Fanfics CH

[Chavito.M]

Contos da Vila- capítulo 1: Presa com a Gentalha.

No dia 8 de fevereiro de 1949, eu nasci, como a filha mais velha da família. Meus pais me deram o nome de Florinda Corcuera e Villalpando.
Pouco mais de 2 anos depois de me terem, nasce à minha irmã mais nova, Esther.

Nossos país sempre tiveram uma ótima condinção financeira. Com isso, crescemos tendo do bom e do melhor.

Ah, me lembro até hoje daquelas festas...às damas com vestidos esvoaçantes e os cavalheiros com ternos chiques, que tonificavam às suas figuras.

Meus país eram amigos de pessoas extremamente sofisticadas, como os Martínez.

Conforme eu fui ficando mais velha e chegando na adolescência, começaram à aparecer os pretendentes. Meus país sempre me pressionavam para casar com os filhos das famílias amigas, mas nunca via alguém que me interessava. Apesar dos mais diversos recursos, aqueles moleques não faziam jus ao nome de suas famílias.

Ano vai, ano vêm, tudo muda aos meus 18 anos. Em uma das festas, meus país fizeram uma comemoração especial para os marinheiros.

Tinham vários velhos e senhores de idade, mas também tinham pessoas relativamente jovens, que eram os recrutas.

Entre eles, a figura que mais chamava a atenção era de um garoto bochecudo, que estava deixando o bigode crescer.

Ele era completamente desastrado, sendo alvo de brincadeiras dos seus colegas. Para muitos, era apenas um idiota sem classe (palavras ditas pela minha irmã), mas eu ví algo de especial...

Sua gentileza e leveza de encarar a vida me chamaram à atenção.

Assim, tomada por um desejo inexplicável, decidi me aproximar daquele marinheiro, que automaticamente ficou sem jeito em minha presença.

E eu decidi puxá-lo para dançar. Admito que ele não tinha o menor jeito com isso, pisando em meus pé várias vezes. Porém, nunca havia me divertido tanto na minha vida, quanto foi aquele dia.

Eu descobri que ele se chamava Frederico de Matalascallando, vindo de uma família humilde.

Ele trabalhou desde cedo nos mais diversos empregos, para ajudar à sustentar a sua família. Recentemente, havia entrado para á marinha.

No final da festa, aquele mágico momento aconteceu. Mesmo depois de termos ficado horas dançando, ele ainda estava envergonhado. Na hora de me despedir, nossos lábios se encontraram e eu fui até o céu. Ele me passava tanta segurança...

Porém, meus país não gostaram disso. Como poderia a filha deles se apaixonar por um mero marinheiro...

Mas eu não os escutei e passei a me encontrar escondida com ele.

Fomos nos tornando um único ser, até que aconteceu...nós entregamos para a luxúria.

Tão jovens...tão imprudentes...

Uma semana depois, passei a ter constantes enjoos e vômitos. Fizemos exames e eu descobri que estava grávida do Frederico.

Meus pais, na hora, me expulsaram de casa. Não queriam uma vagabunda debaixo do teto deles.

Até hoje, me entrego às lágrimas quando lembro daquelas palavras...

Apenas minha irmã me apoiou. No maior ato de carinho que ela poderia ter, passou a me enviar dinheiro escondido.

E eu passei a viver com Frederico. Como tínhamos poucos recursos, nos mudamos para uma pequena vila, mas que tinha um aluguel baixo. Lá, tinha um casal simpático: Maribel (que também estava grávida) e Ramón.

9 meses depois, nosso tesouro nasce. O chamamos de Frederico Jr.

Ele era idêntico ao pai... pelo menos tinha saúde.

Frederico foi crescendo rapidamente na marinha, alcançando um alto posto. Assim, passamos a ter uma vida confortável. Aos meus 19 anos, nos casamos em uma cerimônia humilde, sem meus pais. Tivemos apenas minha irmã do meu lado.

Tudo parecia perfeito. Mesmo sem luxos, mesmo sem às coisas mais refinadas, tudo era mágico ao lado dos meus dois tesouros.

Mas parece que eu não posso ser feliz.

Frederico foi para uma viagem distante, que iria durar 2 meses. Eu tive um mal-presentimento, mas ele disse que era besteira.

