SARECH - 13ª rodada

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Arkantos
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Re: SARECH - 13ª rodada

Mensagem por Arkantos » 07 Abr 2013, 20:50

Chaves

. 1977 - Quem semeia moeda, colhe tempestade (El Chavo siembra chabacanos)

Excelente episódio. Possui vários momentos engraçados, além de excelentes atuações. Consigo rir bastante no momento em que Seu Madruga fica com o rosto coberto de terra. Também destaco o Chaves dizendo: "Que burrico!" e a cena em que Quico acaba com o algodão-doce. O desfecho é sensacional.

Nota: 9,0

. 1977 - O fantasma da vila (Una broma de gran peso)

Mais um excelente episódio, que consegue ser bem divertido. O roteiro é bastante criativo. Começa a ficar ainda melhor no momento em que o Senhor Barriga utiliza um lençol, fingindo ser um fantasma. Destaque para o momento em que o Professor Girafales praticamente apanha de todos.

Nota: 9,5

. 1977 - A casinha do Quico (La casita de Quico)

É praticamente do mesmo nível da versão de 1974. São bem engraçados os momentos em que Seu Madruga diz: "Quero ver meu advogado!", após receber algum tipo de pancada. Destaco também a briga entre Senhor Barriga e Seu Madruga. O final é ótimo.

Nota: 9,0

. 1977 - Amarelinhas e balões (Como suben los alimentos)

É um dos episódios mais fracos da temporada de 1977, com atuações pouco expressivas. Além disso, é absurdamente inferior à versão de 1974 (com Seu Madruga) e a Chiquinha "sobra" em alguns momentos.

Nota: 6,5

. 1977 - O vendedor de balões (El vendedor de globos)

Embora não chegue a ser extraordinário, é um ótimo episódio (ao contrário do anterior). Possui algumas situações bem engraçadas e ótimos diálogos. A trama é muito boa. Destaque para a cena em que Chaves pergunta ao Seu Madruga: "Temos sociedade no cérebro?", além do menino espetando o traseiro do Senhor Barriga nos momentos finais.

Nota: 8,5

. 1977 - O cavaleiro das mil encrencas (La locura del Chavo)

Episódio mediano. O roteiro simplesmente não me convence. Além do tradicional (e manjado) recurso de molhar os personagens com baldes de água, ainda repetem a ideia de curar uma suposta loucura alheia. Os únicos momentos que realmente me agradam são o do Chaves chamando o Professor Girafales de sabugo de milho e Quico dizendo que Seu Madruga parece com o rei de copos.

Nota: 7,5

. 1977 - Os carpinteiros - Parte 1 (Los carpinteros - Parte 1)

Outro que é excelente. Supera por pouco a versão de 1974. As expressões faciais e o nível de atuação do Ramón estavam ainda melhores. Morro de rir no momento em que o Professor Girafales fala sobre as pílulas para prisão de ventre e Seu Madruga aproveita a oportunidade para fazer uma piada. Destaco também o "Gol de Pelé!" e o hilário desfecho.

Nota: 9,5

. 1977 - Quanto mais quente, pior - Parte 2 (Los carpinteros - Parte 2)

Ao contrário do episódio anterior, acaba sendo inferior à versão de 1974, que teve atuações mais dinâmicas e espontâneas. Neste remake, percebo atuações um tanto apáticas e sem brilho. Apesar disso, até que posso considerá-lo um bom episódio. Destaque para o desfecho, que é bastante engraçado.

Nota: 8,0

. 1977 - Vamos todos a Acapulco! - Parte 1 (Vacaciones en Acapulco - Parte 1)

Excelente início para a saga mais famosa da série. Poucos episódios ou sagas possuem fama parecida (acredito que somente o episódio "A casa da bruxa" consegue rivalizar). O início da primeira parte é marcado pelo reaproveitamento de ideias do episódio "Um triângulo amoroso". Consigo rir bastante no momento em que Seu Madruga fala "calhúnia". Curiosamente, possui uma bela mensagem sobre o otimismo das crianças (sendo representado pela Chiquinha). O desfecho é ótimo, demonstrando a generosidade do Senhor Barriga.

