Eiji Aonuma, produtor da série The Legend of Zelda, confirmou que uma equipe já está trabalhando em um game inédito, de acordo com informações presentes no livro artístico oficial do jogo, Breath of the Wild Master Works.
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Re: Jogos Atuais
http://br.ign.com/the-legend-of-zelda-b ... esta-em-pr
Eiji Aonuma, produtor da série The Legend of Zelda, confirmou que uma equipe já está trabalhando em um game inédito, de acordo com informações presentes no livro artístico oficial do jogo, Breath of the Wild Master Works.
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Re: STREET FIGHTER
https://www.voxel.com.br/noticias/stree ... 833093.htm
A Capcom anunciou algumas mudanças no sistema de Fight Money, a moeda interna conquistada no jogo, e detalhes do novo modo Extra Battle.
As modificações entram em vigor a partir do dia 16 de janeiro de 2018. Vamos às novidades.
A partir da referida data, modos que ofereciam pacotes limitados de uma oportunidade de Fight Money não farão mais isso. E vale para todas as modalidades, incluindo história dos personagens, história geral e mais. “Você ainda ganha pontos de experiência de todos os modos, exceto na história geral. Toda vez que seu personagem ganha um nível, você recebe Fight Money. Portanto, não se preocupe em conseguir dinheiro suficiente para os trajes crossover”, explicou a Capcom em postagem no blog oficial.
A Capcom anunciou algumas mudanças no sistema de Fight Money, a moeda interna conquistada no jogo, e detalhes do novo modo Extra Battle.
As modificações entram em vigor a partir do dia 16 de janeiro de 2018. Vamos às novidades.
A partir da referida data, modos que ofereciam pacotes limitados de uma oportunidade de Fight Money não farão mais isso. E vale para todas as modalidades, incluindo história dos personagens, história geral e mais. “Você ainda ganha pontos de experiência de todos os modos, exceto na história geral. Toda vez que seu personagem ganha um nível, você recebe Fight Money. Portanto, não se preocupe em conseguir dinheiro suficiente para os trajes crossover”, explicou a Capcom em postagem no blog oficial.
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Re: Jogos Atuais
Terminei agora há pouco a segunda temporada de Minecraft: Story Mode.
Os quatro primeiro episódios são espetaculares. Daria nota 10 pro episódio 3, sua temática, desenvolvimento e principalmente a sonoplastia retrô dos anos 80, mas na minha avaliação tirei uns 2 pontos de cada um dos 5 episódios porque aconteceu o que eu temia: colocaram dezenas de coisas que não existem no Minecraft.
Já o último episódio eu dou um 0. Simplesmente não dá pra acreditar que terminou daquele jeito. Revolta muito ver que o "vilão" tem a personalidade - e os diálogos - de uma criancinha mimada. Aliemos a isso as conveniências gritantes no roteiro.
TL;DR estou feliz por ter pirateado.
Os quatro primeiro episódios são espetaculares. Daria nota 10 pro episódio 3, sua temática, desenvolvimento e principalmente a sonoplastia retrô dos anos 80, mas na minha avaliação tirei uns 2 pontos de cada um dos 5 episódios porque aconteceu o que eu temia: colocaram dezenas de coisas que não existem no Minecraft.
Já o último episódio eu dou um 0. Simplesmente não dá pra acreditar que terminou daquele jeito. Revolta muito ver que o "vilão" tem a personalidade - e os diálogos - de uma criancinha mimada. Aliemos a isso as conveniências gritantes no roteiro.
TL;DR estou feliz por ter pirateado.
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Re: Jogos Atuais
Torcendo pra que o projeto de reduzir imposto sobre os games seja aprovado, pelo menos pra atrair mais consumidores do público gamer.E.R escreveu:https://jogos.uol.com.br/ultimas-notici ... senado.htm
O relatório do senador Telmário Mota (PTB-RR) favorável à sugestão legislativa 15/2017, para reduzir os impostos sobre games, foi aprovado nesta última quinta-feira (14) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
A aprovação na CDH é necessária para que o projeto possa ir à votação no plenário. Por se tratar de uma emenda à Constituição, a sugestão precisa da assinatura de 27 senadores - um terço do Senado - para continuar a tramitar.
