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Danças/modas mexicanas : Choke
Essa é uma dança chamada 'choke' muito comum no México. Resumindo a dança, as mulheres ficam rebolando e os homens ficam atrás encoxando , simples assim .
Nesse vídeo o que chama a atenção é a idade dos participantes
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- Cavallari
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Re: Danças/modas mexicanas : Choke
Tópico do Tormentador mesclado com esse.
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Re: América Latina
Ah, que bom que achei , já ia fazer outro tópico , hahahahaha .
Assim fica difícil criar novos tópicos... num é verdade ?
PS. aliás, não entendi, o que Esse tópico tem a ver com o meu post ?
Assim fica difícil criar novos tópicos... num é verdade ?
PS. aliás, não entendi, o que Esse tópico tem a ver com o meu post ?
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Re: América Latina
Cara, o lugar certinho pro teu tópico é o depósito de bobagem, mas eu não sabia se tu tava achando interessante a dança dos pivetes ou tavas zoando..
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Re: América Latina
Usei uma hora do meu domingo pra ler esse longo e excelente artigo do repórter americano Patrick Symmes, que foi para Cuba tentar passar um mês como cubano, usando da ração mensal e de apenas 15 dólares de salário.
Muito bom para desnudar uma realidade pouco conhecida sobre a ilha dos Castro:
Parte 1 - http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissi ... dias.shtml
Parte 2 - http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissi ... no-2.shtml
Muito bom para desnudar uma realidade pouco conhecida sobre a ilha dos Castro:
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EGITO
Tópico para falar da situação política do Egito.
FOLHA DE S.PAULO
. No sexto dia de protestos pela queda de Hosni Mubarak, 82, o governo dos EUA, seu aliado mais importante, sinalizou maior distanciamento do ditador egípcio.
A secretária de Estado, Hillary Clinton, cobrou uma "transição ordenada" rumo à democracia - sem, no entanto, pedir claramente a saída de Mubarak.
O ditador, há 30 anos no poder, surgiu cercado de militares, tentando dar demonstração de força.
O sinal da TV Al Jazeera, uma das principais fontes de informação dos manifestantes, foi bloqueado. O toque de recolher foi antecipado das 16h para as 15h.
Numa clara manobra de intimidação, aviões e helicópteros militares deram rasantes sobre a multidão na praça Tahrir, centro nervoso dos protestos, no Cairo.
Mas, no chão, soldados evitaram coibir os manifestantes.
No mesmo local, o oposicionista Mohamed ElBaradei juntou-se à multidão. "Tenham paciência, a mudança chegará nos próximos dias", disse.
Embora o número de mortos tenha sido menor do que nos dias anteriores, o domingo, dia útil no Oriente Médio, foi de caos nas principais cidades. O comércio e os bancos ficaram fechados.
A polícia, maior responsável pela repressão, ontem era menos visível nas ruas, o que colaborou para aumento de saques e vandalismo. Em reação, grupos de pessoas formaram brigadas para proteger seu patrimônio.
No aeroporto do Cairo, centenas de estrangeiros se aglomeravam tentando deixar o Egito. Diversos países estão enviando aeronaves para resgatar seus cidadãos.
Acuado por uma revolta que já dura uma semana, o ditador do Egito, Hosni Mubarak, tentou ontem intimidar a população ao ordenar à cúpula militar do regime que caças e helicópteros de combate fizessem voos rasantes sobre os manifestantes.
Mas a demonstração de força pelo ar não ecoou em terra, onde soldados em tanques protagonizaram cenas de empatia e cordialidade com os milhares de egípcios que ocupam o centro do Cairo exigindo a saída de Mubarak, no poder desde 1981.
Pela primeira vez desde o início dos protestos, o opositor Mohamed El Baradei, ex-diretor da AIEA (agência nuclear da ONU) e Nobel da Paz, discursou -e foi aclamado- na praça Tahrir, o epicentro do levante.
"É o começo de uma nova era, o que começamos não pode ser revertido. Temos uma exigência : que Mubarak deixe o poder", disse.
A oposição também criou um comitê para tratar diretamente com o Exército de um possível fim do regime. O encontro pode ocorrer hoje.
Enquanto helicópteros cheios de mísseis voavam sobre a praça Tahrir, homens dançavam em cima de tanques. Soldados riam e conversavam.
