• O Bilhete de Loteria [1978] ((Dinero llama a dinero. Ah, pero también al ratero)
Nota: 8,0
Justificativa: Um episódio que, no geral, não tem muita ação. Vale pelas musiquinhas de Chapolin enquanto o ladrão prende a mão na gaveta. "Sara, sara, mãozinha vã, se não sarar hoje, sara amanhã...", "Sara, sara, rapidinho, sara, sara, meu dedinho...", "Mãozinha boa, fique boa depressinha...".
• Tem uma Mosca no meu Café / O Índio Riacho Molhado [1977] (Una mosca en el café/El fantasma del piel roja)
Nota: 7,5
Justificativa: Dois episódios sem muita ação. O primeiro é um esquete do Dr. Chapatin engraçadinho, apenas. O segundo peca pela baixíssima iluminação, o que faz dispersar um pouco o interesse pela história. Vale apenas pela cena em que o pai de Florinda assusta Chapolin: "Oklahoma, Minessota!", "Nunca estive lá...".
• O Presente de Casamento [1978] (Se regalan ratones)
Nota: 8,5
Justificativa: Um episódio que vale pelo magistral último bloco com a sensacional lição de Chapolin, numa grande atuação de Chespirito e Gastaldi ("Dois lencinhos branquinhos assim"). O enredo do episódio é um dos mais interessantes já idealizados por Bolaños. Só acho que a loucura do personagem de Villagrán destoa um pouco do mote central, soando meio forçado. Não faria falta na história. Melhor frase: "Os heróis também vão ao banheiro".
• De Noite Todos os Gatos Fazem Miau [1973] (De noche, todos los gatos hacen miau)
Nota: 9,0
Justificativa: O episódio mais nonsense de toda a série. Mesmo com algumas piadas já conhecidas em outros episódios, neste você ri do início ao fim com o pesadelo do Poseidon, com Villagrán se atirando da janela de hora em hora, do miado debochado do gato, da chuva de sapatos, daquelas malas que caem em cima de Villagrán (seu idiota!). Enfim, episódio maluco e cheio de ação. Assim que eu gosto!
• A Pistola Paralisadora / Doentes por Conveniência / Os Prisioneiros de Maria Bonita [1972] (Los vagos del barrio/Enfermos por conveniencia/Los prisioneros de Juana Gallos)
Nota: 8,5
Justificativa: Como são mais antigos, esse trio de esquetes se torna notório pela tosquice de inúmeras cenas, como a risada do figurante paralisado, a borda acolchoada da piscina, o nariz de Florinda antes da cirurgia... no mais, os esquetes do Chapolin carecem de conteúdo. O melhor dos três é o do Dr. Chapatin, sobretudo quando ele receita um frasco de "cloridrato de micleticocolocococinol", pastilhas de "formicetilcarbonilicetinarol" ou "lifato de alantomontéia". "Se nem o primeiro, nem o segundo e nem o terceiro remédio derem resultado, é só lhe dar um sedativo e pronto".
• A Mordedura de Serpente [1975] (La mordida de la víbora)
Nota: 10 (pode ser nota 1 milhão?)
Justificativa: Magistral, sem mais! A melhor dublagem de Gastaldi pra Chapolin, num tom que ainda não era o que utilizaria para o personagem nos anos seguintes, mas que, para o episódio, ficou perfeito. É como "O Caçador de Lagartixas": parece um episódio feito especialmente para a dublagem. Cômico do início ao fim, com cenas e diálogos antológicos que, se todos forem citados, dará algo similar a uma Coluna do Mestre, rs. Mas não há como não destacar a cena da padiola, conhecida até por quem não é fã da série.
• A Revólver Dado Não se Olham as Balas [1974] (A pistola regalada no le mires agujero)
Nota: 9,5
Justificativa: Sensacional! Atuações históricas de Carlos Villagrán e, principalmente, do Mestre Ramón Valdés (o que não é nenhuma novidade). O mote é muito interessante, pois quando se pensa que a história será exclusivamente sobre o bangue-bangue latino entre Chapolin e o perverso Quase Nada, eis que o enredo é centralizado pelo Vovô Matador de Ratos, um dos mais encantadores personagens vividos por Monchito na série, que por ter matado mais de 20 mil (ratos - e a hilária cara de espanto de Horácio Bolaños numa perfeita tomada de câmera) é injustamente incriminado por ter matado Rosa, a Rumorosa (a ba-barra, o xerife... vem vindo), rs. Um episódio que tira o fôlego do chapolinmaníaco. Demais! Um dos melhores de toda a série.
• A Volta da Corneta Paralisadora [1975] (El regreso de la Chicharra Paralizadora)
• O Bilhete de Loteria [1978] ((Dinero llama a dinero. Ah, pero también al ratero)
Nota: 8,0
Justificativa: Um episódio que, no geral, não tem muita ação. Vale pelas musiquinhas de Chapolin enquanto o ladrão prende a mão na gaveta. "Sara, sara, mãozinha vã, se não sarar hoje, sara amanhã...", "Sara, sara, rapidinho, sara, sara, meu dedinho...", "Mãozinha boa, fique boa depressinha...".
• Tem uma Mosca no meu Café / O Índio Riacho Molhado [1977] (Una mosca en el café/El fantasma del piel roja)
Nota: 7,5
Justificativa: Dois episódios sem muita ação. O primeiro é um esquete do Dr. Chapatin engraçadinho, apenas. O segundo peca pela baixíssima iluminação, o que faz dispersar um pouco o interesse pela história. Vale apenas pela cena em que o pai de Florinda assusta Chapolin: "Oklahoma, Minessota!", "Nunca estive lá...".