2 dias depois, recebi a notícia de que o barco afundou e não tivemos nenhum sobrevivente.

Meu mundo caiu. Eu perdi aquele que me ajudou a ser feliz. Eu perdi quem me mostrou a encarar a vida com leveza. Eu perdi o amor da minha vida...

À única coisa que eu ainda tinha era o Quico...meu tesouro.

Passei a receber uma pensão dos marinheiros. Assim, posso cuidar e sustentar o meu filho. Não me sinto mais viva tem um bom tempo.

Só estou de pé, pelo Quico.

Porém, meu mundo perdeu às cores.

E passei a enxergar o quão horrível era essa Vila. Mas agora, estou presa nela.

Aturando essa...essa...gentalha!
Estamos em 1972, 3 anos após a morte de Frederico e eu me pergunto o que vai acontecer daqui para frente.


Link do wattpad: https://www.wattpad.com/story/376744224 ... ame=Rammoz

[45chaves45]

Contos da Vila- capítulo 1: Presa com a Gentalha.

No dia 8 de fevereiro de 1949, eu nasci, como a filha mais velha da família. Meus pais me deram o nome de Florinda Corcuera e Villalpando.
Pouco mais de 2 anos depois de me terem, nasce à minha irmã mais nova, Esther.

Nossos país sempre tiveram uma ótima condinção financeira. Com isso, crescemos tendo do bom e do melhor.

Ah, me lembro até hoje daquelas festas...às damas com vestidos esvoaçantes e os cavalheiros com ternos chiques, que tonificavam às suas figuras.

Meus país eram amigos de pessoas extremamente sofisticadas, como os Martínez.

Conforme eu fui ficando mais velha e chegando na adolescência, começaram à aparecer os pretendentes. Meus país sempre me pressionavam para casar com os filhos das famílias amigas, mas nunca via alguém que me interessava. Apesar dos mais diversos recursos, aqueles moleques não faziam jus ao nome de suas famílias.

Ano vai, ano vêm, tudo muda aos meus 18 anos. Em uma das festas, meus país fizeram uma comemoração especial para os marinheiros.

Tinham vários velhos e senhores de idade, mas também tinham pessoas relativamente jovens, que eram os recrutas.

Entre eles, a figura que mais chamava a atenção era de um garoto bochecudo, que estava deixando o bigode crescer.

Ele era completamente desastrado, sendo alvo de brincadeiras dos seus colegas. Para muitos, era apenas um idiota sem classe (palavras ditas pela minha irmã), mas eu ví algo de especial...

Sua gentileza e leveza de encarar a vida me chamaram à atenção.

Assim, tomada por um desejo inexplicável, decidi me aproximar daquele marinheiro, que automaticamente ficou sem jeito em minha presença.

E eu decidi puxá-lo para dançar. Admito que ele não tinha o menor jeito com isso, pisando em meus pé várias vezes. Porém, nunca havia me divertido tanto na minha vida, quanto foi aquele dia.

Eu descobri que ele se chamava Frederico de Matalascallando, vindo de uma família humilde.

Ele trabalhou desde cedo nos mais diversos empregos, para ajudar à sustentar a sua família. Recentemente, havia entrado para á marinha.

No final da festa, aquele mágico momento aconteceu. Mesmo depois de termos ficado horas dançando, ele ainda estava envergonhado. Na hora de me despedir, nossos lábios se encontraram e eu fui até o céu. Ele me passava tanta segurança...

Porém, meus país não gostaram disso. Como poderia a filha deles se apaixonar por um mero marinheiro...

Mas eu não os escutei e passei a me encontrar escondida com ele.

Fomos nos tornando um único ser, até que aconteceu...nós entregamos para a luxúria.

Tão jovens...tão imprudentes...

Uma semana depois, passei a ter constantes enjoos e vômitos. Fizemos exames e eu descobri que estava grávida do Frederico.

Meus pais, na hora, me expulsaram de casa. Não queriam uma vagabunda debaixo do teto deles.

Até hoje, me entrego às lágrimas quando lembro daquelas palavras...

Apenas minha irmã me apoiou. No maior ato de carinho que ela poderia ter, passou a me enviar dinheiro escondido.