A sugestão, feita pela sociedade civil, visa reduzir os impostos sobre games dos atuais 72% para 9%, recebeu muito apoio na internet e foi aprovada após discussão na Comissão de Direitos Humanos.
Relator do projeto, o senador Telmário Mota aponta a "importância do segmento, tanto por suas possibilidades econômicas quanto aspectos culturais".
Para levar o projeto adiante, o senador sugere criar uma emenda constitucional que acrescente, ao artigo VI do artigo 150 da Constituição Federal, uma imunidade tributária para jogos e consoles produzidos no país, similar à que vigora para templos, livros, jornais, CDs e DVDs musicais produzidos no Brasil.
E quem sabe um dia, caso isso tudo for pra frente, com os lucros consideráveis, a Nintendo volta a fazer negócios por aqui, o que ainda é difícil no momento.
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
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Re: Jogos Atuais
É o que todos queremos e eu já estou esperando pra ver os argumentos da galera que é contra isso.
"Vai diminuir os empregos no Brasil", "os jogos são violentos", etc
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Re: Jogos Atuais
Infelizmente, o segundo item citado pelo @O Gordo é bem possível de ocorrer. Sobretudo em um país onde tudo é motivo para burburinho e que nesse aspecto se prende e muito aos anos 80 e 90 ainda.
Sobre a diminuição de imposto, seria interessante que reduzissem também a taxação para produtos importados e que em alguns casos se mostra muito abusiva ao chegarem na Receita Federal. As vezes, o produto é 50 e a receita cobra o triplo pra você pegar o produto. É um verdadeiro absurdo.
Sobre a diminuição de imposto, seria interessante que reduzissem também a taxação para produtos importados e que em alguns casos se mostra muito abusiva ao chegarem na Receita Federal. As vezes, o produto é 50 e a receita cobra o triplo pra você pegar o produto. É um verdadeiro absurdo.
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Re: Jogos Atuais
Num país que já proibiu Bully e CS 1.6 por causa de uma fase feita por um fã (cs_rio) eu não duvido de mais nada.Hyuri Augusto escreveu:Infelizmente, o segundo item citado pelo @O Gordo é bem possível de ocorrer. Sobretudo em um país onde tudo é motivo para burburinho e que nesse aspecto se prende e muito aos anos 80 e 90 ainda.
Sobre a diminuição de imposto, seria interessante que reduzissem também a taxação para produtos importados e que em alguns casos se mostra muito abusiva ao chegarem na Receita Federal. As vezes, o produto é 50 e a receita cobra o triplo pra você pegar o produto. É um verdadeiro absurdo.
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Re: Tomb Raider
O penúltimo jogo tá em promoção em todas as plataformas. Comprei pra Playstation 3 por R$ 10,00.
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Re: Jogos Atuais
Bem que eu ouvir falar num Noticiario do Google, sobre esse map (CS_Rio) que foi desenvolvido por um fã e que se eu não me engano, essa fase foi proibida por causa de uma musica que acaba dizendo palavrão & e também de uma musica do cantor Bezerra da Silva que é A Semente.O Gordo escreveu:Num país que já proibiu Bully e CS 1.6 por causa de uma fase feita por um fã (cs_rio) eu não duvido de mais nada.Hyuri Augusto escreveu:Infelizmente, o segundo item citado pelo @O Gordo é bem possível de ocorrer. Sobretudo em um país onde tudo é motivo para burburinho e que nesse aspecto se prende e muito aos anos 80 e 90 ainda.
Sobre a diminuição de imposto, seria interessante que reduzissem também a taxação para produtos importados e que em alguns casos se mostra muito abusiva ao chegarem na Receita Federal. As vezes, o produto é 50 e a receita cobra o triplo pra você pegar o produto. É um verdadeiro absurdo.
Sou um Desenvolvedor de Games & Artista.
