Já Roberto Gómez Bolaños, o Chaves, também anda pensando os rumos de sua vida. Aliás, vida não: morte. Em entrevista ao jornal chileno La Tercera, o octagenário Chespirito confessou que anda pensando muito sobre o tema. “A morte não me preocupa, simplesmente me dá curiosidade. Chega para todos e penso diariamente nela. É a dúvida suprema: o que vai acontecer? Me angustia, mas acredito que não acontecerá nada terrível”, disse ele, que só se preocupa com o destino de seus filhos e de sua amada esposa Florinda Meza, a Dona Florinda, quando já não estiver mais aqui.
E sabe qual o único arrependimento de sua vida? “Tenho uma dívida pendente com o fim do grupo (elenco de Chaves). Me dói falar deste tema, porque sim, houve excessos. Sempre gostei muito deles e quero bem a todos”, revelou Bolaños e mandou um recado que me parece direcionado a Villagrán e a Maria Antonieta de la Nieves, a Chiquinha, com quem é mais brigado. “Se alguém disse algo imprudente, não me incomodou. Me dá só pena e tristeza, porque esse elenco sempre foi meu orgulho máximo. Eu inclusive, fui superado por muitos deles, como Ramón Valdez (o Seu Madruga, que completou 22 anos de morte)”, disse.
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