E eu passei a viver com Frederico. Como tínhamos poucos recursos, nos mudamos para uma pequena vila, mas que tinha um aluguel baixo. Lá, tinha um casal simpático: Maribel (que também estava grávida) e Ramón.

9 meses depois, nosso tesouro nasce. O chamamos de Frederico Jr.

Ele era idêntico ao pai... pelo menos tinha saúde.

Frederico foi crescendo rapidamente na marinha, alcançando um alto posto. Assim, passamos a ter uma vida confortável. Aos meus 19 anos, nos casamos em uma cerimônia humilde, sem meus pais. Tivemos apenas minha irmã do meu lado.

Tudo parecia perfeito. Mesmo sem luxos, mesmo sem às coisas mais refinadas, tudo era mágico ao lado dos meus dois tesouros.

Mas parece que eu não posso ser feliz.

Frederico foi para uma viagem distante, que iria durar 2 meses. Eu tive um mal-presentimento, mas ele disse que era besteira.

2 dias depois, recebi a notícia de que o barco afundou e não tivemos nenhum sobrevivente.

Meu mundo caiu. Eu perdi aquele que me ajudou a ser feliz. Eu perdi quem me mostrou a encarar a vida com leveza. Eu perdi o amor da minha vida...

À única coisa que eu ainda tinha era o Quico...meu tesouro.

Passei a receber uma pensão dos marinheiros. Assim, posso cuidar e sustentar o meu filho. Não me sinto mais viva tem um bom tempo.

Só estou de pé, pelo Quico.

Porém, meu mundo perdeu às cores.

E passei a enxergar o quão horrível era essa Vila. Mas agora, estou presa nela.

Aturando essa...essa...gentalha!
Estamos em 1972, 3 anos após a morte de Frederico e eu me pergunto o que vai acontecer daqui para frente.


Link do wattpad: https://www.wattpad.com/story/376744224 ... ame=Rammoz

[Chavito.M]

Muito legal. Mas a Florinda tendo o Quico aos 19 anos é forçado, né? Aí a velha coroca do 14 teria só 27 anos no seriado

[Chavito.M]

Muito legal. Mas a Florinda tendo o Quico aos 19 anos é forçado, né? Aí a velha coroca do 14 teria só 27 anos no seriado

Obrigado! Dei uma forçada, pois queria colocar ela com a mesma idade da atriz kkkk

A aparência envelhecida, seria devido ao estresse.

Mas confesso que eu poderia ter colocado ela na casa dos 30. Bom, agora já foi

[Chavito.M]

Contos da Vila- capítulo 2: Trabalhar.

Eu me chamo Ramón Alanis e Valdés, mas todo mundo me chama de Seu Madruga.
Foi a minha querida Maribel que me deu esse apelido, dizendo que eu passo a madrugada inteira consertando a minha antiga máquina fotográfica.

Fazer o que! Eu queria estar dormindo, mas tenho que consertar isso, pois eu tenho que trabalhar.

Esses últimos dias, fui despedido do meu emprego de Toureiro, pois alegaram que eu estava ficando velho.

Em outras situações, ficaria tranquilo. Afinal, não existe trabalho ruim...O ruim é ter que trabalhar.

Mas não posso me dar o luxo de ficar de preguiça. Não tenho apenas à Maribel, como também à criança que está em seu ventre há 7 meses.

Com se não bastasse o problema do emprego, ainda tenho uma preocupação ainda maior: Maribel tem tido problemas com a sua pressão, que aumenta demais.

O médico falou que ela tem que fazer repouso constante, para o bem dela e da criança.

Pelo menos, nem tudo são más-noticias. Um casal muito simpático se mudou para a Vila em que eu moro. Eles nos receberam em sua casa, aonde a Maribel havia feito um bolo (bem duro, por sinal) e a mulher, chamada de Florinda, preparou um café.

Por sinal...que café delicioso!
É bom saber que temos vizinhos com quem contar.

Eu e Maribel vivemos na Vila tem 2 anos e nunca tivemos muito contato com os outros vizinhos. Nós dois vivemos no primeiro pátio, também chamado de "pátio principal".

Até a chegada do casal, éramos os únicos que viviam nesse pátio.

(2 meses depois).

Meu mundo acabou...

Maribel está morta!

