EPISÓDIOS PERDIDOS - UMA HISTÓRIA

[O Gordo]

Tá em 240p porque demorou uma légua pra processar o HD e só terminou depois da hora da estreia.

Depois que a estreia terminar fica ok.

[HerVen 80]

Gente! Fiquei até essa hora assistindo! Não pude ver na hora da estreia por motivos de força maior! Fiquei muito emocionada com o documentário! Valeu a pena esperar! Eu espero que a série volte ao ar um dia e com os episódios faltantes! Estamos mais do que precisando disso agora! Espero que o documentário venha resolver todos esses problemas das séries que estão nesse momento! Pra quem ainda não viu, recomendo!

[Bebê de Carne sem Osso]

@HerVen 80 , uma das pessoas que mais comenta sobre episódios perdidos comigo. Te adoro!

[Ramon Mourão Valdéz]

Eu assisti o documentário todo. Não vou criticar negativamente, eu gostei muito da proposta, mas vou fazer algumas críticas sobre, espero que considerem como crítica construtiva: achei a montagem um tanto confusa para o grande público. A falta de explicações mais objetivas sobre certos assuntos, como nomenclaturas, datas e fatos, podem confundir e muito o público geral que não conhece o Universo CH de perto. Há muitos números 1984, 1988, 1990, 1976, 1978, etc e nome que são citados, como nomes de episódios e tal, e qualquer um que não entender a diferença entre lotes, ano de lançamento de episódios ou o que são perdidos mundiais e quais as diferenças pra perdidos regionais ou o que é um "Alfaiatezinho Valente Parte 400" vai se confundir e muito. Eu sei que vocês explicaram o que era cada coisa, mas era de forma tão solta durante o texto que até eu se não fosse fã me perderia. Infográficos ou coisas do tipo ajudariam muito a entender rapidamente a cronologia da série e dos episódios.

Além disso, acho que faltou uma narração com um bom narrador que fizesse a maior parte ao invés de várias pessoas falando o tempo todo. A maioria dos entrevistados (com exceção do James, do menino branquinho magrinho sem óculos que não me liguei no nome e do rapaz do Chespirotadas), o restante fala muito baixo, demoram pra formular a próxima frase, sem ânimo em alguns pontos. Eu entendo que muitos não tem ou nunca tiveram curso de oratória ou coisa do tipo, mas ainda assim, atrelado ao fato de que quase não há trilha sonora de fundo durante as entrevistas, isso deixa o documentário arrastado, cansativo e confuso para o grande público. Eu como fã assisti até o final, mas não nego que em vários momentos fiquei incomodado com os entrevistados falando baixo, gaguejando ou demorando pra formular o próximo argumento.

Acho que pro grande público faltou muito da parte visual também. Quando um entrevistado cita um episódio que é semelhante a outro e o episódio em questão não aparece na tela pra haver uma comparação entre os dois, ou quando citam que há mais de uma dublagem de um material e não colocam um comparativo rápido das dublagens, etc. Acho que passaram tempo de tela demais focando na cara dos entrevistados, tempo de tela esse que poderia ser ocupado por mais fotos e vídeos que ilustrassem melhor para a grande massa que não entende tanto certas coisas. No final das contas, sinto que o documentário acabou virando documentário de nicho, feito para os fãs e que pode soar confuso pra quem não é.

Senti falta de legendas nos momentos em que aparecem áudios em espanhol de entrevistas e etc. Apesar de Edgar Vivar falar portunhol, não conseguia entender alguns momentos de fala dele e uma legenda ajudaria muito.

Espero que considerem algumas críticas que fiz e saibam que parabenizo o trabalho de vocês e espero ver mais produções originais no futuro e que todos possam evoluir.

[Pereira Vinícius]

só do documentário não ter sido feito por fãs que usam Ch em benefício próprio já valeu a pena.

[Eng. Pudim]

Acabei de ver a estreia pelo YouTube. Parabéns pelo trabalho, galera, ficou bom.

[BrunoSamppa]

Eu assisti o documentário todo. Não vou criticar negativamente, eu gostei muito da proposta, mas vou fazer algumas críticas sobre, espero que considerem como crítica construtiva: achei a montagem um tanto confusa para o grande público. A falta de explicações mais objetivas sobre certos assuntos, como nomenclaturas, datas e fatos, podem confundir e muito o público geral que não conhece o Universo CH de perto. Há muitos números 1984, 1988, 1990, 1976, 1978, etc e nome que são citados, como nomes de episódios e tal, e qualquer um que não entender a diferença entre lotes, ano de lançamento de episódios ou o que são perdidos mundiais e quais as diferenças pra perdidos regionais ou o que é um "Alfaiatezinho Valente Parte 400" vai se confundir e muito. Eu sei que vocês explicaram o que era cada coisa, mas era de forma tão solta durante o texto que até eu se não fosse fã me perderia. Infográficos ou coisas do tipo ajudariam muito a entender rapidamente a cronologia da série e dos episódios.