Era comum ver os participantes do protesto, mais tranquilo ontem que nos primeiros dias, oferecendo água e comida aos militares. Pais com filhos pequenos tiravam fotos ao lado dos tanques. A empatia se explica pelo fato de o Exército ter a imagem de bons serviços prestados, inclusive nas guerras contra Israel.
Já a polícia é alvo do ódio de boa parte dos egípcios, que a enxerga como corrupta, violenta e arbitrária.
"Mubarak mandou atirar na gente, mas os soldados não cumprirão essa ordem", disse Kamal, 37, engenheiro.
Mubarak, por sua vez, foi à TV pela segunda vez desde o início dos protestos. "Ressalto a importância de implementar completa e urgentemente novas medidas, para realizar mais reformas políticas, constitucionais e legislativas", disse, sem mencionar possível renúncia.
O ditador disse que ordenou ao seu novo premiê, Ahmed Shafik, que crie mais empregos, controle a inflação e mantenha subsídios para a população, em uma tentativa de atacar o problema da pobreza, uma das causas da revolta popular.
. No sexto dia de protestos pela queda de Hosni Mubarak, 82, o governo dos EUA, seu aliado mais importante, sinalizou maior distanciamento do ditador egípcio.
A secretária de Estado, Hillary Clinton, cobrou uma "transição ordenada" rumo à democracia - sem, no entanto, pedir claramente a saída de Mubarak.
O ditador, há 30 anos no poder, surgiu cercado de militares, tentando dar demonstração de força.
O sinal da TV Al Jazeera, uma das principais fontes de informação dos manifestantes, foi bloqueado. O toque de recolher foi antecipado das 16h para as 15h.
Numa clara manobra de intimidação, aviões e helicópteros militares deram rasantes sobre a multidão na praça Tahrir, centro nervoso dos protestos, no Cairo.
Mas, no chão, soldados evitaram coibir os manifestantes.
No mesmo local, o oposicionista Mohamed ElBaradei juntou-se à multidão. "Tenham paciência, a mudança chegará nos próximos dias", disse.
Embora o número de mortos tenha sido menor do que nos dias anteriores, o domingo, dia útil no Oriente Médio, foi de caos nas principais cidades. O comércio e os bancos ficaram fechados.
A polícia, maior responsável pela repressão, ontem era menos visível nas ruas, o que colaborou para aumento de saques e vandalismo. Em reação, grupos de pessoas formaram brigadas para proteger seu patrimônio.
No aeroporto do Cairo, centenas de estrangeiros se aglomeravam tentando deixar o Egito. Diversos países estão enviando aeronaves para resgatar seus cidadãos.
Acuado por uma revolta que já dura uma semana, o ditador do Egito, Hosni Mubarak, tentou ontem intimidar a população ao ordenar à cúpula militar do regime que caças e helicópteros de combate fizessem voos rasantes sobre os manifestantes.
Mas a demonstração de força pelo ar não ecoou em terra, onde soldados em tanques protagonizaram cenas de empatia e cordialidade com os milhares de egípcios que ocupam o centro do Cairo exigindo a saída de Mubarak, no poder desde 1981.
Pela primeira vez desde o início dos protestos, o opositor Mohamed El Baradei, ex-diretor da AIEA (agência nuclear da ONU) e Nobel da Paz, discursou -e foi aclamado- na praça Tahrir, o epicentro do levante.
"É o começo de uma nova era, o que começamos não pode ser revertido. Temos uma exigência : que Mubarak deixe o poder", disse.
A oposição também criou um comitê para tratar diretamente com o Exército de um possível fim do regime. O encontro pode ocorrer hoje.
Enquanto helicópteros cheios de mísseis voavam sobre a praça Tahrir, homens dançavam em cima de tanques. Soldados riam e conversavam.
Era comum ver os participantes do protesto, mais tranquilo ontem que nos primeiros dias, oferecendo água e comida aos militares. Pais com filhos pequenos tiravam fotos ao lado dos tanques. A empatia se explica pelo fato de o Exército ter a imagem de bons serviços prestados, inclusive nas guerras contra Israel.
Já a polícia é alvo do ódio de boa parte dos egípcios, que a enxerga como corrupta, violenta e arbitrária.
"Mubarak mandou atirar na gente, mas os soldados não cumprirão essa ordem", disse Kamal, 37, engenheiro.