Ela entrou em trabalho de parto e fomos correndo para o hospital. Quando chegamos lá, ela desmaiou.
Fiquei 30 minutos do lado de fora, no maior desespero possível. Tudo o que eu conseguia fazer era rezar.

Até que uma enfermeira me chama, pedindo para eu entrar.

Lá, o Doutor Francisco me mostrou a minha filhinha. Só consegui chorar ao vê-la. Mas a alegria durou pouco.

Ele me informou que Maribel não resistiu e faleceu após dar a luz à nossa filha.

Não faço a menor ideia de como seguir com a minha vida.

Maribel era tudo...ela viu beleza até em um vagabundo imprestável como eu!

Agora, só tenho a minha filha.
Eu a chamei de Francisca, em homenagem ao médico que fez o seu parto.

Minha vovózinha está vindo até a minha casa, para me ajudar a cuidar da Francisca.

Florinda e Frederico também vão me ajudar.

Não sei o que eu faria sem essas pessoas incríveis ao meu lado.

Fiquei sabendo que compraram a Vila e que uma nova vizinha está chegando. Florinda me disse que ela se chama Clotilde.

Não sei o que o futuro me aguarda.


Para montar esse capitulo, me inspirei bastante na história do Antônio.

[Chaveco Brasileiro]

Chaves : Seu Madruga apaixonado (1981) (Perdido Mundial).
Parte 1.
Em mais um dia qualquer, eu saí para comprar um jornal.
Assim que cheguei, me deparei com o Chaves e a Pópis brigando, me irritei e os repreendi.
Perguntei para a Pópis o motivo de ela não compartilhar um bolo que estava em seu puder, ela então me disse
:- Esse bolo não é para mim.
:- Então é pra quem?
:- É um segredo da minha tia.
Nesse momento, o Sr.Barriga chegou na vila, corri rapidamente para o segundo pátio.
Por sorte, o velho gordo não me alcançou.
Quando encontrei uma oportunidade, entrei em casa.
Me deparei com um bolo e um bilhete.
"Senhor Madruga, este bolo eu fiz com carinho e com minhas próprias mãos.
O amo em segredo, não me atrevo a dizer em viva voz".
Comecei a sentir algo estranho, passei a ver Florinda de outra forma.
Resolvi sair de casa, Florinda estava com o professor.
Então eu disse
:- Por quê não corta ele?
:- Ele quem?
:- Esse poste aí.
:- Quem?
:- Essa girafa.
:- Não sei o quê está falando.
:- Não sabe?
:- Dona Florinda, eu exijo uma explicação.
:- Estou falando do bolo, estava delicioso, boneca!
Fim da parte 1.

[Chaveco Brasileiro]

Chaves : Seu madruga apaixonado (1981)
:- Dona Traidora...
:- Escute, professor...
:- Me vou...
:- Espere!!.
Florinda não parecia estar feliz, não entendi oquê estava acontecendo.
Se passaram uns dias, uma nova vizinha ocupou o 19.
Ela é bem bonita, me encantou desde o momento em que conheci.
Como de costume, fui comprar o meu jornal da Chicharra...
Quando cheguei, vi o Professor Girafales e a Florinda.
Ela estava estranha...
:- Olá, Seu Madruga... O que conta de novo?
Não entendi nada, ela nunca havia me tratado assim.
:- Não gostaria de entrar para tomar uma xícara de café?
:- Que seja!! Venha, professor....
O Professor demonstrava um sentimento de confusão, porém, se juntou conosco.

*Trim...Trim....*
:- O quê houve? Onde estou??
:- Ahh, foi um sonho...
:- É, mas continuo risonho!!
*E até vai trabalhar*
:- Quem sabe um dia o meu dia vai chegar!!!!*
FIM

[Chavito.M]

Contos da Vila- capítulo 3: Bruxa.

Todas às noites, eu tenho pesadelos. Me lembro daquela época...

Graças à Deus, tudo já passou! Mas às lembranças ainda estão tão vivas...

Tiros...bombas...mortes!

Não me arrependo de nada que eu fiz! Lutei pelo que eu acreditava!

Já fazem 25 anos desde que eu lutei como guerrilheira na Espanha e tive que deixar o país, pela minha vida estar ameaçada.

Tive que me refugiar no México e mudar até o meu nome.

