FESTIVAL DA BOA VIZINHANÇA II

[CHarritO]

Vi ontem a matéria do pânico sobre o evento, gostei qdo o Seu Barriga ganhou o cheque gigante de 14 meses de aluguel pagos, mto bem bolado.

[Cr$500Cruzados]

Vídeo do momento que o Pânico subiu no palco

[Barbano]

Curioso, me pareceu pelo vídeo que a equipe organizadora liberou a subida deles no palco. E depois tiraram eles, talvez pela rejeição do público...

[Cr$500Cruzados]

Foi isso mesmo ate porque o Vesgo ja tava com o microfone (da mesa de som) na mão.
Eles ate poderiam ter subido no Palco pra entregarem o chequinho deles, só acho que o momento foi o mais improrio pq o Edgar estava emocionado com os fãs no momento e querendo dizer algo para nós.

[Barbano]

Eduardo, eu acho que o melhor seria que isso fosse feito nos bastidores, como foi o papo com o Villagrán. Subir no palco no meio da apresentação não é nada agradável. É pedir pra tomar vaia mesmo...

[Filipe Chambón]

O pior pra mim foi ir e voltar de avião, por exemplo agora, eu voltei ontem pelo meio dia e ainda meus ouvidos estão emtupidos, não sei se é porcausa da altura ou do barulho das turbinas, mais não to escutando qause nada com o ouvido esquerdo, e só um pouco com o direito.

[Antonio Felipe]

Matéria do Pânico:





Por que não entregar nos bastidores? Realmente, abafaram os gritos de "Vesgo Viado".

[Felipe Ernesto]

Rafinha Bastos confirmou no Twitter que Oscar Filho fez matéria com o Kiko.

Aonde terá sido? No FBV não foi, ele não esteve lá.

Oscar Filho estava lá sim. Eu vi quando ele chegou todo apressado por aquela porta atrás do palco, aí muita gente pediu pra tirar foto com ele e ele disse que precisava gravar e depois tirava. Depois disso, não o vi mais.

[Cr$500Cruzados]

Eduardo, eu acho que o melhor seria que isso fosse feito nos bastidores, como foi o papo com o Villagrán. Subir no palco no meio da apresentação não é nada agradável. É pedir pra tomar vaia mesmo...

Por mim eu nem deixaria eles entrarem nem daria credencial a eles.
Disse isso porque acho que o proprio fã clube deixou eles subirem

Comprarem com o video que o panico pois no ar pra verem como editaram pra não perecerem que foram vaiados.
E ainda disseram que ele ficou emocionado por causa do cheque
PILANTRAS

[Antonio Felipe]

O que exatamente o Emílio falou no final da matéria? Tô procurando em todos os vídeos e não acho ninguém que tenha gravado essa parte...

[Cr$500Cruzados]

Pelo que me lembre foi a Sabrina que disse que ele ficou emocionado, mas não tenho certeza

[Barbano]

Ele deu uma alfinetada em outros humorísticos:

"Muito bacana essa matéria, Muito emocionante, né Sabrina? Queria aproveitar esse momento agora, em que tá tendo muita vaidade com humorista e tal, a gente tem que se mirar nesses caras aí, tá bom? Nesses caras aí! Os que são humoristas, pegaram o tempo desses malucos, esses caras são bons gente, vamos mirar nesses caras."

[Meu Sadruga]

O evento valeu cada real do ingresso, mas pecou um pouco pela falta de organização.

Fiquei do lado do palco, por onde entravam e saíam os atores e dubladores, um bom lugar pra tirar fotos. Lá na frente era mais difícil porque todo mundo levantava a câmera e ofuscava um pouco a vista para o palco.

Reconheci de longe alguns membros daqui do forum (falei brevemente com o Fabão).

Enfim, foi muito legal, e que venham mais festivais todos os anos anualmente.