Mubarak, por sua vez, foi à TV pela segunda vez desde o início dos protestos. "Ressalto a importância de implementar completa e urgentemente novas medidas, para realizar mais reformas políticas, constitucionais e legislativas", disse, sem mencionar possível renúncia.
O ditador disse que ordenou ao seu novo premiê, Ahmed Shafik, que crie mais empregos, controle a inflação e mantenha subsídios para a população, em uma tentativa de atacar o problema da pobreza, uma das causas da revolta popular.
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Re: EGITO
Não sou especialista no assunto, mas esses protestos que tão acontecendo nos Países Islâmicos (não só no Egito, tudo começou na Tunísia) se parecem com aqueles da época da ditadura aqui. Tem uns querendo democracia e outros querendo outra ditadura. E a ditadura atual é apoiada pelos Estados Unidos.
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Re: EGITO
Tem protestos ocorrendo no Egito, Omã, Iemen, Jordânia, Tunísia, Argélia, Mauritânia...
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Re: Debates sobre política internacional
Não precisa de um novo tópico. O assunto pode ser discutido aqui mesmo. =]
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Re: América Latina
Cuba é um país pobre e que sofre um bloqueio econômico brutal, que aliás, ninguém nunca critica. Mesmo assim, é preciso ser consciente para criticar, é preciso afastar algumas noções. Nota-se o tom da matéria da Folha, que acho muito sem motivo. Mas vamos lá:
Tirado da Wikipédia [confie quem quiser]:
Com 1 dólar o povo cubano pode:
- Pagar um mês de aluguel ou,
- dois meses de eletricidade ou,
- três meses de telefone ou,
- comprar a quota de arroz de uma família de 4 pessoas, correspondente a mais de três meses ou,
- assistir a 22 jogos de baseball de grandes ligas ou,
- comprar quase 90 litros de leite para seu filho menor de 7 anos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_Cuba
O artigo pode ser Wikipédia, mas as referência das informações estão listadas na parte de baixo da página, para quem duvidar da veracidade de alguma delas.
Tirado da Wikipédia [confie quem quiser]:
Com 1 dólar o povo cubano pode:
- Pagar um mês de aluguel ou,
- dois meses de eletricidade ou,
- três meses de telefone ou,
- comprar a quota de arroz de uma família de 4 pessoas, correspondente a mais de três meses ou,
- assistir a 22 jogos de baseball de grandes ligas ou,
- comprar quase 90 litros de leite para seu filho menor de 7 anos.
Os salários em Cuba devem analisados em termos de "equivalência de poder aquisitivo" ¹, método recomendado hoje em dia até pela CIA para estudar a economia cubana. Freqüentemente se vê comentários anedóticos na imprensa sobre os "baixos" salários em Cuba, aparentemente irrisórios quando se os converte em dólares norte-americanos ao câmbio turismo. Mas esse método é inadequado. Para que se possa fazer uma análise correta dos salários cubanos é preciso atentar para o que o salário pode efetivamente comprar em Cuba, não em Nova York; ou seja, qual é a real relação salário-aquisição de bens e serviços para o povo cubano¹. Por exemplo: uma cesta básica para uma família de 4 pessoas (inclui um filho menor de 7 anos) e contendo arroz, açúcar, café, pão, leite, batata, custa em Cuba 3 dólares. Nos EUA custa 138 dólares; o aluguel mensal de uma casa em Cuba custa de 1 a 2 dólares; em Cuba a educação e a assistência médica são totalmente gratuitas, e os cubanos pagam quase que todo o salário em impostos, apesar de que não são assim chamados. os baixos salários são na verdade a sobra do que o governo não retira para manter os valores que serão citados.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_Cuba
O artigo pode ser Wikipédia, mas as referência das informações estão listadas na parte de baixo da página, para quem duvidar da veracidade de alguma delas.
- Don Juan Thiago
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Re: América Latina
Isso aí é abobrinha, Scopel.
Aqui temos uma entrevista da já conhecida blogueira Yoani Sánchez e ela fala, entre outros assuntos, sobre os preços: http://terramagazine.terra.com.br/inter ... 80,00.html
E há vários outros falando sobre isso e sobre o mercado negro cubano. A realidade é que lá, além do preço, há escassez de alimentos e produtos.
Aliás, o governo cubano suspendeu, a contragosto, o imposto de 10% sobre as remessas de dólares que chegam ao país.
