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O que vocês gostam de beber?
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NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/agronegocios/no ... york.ghtml
O aumento dos estoques de café verde nos Estados Unidos e a perspectiva de safra recorde no Brasil pesaram sobre os preços da commodity na bolsa de Nova York.
Para o analista Haroldo Bonfá, da consultoria Pharos, o mercado continua muito sensível às notícias sobre os fundamentos de oferta e demanda.
A Green Coffee Association (GCA) informou que os estoques de café verde nos Estados Unidos em maio aumentaram 3,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, para 6,8 milhões de sacas. “Os dados de estoques de café verde nos Estados Unidos mostram que as pessoas não estão tão preocupadas com cafés de boa qualidade".
O aumento dos estoques de café verde nos Estados Unidos e a perspectiva de safra recorde no Brasil pesaram sobre os preços da commodity na bolsa de Nova York.
Para o analista Haroldo Bonfá, da consultoria Pharos, o mercado continua muito sensível às notícias sobre os fundamentos de oferta e demanda.
A Green Coffee Association (GCA) informou que os estoques de café verde nos Estados Unidos em maio aumentaram 3,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, para 6,8 milhões de sacas. “Os dados de estoques de café verde nos Estados Unidos mostram que as pessoas não estão tão preocupadas com cafés de boa qualidade".
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Como mensuram isso? Pela venda de pó de café?
E essa imagem de divulgação, significa o quê?E.R escreveu: ↑08 Jun 2020, 20:42NOTÍCIAShttps://geekpublicitario.com.br/48230/d ... -bemzinho/
A Do bem, empresa brasileira de bebidas integrais e naturais, está lançando o seu novo suco de caixinha, Do bemzinho.
O Do bemzinho é feito sem corantes, sem conservantes, sem adição de açúcares e em uma embalagem especial para o consumo instantâneo.
As caixinhas de suco possuem 200 ml e estão disponíveis nos sabores laranja, uva, manga, caju, pêssego e goiaba.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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NOTÍCIAS
https://exame.com/marketing/pesquisa-in ... ulistanos/
A pandemia da covid-19 acabou fechando os bares, mas o hábito de beber cerveja continua por meio dos aplicativos de delivery e vendas em supermercados.
Pelo menos é o que mostra uma pesquisa feita pela Méliuz na cidade de São Paulo.
A empresa do segmento de cashback entrevistou mais de 1.000 moradores da capital paulista para obter dados sobre o consumo da bebida.
O estudo mostra que 53,4% dos paulistanos mantêm o costume de beber cerveja, sendo que, destes, quase 70% compram a bebida de uma a três vezes por mês. Cerca de 30% fazem compras semanalmente.
Entre as marcas de cerveja citadas, a Heineken é campeã, apontada por 46,6% dos entrevistados.
As outras componentes do top 4 têm competição acirrada : Budweiser (29,9%), Skol (25,6%) e Stella Artois (25,2%).
Em seguida vem o conjunto de cervejas artesanais, compradas por 24,4% dos respondentes.
O número é superior a marcas tradicionais como Eisenbahn (21%), Amstel (20,5%), Original (16,6%) e Brahma (10,2%).
Demais marcas dividem um contingente de 32% dos entrevistados.
A pandemia da covid-19 acabou fechando os bares, mas o hábito de beber cerveja continua por meio dos aplicativos de delivery e vendas em supermercados.
Pelo menos é o que mostra uma pesquisa feita pela Méliuz na cidade de São Paulo.
A empresa do segmento de cashback entrevistou mais de 1.000 moradores da capital paulista para obter dados sobre o consumo da bebida.
O estudo mostra que 53,4% dos paulistanos mantêm o costume de beber cerveja, sendo que, destes, quase 70% compram a bebida de uma a três vezes por mês. Cerca de 30% fazem compras semanalmente.
Entre as marcas de cerveja citadas, a Heineken é campeã, apontada por 46,6% dos entrevistados.
As outras componentes do top 4 têm competição acirrada : Budweiser (29,9%), Skol (25,6%) e Stella Artois (25,2%).
