Notícias e debates sobre os demais estados
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
A briga do PCC com o Comando Vermelho e o PCC querendo áreas do Comando Vermelho também aumentou a violência na cidade, mas aí a maior responsabilidade é do Governo do Estado, que não soube combater essas facções criminosas.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Concordo plenamente com o Freixo: um governo ruim não pode ser impedido, mas um criminoso sim. Por isto mesmo que a Dilma caiu.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
PSDB em peso votando contra privatização:
PSOL e PSDB votam contra venda da Cedae; veja como votou cada deputado
Do UOL, em São Paulo 20/02/2017 15h44
José Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo
Manifestantes protestam em frente à Alerj contra a proposta de venda da Cedae
Em votação na manhã desta segunda-feira (20), deputados estaduais do Rio de Janeiro aprovaram o texto base do projeto de lei que autoriza a venda da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos). A medida é uma exigência do governo federal para liberar o Estado do Rio do pagamento de dívidas com a União pelo prazo de três anos.
O placar foi de 41 votos a favor e 28 contra. Apenas o deputado Dr. Deodalto (DEM-RJ) não compareceu à votação. Para que o texto fosse aprovado, eram necessários 36 votos.
Todos os deputados do PSDB e do PSOL foram contrários à proposta de privatização. Além deles, os deputados do PSC, do PCdoB e da Rede votaram contra.
Onze partidos votaram em unanimidade a favor da venda da Cedae: PHS, PMDB, PP, PPS, PROS, PSB, PSD, PSDC, PSL, PTdoB e PTB.
Outros sete partidos não tiveram consenso entre seus deputados: DEM, PT, PDT, PR, PRB, PTN e SDD.
Veja como votou cada um dos deputados:
A FAVOR DA VENDA DA CEDAE
CONTRA A VENDA DA CEDAE
UOL NOTÍCIASJosé Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo
Manifestantes protestam em frente à Alerj contra a proposta de venda da Cedae
Em votação na manhã desta segunda-feira (20), deputados estaduais do Rio de Janeiro aprovaram o texto base do projeto de lei que autoriza a venda da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos). A medida é uma exigência do governo federal para liberar o Estado do Rio do pagamento de dívidas com a União pelo prazo de três anos.
O placar foi de 41 votos a favor e 28 contra. Apenas o deputado Dr. Deodalto (DEM-RJ) não compareceu à votação. Para que o texto fosse aprovado, eram necessários 36 votos.
Todos os deputados do PSDB e do PSOL foram contrários à proposta de privatização. Além deles, os deputados do PSC, do PCdoB e da Rede votaram contra.
Onze partidos votaram em unanimidade a favor da venda da Cedae: PHS, PMDB, PP, PPS, PROS, PSB, PSD, PSDC, PSL, PTdoB e PTB.
Outros sete partidos não tiveram consenso entre seus deputados: DEM, PT, PDT, PR, PRB, PTN e SDD.
Veja como votou cada um dos deputados:
A FAVOR DA VENDA DA CEDAE
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Sou contra a privatização da Cedae.
O Aécio criticou os deputados do PSDB daqui do Rio que votaram contra a privatização.
O Crivella disse que quer criar uma empresa municipal para água e esgoto.
Mais uma confusão criada pela turma de Sérgio Cabral e Pezão.
O Aécio criticou os deputados do PSDB daqui do Rio que votaram contra a privatização.
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- Chokito Cabuloso
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Mas como? Tem que privatizar tudo! Quanto menos porra na mão do governo, melhor. Alguém que entende melhor, pode me explicar o porquê deste caso ser uma exceção?
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Re: Notícias e debates sobre os demais estados
Sede da PF em Curitiba tem princípio de incêndio
Fogo atinge subsolo e, segundo nota da instituição, não houve prejuízo a presos e nem às investigações da Lava Jato
O Estado de S.Paulo
20 Fevereiro 2017 | 08h17
SÃO PAULO - Um princípio de incêndio atingiu a sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná, na madruga desta segunda-feira. Segundo nota divulgada pela instituição, o fogo foi controlado rapidamente e "não houve qualquer prejuízo" aos presos no local.