Aqui temos uma entrevista da já conhecida blogueira Yoani Sánchez e ela fala, entre outros assuntos, sobre os preços: http://terramagazine.terra.com.br/inter ... 80,00.html
E há vários outros falando sobre isso e sobre o mercado negro cubano. A realidade é que lá, além do preço, há escassez de alimentos e produtos.
Aliás, o governo cubano suspendeu, a contragosto, o imposto de 10% sobre as remessas de dólares que chegam ao país.
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Re: América Latina
Scopel, você leu o artigo?
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Re: América Latina
Cuba é uma país pobre e especialmente sofre com um bloqueio econômico cruel, por não aceitar as imposições imperialistas americanas ["imperialismo" não é simplesmente léxico chavista, imperialismo é um conceito real, concreto, imprescindível para a compreenção do movimento econômico desde inícios do século XX. Aos interessados, ler Lenin.]Don Juan Thiago escreveu:Isso aí é abobrinha, Scopel.
Aqui temos uma entrevista da já conhecida blogueira Yoani Sánchez e ela fala, entre outros assuntos, sobre os preços: http://terramagazine.terra.com.br/inter ... 80,00.html
E há vários outros falando sobre isso e sobre o mercado negro cubano. A realidade é que lá, além do preço, há escassez de alimentos e produtos.
Aliás, o governo cubano suspendeu, a contragosto, o imposto de 10% sobre as remessas de dólares que chegam ao país.
Não tem porque ficar fazendo uma matéria tendenciosa como esta. Até parece que estamos voltando aos tempos de Guerra Fria, com cada lado tentando rebaixar o outro, isso é bobagem e eu não entro em nestes joguetes. Eu gosto de discutir a realidade, não as contrabalanças de uma revista que tem nítida sua posição ideologia. A mensagem é: aqui é livre e podemo o que quiser [se tivermos dinheiro], lá não [pois é um ditadura]. A luta é mesma de sempre, só que agora é bem mais covarde.
E Cuba não é o paraíso e nem é "sonho" para ninguém que realmente se proponha a compreender a realidade atual. Esse argumento é velho e está embutido na proposta da matéria.
Estou lendo aos poucos, é muito grande.Antonio Felipe escreveu:Scopel, você leu o artigo?
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Re: América Latina
Mas infelizmente é a imagem que ainda fazem de Cuba por parte das esquerdas brasileiras. Fazem louvas à ilha dos Castro como se fosse uma maravilha.Scopel escreveu:E Cuba não é o paraíso e nem é "sonho" para ninguém que realmente se proponha a compreender a realidade atual. Esse argumento é velho e está embutido na proposta da matéria.
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Re: América Latina
Ideologias. Há várias. Nós vivemos sob uma, uma que se impõe violentamente sobre o mundo, e pune os que não a aceitarem. É como na religião: o nosso é sempre o certos, o dos outros é sempre o errado. Falar que Cuba é o "ideal" é como dizer que no capitalismo há justiça e liberdade.
No fim, é tudo ideologia.
Mas por que ninguém tenta defender Cuba falando sobre o bloqueio econômico mas todos adoram levantar a voz para chamar de ditadura, para falar da pobreza, para falar da falta de liberdade? A quais interesses servem estas ideias? Quem espalha essas ideias? São perguntas interessantes.
Abram os olhos: a pobreza, a repressão, a fome, a falta de liberdade é regra e condição do capitalismo, mesmo para aqueles que não estão dentro, mas uma forma ou de outra, sofrem as mesmas mazelas. O mundo está se acabando sob todos os aspectos nas "mãos do capital" e ninguém fala nada...
E a ilha é sim uma maravilha sob muitos aspectos ideológicos, sociais, econômicos e culturais.
No fim, é tudo ideologia.
Mas por que ninguém tenta defender Cuba falando sobre o bloqueio econômico mas todos adoram levantar a voz para chamar de ditadura, para falar da pobreza, para falar da falta de liberdade? A quais interesses servem estas ideias? Quem espalha essas ideias? São perguntas interessantes.
Abram os olhos: a pobreza, a repressão, a fome, a falta de liberdade é regra e condição do capitalismo, mesmo para aqueles que não estão dentro, mas uma forma ou de outra, sofrem as mesmas mazelas. O mundo está se acabando sob todos os aspectos nas "mãos do capital" e ninguém fala nada...
E a ilha é sim uma maravilha sob muitos aspectos ideológicos, sociais, econômicos e culturais.