Saúde e Medicina

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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 13 Mar 2017, 05:01

http://odia.ig.com.br/economia/2017-03- ... e-476.html

Os preços dos remédios nas farmácias devem ser corrigidos entre 1,36% 4,76% a partir do mês que vem.

O cálculo do aumento dos medicamentos foi estimado pela indústria farmacêutica.

Conforme o levantamento da Interfarma, que representa o setor, a variação leva em conta os critérios que compõem a fórmula adotada pelo governo para fixar os índices mínimos e máximos.

Os percentuais oficiais deverão ser divulgados no fim do mês pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).

O reajuste vai incidir sobre os preços de pelo menos 19 mil produtos.

Fazem parte dos critérios para o cálculo o IPCA, além de fatores como produtividade, custos dos insumos e concorrência do setor.

Mesmo com o anúncio do aumento ocorrendo no fim de março, o repasse para o consumidor só deverá acontecer após a recomposição dos estoques das farmácias e fabricantes.
Lamentável. :(
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 13 Mar 2017, 06:52

http://g1.globo.com/fantastico/quadros/ ... saude.html

O Repórter Secreto do Fantástico está de volta para percorrer o país e denunciar todo tipo de mamata e falcatrua com o dinheiro público.

E essa nova temporada começa numa importante cidade brasileira : Foz do Iguaçu, Paraná.

Lá, encontrou uma quadrilha insaciável.

Depois de desviar 60 milhões de reais, os criminosos arquitetaram um plano para botar no bolso 4 bilhões de reais da saúde pública.
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Re: Saúde

Mensagem por Victor235 » 13 Mar 2017, 21:56

De novo esta cidade envolvida em escândalos??

Tá difícil a coisa em Foz, hein.
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 20 Mar 2017, 19:15

. Venda de medicamentos tem queda de 11,29 % nos últimos meses por causa dos preços caros dos remédios - http://g1.globo.com/globo-news/jornal-g ... a/5737977/
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 25 Mar 2017, 04:48

O GLOBO

A Unimed-Rio ganhou fôlego por mais um ano.

Após nove horas de reunião, a cooperativa conseguiu revalidar anteontem o Termo de Compromisso firmado com Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Ministérios Públicos federais e estaduais e Defensoria Pública para a sua recuperação financeira.

Com isso, fica garantido o atendimento dos cerca de 700 mil beneficiários da Unimed-Rio.

O acordo, com prazo indeterminado, ganhou novos critérios de avaliação financeira e prazo de um ano para a cooperativa cumprir as metas.

Segundo fontes próximas à negociação, chegou-se à conclusão de que o prazo de 90 dias para demonstração de melhora financeira não era suficiente. O prazo vencia este mês. E a situação financeira da cooperativa carioca não mostrou grandes alterações desde que o termo foi firmado, em dezembro de 2016, dizem as fontes. Por isso, o acordo só foi possível graças, principalmente, ao apoio do Sistema Unimed, que reúne as outras cooperativas, e dos prestadores de serviços (hospitais e clínicas de diagnóstico).
— Sabemos que permanece a necessidade de um acompanhamento cuidadoso do processo de recuperação, por isso foram também aprimoradas as metas financeiras a serem atingidas, e destacada a necessidade de cumprimento integral do complemento ao programa de saneamento apresentado pela Unimed-Rio à ANS — destaca o promotor Augusto Lopes, do Ministério Público de Niterói, que atuou nas negociações.

O promotor Pedro Rubim, do MP-RJ, ressalta que o termo aditivo e o compromisso de Unimed e prestadores de serviços continuam assegurando o atendimento aos consumidores.

As metas financeiras mais claras do novo termo de compromisso, visando à recuperação financeira da empresa, serão acompanhadas periodicamente pelos órgãos públicos. A ANS marcou uma revisão do plano de saneamento da cooperativa para daqui a 12 meses. O que não muda é a obrigatoriedade de compra integral da carteira da Unimed-Rio pela Unimed Seguros, caso seja necessária a alienação compulsória.
— Foi um importante passo para a viabilização de recuperação da Unimed Rio. Todos os participantes cederam individualmente em suas pretensões — ressalta o defensor público Eduardo Tostes. — Os consumidores da Unimed-Rio estão garantidos com o documento assinado.

Para Romeu Scofano, presidente da Unimed-Rio, a renovação do acordo é uma sinalização clara para o mercado de saúde suplementar e para a sociedade do processo de retomada pelo qual a cooperativa passa.
— A extensão é uma sinalização clara da confiança que órgãos públicos e integrantes do sistema de saúde suplementar têm no momento de reestruturação da cooperativa, e a decisão pelo prazo indeterminado corrobora uma perspectiva de evolução positiva da situação da operadora por todas as partes — destaca Scofano.
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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 03 Jun 2017, 02:20

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Re: Saúde

Mensagem por Victor235 » 19 Jun 2017, 22:58

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Re: Saúde

Mensagem por E.R » 21 Jun 2017, 19:53

http://g1.globo.com/politica/noticia/ca ... ecer.ghtml

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (20) um projeto de lei que autoriza a produção, a venda e o consumo, sob prescrição médica, de remédios que tenham em sua composição as substâncias sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol, utilizadas para emagrecimento.

