Dirigentes, federações e confederações esportivas

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Silvester
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por Silvester » 13 Jul 2010, 20:22

Se tb fizesse uma lei para que os clubes fossem ajudados para manter e repatriar os craques da seleção tá bom :lol:

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E.R
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por E.R » 16 Jul 2010, 17:49

http://revistaepoca.globo.com/

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. Quando foi eleita em janeiro a primeira mulher presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, mãe de quatro filhos, de 3 a 13 anos, encarou um time cheio de moral, campeão brasileiro pela primeira vez em 17 anos. No dia seguinte à posse, ela recebeu um telefonema com um alerta : “O Bruno está dizendo que o time não vai entrar no ônibus enquanto não receber o resto do prêmio”.

Patrícia diz que dobrou a manga da camisa social, desceu de seu escritório e encontrou Bruno “com aquela cara de mau, meio teatral”. Explicou que ia investigar o que tinha acontecido e mandou todo mundo entrar no ônibus para treinar. Eles obedeceram.

Patrícia achava que seu jeito de professora conseguiria conter a indisciplina no Flamengo: “Eu abomino essa permissividade”. Eram atrasos e faltas de alguns jogadores que, segundo ela, “se julgam inatingíveis”. Ou se julgavam. Com a prisão de seu ex-capitão Bruno, o clube decidiu incluir nos contratos uma cláusula exigindo “conduta ilibada dentro de fora de campo” , compatível com a imagem que o Flamengo quer passar a seus 33 milhões de torcedores. Se o atleta não se comportar, a nova cláusula prevê “rescisão imediata do contrato, sem qualquer ônus para o Flamengo”.

O conselho de juristas convocado pelo Flamengo para decidir o destino de Bruno acaba de recomendar a Patrícia que demita Bruno por justa causa, por todo o desgaste causado à marca e à imagem do clube. Os juristas que fizeram essa recomendação são : Mário Pucheu, advogado, Theophilo Miguel, juiz federal, os desembargadores Marcus Faver, Siro Darlan e Walter D'Agostino, além dos desembargadores do trabalho Marcelo Antero e José da Fonseca Martins Júnior.

A presidente fala com serenidade e firmeza, mas está cansada. Chega à Gávea sem um pingo de maquiagem, embora assessores tenham dado a ela um kit importado com cosméticos para os momentos de exposição pública em que as olheiras precisam ser disfarçadas. Ela não gosta de se maquiar. Para posar, passa displicentemente uma base no rosto e penteia os cabelos. Seu figurino é sempre masculino, diz, “tudo abotoado até o pescoço”, como acha que deve se vestir uma mulher que comanda tantos marmanjos. “No início, senti que para eles foi meio constrangedor ter uma mulher na presidência. Alguns me chamam de rainha”.

Seu desafio inicial já era enorme : “arrumar a casa”, as finanças e as instalações do Flamengo. O clube estava quebrado, financeiramente e fisicamente. Havia uma dívida de R$ 350 milhões. E as instalações, naquele terreno nobre com uma das vistas mais espetaculares do Rio, a Lagoa Rodrigo de Freitas, estavam abandonadas, enferrujadas, um desrespeito aos sócios do clube, segundo Patrícia : “Tirei daqui de dentro 30 caminhões de entulho, 9 toneladas de lixo, e vou consertando tudo aos poucos”.

Ela jamais pensou que sua missão mais urgente poderia ser outra – moralizar a Gávea, impedir que o clube fosse contaminado por jogadores bandidos. Os maiores ídolos acabaram envolvidos nos últimos meses com traficantes, fuzis, brigas, orgias e, para culminar, um crime macabro : o assassinato de Eliza Samudio, 25 anos.

A pressão foi tanta que Patrícia precisou tomar remédio para dormir. A partir de segunda-feira, vai tirar uma licença para descansar do noticiário policial e deixar o diretor, Zico, cuidando da equipe.

ÉPOCA – O advogado do goleiro Bruno pediu habeas corpus para ele. Caso o goleiro seja libertado, caso os depoimentos não sejam suficientes para sua condenação e ele se apresente no clube, o que fará o Flamengo ?
Patrícia Amorim - Aqui, o Bruno não joga mais. Não dá. Desgastou demais a marca e a imagem do clube. E sua postura é inaceitável. Sempre teve reações intempestivas, assumiu a posição de capitão como se pudesse mandar em todos, como se fosse o dono da verdade. Havia um descontrole sim. Xingava, chutava até a garrafinha do isotônico. Enquanto o Léo Moura saía do campo chorando e outro jogador saía de cabeça baixa, ele saía chutando muito o portão no vestiário.