[Cr$500Cruzados]

Vídeo da réplica da vila
[dailymotion]xd33k7_fun[/dailymotion]

[E.R]

Minha experiência no Festival da Boa Vizinhança II

. Saí de casa na sexta-feira, às 19:30, depois de gravar o programa do Ratinho, com o Carlos Villagrán. Cheguei na rodoviária do Rio às 20:00 e consegui comprar a passagem rapidinho para às 20:30. Cheguei na rodoviária de São Paulo por volta de 2:00. Fiquei numa lan house até umas às 4:00, de onde consegui twittar após quase uma semana sem internet aqui em casa. Depois, resolvi pegar um táxi e ver se tinha algo aberto na cidade. Não tinha, a cidade estava "deserta", consegui ver o Pacaembu (do lado de fora, óbvio) e o Mart Center (de madrugada, estava deserto e fechado). Voltei para a rodoviária, comprei o Lance!, li os jornais de sábado e sexta-feira (que tinha comprado no dia anterior). Voltei para a lan house. Por volta de 8:50 peguei outro táxi para o Mart Center.

Cheguei ao Mart Center por volta de 9:10. Quando cheguei lá já tinha uma fila grande. A organização levou um tempo para organizar a fila direito, primeiro falaram que quem já tinha comprado o ingresso antecipado tinha que ficar do lado direito, e depois mandou um pessoal que estava do lado direito voltar para trás (uma galera ficou atrás de um lugar que tinha grama e uma mulher mandou essa "Quem ficar aí, não vai entrar no evento"). Encontrei o Fabão na fila, cara gente boa com sotaque do interior paulista, conversamos sobre CH, futebol e BBB. A fila demorava a andar. Reconheci o meu amigo Luís Paulo e depois fui apresentado ao Michel. Na fila, nós, os fãs, começamos a cantar várias músicas de "Chaves" e "Chapolin", tinha um fã parecido com o Igor Cotrim que se divertia ao lembrar das falas. A fila de quem não tinha comprado antecipadamente andava mais rápido do que a de quem comprou o ingresso com antecipação. Por volta de 10:55, fui chamado para mostrar meu ingresso, isso funcionou bem, logo digitaram um código e minha entrada no evento estava liberada. Ao chegar no evento, encontrei vários amigos do meio CH : O Andy (que lá também gravou um vídeo do "Programa do Andy"), o Mestre Maciel, o Antonio Felipe e o Dudu Cavallari, que vieram do Sul e me disseram que o Rogério "Botones" veio ao lado de uma loura, no caminho. O Don Juan Thiago e o Valter (fiz as pazes em definitivo com ele). Depois encontrei o Thomas, o Chambón, o Wilsinho, o Iuri, o Spider (que cara gente boa !), o El Jamito, o Igor C.Barros, o Gustavo Alves, o Paulo Pacheco e o Lippe. Só depois de um tempo consegui falar com os amigos Valette Negro e Gustavo Berriel (esse muito solicitado pelos fãs, teve que tirar muitas fotos e, como sempre, trabalhando muito).

O Mart Center tava bem decorado com o cenário da vila e lá tinha uns estandes pequenos vendendo camisas (R$25,00 cada), o livro do Pablo sobre o Seu Madruga (o Mestre Maciel me mostrou o que ele comprou, com direito a dedicatória do Pablo com uma frase sobre o Seu Madruga).

Eu pensava que o Mart Center era um ambiente com auditório e ar condicionado. Não era. O local parecia um galpão e era sem ventilação. Com uma concentração de mais de 4 mil pessoas, fazia um calor insuportável no local (até o Nélson Machado comentou isso, quando estava no palco, ao lado do Villagrán).



Um equívoco da organização foi que tinha uma fila única imensa para comprar bilhetes que possibilitavam a compra de comida ou bebida. Depois de encarar essa fila enorme, tinha uma bagunça imensa para retirar mini-pizzas ou cachorro-quente ou água ou refrigerante, pois o balcão para retirar isso não tinha fila, uma bagunça só ! Pra piorar, o cachorro-quente estava frio e os refrigerantes estavam muito quentes. Ao que parece, só valia a pena comprar água ou a mini-pizza.