A matéria segue agora para a sanção do presidente Michel Temer.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara e foi alterado quando passou pelo Senado. Por isso, precisou de nova votação pelos deputados.

O uso dessas substâncias chegou a ser proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2011, sob a argumentação de que o consumo desses remédios pode causar problemas cardíacos nos pacientes.

Um decreto legislativo de 2014, no entanto, suspendeu a proibição.

Como a proibição foi suspensa, a Anvisa publicou uma nova norma autorizando a produção, comercialização e consumo, com prescrição médica, desses remédios, desde que respeitadas limitações de quantidade. A agência, no entanto, aumentou os mecanismos de controle.

O órgão definiu que, para o remédio ser vendido, a receita deve ficar retida na farmácia e o médico deve assinar um termo de responsabilidade.

Além disso, o paciente também deve assinar um documento afirmando que conhece os riscos que essas substâncias podem causar.

Após a decisão desta terça, a Anvisa divulgou uma nota e disse que irá recomendar o veto do projeto de lei ao presidente Michel Temer. A agência disse que vê "com preocupação" a decisão da Câmara.
“Não concordamos com a liberação de medicamentos feita por lei. Pode ser que, posteriormente, se descubra que esses medicamentos possam oferecer algum risco ou perigo a quem os consumir. O papel do Congresso é outro : cobrar da Anvisa eficiência, transparência e acompanhar seus processos. Mas não substituir as funções da Anvisa”, ressalta o diretor-presidente da agência, Jarbas Barbosa.

Já a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia divulgou uma nota em que defende a decisão da Câmara desta terça e disse que irá defender a aprovação do projeto de lei pela presidência. "A fiscalização da comercialização desses remédios deve ser feita, mas é fundamental estar disponível no arsenal terapêutico dos médicos, que trabalham seriamente com obesidade, a possibilidade da utilização dos derivados de anfetamina : mazindol, femproporex e anfepramona", disse o texto.
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Re: Saúde

Mensagem por Victor235 » 19 Jul 2017, 20:30

Assopra. Menos de uma semana depois de dizer que médicos “fingiam trabalhar”, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, chamou representantes de classe em seu gabinete, para tentar uma reaproximação

Fuén. A conversa ia bem animada, até que Barros sacou uma nota pronta de conciliação para integrantes das entidades assinarem. Ficou com o papel, em branco, na mão.
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO
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Re: Medicina

Mensagem por Victor235 » 30 Set 2017, 20:56

Num futuro não muito distante, você só morrerá se quiser
As pesquisas indicam que logo seremos jovens e imortais
http://politica.estadao.com.br/blogs/fa ... se-quiser/
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Re: Medicina

Mensagem por E.R » 30 Set 2017, 21:02

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... asil.shtml

Dezenas de médicos cubanos que trabalham no exterior para ganhar dinheiro para suas famílias e seu país estão recorrendo à Justiça para romper com o governo cubano, e exigem ser liberados daquilo que um juiz já definiu como "uma forma de trabalho escravo".

Milhares de médicos cubanos trabalham fora de seu país, sob contrato com as autoridades de Cuba.

Países como o Brasil pagam ao governo de Cuba milhões de dólares por mês pelo fornecimento dos serviços médicos, o que na prática faz dos médicos a mais valiosa exportação cubana.

Mas ele recebem apenas uma pequena fração do dinheiro pago por seus serviços, e mais e mais dos profissionais de saúde cubanos que trabalham no Brasil estão começando a se rebelar.

Nos últimos 12 meses, pelo menos 150 médicos cubanos abriram processos em tribunais brasileiros para contestar o arranjo, exigindo ser tratados como prestadores de serviços independentes e ganhar salários completos, em vez de como agentes do Estado cubano.

"Quando você sai de Cuba pela primeira vez, descobre muitas coisas sobre as quais era cego", disse Yaili Jiménez Gutierrez, uma das médicas que abriram processos. "Chega a hora em que você se cansa de ser escravo".

Por décadas, artistas e atletas cubanos aproveitaram suas viagens ao exterior para desertar, a maioria deles na direção dos Estados Unidos. Mas os processo abertos no Brasil representam uma rebelião incomum que toma por alvo um dos programas mais emblemáticos do regime cubano.

Enviar médicos ao exterior é não só uma forma de gerar receita de que Cuba necessita muito como também ajuda a promover a imagem do país como uma potência no ramo da medicina, sempre disposto a ajudar o mundo.

O futuro desses médicos agora depende dos tribunais brasileiros. As decisões dos processos vêm sendo contrárias aos médicos, até o momento, mas alguns juízes se alinharam com eles, permitindo que os médicos prestassem serviços por conta própria e recebessem pagamentos diretamente.

