Chaves e Chapolin estreiam em maio no Multishow

[Chavo Arachán]

Marco fez um trabalho impecável no Madruga,não procurou imitar o Seidl e se saiu muito bem no seu próprio estilo.

Pena que os fãs in extremis fizeram questão de falar falácias sobre as vozes dos personagens, com palavras que todos nós sabemos muito bem.

[Beterraba]

Marco fez um trabalho impecável no Madruga,não procurou imitar o Seidl e se saiu muito bem no seu próprio estilo.

Pena que os fãs in extremis fizeram questão de falar falácias sobre as vozes dos personagens, com palavras que todos nós sabemos muito bem.

Gente o Seidl tá vivo e pode dublar, pra mim é um absurdo substitui-lo como fez o SBesTeira, por mais que o outro dublador seja muito bom, igual fizeram com o coitado do Villela, achei um absurdo substituírem ele quando ainda podia trabalhar, por mais que o outro também foi muito bem.

[ViniCH]

Marco fez um trabalho impecável no Madruga,não procurou imitar o Seidl e se saiu muito bem no seu próprio estilo.

Pena que os fãs in extremis fizeram questão de falar falácias sobre as vozes dos personagens, com palavras que todos nós sabemos muito bem.

Gente o Seidl tá vivo e pode dublar, pra mim é um absurdo substitui-lo como fez o SBesTeira, por mais que o outro dublador seja muito bom, igual fizeram com o coitado do Villela, achei um absurdo substituírem ele quando ainda podia trabalhar, por mais que o outro também foi muito bem.

Mas ninguém quer substituir ele, na dublagem RioSound ele que não quis dublar.

[Beterraba]

Marco fez um trabalho impecável no Madruga,não procurou imitar o Seidl e se saiu muito bem no seu próprio estilo.

Pena que os fãs in extremis fizeram questão de falar falácias sobre as vozes dos personagens, com palavras que todos nós sabemos muito bem.

Gente o Seidl tá vivo e pode dublar, pra mim é um absurdo substitui-lo como fez o SBesTeira, por mais que o outro dublador seja muito bom, igual fizeram com o coitado do Villela, achei um absurdo substituírem ele quando ainda podia trabalhar, por mais que o outro também foi muito bem.

Mas ninguém quer substituir ele, na dublagem RioSound ele que não quis dublar.

Eu entendi que o SBT não quis mante-lo por desacordos financeiros

[Sargento Refúgio]

Gente o Seidl tá vivo e pode dublar, pra mim é um absurdo substitui-lo como fez o SBesTeira, por mais que o outro dublador seja muito bom, igual fizeram com o coitado do Villela, achei um absurdo substituírem ele quando ainda podia trabalhar, por mais que o outro também foi muito bem.

Concordo,não tinha que substituir ninguém se os dubladores originais estão na ativa ainda. Mas o Seidl não chegou a um acordo financeiro com a RioSound,assim como o Nelson. E temos que considerar o fato de que o Marco foi um ótimo ''quebra galho'' .

[Fbdooito]

O Daniel não fez um trabalho ruim, mas acho que poderíamos conseguir algo bem melhor.

Eu gostaria sim de um dublador com voz e interpretação o mais próximo possível do Gastaldi, mas não um imitador. E é isso que o Daniel é: apenas um bom imitador do Chaves (com DRT e tudo).

Simplesmente não consigo imaginar ele dublando Chapatin, Chómpiras, Chaparrón...

Precisamos de alguém com mais experiência e desenvoltura para dublar o Chespirito de uma maneira mais natural. Como já disseram anteriormente, acho o Orlando Viggiani uma ótima opção.

Antigamente, quando ouvia ele narrando o jogo no episódio do curto circuito, jurava que era o Maga.

[Helder Lima]

Alguém aí tá cogitando a ideia de remixar os episódios novos com as bgms maga ? Porque achei os remixes postados aqui com o lote 92 muito bons, deram outra cara pros episódios, ri muito kkkk


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

[João Victor Trascastro]

Marco fez um trabalho impecável no Madruga,não procurou imitar o Seidl e se saiu muito bem no seu próprio estilo.

Pena que os fãs in extremis fizeram questão de falar falácias sobre as vozes dos personagens, com palavras que todos nós sabemos muito bem.

Gente o Seidl tá vivo e pode dublar, pra mim é um absurdo substitui-lo como fez o SBesTeira, por mais que o outro dublador seja muito bom, igual fizeram com o coitado do Villela, achei um absurdo substituírem ele quando ainda podia trabalhar, por mais que o outro também foi muito bem.

Mas ninguém quer substituir ele, na dublagem RioSound ele que não quis dublar.

Eu entendi que o SBT não quis mante-lo por desacordos financeiros

Pelo que foi dito na época, o Seidl quis dublar o Madruga, tentou até o último momento, mas o SBT meio que o "baniu" naquele momento, porque ele reivindicava há tempos os direitos de voz não pagos em 30 anos (situação que já foi resolvida).

