FLORINDA MEZA

[Tio Trambique]

A falta que faz um especialista tipo alguém do fórum ou o Renan junto lá na entrevista.

Capaz dele confirmar que Acapulco é de 73

[BruchaLia]

mas ainda é muié

[MVNS]

Não vou entrar no mérito da política, mas eu não usaria "liberação feminina" como exemplo de progressismo em CH, como vocês estão usando, porque isso sempre foi motivo de deboche nas séries.

"Nós mulheres não temos mais que pedir permissão aos homens para cometer as barbaridades que cometíamos quando não nos davam permissão."

[Eng. Pudim]

Não vou entrar no mérito da política, mas eu não usaria "liberação feminina" como exemplo de progressismo em CH, como vocês estão usando, porque isso sempre foi motivo de deboche nas séries.

"Nós mulheres não temos mais que pedir permissão aos homens para cometer as barbaridades que cometíamos quando não nos davam permissão."

Depois de enviar o post, me veio aquele final do episódio do Dr. Zurita.

Mas em várias partes da obra tem traços que eu não chamaria de feministas, mas que, mesmo sutilmente, discursam a favor da independência da mulher. Muitas delas tinham profissões e eram solteiras, não se rendiam ao assédio masculino... Não sei exatamente como era a questão de sexismo lá no México à época, mas nos anos 70 ainda havia uma relação muito forte entre a mulher e o casamento (a conhecida posição de "esposa-troféu"). Na obra do Roberto, há esse traço contraintuitivo em diversos momentos.

E eu não acho exatamente que isso tenha a ver com o lado político dele, mas é curioso reparar.