Foto: Divulgação/PF
Sede da Superintendência da PF em Curitba, no Paraná
A PF em Curitiba é um dos principais 'QGs' da Operação Lava Jato e onde estão presos executivos como Marcelo Odebrecht, presidente e herdeiro do grupo que leva o seu nome, e políticos, como Pedro Corrêa, ex-deputado federal do PP, e Antonio Palocci, ex-ministro. No local costumam ficar os investigados que fecharam ou que negociam acordos de delação premiada.
"A Polícia Federal informa que nesta madrugada (20/02) houve um princípio de incêndio numa das salas do subsolo da Superintendência da PF em Curitiba-PR. Ressaltamos que o início de fogo foi controlado rapidamente, que não houve qualquer prejuízo aos custodiados, assim como aos trabalhos relativos à Operação Lava Jato. Peritos da PF já trabalham para levantar as causas e em virtude disso não haverá expediente no dia de hoje", informa nota divulgada pela PF. Por causa do princípio de incêndio, a PF suspendeu o atendimento ao público nesta segunda-feira.
Segundo informou o Corpo de Bombeiros, duas viaturas da corporação foram enviadas às 4h para a sede da PF e a situação já estava controlada por volta das 5h30. A possível causa do princípio de incêndio, ainda segundo os bombeiros, foi um curto circuito em equipamentos de no-breaks no subsoloso (sic) do prédio. Não houve feridos.
ESTADÃOO Estado de S.Paulo
20 Fevereiro 2017 | 08h17
SÃO PAULO - Um princípio de incêndio atingiu a sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná, na madruga desta segunda-feira. Segundo nota divulgada pela instituição, o fogo foi controlado rapidamente e "não houve qualquer prejuízo" aos presos no local.
Foto: Divulgação/PF
Sede da Superintendência da PF em Curitba, no Paraná
A PF em Curitiba é um dos principais 'QGs' da Operação Lava Jato e onde estão presos executivos como Marcelo Odebrecht, presidente e herdeiro do grupo que leva o seu nome, e políticos, como Pedro Corrêa, ex-deputado federal do PP, e Antonio Palocci, ex-ministro. No local costumam ficar os investigados que fecharam ou que negociam acordos de delação premiada.
"A Polícia Federal informa que nesta madrugada (20/02) houve um princípio de incêndio numa das salas do subsolo da Superintendência da PF em Curitiba-PR. Ressaltamos que o início de fogo foi controlado rapidamente, que não houve qualquer prejuízo aos custodiados, assim como aos trabalhos relativos à Operação Lava Jato. Peritos da PF já trabalham para levantar as causas e em virtude disso não haverá expediente no dia de hoje", informa nota divulgada pela PF. Por causa do princípio de incêndio, a PF suspendeu o atendimento ao público nesta segunda-feira.
Segundo informou o Corpo de Bombeiros, duas viaturas da corporação foram enviadas às 4h para a sede da PF e a situação já estava controlada por volta das 5h30. A possível causa do princípio de incêndio, ainda segundo os bombeiros, foi um curto circuito em equipamentos de no-breaks no subsoloso (sic) do prédio. Não houve feridos.
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Re: Notícias e debates sobre os demais estados
Justiça Eleitoral cassa prefeito e vice de Mariana por compra de votos
Em vídeo publicado em rede social, o prefeito de Mariana afirmou que irá recorrer e que recebeu a decisão com tranquilidade
© DR
HÁ 1 HORA
POR FOLHAPRESS
A Justiça Eleitoral cassou o mandato do prefeito de Mariana (MG), Duarte Júnior (PPS), e do seu vice, Newton Godoy (PSD), na segunda-feira (20) por captação ilícita de votos e prejuízo aos cofres públicos.
A decisão da juíza Marcela Oliveira Decat de Moura também determina a anulação dos votos recebidos por eles na eleição do ano passado e a realização de novas eleições para Prefeitura de Mariana.
A mulher do prefeito, Regiane Gonçalves, que foi secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania, também foi alvo da decisão. Ela e o marido ficarão inelegíveis por oito anos e deverão pagar multa de R$ 150 mil.
O prefeito afirmou que vai recorrer da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. Nesse caso, o recurso suspende as determinações da juíza até que o TRE-MG decida sobre o caso.
