CHESPIRITO: Sem Querer Querendo - Ep. 2: Há Males Que Vêm Para o Bem

[Jirafuchila]

Excelente clickbait que nos dieron en el tráiler del segundo capítulo, nos engañaron a todos.
A pesar de los errores la serie cumple con entretener, aparte de que las caracterizaciones son increíbles, un proyecto así de grande se necesitaba para revivir el legado de Chespirito, actualmente en varias redes sociales (Facebook, YouTube, TikTok) veo a la gente debatiendo y hablando de Chespirito (para bien o para mal).

[Chapolin comedor de bolos]

Outro bom episódio que repete as qualidades do primeiro. Apesar de perceber as questões cronológicas, ainda preciso elogiar a produção e a calma de mostrar uma coisa de cada vez. Já consigo imaginar até uma segunda temporada, com as peças de teatro, o fim do Chaves, o cancelamento do programa, talvez as brigas judiciais... A história do Roberto tem muito pano pra manga, se souberem explorar, dá certo.

Outra coisa legal: não existe maniqueísmo no desenvolvimento da relação Roberto e Maggie. Tinha medo de santificarem o Roberto e demonizarem a "Maggie" (que, é claro, não está certa, mas sim tão errada quanto ele), mas felizmente não estão indo por esse caminho.

[Barbano]

Achei bacana a participação do Roberto Gómez Fernández. Dessa vez ele interpretou, ainda que por poucos segundos, o Francisco, irmão do Chespirito.

Na verdade ele interpretou o Francisco, pai do Chespirito.

Na cena a Elsa, no leito de morte, confunde o Roberto com o pai. O Roberto corrige a mãe falando que era ele, e então a Elsa fala que ele é o mais parecido com o pai.

[Chapolin comedor de bolos]

Virou "sai daqui, seu paspalho sem graça"

A dublagem não só é horripilantemente podre e vergonhosa como é sanitizada até o talo, não sei como tem gente que tem o estômago de se acostumar com um trabalho porco desses. Só consigo imaginar que quem acha essa dub aceitável ou não tem ouvido pra dublagem ou não quer se indispor com algum envolvido.

Uma das coisas que mais me deixa irritado em dublagens de produtos mais "adultos" ou "maduros" é justamente a censura de palavrões ou termos de baixo calão, se não me engano, séries como similing friends antes já sofreram disso.
Mas aqui no Chespirito é pior, não só pela própria amenização por que eles querem socar na guela abaixo provavelmente de que como é sobre o "criador de xavis" eles tem medo de soar estranho o quico falando pro chaves se foder pros fãs brs como também, a própria entrega dessas falas pelos dubladores soa morto.
Sério, eu não vejo o Carlos/Marcos indignado ou com o peito orgulhoso super estufado ou com energia falando "DANE-SE ROBERTO!!" é só o dublador falando..."dane-se o roberto." tipo na maior normalidade ou simplesmente sem esforço algum...o dublador que botaram no Pablo também acabou com a maioria das emoções que o ator faz no original, é ridículo o trabalho de dublagem, isso é MAIS preocupante do que as questões das datas.
E bem como o Samppa falou: imagina essas crianças novas que provavelmente vão ser estudantes da escola e vão ver essa biosérie pra trabalho escolar(até por que bem comum nas escolas recomendarem biofilme ou série de famoso) e terem interesse no Chespirito em si, e quando elas verem as séries originais, vão ficar estranhadas em olhar pra dublagem porca e horrorosa dessa biosérie novamente, ou mesmo os próprios fãs brs de Xavis que já não toleram nenhuma outra dub além da Maga.

[Ashura_BR]

Assisti os 2 episódios
E eu gostei muito, apesar de algumas datas erradas etc
Agora a dublagem meh.. nem ruim e nem boa, a tradução ficou meio estranha em uns momentos (principalmente em piadas envolvendo alguns personagens)
Eu não diria que a dublagem em geral é uma merda até porque eu conheço a dubladora da Angelines na série (que inclusive é a voz da Bruxa do 71 nas minhas fandublagens do meu canal) pra desrespeitar o trabalho de alguns, mas sim, tem muitas vozes bem fracas (literalmente escolheram um cara jovem pra dublar um VELHO fotógrafo lá na cena do casamento do Chespirito )
Achei besteira censurar os palavrões apesar de que né, talvez porque é a série do criador do CHAVEESSSS e tem que ser apto para todos os públicos (não é que eu concorde que é necessário censurar)

[Parece a Velha]

Assisti os 2 episódios
E eu gostei muito, apesar de algumas datas erradas etc
Agora a dublagem meh.. nem ruim e nem boa, a tradução ficou meio estranha em uns momentos (principalmente em piadas envolvendo alguns personagens)
Eu não diria que a dublagem em geral é uma merda até porque eu conheço a dubladora da Angelines na série (que inclusive é a voz da Bruxa do 71 nas minhas fandublagens do meu canal) pra desrespeitar o trabalho de alguns, mas sim, tem muitas vozes bem fracas (literalmente escolheram um cara jovem pra dublar um VELHO fotógrafo lá na cena do casamento do Chespirito )
Achei besteira censurar os palavrões apesar de que né, talvez porque é a série do criador do CHAVEESSSS e tem que ser apto para todos os públicos (não é que eu concorde que é necessário censurar)

E o dublador do Edgar? O homem com quase 80 anos e o dublador uns 50 anos mais jovem

[HOMESSA]

Achei bacana a participação do Roberto Gómez Fernández. Dessa vez ele interpretou, ainda que por poucos segundos, o Francisco, irmão do Chespirito.

Na verdade ele interpretou o Francisco, pai do Chespirito.