Além disso, acho que faltou uma narração com um bom narrador que fizesse a maior parte ao invés de várias pessoas falando o tempo todo. A maioria dos entrevistados (com exceção do James, do menino branquinho magrinho sem óculos que não me liguei no nome e do rapaz do Chespirotadas), o restante fala muito baixo, demoram pra formular a próxima frase, sem ânimo em alguns pontos. Eu entendo que muitos não tem ou nunca tiveram curso de oratória ou coisa do tipo, mas ainda assim, atrelado ao fato de que quase não há trilha sonora de fundo durante as entrevistas, isso deixa o documentário arrastado, cansativo e confuso para o grande público. Eu como fã assisti até o final, mas não nego que em vários momentos fiquei incomodado com os entrevistados falando baixo, gaguejando ou demorando pra formular o próximo argumento.

Acho que pro grande público faltou muito da parte visual também. Quando um entrevistado cita um episódio que é semelhante a outro e o episódio em questão não aparece na tela pra haver uma comparação entre os dois, ou quando citam que há mais de uma dublagem de um material e não colocam um comparativo rápido das dublagens, etc. Acho que passaram tempo de tela demais focando na cara dos entrevistados, tempo de tela esse que poderia ser ocupado por mais fotos e vídeos que ilustrassem melhor para a grande massa que não entende tanto certas coisas. No final das contas, sinto que o documentário acabou virando documentário de nicho, feito para os fãs e que pode soar confuso pra quem não é.

Senti falta de legendas nos momentos em que aparecem áudios em espanhol de entrevistas e etc. Apesar de Edgar Vivar falar portunhol, não conseguia entender alguns momentos de fala dele e uma legenda ajudaria muito.

Espero que considerem algumas críticas que fiz e saibam que parabenizo o trabalho de vocês e espero ver mais produções originais no futuro e que todos possam evoluir.

Concordo em grande parte no que disse. Mas tem que levar em consideração que este Doc. foi feito "na raça". Sem equipamento profissional ou equipe especializada em produções audio-visuais em todas as etapas do processo. Este Doc. não conta com nem 1 centavo. Ele conta apenas com grandes fãs (cada 1 mora em uma região deste país continental) que entendem do que falam e o esforço dos envolvidos que se contam numa mão. Acredito que no futuro ele possa ser re-editado e melhorado com todos os recursos possíveis para suprir as necessidades.

Eu só tenho que parabenizar a todos pelo esforço. Foi algo pioneiro e sério para a comunidade de fãs. Todo o começo é difícil.

[Ramon Mourão Valdéz]

Concordo em grande parte no que disse. Mas tem que levar em consideração que este Doc. foi feito "na raça". Sem equipamento profissional ou equipe especializada em produções audio-visuais em todas as etapas do processo. Este Doc. não conta com nem 1 centavo. Ele conta apenas com grandes fãs (cada 1 mora em uma região deste país continental) que entendem do que falam e o esforço dos envolvidos que se contam numa mão. Acredito que no futuro ele possa ser re-editado e melhorado com todos os recursos possíveis para suprir as necessidades.

Eu só tenho que parabenizar a todos pelo esforço. Foi algo pioneiro e sério para a comunidade de fãs. Todo o começo é difícil.

Eu entendo que foi algo feito na raça, o empenho de todos e justamente por isso critiquei os pontos nos quais acho que poderiam melhorar em futuros projetos. Agradeço a todos que se dedicaram a tal, estão de parabéns pelo projeto ter conseguido sair do papel, galera.

[quico, devolva meu pau]

Parabéns a todos os envolvidos, documentário excelente.
Fodastico mesmo.

[RHCSSCHR]

Agora já podem voltar a procurar trechos de perdidos mundiais. Tão liberados

[Seu Mundinho]

Venho parabenizar aos envolvidos na produção do documentário, traz a síntese do conteúdo que torna as informações mais acessível aos fãs mais leigos. E concordo com o @Ramon Mourão Valdéz , percebi que tudo ficaria melhor com um locutor intermediador, e muita coisa na primeira parte poderia ser mais bem resumida, pra ir direto ao ponto. Além de sentir falta de uma melhor diferenciação entre perdido no Brasil e perdido mundial (pra bom entendedor, meia palavra basta, mas o povo brasileiro não é uma coisa que se diga "minha nossa, que ótimos entendedores!").

