FLORINDA MEZA

[Tio Trambique]

A falta que faz um especialista tipo alguém do fórum ou o Renan junto lá na entrevista.

Capaz dele confirmar que Acapulco é de 73

[BruchaLia]

mas ainda é muié

[MVNS]

Não vou entrar no mérito da política, mas eu não usaria "liberação feminina" como exemplo de progressismo em CH, como vocês estão usando, porque isso sempre foi motivo de deboche nas séries.

"Nós mulheres não temos mais que pedir permissão aos homens para cometer as barbaridades que cometíamos quando não nos davam permissão."

[Eng. Pudim]

Não vou entrar no mérito da política, mas eu não usaria "liberação feminina" como exemplo de progressismo em CH, como vocês estão usando, porque isso sempre foi motivo de deboche nas séries.

"Nós mulheres não temos mais que pedir permissão aos homens para cometer as barbaridades que cometíamos quando não nos davam permissão."

Depois de enviar o post, me veio aquele final do episódio do Dr. Zurita.

Mas em várias partes da obra tem traços que eu não chamaria de feministas, mas que, mesmo sutilmente, discursam a favor da independência da mulher. Muitas delas tinham profissões e eram solteiras, não se rendiam ao assédio masculino... Não sei exatamente como era a questão de sexismo lá no México à época, mas nos anos 70 ainda havia uma relação muito forte entre a mulher e o casamento (a conhecida posição de "esposa-troféu"). Na obra do Roberto, há esse traço contraintuitivo em diversos momentos.

E eu não acho exatamente que isso tenha a ver com o lado político dele, mas é curioso reparar.

[Antonio Felipe]

mas ainda é muié

E qual é o problema disso?

[Nassau]

mas ainda é muié

E qual é o problema disso?

existem várias pesquisas comprovando que a maior parte das mulheres mundialmente é inclinada a esquerda ué, falei nada de novo

[CHarritO]

Domingo Legal - Florinda Meza

Pra quem não viram ainda, tá aí!

[MVNS]

Assisti agora, completo. Achei bem confortável, mesmo com um ou outro erro. Desejo sucesso à ela com os seus projetos

O que me surpreendeu mesmo, ironicamente, foi o Nicholas Torres (o Jaime do Carrossel de 2012) aparecendo de Chaves no final

[CHarritO]

Não é que se diga, minha nossa que baita entrevista que fizeram, mas ficou meio raso, só perguntas bem óbvias!

Nota 6,0.

[O Gordo]

Celso é muito limitado pra fazer entrevista.

Sobre o trecho com dublagem perdida: convém lembrar que ela foi exibida até 2003. No começo da década de 2000 o pessoal já gravava coisas da TV com qualidade muito melhor do que nos anos 90.

[Willianch]

E esse figurino de Professor Girafales no Celso Portiolli... putz!

Lembrei de algo que nunca deveria ter existido...

Acho esses especiais do Chaves feito pelo SBT muito subestimado.

Concordo plenamente com isso. Querendo ou não, o SBT trata muito bem as séries nesse quesito “homenagens”. (Sei que podiam tratar melhor no quesito exibição regular, mas aí é assunto para outro tópico.)

Eles se preocuparam em fazer um cenário legalzinho, chamaram alguns fãs na plateia, o Celso se caracterizou de Professor Girafales e até buscaram a Florinda de limusine.

Sobre o conteúdo da entrevista, nada muito revelador, mas, pelo menos, falaram sobre a série do Chespirito da HBO Max, que foi alvo de tanta polêmica na metade deste ano.

Agora, aquele tradutor que se sentou no sofá junto com a Florinda é um belo de um inútil. Não traduziu nada, ficou paradão, feito um bocó, e não acrescentou em nada na entrevista, que, pelas dificuldades linguísticas, ficou meio truncada em alguns momentos.

E, para completar, a Florinda deu um belo “desconto” para vê-la em São Paulo com o cupom do Domingo Legal. Sim, isso que estou dizendo contém ironia.