Me conheciam como Angelines...agora, sou Clotilde. Ideia da minha irmã.

Minha irmã mais nova, que veio junto comigo, mas já fazem 10 anos que ela está na França.

No México, trabalhei fazendo de tudo. Hoje em dia, já sou aposentada. Tenho 64 anos, mas não me considero velha.

Já fazem 13 anos que me apaixonei por um homem. Tudo era tão mágico... iríamos nos casar, mas ele me abandonou no altar.

Até hoje, não superei essa dor. Lembro que fiquei noites sem dormir, pois ficava o tempo todo chorando.

Minha vida andava bem parada...até receber aquela terrível notícia: Aumentaram o preço do aluguel da casa aonde eu moro.
Com isso, tive que procurar desesperada por um lugar mais barato, mas sem sucesso.

No auge do meu desespero, sentei em um banco da praça e comecei a chorar.

Até que ele apareceu... um homen gordo e com bigode.

Se aproximou e me perguntou o motivo de eu estar chorando. Expliquei a situação e ele me contou que é o dono de um cortiço.

Se apresentou, dizendo se chamar Zenon, mas que todos o chamam de Senhor Barriga.

Era um homem extremamente bondoso e eu fiquei horas desabafando com ele. No final, ele disse que poderia fazer um preço ainda menor pelo aluguei de um apartamento desocupado...O 71.

Aceitei na hora e já estou arrumando minhas malas.

Antes de ir, perguntei o porquê dele ter feito isso.

Ele me contou que sabe muito bem como é passar por dificuldades e, assim, contou sua história para mim.

[Dona Clotilde]

uma fanific que eu fiz em 2015, denominada de "Chaves no Asilo", onde conta a trajetória das crianças já em idade avançada.

SINOPSE:

"Chaves virou um grande jornalista, chamado de Vicente Chambón, e comprou a vila onde morava, (na qual era o único inquilino que restava), do casal Nhonho e Pópis, que estavam podres de ricos e entediados com a própria riqueza, e queriam passar a velhice na simplicidade além de esquecer na memória o dia em que a querida Tia Florinda faleceu por uma infecção no cérebro causada por um pelo de gato inalado. Assim, os dois venderam tudo o que tinham e foram se hospedar no Asilo Impérium, um antigo hotel que era conhecido por só hospedar pessoas idosas e que era frequentemente confundido com um asilo. Num dia, Vicente recebeu um pedido de despejo porque o governo iria demolir a vila para construir um arranha céu. E como já estava velho, não poderia fazer muita coisa. Ele recebeu uma grande quantia em dinheiro e resolveu se hospedar no Asilo de luxo da esquina. Enquanto isso, uma outra pessoa iria se hospedar no asilo. Ela veio de Toluca e estava quase cega graças a catarata, que era a senhorita Maria Francisca Valdés. O último era um marinheiro rabugento, que sofreu um acidente de barco no qual danificou a sua perna e precisava usar uma bengala para se apoiar. O velho parecia um buldogue, com as bochechas engilhadas e enrugadas para baixo. Esse velho estava brigado com a única pessoa viva da família, que era a prima, por conta dele ter largado a mãe e nunca mais ter voltado. Sei que o Capitão Frederico era bem amargurado por conta dessa briga, mas mal sabia que tinha se hospedado no mesmo asilo que a prima e os ex-amigos."

Eu perdi a porcaria do texto, mas do que eu me recordo o Chaves era um velho que não calava a boca, o Quico era rabugento, a Chiquinha era cômica pela cegueira, e a Pópis toda magrinha empurrava a cadeira de rodas do Nhonho a ponto de causar vários acidentes. Um dia eu acho esse texto.

[oasis wonderwall da silva blur]

Curti a premissa

[Louca da Escada]

uma fanific que eu fiz em 2015, denominada de "Chaves no Asilo", onde conta a trajetória das crianças já em idade avançada.