ÉPOCA – Como era sua relação com o capitão do time ?
Patrícia Amorim - Eu dizia ao Bruno que estava errado. Depois ele pedia desculpas, dizia que estava com a cabeça quente. Vinha me contar a história de ter sido abandonado, e ser criado pela avó. O problema é que o Bruno via a liderança sempre como uma postura para se impor berrando. Eu não precisava levantar a voz. Ele chegava na minha sala com uma postura de valente e saía com outra, dócil.

ÉPOCA – Como foi a briga do Bruno com o Petkovic ?
Patrícia Amorim - Ah, ele achou que o Pet não jogou tudo que podia jogar. Aí acho que era uma disputa normal mesmo, de futebol, e nisso não vejo tanto problema.

ÉPOCA – Quais foram as conversas mais difíceis com o goleiro ?
Patrícia Amorim - Quando ele xingou os torcedores, por exemplo. Começou a dizer que estava ‘insustentável’ a relação com a torcida e que ele ‘só ia treinar se falasse com a presidente’. Eu disse a ele que tinha gente ali na arquibancada ganhando salário mínimo. Muitos no estádio não ganhariam a vida inteira o que ele ganhava num mês. Falei da oportunidade que ele teve na vida, do talento. Achei que tinha adiantado, mas não teve efeito. Dei tanta lição de moral, nem gosto de pensar nisso. Aí, ao defender o Adriano, que tinha brigado com a namorada, ele perguntou ‘qual homem não tinha saído na mão com a mulher’. Eu o chamei aqui imediatamente, mandei ele se retratar e ele pediu desculpas publicamente ao lado da filha.

ÉPOCA – O Flamengo não deveria ter advertido os jogadores antes, quando Adriano apareceu em fotos com fuzis de mentirinha, e Vagner Love chegou escoltado por supostos traficantes armados numa favela? O clube não poderia advertir, punir e ameaçar rescindir o contrato ?
Patrícia Amorim - Quando a corda já está esticada, fica difícil. Eu sempre fui muito presente desde que fui eleita presidente. Tinha um negócio errado, eu falava direto. Descontava o dia. Mas nunca adiantou. Esse trabalho de contenção deveria ter sido feito ao longo da formação desses jogadores. Essa geração cresceu com bad boys como ídolos, desde o Romário e o Edmundo. Em 1994, por exemplo, o Flamengo tinha outro tipo de bad boy. Era mais malandragem, menos violência. Olha como as coisas pioraram. Antes, eles tinham um monte de mulheres, faziam filhos fora do casamento, mas pelo menos eles assumiam os filhos. Os clubes e a estrutura do futebol não se preocuparam com esses desvios e isso passou a fazer parte do contexto. A coisa tomou outro vulto agora. Esse universo deles inclui agredir mulheres e dar essas festas inacreditáveis, até com jumentos e anões. Em vez de jogadores, passaram a ser celebridades. Quem é a referência do Flamengo hoje ?

ÉPOCA – Que medidas concretas foram tomadas depois que ele foi acusado de sequestrar Eliza no Rio e estar envolvido em seu crime em Minas Gerais ?
Patrícia Amorim - A primeira coisa que fizemos foi afastar imediatamente, antes mesmo que fosse detido. Mas não podíamos proibi-lo de treinar longe dos outros, antes de ser indiciado. Depois, suspendemos o pagamento porque ele não está prestando o serviço para o qual foi contratado. Bruno ganha um salário de R$ 150 mil por mês, e se juntar luvas, patrocínio, e bônus pelas vitórias, acredito que sua remuneração mensal no ano passado tenha ficado em R$ 250 mil. Ficamos pensando como faríamos a rescisão do contrato com ele : justa causa ou não ? Discutimos duas noites seguidas. Não se chegou à unanimidade.

ÉPOCA – Com todas essas acusações pesadas contra o Bruno, e o clube há duas semanas em manchetes policiais, isso já não seria suficiente para demitir o goleiro ?
Patrícia Amorim - Há jogadores que não têm contrato de imagem, só de trabalho, como é o caso do Bruno, cujo contrato é regido pela CLT. Para rescindir o contrato dele sem justa causa, o Flamengo teria de pagar 6 milhões de euros. Aí eu não podia ser irresponsável, agir só com paixão, e dizer “manda embora”, sob risco de prejudicar o clube. Exatamente por eu não ter competência na área criminal, reuni um conselho de notáveis para discutir e chegar a uma conclusão. E eles acabam de me recomendar a rescisão do contrato do Bruno por justa causa. Se exigirmos dele também compensação por perdas e danos, o valor que pediremos será igual ao da rescisão.