• O Presente de Casamento [1978] (Se regalan ratones)
Nota: 8,5
Justificativa: Um episódio que vale pelo magistral último bloco com a sensacional lição de Chapolin, numa grande atuação de Chespirito e Gastaldi ("Dois lencinhos branquinhos assim"). O enredo do episódio é um dos mais interessantes já idealizados por Bolaños. Só acho que a loucura do personagem de Villagrán destoa um pouco do mote central, soando meio forçado. Não faria falta na história. Melhor frase: "Os heróis também vão ao banheiro".
• De Noite Todos os Gatos Fazem Miau [1973] (De noche, todos los gatos hacen miau)
Nota: 9,0
Justificativa: O episódio mais nonsense de toda a série. Mesmo com algumas piadas já conhecidas em outros episódios, neste você ri do início ao fim com o pesadelo do Poseidon, com Villagrán se atirando da janela de hora em hora, do miado debochado do gato, da chuva de sapatos, daquelas malas que caem em cima de Villagrán (seu idiota!). Enfim, episódio maluco e cheio de ação. Assim que eu gosto!
• A Pistola Paralisadora / Doentes por Conveniência / Os Prisioneiros de Maria Bonita [1972] (Los vagos del barrio/Enfermos por conveniencia/Los prisioneros de Juana Gallos)
Nota: 8,5
Justificativa: Como são mais antigos, esse trio de esquetes se torna notório pela tosquice de inúmeras cenas, como a risada do figurante paralisado, a borda acolchoada da piscina, o nariz de Florinda antes da cirurgia... no mais, os esquetes do Chapolin carecem de conteúdo. O melhor dos três é o do Dr. Chapatin, sobretudo quando ele receita um frasco de "cloridrato de micleticocolocococinol", pastilhas de "formicetilcarbonilicetinarol" ou "lifato de alantomontéia". "Se nem o primeiro, nem o segundo e nem o terceiro remédio derem resultado, é só lhe dar um sedativo e pronto".
• A Mordedura de Serpente [1975] (La mordida de la víbora)
Nota: 10 (pode ser nota 1 milhão?)
Justificativa: Magistral, sem mais! A melhor dublagem de Gastaldi pra Chapolin, num tom que ainda não era o que utilizaria para o personagem nos anos seguintes, mas que, para o episódio, ficou perfeito. É como "O Caçador de Lagartixas": parece um episódio feito especialmente para a dublagem. Cômico do início ao fim, com cenas e diálogos antológicos que, se todos forem citados, dará algo similar a uma Coluna do Mestre, rs. Mas não há como não destacar a cena da padiola, conhecida até por quem não é fã da série.
• A Revólver Dado Não se Olham as Balas [1974] (A pistola regalada no le mires agujero)
Nota: 9,5
Justificativa: Sensacional! Atuações históricas de Carlos Villagrán e, principalmente, do Mestre Ramón Valdés (o que não é nenhuma novidade). O mote é muito interessante, pois quando se pensa que a história será exclusivamente sobre o bangue-bangue latino entre Chapolin e o perverso Quase Nada, eis que o enredo é centralizado pelo pacato Vovô Matador de Ratos, um dos mais encantadores personagens vividos por Monchito na série, que é injustamente acusado de ter matado Rosa, a Rumorosa (já que matou mais de 20 mil... ratos... para o hilário espanto de Horácio Bolaños, numa perfeita tomada de câmera). Um episódio de tirar o fôlego. Demais! Um dos melhores de toda a série! Melhores falas: "Para mim, para o Chapolin aqui, dá exatamente na mesma o Quase Nada ou o Delfim" e "dá a ba-barra, o xerife... vem vindo".
• O Futebol é a minha Melhor Medicina / Vinte Mil Beijinhos para não Morar com a Sogra [1979] (El partido de fútbol/Más mezcla, maistro)
Nota: 10 pro primeiro, 8,0 pro segundo (média 9,0)
Justificativa: O esquete do Chapatin é simplesmente hilariante. O que são as doenças dos pacientes? O que são aqueles pacientes do velho doutor? Uma dor no estômago que vai subindo, subindo, e depois desce, desce (tal qual um axé music). Um cara que ronca muito enquanto dorme (os remédios funcionaram que foi uma beleza...). O pai que toma o purgante pelo filho. Enquanto o velhinho não consegue ir pro futebol... Fantástico! Já o segundo episódio é uma versão muito inferior à primeira, não tem nem comparação.
• Uma Coisa é Ser Sansão, Outra é Usar Peruca [1974] (Al que de plano le tomaron el pelo fue a Sansón)
Nota: 9,0
Justificativa: Com status de clássico, mesmo perdido por mais de 10 anos, começa com o engraçado diálogo entre Dalila (Florinda) e Ramón. Quê? Que começa... Oito, oito colheres de açúcar! rsrs É um episódio cheio de reviravoltas e ação, do agrado do fã, que se diverte com as cenas de Chapolin com a peruca e até se assusta com a violência sofrida pelo detetive Carlos, que num mesmo episódio, sofre com um sofá caindo-lhe em cima e com uma bala de revólver arremessada pelas mãos de Chapolin, que com a peruca lhe deram a força e a velocidade de uma arma. Melhor fala: "Oh, e agora quem poderá me defender?", "Quê?", "Oh, e agora quem...", "Eu!".