SINOPSE:

"Chaves virou um grande jornalista, chamado de Vicente Chambón, e comprou a vila onde morava, (na qual era o único inquilino que restava), do casal Nhonho e Pópis, que estavam podres de ricos e entediados com a própria riqueza, e queriam passar a velhice na simplicidade além de esquecer na memória o dia em que a querida Tia Florinda faleceu por uma infecção no cérebro causada por um pelo de gato inalado. Assim, os dois venderam tudo o que tinham e foram se hospedar no Asilo Impérium, um antigo hotel que era conhecido por só hospedar pessoas idosas e que era frequentemente confundido com um asilo. Num dia, Vicente recebeu um pedido de despejo porque o governo iria demolir a vila para construir um arranha céu. E como já estava velho, não poderia fazer muita coisa. Ele recebeu uma grande quantia em dinheiro e resolveu se hospedar no Asilo de luxo da esquina. Enquanto isso, uma outra pessoa iria se hospedar no asilo. Ela veio de Toluca e estava quase cega graças a catarata, que era a senhorita Maria Francisca Valdés. O último era um marinheiro rabugento, que sofreu um acidente de barco no qual danificou a sua perna e precisava usar uma bengala para se apoiar. O velho parecia um buldogue, com as bochechas engilhadas e enrugadas para baixo. Esse velho estava brigado com a única pessoa viva da família, que era a prima, por conta dele ter largado a mãe e nunca mais ter voltado. Sei que o Capitão Frederico era bem amargurado por conta dessa briga, mas mal sabia que tinha se hospedado no mesmo asilo que a prima e os ex-amigos."

Eu perdi a porcaria do texto, mas do que eu me recordo o Chaves era um velho que não calava a boca, o Quico era rabugento, a Chiquinha era cômica pela cegueira, e a Pópis toda magrinha empurrava a cadeira de rodas do Nhonho a ponto de causar vários acidentes. Um dia eu acho esse texto.

Eles seriam contemporâneos ao Chompiras, Botijão e Chimoltrúfia?

[Chavito.M]

Contos da Vila- capítulo 4: Esforço de um pobre.

Me chamo Zenon Barriga y Pesado e minha vida sempre foi muito difícil.

Passei minha infância em um cortiço barato ao lado de minha mãe. Meu pai foi um traste que nos abandonou assim que descobriu que ela estava grávida.

Ela trabalhava como zeladora da Vila e pagava o aluguel com o dinheiro que ela ganhava. Enquanto isso, estudava em uma escola buscando seguir os conselhos dela: "Focar nos estudos".

Em meus horários vagos eu brincava com minha bolinha.

E assim foi minha vida até os 17 anos, quando minha mãe foi diagnosticada com câncer. A pobrezinha lutou durante meses, até vir a falecer.

No funeral, adivinha quem apareceu? Aquele lixo que eu deveria chamar de pai. No momento em que ele se apresentou, dei-lhe um soco no rosto, gritei e xinguei ele de todos os nomes possíveis.

Como ele pode aparecer depois de tantos anos, logo quando minha mãe faleceu!? Quando eu for pai, espero nunca ser como ele!

Após a morte de minha mãe, fui acolhido na casa da minha tia Ramona. Ela também estava passando por uma fase difícil, pois seu filho Gordon sumiu pelo mundo. Hoje eu sei que ele está preso por tentar furtar uma farmácia junto de um tal de Chaveco.

Eu passei a trabalhar e fui subindo pelos mais diversos cargos enquanto agia como zelador da vila aonde cresci por tempo integral. Foi uma honra assumir o lugar de minha mãe.

Até que, depois de vários anos, finalmente me tornei um empresário e passei a estar em uma posição de sucesso. Com isso, decidi fazer um investimento bem nostálgico: Comprei a vila.

Já tem dois casais: Florinda e Frederico; Ramón e Maribel.

[45chaves45]

bravo bravissimo

Meu pai foi um traste que nos abandonou assim

"um beliscão eu não aguentaria nem de meu pai" acho que o pai do barriga era presente

[Chavito.M]

bravo bravissimo

Meu pai foi um traste que nos abandonou assim

"um beliscão eu não aguentaria nem de meu pai" acho que o pai do barriga era presente

Juro que eu havia esquecido completamente dessa frase

[45chaves45]

bravo bravissimo

Meu pai foi um traste que nos abandonou assim

"um beliscão eu não aguentaria nem de meu pai" acho que o pai do barriga era presente

Juro que eu havia esquecido completamente dessa frase

kkkkkkk acontece... mas fica bom pra uma realidade alternativa