ÉPOCA – Seu desejo pessoal seria desligar totalmente o goleiro o mais rápido possível ?
Patrícia Amorim - Com certeza. Tudo isso foi um baque enorme. Eu gostaria sim que ele fosse demitido por todo o desconforto e desgaste que causou ao Flamengo e aos torcedores, desde que não haja nenhum tipo de dolo para o clube.

ÉPOCA – Como tem reagido a torcida ?
Patrícia Amorim - Tem de tudo. Desde o torcedor que se diz humilhado, com o coração sangrando, até os que mantêm o carinho pelo goleiro porque se recusam a acreditar na culpa dele, especialmente as crianças. Ídolo é ídolo. Ele vendia mais camisas do que o Rogério Ceni. No Maracanã, depois do jogo com o Botafogo no Maracanã, uma família de flamenguistas chegou a mim perto do vestiário e a filha, de 9 anos, me fez o seguinte pedido: ‘Se você for visitar o Bruno, diz que eu amo ele ?’ Eu fiquei desconcertada, nem sabia o que dizer.

ÉPOCA – Não seria preciso mexer no time para passar uma mensagem e disciplinar os jogadores ?
Patrícia Amorim - Eu herdei uma situação em que alguns jogadores gozavam de regalias, ou privilégios. Não gostava disso, mas, com o título brasileiro este ano, eu não tinha como mexer em nada, nem na base do time nem na comissão técnica. Era como mexer num vespeiro. Existia um sentimento geral que me incomodava muito, do tipo : ‘Ah, na hora do jogo esses aí decidem’. Como se isso bastasse. Era um time vencedor. E a torcida quer a mão na taça. Grita no estádio o nome do jogador. Picha os muros quando o time joga mal. As renovações foram muito mais complicadas e desgastantes depois do título. Treinador e jogadores achavam que podiam tudo. Eu tinha coragem mas enfrentava um time fechado, com muito corporativismo. O bom foi que esses privilégios começaram a incomodar o próprio grupo e também aos formadores de opinião. Comecei a tratar tudo com transparência, sem esconder os problemas. E chamei o Zico porque não há melhor pessoa para estabelecer esses parâmetros de comportamento. E nós não vamos mais ficar reféns de atleta nenhum. Porque já enfrentamos o pior. Nada pode ser pior do que o que aconteceu no caso Bruno.

ÉPOCA – Quais são os maiores desafios do Flamengo ?
Patrícia Amorim - Grupos dominantes fragmentaram o clube. Eu não sou de feudo nenhum, não pertenço a grupo nenhum, eu pertenço ao Flamengo. Isso me deixa muito à vontade para receber todos os empresários e ouvi-los. E também para criticar comportamentos que me dão pavor, como o de cartolas que adoram sair em fotos abraçados com jogadores. Precisamos sim de investimento, precisamos pagar aos poucos as dívidas. Nos primeiros meses, só conversei sobre dinheiro aqui e não sobre futebol. A sorte é que meu marido é economista e eu me cerquei de pessoas que entendem de finanças.

ÉPOCA – Houve conversas suas com os jogadores depois que Bruno foi preso ?
Patrícia Amorim - Falei com alguns em particular, o Léo Moura, o Pet, o Lomba, que substituindo o Bruno, o Willians, que era companheiro de quarto do goleiro. Mas também reuni o grupo e perguntei a eles: ‘Quem garante que isso não vai acontecer de novo ?’ Todo mundo ficou mudo.

ÉPOCA – E as categorias de base? Existe um plano para formar jogadores com outro tipo de caráter e valores ?
Patrícia Amorim - Aí, sim, precisamos de um investimento grande. Vamos construir escolas aqui dentro. Este é o foco. O clube precisa assumir sua função de formador, não só de atletas. Esses meninos têm que sair do Flamengo como grandes homens, em primeiro lugar. Se puderem também ser grandes jogadores, ótimo. O clube precisa retomar sua relação direta com os jogadores, sua ascendência, em vez de ficar nas mãos de empresários e de assessores de imprensa dos jogadores, como se tivesse lidando com um bando de celebridades. O que eu defendo é a volta da responsabilidade, tanto dos jogadores quanto dos dirigentes.