Mas eu sei muito bem como é preparar esses materiais, nunca fica exatamente como desejamos. Só pela iniciativa de ter pensado no projeto, tirado do papel, e ter feito todo o trabalho de edição para levar ao público, já merecem nosso respeito. Se levarem mais ideias de vídeos à frente (até porque vivemos uma fase que pode ser tema de outro), tenho certeza que vão melhorar em vários aspectos. Parabéns, e muito obrigado pelo serviço prestado à comunidade CH .

[TheGamercrafterBR]

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Eu assisti o documentário todo. Não vou criticar negativamente, eu gostei muito da proposta, mas vou fazer algumas críticas sobre, espero que considerem como crítica construtiva: achei a montagem um tanto confusa para o grande público. A falta de explicações mais objetivas sobre certos assuntos, como nomenclaturas, datas e fatos, podem confundir e muito o público geral que não conhece o Universo CH de perto. Há muitos números 1984, 1988, 1990, 1976, 1978, etc e nome que são citados, como nomes de episódios e tal, e qualquer um que não entender a diferença entre lotes, ano de lançamento de episódios ou o que são perdidos mundiais e quais as diferenças pra perdidos regionais ou o que é um "Alfaiatezinho Valente Parte 400" vai se confundir e muito. Eu sei que vocês explicaram o que era cada coisa, mas era de forma tão solta durante o texto que até eu se não fosse fã me perderia. Infográficos ou coisas do tipo ajudariam muito a entender rapidamente a cronologia da série e dos episódios.

Além disso, acho que faltou uma narração com um bom narrador que fizesse a maior parte ao invés de várias pessoas falando o tempo todo. A maioria dos entrevistados (com exceção do James, do menino branquinho magrinho sem óculos que não me liguei no nome e do rapaz do Chespirotadas), o restante fala muito baixo, demoram pra formular a próxima frase, sem ânimo em alguns pontos. Eu entendo que muitos não tem ou nunca tiveram curso de oratória ou coisa do tipo, mas ainda assim, atrelado ao fato de que quase não há trilha sonora de fundo durante as entrevistas, isso deixa o documentário arrastado, cansativo e confuso para o grande público. Eu como fã assisti até o final, mas não nego que em vários momentos fiquei incomodado com os entrevistados falando baixo, gaguejando ou demorando pra formular o próximo argumento.

Acho que pro grande público faltou muito da parte visual também. Quando um entrevistado cita um episódio que é semelhante a outro e o episódio em questão não aparece na tela pra haver uma comparação entre os dois, ou quando citam que há mais de uma dublagem de um material e não colocam um comparativo rápido das dublagens, etc. Acho que passaram tempo de tela demais focando na cara dos entrevistados, tempo de tela esse que poderia ser ocupado por mais fotos e vídeos que ilustrassem melhor para a grande massa que não entende tanto certas coisas. No final das contas, sinto que o documentário acabou virando documentário de nicho, feito para os fãs e que pode soar confuso pra quem não é.

Senti falta de legendas nos momentos em que aparecem áudios em espanhol de entrevistas e etc. Apesar de Edgar Vivar falar portunhol, não conseguia entender alguns momentos de fala dele e uma legenda ajudaria muito.

Espero que considerem algumas críticas que fiz e saibam que parabenizo o trabalho de vocês e espero ver mais produções originais no futuro e que todos possam evoluir.

Também percebi isso, inclusive acho que isso abre precedente para uma segunda parte, aonde poderiam focar em Los Supergênios de la Mesa Cuadrada, Chespirito y la Mesa Cuadrada, Programa Chespirito fase '70, Con Humor e Buenas Noticias.
Sei que vai vir gente me xingar por isso, mas...Pude perceber vendo algumas reportagens e entrevistas que a atriz María Antonieta de las Nieves possui um grande acervo fotográfico e nesse acervo possui muitas fotos de bastidores, figurinos e cenas de episódios perdidos.

[Pedro de Abreu]

Assisti o documentário e gostei muito. Acho algo bastante inovador e extremamente necessário para os fãs. A única crítica que eu tenho, e espero que levem numa boa, é que faltou um pouco mais de ritmo mas nada que atrapalhasse o entendimento do que estava sendo passado.

Parabéns, de verdade, a todos os envolvidos.

[Bebê de Carne sem Osso]

Sei que vai vir gente me xingar por isso, mas...Pude perceber vendo algumas reportagens e entrevistas que a atriz María Antonieta de las Nieves possui um grande acervo fotográfico e nesse acervo possui muitas fotos de bastidores, figurinos e cenas de episódios perdidos.

Sem falar que ela é a única que pode dar informações sobre a fase 1970-1973, pois é a única viva, infelizmente...

[RHCSSCHR]

Então, que venha a segunda parte do documentário