Mariana pode ter novas eleições diretas se o TRE-MG tomar essa decisão até seis meses antes do fim do mandato de Duarte Júnior. Nos seis meses finais, a eleição seria indireta, conforme determina o Código Eleitoral.
Em setembro, o Ministério Público de Minas ajuizou as duas ações eleitorais contra o prefeito, sua mulher, o vice e dois vereadores -Geraldo Sales de Souza e João Bosco Cerceau Ibrahim foram absolvidos.
Segundo o Ministério Público, um grande volume de materiais de construção foi doado pela prefeitura com a finalidade de obter apoio eleitoral. Ainda de acordo com o órgão, a ajuda não cumpriu requisitos legais, já que o programa assistencialista da cidade exige cadastro e análise socioeconômica dos beneficiados previamente.
O caso foi descoberto na operação Primaz de Minas, deflagrada entre julho e dezembro de 2016, que tinha o objetivo de apurar irregularidades nas secretarias de Governo e de Desenvolvimento Social e Cidadania da cidade.
Além das ações eleitorais, Ministério Público também entrou com uma ação por improbidade administrativa e uma denúncia pelos crimes de peculato e supressão e falsificação de documentos públicos.
A pretexto de beneficiarem pessoas vulneráveis no bojo de um programa social, o que se viu é que houve a distribuição de materiais de construção sem qualquer lastro normativo ou apoiamento socioeconômico que o justificasse. A tese principal da defesa de que os bens entregues aos eleitores foram feitos em consonância com a legislação assistencialista municipal e mediante prévio estudo socioeconômico não merece guarida, diante da comprovação de que os documentos juntados aos autos foram forjados e fabricados com data retroativa", afirma a juíza na decisão.
Moura também menciona o desastre ambiental do causado pelo rompimento da barragem da Samarco em Mariana. "Em nenhum momento da história de Mariana era tão esperada uma conduta diferente do prefeito. A cidade, assolada por uma crise financeira sem precedentes e sofrendo com o maior desastre ambiental já ocorrido em solo brasileiro, viu seus recursos financeiros serem distribuídos indistintamente entre vários eleitores, tudo como forma de alavancar a candidatura de Duarte."
Duarte Júnior assumiu a Prefeitura de Mariana em junho de 2015, após o então prefeito Celso Cota (PSDB) ser cassado.
OUTRO LADO
Em vídeo publicado em rede social, o prefeito de Mariana afirmou que irá recorrer e que recebeu a decisão com tranquilidade. "Vamos tentar demonstrar ao TRE que não houve da nossa parte dolo ou culpa em relação à distribuição de materiais de construção. Vamos ficar tranquilos e serenos, respeitando sempre a independência dos poderes", disse.
Duarte Júnior informou que está em Brasília e volta para Mariana na quarta (22).Também em rede social, o vice-prefeito Newton Godoy disse que "uma sentença não muda minha alma, não abala o meu espírito, mas fere o meu coração, pois mantenho as minhas mãos limpas e uma fé inabalável na justiça divina e na vontade do meu povo de Mariana".
Na ação eleitoral, a defesa afirmou que os beneficiários das doações de materiais estavam previamente cadastrados em programa assistencial do município, com estudo socioeconômico, e que a entrega dos materiais não estava atrelado ao pedido de voto. Com informações da Folhapress.
NOTÍCIAS AO MINUTO / FOLHAPRESS© DR
HÁ 1 HORA
POR FOLHAPRESS
A Justiça Eleitoral cassou o mandato do prefeito de Mariana (MG), Duarte Júnior (PPS), e do seu vice, Newton Godoy (PSD), na segunda-feira (20) por captação ilícita de votos e prejuízo aos cofres públicos.
A decisão da juíza Marcela Oliveira Decat de Moura também determina a anulação dos votos recebidos por eles na eleição do ano passado e a realização de novas eleições para Prefeitura de Mariana.
A mulher do prefeito, Regiane Gonçalves, que foi secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania, também foi alvo da decisão. Ela e o marido ficarão inelegíveis por oito anos e deverão pagar multa de R$ 150 mil.