ÉPOCA – Em algum momento desse drama, sendo mãe de quatro filhos, dois deles gêmeos, houve algum arrependimento por ter se candidatado à presidente do Flamengo ?
Patrícia Amorim - Olha, noutro dia uma senhora chegou para mim e disse: ‘Ai, eu não queria estar no seu lugar, deve ser terrível’. E eu respondi que estou no lugar que eu quero estar. O Flamengo é muito mais do que o Bruno, é a tradição, a história, tem uma enorme força de mercado e público. O Flamengo é um tesouro. Não só no futebol. É o Flamengo do Cesar Cielo, do Diego Hipólito. E como tudo que o Zico fala tem uma força enorme, tenho convicção de que vamos unir o Flamengo e sair dessa. Zico é o Flamengo que deu certo.
--
Globo Esporte.com

. A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, revelou nesta sexta-feira, em entrevista à TV Globo, que o clube pretende processar o goleiro Bruno por danos à imagem da entidade, e demiti-lo por justa causa pelo envolvimento no sumiço de Eliza Samudio. A gota d'água teria sido um comunicado da Batavo, uma das patrocinadoras do clube, que teria dito ao clube que não gostaria de ter a marca da empresa sendo veiculada em uniformes dos jogadores que estivessem comentando o ocorrido com o goleiro.

A dirigente disse ainda que se sentiu assustada diante da (falta de) reação do goleiro Bruno ao conversar sobre as acusações que lhe são feitas pela Justiça no caso. Ela conta como foi ter de encarar o protagonista do caso que surpreendeu todo o país, e principalmente a torcida rubro-negra, e dizer que ele teria o contrato com o clube suspenso enquanto durassem as investigações.
- Ele me olhou no olho. Naquele momento não estava abatido, não tinha nenhum tipo de situação conflitante em que você poderia notar tristeza. Nós estávamos curiosos, mas não perguntamos nada. Ele disse que era inocente, disse que gostava do Flamengo, não queria prejudicar a imagem do clube, e aceitou.

Patrícia Amorim também conta a sua reação diante dos fatos, e revela que Bruno pediu para conversar com os jogadores do Flamengo no vestiário.

- Eu levantei, fiquei olhando a foto do Centro de Treinamento. Não conseguia conviver com aquela situação. Ele ainda queria conversar com os jogadores no vestiário, mas o Isaías (Tinoco, supervisor de futebol) disse que não seria bom. Ele estava muito tranquilo, muito tranquilo. Olhava no olho. Aquela tranquilidade me assustou, porque nenhum de nós estava tranquilo. Foi dificil, complicado. Depois ele saiu pela quadra, e eu vi na internet que ele disse que ainda iria rir da situação. A gente não estava rindo - finalizou Patrícia Amorim.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por E.R » 16 Jul 2010, 20:50

Imagem panesp

. CBF fala em renovação, mas segue com política de lotear comando das seleções de base. Falta direção técnica. Cada equipe joga de um jeito.
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Esse Ricardo Teixeira é muito incompetente ! :duh:
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por Jader » 16 Jul 2010, 22:25

Se todos entendessem que categoria de base não é resultado, isso não aconteceria.
Tem que deixar um cara lá trabalhando na dele, a troca de comando toda hora atrapalha...
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por E.R » 19 Jul 2010, 03:11

http://www.lancenet.com.br/de-prima/not ... o-no-vasco

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. O ex-presidente do Vasco, Eurico Miranda pela primeira vez desde que deixou o cargo disse que deve ser o candidato da oposição à presidência, na eleição de 2011.

"Eu me estabeleci como o líder da oposição. Se até lá não surgir um nome do nosso grupo, eu devo ser o candidato", disse Eurico. Até dois meses atrás, Eurico dizia que Fernando Horta seria seu candidato, mas se mostrou lacônico sobre ele. Os escândalos e fracassos da gestão de Roberto Dinamite reduzem as chances de reeleição.
Esse filho da p****** não larga o osso ! :lingua:
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por Jader » 19 Jul 2010, 16:37

Não duvidaria que ele ganha, o pessoal do Vasco é muito tonto.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por E.R » 19 Jul 2010, 17:45

http://globoesporte.globo.com/platb/pri ... -flamengo/

. Começa nos bastidores do Flamengo um processo para reduzir o poder do empresário Eduardo Uram no departamento de futebol do clube. Ele gerencia a carreira de muitos jogadores rubro-negros como Juan, Léo Moura, David, Marcelo Lomba, Vinícius Pacheco, Toró, entre outros.