[bebida com metanol CH]

Então o problema do Marco Moreira é o Seidl tar vivo?

Não sabia que a Sandra Mara tinha morrido em 1989...

[Barbano]

Marco Moreira dublou recentemente uma dúzia de episódios que passou umas três ou quatro vezes na TV. Vai mesmo querer comparar com a Cecília, que dubla a personagem desde o final dos anos 80 em mais de 200 episódios que já passaram inúmeras vezes?

[ViniCH]

"As postagens dos vídeos está sendo através dos vídeos originais sem dublagem, porque a globo comprou os direitos e vcs estão evitando represálias do Facebook, é isso??"

- comentarista do Facebook.

[bebida com metanol CH]

Quero comparar sim.

[Polegar]

Acabei esquecendo de fazer a lista dos cinco principais episódios de Chapolin que desejo ver dublados. Aí vai ela:

5 - O BEIJINHO DE BOA NOITE (1979)
Com certeza um dos mais icônicos. Toda a estrutura da série como a conhecemos se desfaz aqui. A presença de Topo Gigio e Cesar Bono (mas, claro, principalmente de Topo Gigio) garante uma identidade própria ao episódio. A ambientação, em fundo negro, reforça a atmosfera mítica, deixando em suspenso uma ideia de desconhecido, de fantasioso. As piadas, muito diferentes das que estamos acostumados e mais infantilizadas (por vezes até bobinhas) também ajudam a quebrar as características convencionais. Ainda assim, ganha o quinto lugar por se tratar apenas de uma enorme esquete do Dr. Chapatín (embora saibamos o porquê). A presença de Chapolin no segundos iniciais - retomada nos segundos finais - e risível, fraca e não diz a que veio. Qualquer introdução de outros episódios que apenas contam histórias é melhor. Fica a sensação de que perdemos um capítulo do Vermelhinho.

4 - IRMÃO MEIO BIRUTA / A HISTÓRIA DE GUILHERME TELL (1975)
Os temas caseiros de Chapolin sempre foram uma preferência minha, desde a infância. Afinal, monstros, múmias, extraterrestres, bandidos, cientistas loucos e fantasmas sempre estiveram presentes em outras produções. Mas em qual programa de heróis, além desse, vemos histórias como a de uma mulher que tem problemas com as goteiras em casa, ou um casal de noivos que está atrasado para viajar e não consegue tirar a fotografia do casamento? É um atrativo e gera boa identificação. Quanto mais crível, mais rimos das situações apresentadas ao imaginá-las acontecendo com qualquer um, porque realmente poderiam. Aqui, a premissa já é batida: a prometida que não quer casar. Mas o desenrolar é novo,e cheio de gags visuais típicas de Chespirito. Humor pastelão nato. Melhor ainda para quem vê pela primeira vez. Só trocaria a esquete já surrada por "...E Livrai-nos Também dos Distraídos".

3 - RECUPERANDO O DOCUMENTO (1976)
Mais uma situação não típica com outros heróis: pegar um documento importante preso em uma haste do lado de fora de um prédio altíssimo. São roteiros que até podem parecer simples quando vemos, mas que instigam por não terem sido usados antes. Mesmo caso de "recuperar pulgas amestradas que fugiram da caixinha". Porém, nesse em especial, a fotografia me ganhou. Temos uma tomada de ângulo não convencional na série, o que realça o interesse pelo novo. O efeito em chroma-key também ajuda, e as cenas, principalmente com a escada, dão agonia e não deixam a atenção escapar. Queremos saber aonde vai dar tudo aquilo. Merece o terceiro lugar.

2 - OS AUTOMÓVEIS SE AFINAM EM DÓ MAIOR (1977)
Outro com um ar inigualável de episódio especial. É Chapolin ao ar livre, como só vimos uma vez no Brasil. Ver os personagens andando pela rua (principalmente o Dr. Chapatín com seu carro) em meio aos transeuntes "normais" dá uma ótima sensação de quebra de quarta parede. A história, porém, não fez jus ao momento, sendo apenas "mais do mesmo" com bandidos e detetives. Ao menos a locação diferenciada, numa mecânica, eleva o interesse. Chapatín permanecendo na trama até o final, e não somente no início, como comumente ocorre, é outro ponto positivo. Pena que Angelines, Maria e Horácio não participem nesse capítulo de cenas tão raras, como participaram no de Acapulco. Até o Edgar só estava lá para cumprir tabela e ter as latas derrubadas inúmeras vezes! Trocaria o clipe inicial, no entanto, por "La Ciruela Pasa".

1 - A LEI DA MARRETA BIÔNICA (1975)
Diferentemente de Chaves, em que o aspecto visual levou a melhor na primeira colocação, o roteiro garantiu o posto desse episódio. Temática de Velho Oeste? Sim. Já tão batida em capítulos reprisados inúmeras vezes? Sim. Mas esse episódio é para Chapolin o que a saga do gato atropelado é para Chaves. Simplesmente a maior sucessão de piadas, gags e pérolas do programa. O tiroteio de humor de um Chespirito no momento mais inspirado possível. Fim.