A contestação dos médicos os coloca em risco de sérias repercussões junto ao governo cubano, entre as quais se verem impedidos por anos de retornar à ilha e às suas famílias.

O governo brasileiro, que fechou um acordo com Cuba em 2013 para o fornecimento de médicos que trabalhariam em partes subatendidas do país, está recorrendo das decisões nos casos em que os médicos venceram, e acredita que sairá vitorioso.

"Não há injustiça", disse Ricardo Barros, o ministro da Saúde brasileiro. "Quando eles assinaram para o trabalho, aceitaram os termos de seus contratos".

O Brasil paga a Cuba cerca de US$ 3,62 mil ao mês por médico, ou cerca de quatro vezes o que os médicos cubanos envolvidos ganham com o arranjo.

Cerca de 18 mil médicos cubanos passaram pelo Brasil para períodos de trabalho, e cerca de 8,6 mil deles continuam no país.

A ONU classifica o programa como uma história de sucesso, apontando que ele ajudou na redução da taxa de mortalidade infantil brasileira e ampliou a assistência médica a comunidades indígenas.

"O Projeto Mais Médicos pode ser copiado e tem o potencial de beneficiar outros países que decidam adotá-lo", afirmou o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas em relatório publicado no ano passado.

Mas alguns médicos cubanos argumentam que, caso isso aconteça, seria a perpetuação de uma injustiça.

Logo depois de chegarem a Santa Rita, um povoado pobre no Estado do Maranhão, Álvarez e seu marido começaram a se sentir incomodados com os termos do acordo que haviam assinado, especialmente depois de fazerem amizade com médicos de outros países.

"Começamos a ver que as condições eram totalmente diferentes para outros médicos", ela disse. "Eles podiam viver com suas famílias, trazer os filhos. Os salários eram muito mais altos".

Os médicos cubanos insatisfeitos com sua situação formaram um grupo no WhatsApp. André de Santana Corrêa, um advogado brasileiro, diz que seu smartphone começou a zumbir constantemente com as mensagens enviadas por médicos cubanos espalhados pelo Brasil, pedindo sua ajuda.

Depois de analisar os contratos deles, Santana chegou à conclusão de que os contratos contrariavam as cláusulas de igualdade da constituição brasileira.

No final do ano passado, juízes brasileiros concederam liminares em alguns casos, concedendo aos médicos cubanos o direito de continuarem trabalhando no Brasil como prestadores autônomos de serviços, embolsando todo o valor pago originalmente a Cuba.

Um juiz federal de Brasília reprovou os contratos com os cubanos como "uma forma de trabalho escravo" que não podia ser tolerada.

Mas o juiz federal que julgou o caso de Grana decidiu contra ela, afirmando que permitir que os médicos cubanos abandonem seus contratos causaria "riscos indevidos nas esferas política e diplomática".

Pouco depois de as primeiras liminares serem concedidas, supervisores cubanos no Brasil convocaram os médicos que haviam aberto processos e os demitiram na hora, de acordo com diversos médicos. Foi-lhes oferecida a escolha de tomar um avião de volta a Cuba em 24 horas – ou enfrentariam oito anos de exílio.

As autoridades cubanas não responderam a pedidos de comentários, mas um post na página de Facebook da Brigada Médica cubana inclui uma referência indireta à controvérsia.

"Muitos de nós parecem ter esquecido o contrato que assinamos ao embarcar nessa missão", o post afirma. "É por isso que surgem fraquezas e erros que começam a erodir os valores dignos com que nossos pais nos criaram".

Álvarez e o marido estiverem entre os poucos felizardos que puderam manter seus empregos e receber o equivalente a um imenso aumento de salário. Eles também conseguiram trazer os filhos para o Brasil.

"É triste deixar a família e os amigos em nosso país natal", ela disse. "Mas aqui estamos em um país onde você é livre, onde ninguém pergunta aonde você está indo ou lhe diz o que fazer. Em Cuba, sua vida é ditada pelo governo".

Santana, o advogado, diz que ele espera que o Supremo Federal Brasileiro aceite julgar a questão. Mas porque o mais alto tribunal do Brasil tem um acúmulo muito grande de processos a julgar, uma decisão definitiva pode demorar anos.
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Re: Medicina

Mensagem por Victor235 » 30 Set 2017, 21:16

Com certeza essa matéria foi escrita fora do Brasil.
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Re: Medicina

Mensagem por E.R » 30 Set 2017, 21:23

Victor235 escreveu:Com certeza essa matéria foi escrita fora do Brasil.
Sim, nos Estados Unidos.
Esses usuários curtiram o post de E.R (total: 1):
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Re: Medicina

Mensagem por Victor235 » 05 Out 2017, 20:46

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Estudante de medicina é acusado de furtar receituário controlado do ambulatório oncológico
http://www.saocarlosagora.com.br/polici ... ncologico/
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Re: Saúde

Mensagem por Victor235 » 06 Dez 2017, 15:08

CLICK. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, convidou amigos para a comemoração do aniversário, em Brasília, com direito ao saudável prato ‘porco no rolete’.

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