Mas o empresário vem perdendo espaço na Gávea. Alguns de seus jogadores devem sair em breve do clube e o departamento de futebol quer reduzir também a influência dele nas divisões de base. :)

Eduardo Uram era também o empresário do goleiro Bruno.
--
http://globoesporte.globo.com/platb/pri ... a-selecao/

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. O processo de reformulação da comissão técnica da seleção brasileira vai atingir também o atual supervisor Américo Faria. Desde 1990 com a seleção, ele vai deixar o cargo. A CBF ainda não confirma oficialmente a saída. Todas as mudanças só vão ser anunciadas pela entidade após a escolha do novo treinador. Algo que deve acontecer já na próxima semana.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por E.R » 23 Jul 2010, 13:22

Cena do "crime" : Eleição do Clube dos 13



1. Tirou a Taça das Bolinhas do Flamengo, que votou em Fábio Koff.
2. Tirou o Morumbi, do São Paulo, que votou em Fábio Koff, da Copa 2014.
3. Tirou o treinador Muricy Ramalho, do Fluminense, que votou em Fábio Koff.

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Quem será a próxima vítima de Ricardo Teixeira ?

--

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Votaram em Fábio Koff :[/color]
.Fluminense
. Flamengo
. Palmeiras
. São Paulo
. Atlético-PR
. Atlético-MG
. Bahia
. Internacional
. Grêmio
. Portuguesa
. Sport
. Guarani
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por Antonio Felipe » 23 Jul 2010, 13:31

E o Inter é beneficiado pela CBF... Sustenta-se essa teoria?
• Jornalista
• No meio CH desde 2003
• Um dos fundadores do Fórum Chaves. Administrador desde 2010
• Autor do livro "O Diário do Seu Madruga"
• Eleito pelos usuários como o melhor moderador em 2011, 2012, 2013 e 2014


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• Apoio na realização da etapa brasileira de América Celebra a Chespirito, em 2012
• Produção de entrevistas com Roberto Gómez Fernández, Ana de la Macorra e Ricardo de Pascual
• Entrevistei Rubén Aguirre, Edgar Vivar, Maria Antonieta de las Nieves e Carlos Villagrán
• Viabilizei a entrega da camiseta do Fórum Chaves para Chespirito
• Cobertura jornalística e de redes sociais de praticamente todos os grandes eventos e notícias CH desde 2010
• Um dos idealizadores do "Sigam-me os Bons", campanha social do Fórum e Fã-Clube
• Um dos idealizadores do Bloco Sigam-me os Bons, primeiro bloco temático CH de carnaval em São Paulo
• Apoio e participação nas turnês do Senhor Barriga, Kiko e Paty no Brasil
• Desmentido de todos os boatos envolvendo CH nos últimos anos
• Autor do furo sobre o Chaves no Multishow
• Coordenei o Projeto CH Legendado, que tornou acessível em português os inéditos de Chaves e Chapolin
• Prestei consultoria para a realização de "Chaves - Um Tributo Musical"

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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por E.R » 23 Jul 2010, 13:41

Antonio Felipe escreveu:E o Inter é beneficiado pela CBF... Sustenta-se essa teoria?
O São Paulo também foi beneficiado com a Taça da Bolinhas.

É uma vingança de cada vez ! Nem que a vingança beneficie um inimigo em alguma oportunidade.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por Barbano » 23 Jul 2010, 14:11

E.R escreveu:O São Paulo também foi beneficiado com a Taça da Bolinhas.
Ou não. Afinal, cadê a taça das bolinhas? Foi beneficiado em que se não recebeu taça nenhuma? Foi só blá-blá-blá mesmo, para aporrinhar a Patrícia.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por Jader » 23 Jul 2010, 14:24

Sim, até agora o São Paulo não ganhou a Taça das Bolinhas, e não tô nem aí também...
Eu quero essa taça esse ano:

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:vitoria:
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por E.R » 24 Jul 2010, 03:34

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. Globo Repórter sobre Ricardo Teixeira (presidente da CBF) e a corrupção no futebol brasileiro.



Lula fala sobre Ricardo Teixeira e as federações :[/color]




Ricardo Teixeira e o Morumbi :[/color]


--

(outras partes do "Globo Repórter")




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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por E.R » 24 Jul 2010, 18:33

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Ótima entrevista com o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo :












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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas

Mensagem por Fábio » 25 Jul 2010, 13:17

Já passou da hora do Ricardo pular fora. Chega dessa egocentria.

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