Seria divertido se, como eu, vocês também fizessem essa espécie de pré-SARECH! Tentem!

[Cortal Cristado]

Muito bom esses episódios mesmo.

Depois eu faço uma lista, pois agora quero evitar a fadiga.

[Chapado]

Acabei esquecendo de fazer a lista dos cinco principais episódios de Chapolin que desejo ver dublados. Aí vai ela:

5 - O BEIJINHO DE BOA NOITE (1979)
Com certeza um dos mais icônicos. Toda a estrutura da série como a conhecemos se desfaz aqui. A presença de Topo Gigio e Cesar Bono (mas, claro, principalmente de Topo Gigio) garante uma identidade própria ao episódio. A ambientação, em fundo negro, reforça a atmosfera mítica, deixando em suspenso uma ideia de desconhecido, de fantasioso. As piadas, muito diferentes das que estamos acostumados e mais infantilizadas (por vezes até bobinhas) também ajudam a quebrar as características convencionais. Ainda assim, ganha o quinto lugar por se tratar apenas de uma enorme esquete do Dr. Chapatín (embora saibamos o porquê). A presença de Chapolin no segundos iniciais - retomada nos segundos finais - e risível, fraca e não diz a que veio. Qualquer introdução de outros episódios que apenas contam histórias é melhor. Fica a sensação de que perdemos um capítulo do Vermelhinho.

4 - IRMÃO MEIO BIRUTA / A HISTÓRIA DE GUILHERME TELL (1975)
Os temas caseiros de Chapolin sempre foram uma preferência minha, desde a infância. Afinal, monstros, múmias, extraterrestres, bandidos, cientistas loucos e fantasmas sempre estiveram presentes em outras produções. Mas em qual programa de heróis, além desse, vemos histórias como a de uma mulher que tem problemas com as goteiras em casa, ou um casal de noivos que está atrasado para viajar e não consegue tirar a fotografia do casamento? É um atrativo e gera boa identificação. Quanto mais crível, mais rimos das situações apresentadas ao imaginá-las acontecendo com qualquer um, porque realmente poderiam. Aqui, a premissa já é batida: a prometida que não quer casar. Mas o desenrolar é novo,e cheio de gags visuais típicas de Chespirito. Humor pastelão nato. Melhor ainda para quem vê pela primeira vez. Só trocaria a esquete já surrada por "...E Livrai-nos Também dos Distraídos".

3 - RECUPERANDO O DOCUMENTO (1976)
Mais uma situação não típica com outros heróis: pegar um documento importante preso em uma haste do lado de fora de um prédio altíssimo. São roteiros que até podem parecer simples quando vemos, mas que instigam por não terem sido usados antes. Mesmo caso de "recuperar pulgas amestradas que fugiram da caixinha". Porém, nesse em especial, a fotografia me ganhou. Temos uma tomada de ângulo não convencional na série, o que realça o interesse pelo novo. O efeito em chroma-key também ajuda, e as cenas, principalmente com a escada, dão agonia e não deixam a atenção escapar. Queremos saber aonde vai dar tudo aquilo. Merece o terceiro lugar.

2 - OS AUTOMÓVEIS SE AFINAM EM DÓ MAIOR (1977)
Outro com um ar inigualável de episódio especial. É Chapolin ao ar livre, como só vimos uma vez no Brasil. Ver os personagens andando pela rua (principalmente o Dr. Chapatín com seu carro) em meio aos transeuntes "normais" dá uma ótima sensação de quebra de quarta parede. A história, porém, não fez jus ao momento, sendo apenas "mais do mesmo" com bandidos e detetives. Ao menos a locação diferenciada, numa mecânica, eleva o interesse. Chapatín permanecendo na trama até o final, e não somente no início, como comumente ocorre, é outro ponto positivo. Pena que Angelines, Maria e Horácio não participem nesse capítulo de cenas tão raras, como participaram no de Acapulco. Até o Edgar só estava lá para cumprir tabela e ter as latas derrubadas inúmeras vezes! Trocaria o clipe inicial, no entanto, por "La Ciruela Pasa".

1 - A LEI DA MARRETA BIÔNICA (1975)
Diferentemente de Chaves, em que o aspecto visual levou a melhor na primeira colocação, o roteiro garantiu o posto desse episódio. Temática de Velho Oeste? Sim. Já tão batida em capítulos reprisados inúmeras vezes? Sim. Mas esse episódio é para Chapolin o que a saga do gato atropelado é para Chaves. Simplesmente a maior sucessão de piadas, gags e pérolas do programa. O tiroteio de humor de um Chespirito no momento mais inspirado possível. Fim.

Seria divertido se, como eu, vocês também fizessem essa espécie de pré-SARECH! Tentem!

Esses episódios são fodas!!!
OBS: Como será que é a versão do Cidadão Gómez de "Os automóveis se afinam em dó maior"?