergenios, é mais utilizado um humor textual mesmo (bem mais que físico). No Chapolin tem bastante pancadaria, que lembra muito o pastelão. Mas no Chaves, acabou virando quase meio-termo (apesar de ter muitas cenas de pancadas repetitivas e até ás vezes cansativas), igual ao Chómpiras (agressão só nos tapas que Botijão/Peterete dava). Doutor Chapatín tinha muito humor textual em geral. Mas no Chaparrón, é praticamente textual mesmo, sem dúvida.

Seriados dos anos 80/90. Vi muito humor textual mesmo. Já não utilizavam mais o humor físico que tinha demais nos anos 60/70.

homessa escreveu:Pode ser 50% de cada?

2
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Mas talvez eu colocaria o humor textual em 75%.

As duas coisas!

Eu sou 99% a favor da preferência do humor textual, mas aquele 1%...

...vagabundo!

Digo...

Textual, ainda mais se for do Bolaños. Apesar de que Chapolin usa bastante o físico, mas ainda sim tem uma importante parte textual.

Não consigo ver Chespirito sem humor físico, a articulação dele no começo dos anos 70 era incrível. Os contorcionismos que fazia, o jeito de dobrar os pés (parecendo que ia torcer) quando estava "carregando alguma coisa pesada", a égua voadora do Chapolin... Até no nonsense com o chroma-key.

Os outros atores também contribuíam e muito para o humor físico. O pastelão, por assim dizer. A fórmula Dona Florinda e Seu Madruga era boa, ótima quando saia do habitual, com os jeitos mais insanos dele escapar dela.

Mas tudo isso ficaria muito oco sem o humor textual. Isso era como a espinha dorsal do programa. Uma confusão, sempre bem armada, uma idéia de roteiro que ia se desenrolando bem fluidamente, onde tudo se encaixava, gostoso de assistir. Destaco o episódio dos Espíritos Zombeteiros, por exemplo.

Mas aí, quando Chespirito fazia suspense ou terrir, é que mostrava seu talento de variações, como o episódio do "Não se Enrugue, Couro Velho"...
As sátiras do Supergenios eram ácidas algumas vezes, sutis em outras, maravilhosas.

Em CH, não existe humor textual sem o físico, assim como não existe humor físico sem o textual. Por tanto, fico com os dois e não voto em nenhum.

Eu vou de 90% textual e 10% físico, pois nos anos 70 as piadas de chespirito eram incríveis, agora nos anos 80 as piadas eram mais voltadas no público adulto então eu voto no textual

Eu vou de humor audiovisual, um gordo soltando um peido ou fazendo uma gordice que fode a vida dos demais faz o meu dia.

E por que não os dois? Um completa muito bem o outro, principalmente no Chapolin.