O prefeito afirmou que vai recorrer da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. Nesse caso, o recurso suspende as determinações da juíza até que o TRE-MG decida sobre o caso.
Mariana pode ter novas eleições diretas se o TRE-MG tomar essa decisão até seis meses antes do fim do mandato de Duarte Júnior. Nos seis meses finais, a eleição seria indireta, conforme determina o Código Eleitoral.
Em setembro, o Ministério Público de Minas ajuizou as duas ações eleitorais contra o prefeito, sua mulher, o vice e dois vereadores -Geraldo Sales de Souza e João Bosco Cerceau Ibrahim foram absolvidos.
Segundo o Ministério Público, um grande volume de materiais de construção foi doado pela prefeitura com a finalidade de obter apoio eleitoral. Ainda de acordo com o órgão, a ajuda não cumpriu requisitos legais, já que o programa assistencialista da cidade exige cadastro e análise socioeconômica dos beneficiados previamente.
O caso foi descoberto na operação Primaz de Minas, deflagrada entre julho e dezembro de 2016, que tinha o objetivo de apurar irregularidades nas secretarias de Governo e de Desenvolvimento Social e Cidadania da cidade.
Além das ações eleitorais, Ministério Público também entrou com uma ação por improbidade administrativa e uma denúncia pelos crimes de peculato e supressão e falsificação de documentos públicos.
A pretexto de beneficiarem pessoas vulneráveis no bojo de um programa social, o que se viu é que houve a distribuição de materiais de construção sem qualquer lastro normativo ou apoiamento socioeconômico que o justificasse. A tese principal da defesa de que os bens entregues aos eleitores foram feitos em consonância com a legislação assistencialista municipal e mediante prévio estudo socioeconômico não merece guarida, diante da comprovação de que os documentos juntados aos autos foram forjados e fabricados com data retroativa", afirma a juíza na decisão.
Moura também menciona o desastre ambiental do causado pelo rompimento da barragem da Samarco em Mariana. "Em nenhum momento da história de Mariana era tão esperada uma conduta diferente do prefeito. A cidade, assolada por uma crise financeira sem precedentes e sofrendo com o maior desastre ambiental já ocorrido em solo brasileiro, viu seus recursos financeiros serem distribuídos indistintamente entre vários eleitores, tudo como forma de alavancar a candidatura de Duarte."
Duarte Júnior assumiu a Prefeitura de Mariana em junho de 2015, após o então prefeito Celso Cota (PSDB) ser cassado.
OUTRO LADO
Em vídeo publicado em rede social, o prefeito de Mariana afirmou que irá recorrer e que recebeu a decisão com tranquilidade. "Vamos tentar demonstrar ao TRE que não houve da nossa parte dolo ou culpa em relação à distribuição de materiais de construção. Vamos ficar tranquilos e serenos, respeitando sempre a independência dos poderes", disse.
Duarte Júnior informou que está em Brasília e volta para Mariana na quarta (22).Também em rede social, o vice-prefeito Newton Godoy disse que "uma sentença não muda minha alma, não abala o meu espírito, mas fere o meu coração, pois mantenho as minhas mãos limpas e uma fé inabalável na justiça divina e na vontade do meu povo de Mariana".
Na ação eleitoral, a defesa afirmou que os beneficiários das doações de materiais estavam previamente cadastrados em programa assistencial do município, com estudo socioeconômico, e que a entrega dos materiais não estava atrelado ao pedido de voto. Com informações da Folhapress.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Quem defende privatizações é o @Barbano
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Um dos poucos momentos onde veremos um Bolsonaro, Freixo e um Malafaia com a mesma opinião.
E o estado tá abandonado, completamente às traças, e 2018 é logo ali... vamos ver as peças que aparecem.
E o estado tá abandonado, completamente às traças, e 2018 é logo ali... vamos ver as peças que aparecem.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Se Bolsonaro, Freixo e Malafaia estão de um mesmo lado, é sinal que o outro lado é o correto.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
O outro lado é o PMDB, o câncer do Rio de Janeiro. Eu prefiro ficar do lado do Freixo, Malafaia (ugh) e Bolsonaro (UGH)Barbano escreveu:Se Bolsonaro, Freixo e Malafaia estão de um mesmo lado, é sinal que o outro lado é o correto.