Depois da exibição de alguns episódios de "Chaves" no telão do palco, que estava - diga-se de passagem - com o áudio abafado (as caixas de som em cima do palco), a banda "Viva a Noite" começou a cantar algumas músicas CH e outras músicas de sucesso do pop/rock brasileiro, como "Anna Júlia", etc.

Depois disso, o "Pânico" (Vesgo, Silvio e César Polvilho) começaram a gravar a matéria deles sem incomodar ninguém e também era difícil vê-los, pois tinha uma circulação muito grande de pessoas que ficavam paradonas que nem bocó os vendo.

O Tatá Guarnieri chegou a circular no meio dos fãs, mas foram poucos que o reconhceram. Logo depois ele foi levado para os bastidores, junto com os outros dubladores CH : Carlos Seidl, Cecília Lemes, Sandra Mara, Marta Volpiani, Silton Cardoso e Gustavo Berriel, além de outras dubladoras convidadas.

O Mário Lúcio de Freitas foi o primeiro dublador convidado ao palco, começaram a mostrar músicas de programas do SBT feitos por ele. E no fim da sua apresentação, ele cantou as músicas CH, com destaque para as músicas-tema da "Chiquinha", em que a Cecília Lemes cantou com ele no palco e "Seu Madruga", em que o Carlos Seidl também fez uma participação especial.

Com os dubladores apresentados e reunidos, o fã-clube mostrou um primoroso documentário que mostrou os bastidores da dublagem para os DVDs da Amazonas Filmes e entrevistas com os dubladores (Pessoal do fã-clube, depois coloquem esse documentário no Youtube, por favor !). O mais legal foi a entrevista com a saudosa Helena Samara e, principalmente, a cena inédita em que o inesquecível Mário Vilela dublou o Botijão para o BOX I da Amazonas Filmes. Aparecia a cena, com a dublagem e depois o Mário Vilela no estúdio de dublagem Gábia dublando e aí passou uma entrevista do Mário dizendo que não foi bem tratado na CNT "Diziam que faltava pouco para eu ser enterrado". Foi uma bela homenagem ! Também mostraram cenas inéditas do Marcelo Gastaldi, uma entrevista dele para o Jô Soares no SBT, entre outras raridades.

Um erro da organização do evento foi não ter disponibilizado nos telões a imagem dos dubladores que estavam no palco. Aí, os dubladores ficavam sentados em cadeiras e uma multidão de pessoas não conseguia vê-los no palco. Também era difícil ouvir os dubladores imitarem os personagens.

Como as pessoas não conseguiram ver os dubladores, alguém avisou a produção do fã-clube e então o FC teve a ideia de pedir para as pessoas ficarem sentadas no chão. Mas foi um "senta e levanta", pelo menos umas duas vezes mandaram as pessoas se sentarem e se levantarem. Enquanto isso conversava com o amigo Mestre Maciel sobre futebol, carreira de jornalista, entre outros assuntos.



Quando o Edgar Vivar subiu no palco, obviamente todos se levantaram e ficou uma aglomeração grande perto do palco. O ator foi merecidamente ovacionado "Edgar ! Edgar !" "Barriga, eu te amo ! Barriga, eu te amo !" Até mandaram um "Lindo, tesão, bonito e gostosão !". Edgar Vivar foi feliz ao ficar o tempo inteiro em pé, cantando músicas como "Churin Churin Chun Clai" e ao pedir para um lado do palco bater palmas e o outro lado também, numa espécie de competição. É um grande artista que sabe o que fazer num palco para um grande público. O Pânico atrapalhou um pouco no final da apresentação e subiu ao palco para dar um cheque para pagar os 14 meses de alguel atrasado. O público não poupou "Ei, Pânico, vai tomar no c*** !" "Vesgo, viaaaaaaaaado !". Edgar Vivar depois foi entrevistado pelo fã-clube, e ninguém entendeu o que foi falado devido ao áudio abafado. No fim, depois de cantar mais uma música - "Taca la Petaca" - Edgar Vivar foi novamente ovacionado "Barriga, eu te amo !" e começou a chorar de emoção e agradecer o público. Eu fiquei até preocupado, achando que o Edgar ia passar mal de tanta emoção. Ele saiu do palco muito realizado e o povo manifestando o seu carinho "Edgar ! Edgar !"

