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Final Incrível!

Tanto nas histórias do Diário do Seu Madruga quanto na história da Sorte na Vila mostra o Chaves casado com a Paty e terem filhos.

Fabão escreveu:Pô, as duas primeiras partes estavam legais, mas essa última ficou com várias coisas forçadas...

o Jaiminho bem velinho, com seus oitenta e sete anos, e a Dona Neves já beirando os noventa

Você faz uma passagem de 27 anos, e diz que a Dona Neves está beirando os 90? Mas então quantos anos ela tinha na série, só 60?

Dona Florinda e Professor Girafales tiveram um filho em oitenta e oito, chamado Carlos, e é ele quem cuida do restaurante até hoje.

Até hoje? Com míseros 17 anos? Quem vê parece que é algum senhor de uns 50 anos que está sendo citado.

A Bruxa, digo, Dona Clotilde se deu muito bem, após ver que o Seu Madruga não iria casar com ela por nada, ela desistiu de ficar paquerando ele. E sempre ia viajar com sua irmã, e em uma dessas viagens, ela acabou conhecendo um velho rico, empresário de um cantor Francês, acabaram se apaixonando e casando, só que pro azar(Ou sorte) dela, o seu marido acabou falecendo 2 anos após o casamento, e como ele não tinha filhos, a fortuna dele ficou toda pra ela, e com o dinheiro ela fez algumas plásticas, ficou muito bonita, depois chegou a namorar por um tempo com o Senhor Madruga, mas não deu certo, e ficaram apenas na amizade. Hoje ela tem 70 anos, mas aparenta ter entre 55/60 anos.

Pô mano, então na série a bruxa tinha só 43 anos?

Enfim, acho que você quis fazer um final feliz, sem ninguém morrendo e talz, todo mundo cheio da grana, mas aí acabou sobrando umas incoerências. Mas tá bacana mesmo assim.

Exato. Aliás, só quando eu escrevi a morte da Dona Neves eu me dei conta que já tinha passado anos além da conta - se o Seu Madruga tem 50 anos lá por 1970, precisaria de pelo menos algumas décadas de espaço antes. Eu imaginei ela nascendo por volta de 1885 - e como ela estaria viva em 2005? Não tem como, é um exagero.

Acho interessante esse tipo de curiosidade em contar a história do Chaves por um outro ângulo, mostrando o futuro, mas neste caso em específico, achei meio forçado por se aproximar demais da história que eu contei, inclusive como foi estruturado o final.

Além disso, o texto tem alguns problemas de formatação, é longo demais nos diálogos, fora alguns problemas na gramática em si.

Pode-se fazer esse tipo de texto, mas que se tenha um cuidado não apenas com o texto, mas como ele é estruturado, em informação, formatação e escrita.

Ora Antonio, eu tbm não sou nenhum profissional! Lembre-se que se trata de álguem sem nenhum tipo de preparo, de um pobre individuo que mal concluiu o primario!

Eu também não tenho formação nenhuma, nem sei como se escreve um livro, mas fiz o meu. Só disse que tem que ter mais cuidado em algumas coisas - especialmente formatação, estruturação e gramática.

Ah Antonio, é q vc escreveu lá tudo bonitinho, tals, pq vc quer tranformar em livro. Eu escrevi só por zueira mesmo, nada sério, senão eu teria caprichado tbm!

Não importa. Ainda mais para mexer tanto com a imaginação das pessoas, tem que fazer algo bem certinho...

É q eu fiz com um pouco de preguiça tbm, hehehe. Mas quando eu estiver disposto, eu faço uma coisa mais legal!

Mais se for pra fazer algo com preguiça melhor nem fazer.

Ou faz bem feito ou então nem faça.

Antonio Felipe escreveu:Não importa. Ainda mais para mexer tanto com a imaginação das pessoas, tem que fazer algo bem certinho...

JÁ CHEGA Chómpirras!

você tá querendo que o Wilker se equivale a você, e as coisas não assim

o cara fez só por zoeira, num já disse

É melhor pararem se não vai dar briga, o Jhonny fez algo mais pra brincar, ficou legal, não chega ao diário do Seu Madruga mas...

Então não discutam isso.

Primeiro: eu não estou de maneira alguma buscando denegrir ou desmerecer o trabalho do Johnny Wilker;
Segundo: não vejo nenhum problema em outras pessoas fazerem esse tipo de texto - até por que isso já existe há muitos anos na internet;
Terceiro: em nenhum momento busquei comparar o texto do Johnny com o meu texto - até por que são coisas diferentes.
Quarto: apenas fiz as críticas construtivas cabíveis, apontando erros e sugerindo soluções, como deve ser feito nesse caso, ressalvada o meu conhecimento nesse tipo de texto.

E por fim, vou continuar com as críticas, quando forem necessárias, buscando sempre uma melhora no trabalho do usuário - e ficarei calado se for o caso.

Não pô, pode falar a vontade, as criticas ajudam a melhorar a pessoa. E se um dia eu for escrever algo sério, pra trabalho, livro, ou algo assim, eu usarei essas dicas