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Re: Jogos Atuais
Lista da E3 2018 já começa a ser pensada (de acordo com notícias da internet, a lista naturalmente vai aumentar) :
E3 2018
EA
. FIFA 19
. Anthem
. NBA Live 19
. Battlefield : Bad Company 3
. Madden NFL 19
Sony
. Spider Man
. Ghost of Tsushima
. The Last of Us : Parte 2
. Death Stranding
. Shenmue 3
Nintendo
. Yoshi
. novo jogo de Pokémon
. Kirby Star Allies
. Bayonetta 3
Rockstar
. Red Dead Redemption 2
Microsoft
. Forza Horizon 4
Capcom :
. Devil May Cry 5
Square Enix
. Novo jogo de Tomb Raider
. Os Vingadores
. Final Fantasy VII (remake)
WB Games
. Mortal Kombat 11
. novo jogo do Superman ou jogo da Liga da Justiça ou Batman : Arkham Insurgency
Ubisoft
. Skull and Bones
. Beyond Good and Evil 2
CD Projekt Red
. Cyberpunk 2077
Activision
. Novo Call of Duty (da Treyarch)
Bandai Namco :
. Soul Calibur 6
Codemasters
. Fórmula 1 2018
Konami
. Pro Evolution Soccer 2019
Io Interactive
. Novo jogo da franquia Hitman
2K :
. NBA 2K 19
Bethesda
. Starfield
E3 2018
EA
. FIFA 19
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. NBA Live 19
. Battlefield : Bad Company 3
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Sony
. Spider Man
. Ghost of Tsushima
. The Last of Us : Parte 2
. Death Stranding
. Shenmue 3
Nintendo
. Yoshi
. novo jogo de Pokémon
. Kirby Star Allies
. Bayonetta 3
Rockstar
. Red Dead Redemption 2
Microsoft
. Forza Horizon 4
Capcom :
. Devil May Cry 5
Square Enix
. Novo jogo de Tomb Raider
. Os Vingadores
. Final Fantasy VII (remake)
WB Games
. Mortal Kombat 11
. novo jogo do Superman ou jogo da Liga da Justiça ou Batman : Arkham Insurgency
Ubisoft
. Skull and Bones
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CD Projekt Red
. Cyberpunk 2077
Activision
. Novo Call of Duty (da Treyarch)
Bandai Namco :
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Codemasters
. Fórmula 1 2018
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Io Interactive
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2K :
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Editado pela última vez por E.R em 11 Jan 2018, 21:02, em um total de 1 vez.
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Re: Sonic The Hedgehog
Terminei Sonic Forces. Numa escala de 0 a 10, eu daria um 7. Não é a desgraça que muitos pintaram, mas nem chega perto de ser memorável como Sonic Mania. Vou destacar alguns pontos, na minha humilde opinião de jogador casual e não de super analista do YouTube:
Trilha Sonora: se tem uma coisa que é certeza que é boa em jogos do Sonic são as músicas. Não tem muito o que falar, são trilhas que eu passo bons minutos no YouTube ouvindo-as.
História: ok, eu vou ser bem sincero, tirando jogos RPG como Pokémon, eu não costumo ser exigente com a história. Para mim o que importa é jogar, diferente dessa turma que pira com jogos que não passam de filmes que você aperta um botão. Mas até eu achei uma bosta a (falta de) história do Infinite. É um personagem que parece promissor, mas o seu fim é tão patético que chega a dar dó.
No geral, gostei da ideia do jogo começar com o Eggman tocando o terror na porra toda e já dominando o mundo (lembrando o desenho Sonic SatAm), o Sonic tomando uma surra e o Knuckles sendo o chefão da Resistência, porque esse sim é o Knuckles e não aquela aberração que fizeram em Sonic Boom (e nem adianta dizer que aquilo não faz parte da série principal, porque acabou fodendo com o personagem do mesmo jeito).
Gráficos: Joguei a maior parte no modo portátil do Switch e achei o jogo bem bonito, tando os cenários quanto os personagens. Como a versão para o console da Nintendo tem "apenas" 720p, numa TV Full HD ou 4K, vai ser perceptível a inferioridade em relação as demais versões que são em 1080p.
Jogabilidade: as fases do Sonic moderno e do Avatar costumam ser aquela porra louca de sair arrebentando tudo, mas também há partes de plataforma 2D como é no Sonic clássico (além de fases com o próprio Sonic clássico). Encontrei uma certa dificuldade onde é necessária uma maior precisão dos controles, não há a fluidez que existe em Sonic Mania, por exemplo. Não sei se isso tem relação com o fato do jogo rodar a 30 FPS, já que, como eu disse, joguei no Switch que é bem menos potente que um PS4 ou XCaixa Um que rodam a 60 FPS.