Depois a equipe do fã-clube teve dificuldades para conter a platéia que estava lá, Nightmare, Manfredini, Lippe e outros tiveram trabalho para tentar manter a ordem. Eu acredito que muito da super lotação que aconteceu foi culpa do ingresso barato (eu falei que o ingresso tinha que ser um pouco mais caro). O fã-clube é muito bem intecionado, mas algumas coisas - no sentido de organização - são feitas de forma amadora e de coração - espero que a experiência com alguns erros sirva para a organização de eventos futuros.

Antes do Villagrán entrar no palco, víamos cenas do Quico muito bem editadas pelo Valette Negro, um ótimo trabalho, como sempre !



Depois de um tempo, Carlos Villagrán entrou no palco, muito ovacionado "Quico ! Quico ! Rá ! Rá Rá !"). Depois de conversar com o público, ele disse que ia se trocar e se vestir de Quico. Só que o ator demorou a voltar porque o Pânico estava fazendo uma entrevista com ele nos bastidores a ponto de irritar o Gustavo Berriel, que mandou essa no palco "Este evento é para os fãs, não para um programa de TV".



Ao voltar de Quico ao palco, Carlos Villagrán levou os fãs à loucura, ele começou dançando a música "Cherry Coke". Depois pediram que o dublador Nélson Machado subisse ao palco e todos : "Nélson ! Nélson !".

Nélson Machado começou a fazer a dublagem do Quico ao vivo com o Carlos Villagrán agindo como se estivesse sendo dublado e a sensação era mesmo a de estar na vila com o Quico falando "Gentalha ! Gentalha !", "Você não vai com a minha cara ?" e chorando.

Uma boa ideia que tiveram foi fazer o Nélson recitar "Mamãe Querida !", com o Carlos fazendo a atuação ao vivo. Além da participação especial da Cecília Lemes fazendo a voz da Chiquinha "Como caroço de abacate !". A Marta Volpiani também fez uma participação especial fazendo a voz da Dona Florinda "Vamos Quico, não se junte com essa gentalha !".



O Nélson Machado tava muito emocionado e agradeceu ao Carlos Villagrán "Eu fiquei muito emocionado quando você disse no programa do Ratinho que os fãs é que colocam a comida no seu prato e de sua família, eu quero dizer que graças a você, eu também coloco a comida na mesa da minha família. Faz 10 anos que eu queria te agradecer por isso". A Marta também agradeceu ao Carlos e aos atores da série.

Por fim, o Nélson levou o neto dele e deu uma camisa do SPFC ao Carlos, e a plateia não perdoou "Bâmbi ! Bâmbi !"

Na saída do evento, vi o David Brazil gravar uma matéria para o "Domingo Legal", vesido de Chiquinha, contando com sósias da Dona Florinda, Chaves e Quico na matéria. A linda Maíra Cardi (que estava vestida de Dona Clotilde), eu não vi. Essa matéria deverá ser exibida na semana que vêm.

Encontrei o Wilsinho e o El Jamito do lado de fora e conheci o o cô, lá falamos sobre o SARECH e CH. E aí fomos até o ponto de ônibus conversando sobre CH e sobre o Fórum Chaves, e de lá até o metrô. Aí eu saltei na estação Portuguesa-Tietê e me despedi do amigo. Consegui comprar a passagem às 20:30 e cheguei no Rio por volta de 2:00.



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Créditos das fotos /size]

http://www.flickr.com/photos/horuscurci ... 800150183/