Na cena a Elsa, no leito de morte, confunde o Roberto com o pai. O Roberto corrige a mãe falando que era ele, e então a Elsa fala que ele é o mais parecido com o pai.

Pior que tive a mesma percepção que o @JoãoB. Achei que desta vez ele tinha interpretado o irmão do Roberto.

Já a censura dos palavrões eu entendo, pois sendo algo relacionado a ''Chaves'', acaba despertando o interesse de muitas crianças.

[Chapolin comedor de bolos]

"Entender" censura é falha moral

A série tem um publico claro e não é papel da dublagem mudar isso

[Chapolin comedor de bolos]

"Entender" censura é falha moral

A série tem um publico claro e não é papel da dublagem mudar isso

Exato, e é responsabilidade/culpa dos pais ou responsáveis de deixarem ou não os filhos assistirem essa série, se ela apresentar coisa sugestiva a respeito da traição do Roberto por exemplo, vai sair ainda mais paia pra caralho se eles fossem sei lá, cortar ou censurar a cena, só por que é relacionado a "Chaves", essa crença no bostil de que CH é pra criança tem que acabar e rápido.

[JoãoB]

Achei bacana a participação do Roberto Gómez Fernández. Dessa vez ele interpretou, ainda que por poucos segundos, o Francisco, irmão do Chespirito.

Na verdade ele interpretou o Francisco, pai do Chespirito.

Na cena a Elsa, no leito de morte, confunde o Roberto com o pai. O Roberto corrige a mãe falando que era ele, e então a Elsa fala que ele é o mais parecido com o pai.

Não porque nessa cena o Francisco chama a Elsa de mãe.

E a Elsa disse que o Roberto era parecido com o pai pelo fato de ambos serem artistas, não pela aparência física.

[Billy Drescher]

Há uma liberdade de vocabulário no material para HBO e Max. A dublagem é que está amenizando desnecessariamente o texto.

[Chavito.M]

Achei bacana a participação do Roberto Gómez Fernández. Dessa vez ele interpretou, ainda que por poucos segundos, o Francisco, irmão do Chespirito.

Na verdade ele interpretou o Francisco, pai do Chespirito.

Na cena a Elsa, no leito de morte, confunde o Roberto com o pai. O Roberto corrige a mãe falando que era ele, e então a Elsa fala que ele é o mais parecido com o pai.

Não porque nessa cena o Francisco chama a Elsa de mãe.

E a Elsa disse que o Roberto era parecido com o pai pelo fato de ambos serem artistas, não pela aparência física.

No caso o Roberto chamou de mãe (mesmo ela vendo o Francisco "pai"). Mas como ela estava delirando, viu seu falecido marido.

De um ponto de vista narrativo, não faria sentido ela ver o irmão mais velho do Chespirito (que apareceu de forma tão rasa nesses dois episódios à ponto de que é fácil esquecer que o Horácio não era o único irmão). Seria bem mais impactante ela ver o homem que tanto criticou por se afundar na arte, mas ainda o amava.

E ver ele no Chespirito faz um paralelo com à situação que o próprio Roberto do anos 70 está passando da arte o consumir.

Aliás, o Francisco "filho" aparece nas escadas no momento em que o Chespirito chega ao hospital e ele é interpretado por outro ator (jovem).

[JoãoB]

No caso o Roberto chamou de mãe (mesmo ela vendo o Francisco "pai"). Mas como ela estava delirando, viu seu falecido marido.

De um ponto de vista narrativo, não faria sentido ela ver o irmão mais velho do Chespirito (que apareceu de forma tão rasa nesses dois episódios à ponto de que é fácil esquecer que o Horácio não era o único irmão). Seria bem mais impactante ela ver o homem que tanto criticou por se afundar na arte, mas ainda o amava.

E ver ele no Chespirito faz um paralelo com à situação que o próprio Roberto do anos 70 está passando da arte o consumir.

Aliás, o Francisco "filho" aparece nas escadas no momento em que o Chespirito chega ao hospital e ele é interpretado por outro ator (jovem).

Ok mas, sendo assim, dá para dizer que a forma como fizeram essa cena não foi a melhor porque fizeram parecer que o Roberto Gómez Fernández era o irmão, não o pai do Chespirito. Não fui o único que tive essa impressão.

E não vejo falta de sentido na Elsa ver o irmão mais velho do Chespirito, afinal ele continua sendo filho dela, mesmo não aparecendo tanto na série.

Mas tudo bem. Deve ser o pai mesmo, não o irmão.

[Chapolin comedor de bolos]

Eu gostei muito deste capítulo.
O primeiro foi o mais bonito, o mais poético, mas é aqui onde, sem sombra de dúvidas, a história começa a engrenar de fato.
Agora o Roberto é Chespirito, está criando os personagens que conhecemos e, ao mesmo tempo numa outra linha, os bastidores começam a aflorar.

Sobre a dublagem: definitivamente ter DRT não significa PORCARIA NENHUMA.
É um trabalho lixo, não entrega 25% do que de fato a cena trata, seja por péssimas interpretações, tradução ruim ou escalações duvidosas.
Defender esse trabalho de paspalho sem graça é defender a mediocridade.

[HenriCH]

Nesse segundo episódio fica claro porque a Florinda não concordou haha. Os filhos do Chespirito estão de parabéns, não santificaram ninguém ali. Bonita a forma de como desenvolveram o início da amizade entre o Rubén e o Roberto. Interessante o Edgar confessando ao Ramón sobre os palpites da Florinda e o começo da intromissão dela nas séries. Interessante que a gente olha pro ídolo e não percebe o caminho pro sucesso, mas a série mostra os altos e baixos que o Roberto passou até se consagrar com Chaves e Chapolin. Até ele levou muito não e passou por dificuldades.