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Re: Notícias e debates sobre os demais estados
ALAGOAS
“Não ficaria um funcionário na Casa”, diz presidente sobre resultado de auditoria
07/03/2017 17:45 Déborah Moraes
Crédito: Ascom/ALE
Após sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), realizada na tarde desta terça-feira, 7, o presidente da Casa, deputado Luiz Dantas, ao ser questionado a respeito do resultado da auditoria na folha de pagamento dos servidores ativos e inativos da Casa de Tavares Bastos disse que se as providências exigidas fossem ser tomadas “não ficaria um funcionário na casa”, dando a entender que o processo que corre desde 2015, teria sido concluído, mas não teve o resultado divulgado.
Continuando, Luiz Dantas disse ainda que: “usando de bom senso e tomando uma posição mediana, após parecer da procuradoria, a folha de funcionários foi reduzida insignificativamente de forma que estamos convivendo com os parcos recursos que o estado nos repassa”.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi a empresa responsável pela auditoria e orçou o serviço em cerca de R$ 1,5 milhões, conforme portaria publicada em maio de 2015, quando se iniciou este processo. A auditoria tinha como objetivo verificar se a folha estava dentro da legalidade e apontar possíveis irregularidades e soluções.
Ao ser questionado se o resultado da auditoria seria publicado e quando aconteceria, o deputado se esquivou dos jornalistas, deixando a pergunta sem resposta.
A auditoria deveria ter sido concluída em fevereiro de 2016, quando a FGV teria solicitado um aditivo no contrato, no que se refere a prazo para poder concluir os trabalhos, adiando a entrega dos resultados para o final do primeiro semestre do mesmo ano, o que não aconteceu, até agora.
Comissões
Questionado também a respeito das comissões permanentes da ALE, Luiz Dantas explicou que os deputados escolheram o líder do partido ou grupo de partidos, e que é esse líder o responsável por indicar os nomes para as comissões.
O governo fez o bloco da maioria reunindo PMN, PSDB, PROS, PP e PPL, tendo como líder o deputado Francisco Tenório (PMN) e ele tem o direito de indicar três, dos cinco membros, para cada comissão até o dia 12 de março, quando se encerra o prazo para publicação.
ALAGOAS 24 HORASCrédito: Ascom/ALE
Após sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), realizada na tarde desta terça-feira, 7, o presidente da Casa, deputado Luiz Dantas, ao ser questionado a respeito do resultado da auditoria na folha de pagamento dos servidores ativos e inativos da Casa de Tavares Bastos disse que se as providências exigidas fossem ser tomadas “não ficaria um funcionário na casa”, dando a entender que o processo que corre desde 2015, teria sido concluído, mas não teve o resultado divulgado.
Continuando, Luiz Dantas disse ainda que: “usando de bom senso e tomando uma posição mediana, após parecer da procuradoria, a folha de funcionários foi reduzida insignificativamente de forma que estamos convivendo com os parcos recursos que o estado nos repassa”.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi a empresa responsável pela auditoria e orçou o serviço em cerca de R$ 1,5 milhões, conforme portaria publicada em maio de 2015, quando se iniciou este processo. A auditoria tinha como objetivo verificar se a folha estava dentro da legalidade e apontar possíveis irregularidades e soluções.
Ao ser questionado se o resultado da auditoria seria publicado e quando aconteceria, o deputado se esquivou dos jornalistas, deixando a pergunta sem resposta.
A auditoria deveria ter sido concluída em fevereiro de 2016, quando a FGV teria solicitado um aditivo no contrato, no que se refere a prazo para poder concluir os trabalhos, adiando a entrega dos resultados para o final do primeiro semestre do mesmo ano, o que não aconteceu, até agora.
Comissões
Questionado também a respeito das comissões permanentes da ALE, Luiz Dantas explicou que os deputados escolheram o líder do partido ou grupo de partidos, e que é esse líder o responsável por indicar os nomes para as comissões.