Nota: 9,0

. 1977 - Os farofeiros - Parte 2 (Vacaciones en Acapulco - Parte 2)

Consegue ser um pouco melhor do que a primeira parte. A cena do Chaves se apoiando no Senhor Barriga é bastante engraçada. Morro de rir da confusão envolvendo os castelos de areia. Também destaco a longa perseguição do menino do barril ao Quico, que apesar de considerá-la um tanto cansativa em alguns momentos, apresenta várias cenas hilárias envolvendo os outros personagens. E o melhor da saga fica para a terceira parte, que supera os episódios anteriores (e que só poderei avaliar na próxima rodada).

Nota: 9,5


Chapolin

. 1977 - O rajá / O gigante (El rajá de Kalambur / ¡Pero cómo has crecido, muchacho!)

O rajá (El rajá de Kalambur): É bem razoável. Apesar disso, consegue ser superior ao episódio do gigante. Possui alguns momentos engraçados.

O gigante (¡Pero cómo has crecido, muchacho!): Episódio tedioso e tremendamente irritante. Chega a me dar sono. É bastante fraco. Consegue ser pior do que o episódio do bebê jupiteriano (que também é irritante).

Notas: 7,0 / 4,0

Nota geral: 5,5

. 1977 - Criando caso / Ratos e ratoeiras (El reloj perdido / Las ratas no usan reloj)

Criando caso (El reloj perdido): No máximo razoável. É inferior à versão de 1974 (é do mesmo nível ou talvez até inferior à versão de 1995 do Programa Chespirito). Até que possui alguns momentos divertidos. A piada do relógio de areia é bem engraçada.

Ratos e ratoeiras (Las ratas no usan reloj): Consegue ser inferior ao anterior. Também perde para a versão de 1974. O único momento realmente engraçado é quando o Chapolin se encontra com um rato, após reduzir sua estatura.

Notas: 7,0 / 4,0

Nota geral: 5,5

. 1977 - O ladrão do museu de cera (Colección de rateros)

Excelente episódio. Possui um ótimo roteiro. É repleto de momentos engraçados. O elenco atua em alto nível. Consigo rir bastante no momento em que Chapolin briga com a estátua de Hitler (representada por Horacio). Destaco também as cenas do Ramón fingindo ser uma estátua de cera, que são muito engraçadas.

Nota: 9,0

. 1977 - Onde estão os passarinhos? (Más vale ratero en jaula que ciento robando)

Ótimo episódio. É superior à versão de 1974 (que é boa). Por sinal, o título original da versão anterior me agrada bastante: "Juan Sebastian Bach hizo muchas fugas, pero no se sabe de que presidio" (huahuahua!). Sobre o remake, ele teve ótimas atuações. Consigo rir bastante quando cantam para o prisioneiro 24 nos momentos iniciais. Destaque também para toda a confusão de Chapolin ao prender o diretor. O desfecho é hilário.

Nota: 8,5

. 1977 - Não seja burro, Chapolin! (No seas torpe, Chapulín)

Episódio bem razoável. Não possui momentos brilhantes. A repetição constante do bordão "Burro!" é realmente irritante (na verdade, é um grave defeito da temporada de 1977). Começa a ficar um pouco melhor a partir do momento em que Chapolin reduz sua estatura, após ingerir a pastilha encolhedora. A cena em que Tripa Seca fala: "Eu disse: a meus pés. Não no meu pé!", após receber um tiro no pé, é bem engraçada.

Nota: 7,0

. 1977 - Tem uma mosca no meu café / O índio Riacho Molhado (Una mosca en el café / El fantasma del piel roja)

Tem uma mosca no meu café (Una mosca en el café): É imensamente inferior à versão de 1973, que teve atuações bem mais expressivas e dinâmicas. O ápice ocorre quando o Dr. Chapatín tenta acertar a mosca, causando uma grande confusão.

O índio Riacho Molhado (El fantasma del piel roja): Outro que é inferior à versão anterior. Apesar disso, até que possui alguns momentos engraçados (especialmente relacionados ao medo do Chapolin). A cena em que o personagem de Edgar utiliza o espanador na porta, causando medo no Chapolin, é bem engraçada.

Notas: 6,5 / 7,0

Nota geral: 6,5

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