Avatar: para mim, foi a melhor ideia do jogo. Espero que as críticas ao Sonic Forces não façam a SEGA enterrar essa ideia. É muito legal ficar equipando e mudando a aparência do bichinho, além dele ter sido bem colocado na história do jogo.
Tempo: uma das críticas ao jogo é ele ser curto. São 30 fases principais mais não sei quantas fases extras que são desbloqueadas ao pegar os anéis vermelhos. Zerar o jogo é rápido mesmo, mas platiná-lo pode levar um bom tempo, ou seja, pegar rank S em todas as fases, coletar todos os anéis vermelhos e fazer todos os Mission Challenges.
Dificuldade: o jogo tem o modo normal (que na verdade é o fácil) e o difícil (que na verdade é o normal). [ironia]Parabéns para quem teve essa ideia[/ironia]. Zerar o jogo é bem fácil porque você tem vidas infinitas e sempre pode recomeçar do último checkpoint. Até o chefão final não é problema. O difícil é pegar rank S e todos os anéis vermelhos.
Trilha Sonora: se tem uma coisa que é certeza que é boa em jogos do Sonic são as músicas. Não tem muito o que falar, são trilhas que eu passo bons minutos no YouTube ouvindo-as.
História: ok, eu vou ser bem sincero, tirando jogos RPG como Pokémon, eu não costumo ser exigente com a história. Para mim o que importa é jogar, diferente dessa turma que pira com jogos que não passam de filmes que você aperta um botão. Mas até eu achei uma bosta a (falta de) história do Infinite. É um personagem que parece promissor, mas o seu fim é tão patético que chega a dar dó.
No geral, gostei da ideia do jogo começar com o Eggman tocando o terror na porra toda e já dominando o mundo (lembrando o desenho Sonic SatAm), o Sonic tomando uma surra e o Knuckles sendo o chefão da Resistência, porque esse sim é o Knuckles e não aquela aberração que fizeram em Sonic Boom (e nem adianta dizer que aquilo não faz parte da série principal, porque acabou fodendo com o personagem do mesmo jeito).
Gráficos: Joguei a maior parte no modo portátil do Switch e achei o jogo bem bonito, tando os cenários quanto os personagens. Como a versão para o console da Nintendo tem "apenas" 720p, numa TV Full HD ou 4K, vai ser perceptível a inferioridade em relação as demais versões que são em 1080p.
Jogabilidade: as fases do Sonic moderno e do Avatar costumam ser aquela porra louca de sair arrebentando tudo, mas também há partes de plataforma 2D como é no Sonic clássico (além de fases com o próprio Sonic clássico). Encontrei uma certa dificuldade onde é necessária uma maior precisão dos controles, não há a fluidez que existe em Sonic Mania, por exemplo. Não sei se isso tem relação com o fato do jogo rodar a 30 FPS, já que, como eu disse, joguei no Switch que é bem menos potente que um PS4 ou XCaixa Um que rodam a 60 FPS.
Avatar: para mim, foi a melhor ideia do jogo. Espero que as críticas ao Sonic Forces não façam a SEGA enterrar essa ideia. É muito legal ficar equipando e mudando a aparência do bichinho, além dele ter sido bem colocado na história do jogo.
Tempo: uma das críticas ao jogo é ele ser curto. São 30 fases principais mais não sei quantas fases extras que são desbloqueadas ao pegar os anéis vermelhos. Zerar o jogo é rápido mesmo, mas platiná-lo pode levar um bom tempo, ou seja, pegar rank S em todas as fases, coletar todos os anéis vermelhos e fazer todos os Mission Challenges.
Dificuldade: o jogo tem o modo normal (que na verdade é o fácil) e o difícil (que na verdade é o normal). [ironia]Parabéns para quem teve essa ideia[/ironia]. Zerar o jogo é bem fácil porque você tem vidas infinitas e sempre pode recomeçar do último checkpoint. Até o chefão final não é problema. O difícil é pegar rank S e todos os anéis vermelhos.
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