O governo fez o bloco da maioria reunindo PMN, PSDB, PROS, PP e PPL, tendo como líder o deputado Francisco Tenório (PMN) e ele tem o direito de indicar três, dos cinco membros, para cada comissão até o dia 12 de março, quando se encerra o prazo para publicação.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Sérgio Cabral ‘perde a cabeça’ e sai no tapa dentro de prisão
Ex-governador brigou com Carlos Emanuel Miranda, seu ex-operador
HÁ 2 HORAS
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
© Antonio Cruz / Agência Brasil
O ex-governador Sérgio Cabral ficou exaltado durante uma conversa com Carlos Emanuel Miranda, seu ex-operador, e acabou entrando em uma briga física com o interlocutor. O motivo da pancadaria foi uma divergência deles a respeito de uma delação conjunta que o peemedebista tentava alinhar.
Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Cabral não queria entregar figuras grandes do Legislativo do Rio de Janeiro, o que contrariou o desejo de Miranda.
A briga precisou ser apartada pelos carcereiros de Bangu 8, onde o ex-governador está preso no Rio. O episódio aconteceu na semana passada, logo após o carnaval.
NOTÍCIAS AO MINUTOHÁ 2 HORAS
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
© Antonio Cruz / Agência Brasil
O ex-governador Sérgio Cabral ficou exaltado durante uma conversa com Carlos Emanuel Miranda, seu ex-operador, e acabou entrando em uma briga física com o interlocutor. O motivo da pancadaria foi uma divergência deles a respeito de uma delação conjunta que o peemedebista tentava alinhar.
Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Cabral não queria entregar figuras grandes do Legislativo do Rio de Janeiro, o que contrariou o desejo de Miranda.
A briga precisou ser apartada pelos carcereiros de Bangu 8, onde o ex-governador está preso no Rio. O episódio aconteceu na semana passada, logo após o carnaval.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
Secretário de Relações Institucionais de Crivella é exonerado
Luiz Carlos Ramos deixou cargo, a pedido dele, de acordo com o Diário Oficial. Publicação foi feita nesta terça-feira (7).
Por Gabriel Barreira, G1 Rio
07/03/2017 09h34 Atualizado 07/03/2017 09h57
'Homem do Chapéu', Luiz Carlos Ramos teria pedido para deixar o cargo (Foto: Reprodução)
O deputado federal licenciado Luiz Carlos Ramos (PTN) foi exonerado do cargo que ocupava desde janeiro na Prefeitura do Rio, como secretário de Relações Institucionais. A publicação consta no Diário Oficial desta terça-feira (7).
Luiz Carlos Ramos é o primeiro secretário a deixar o governo, cerca de três meses após assumir.
Ramos é conhecido como o "homem do chapéu" por sempre usar o acessório. Ele foi vereador por 22 anos e é deputado federal licenciado. Foi cabo do Exército e trabalhou em várias empresas na área de vendas.
No cargo, o sucessor terá como desafios fortalecer a integração do governo com Câmara dos Vereadores e a integração com lideranças comunitárias e representantes da sociedade civil.
É função dele também integrar a Prefeitura com a iniciativa privada, considerada como uma chave para parcerias.
G1 RIO DE JANEIROPor Gabriel Barreira, G1 Rio
07/03/2017 09h34 Atualizado 07/03/2017 09h57
'Homem do Chapéu', Luiz Carlos Ramos teria pedido para deixar o cargo (Foto: Reprodução)
O deputado federal licenciado Luiz Carlos Ramos (PTN) foi exonerado do cargo que ocupava desde janeiro na Prefeitura do Rio, como secretário de Relações Institucionais. A publicação consta no Diário Oficial desta terça-feira (7).
Luiz Carlos Ramos é o primeiro secretário a deixar o governo, cerca de três meses após assumir.
Ramos é conhecido como o "homem do chapéu" por sempre usar o acessório. Ele foi vereador por 22 anos e é deputado federal licenciado. Foi cabo do Exército e trabalhou em várias empresas na área de vendas.
No cargo, o sucessor terá como desafios fortalecer a integração do governo com Câmara dos Vereadores e a integração com lideranças comunitárias e representantes da sociedade civil.
É função dele também integrar a Prefeitura com a iniciativa privada, considerada como uma chave para parcerias.
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