Em seguida vem o conjunto de cervejas artesanais, compradas por 24,4% dos respondentes.
O número é superior a marcas tradicionais como Eisenbahn (21%), Amstel (20,5%), Original (16,6%) e Brahma (10,2%).
Demais marcas dividem um contingente de 32% dos entrevistados.
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Re: Bebidas
Fizeram a pesquisa onde? Nos Jardins?
Só uma pesquisa em bairro nobre pra Heineken ser a mais consumida, e Brahma a menos.
Só uma pesquisa em bairro nobre pra Heineken ser a mais consumida, e Brahma a menos.
- gusta dos biscoitos
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https://veja.abril.com.br/blog/radar/a- ... -do-chile/
A pasta de Paulo Guedes tenta encerrar um conflito entre produtores brasileiros e importadores de vinho.
Uma tentativa de impor barreiras ao produto do Chile é o combustível da crise.
Já sob os holofotes, a polêmica gerada pelos pleitos fez com o que o setor recuasse.
Voltou atrás no pedido de aumento de impostos e salvaguardas, mas manteve pedidos de subsídios ao Ministério da Economia.
A pasta de Paulo Guedes tenta encerrar um conflito entre produtores brasileiros e importadores de vinho.
Uma tentativa de impor barreiras ao produto do Chile é o combustível da crise.
Já sob os holofotes, a polêmica gerada pelos pleitos fez com o que o setor recuasse.
Voltou atrás no pedido de aumento de impostos e salvaguardas, mas manteve pedidos de subsídios ao Ministério da Economia.
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https://exame.com/marketing/nova-heinek ... ck-e-lata/
O Grupo Heineken lança no Brasil a cerveja Heineken 0.0, versão zero álcool da bebida em garrafas long neck (330 ml) e latas (350 ml).
A intenção é liderar a categoria de cervejas sem álcool e propor novas ocasiões de consumo.
Segundo a marca, agora é possível degustar uma cerveja zero álcool e com sabor de Heineken tradicional na hora do almoço, durante o trabalho, antes de dirigir e até mesmo após atividades físicas.
A novidade contém 69 calorias por long neck, isto é metade do valor calórico de Heineken original.
“Heineken 0.0 chega ao mercado brasileiro para apresentar novas ocasiões de consumo de cerveja que até então não eram usuais, e reforça o comprometimento do grupo com um estilo de vida equilibrado”, diz Guilherme Retz, gerente da marca Heineken no Brasil.
Criada em 2017, na Holanda, a Heineken 0.0 é composta de ingredientes naturais e produzida com a mesma levedura A da receita original. A bebida será produzida em Ponta Grossa, no Paraná.
A novidade estará disponível nos pontos de vendas de todo o estado de São Paulo a partir da primeira quinzena de julho. E deve ser distribuída para outros estados do país até o fim deste ano. O preço será similar a versão já existente no mercado.
“Estamos orgulhosos de poder trazer essa inovação ao Brasil e bastante confiantes de seu sucesso, assim como observamos nos mais de 50 países onde o produto foi lançado”, diz.
O Grupo Heineken lança no Brasil a cerveja Heineken 0.0, versão zero álcool da bebida em garrafas long neck (330 ml) e latas (350 ml).
A intenção é liderar a categoria de cervejas sem álcool e propor novas ocasiões de consumo.
Segundo a marca, agora é possível degustar uma cerveja zero álcool e com sabor de Heineken tradicional na hora do almoço, durante o trabalho, antes de dirigir e até mesmo após atividades físicas.
A novidade contém 69 calorias por long neck, isto é metade do valor calórico de Heineken original.
“Heineken 0.0 chega ao mercado brasileiro para apresentar novas ocasiões de consumo de cerveja que até então não eram usuais, e reforça o comprometimento do grupo com um estilo de vida equilibrado”, diz Guilherme Retz, gerente da marca Heineken no Brasil.
Criada em 2017, na Holanda, a Heineken 0.0 é composta de ingredientes naturais e produzida com a mesma levedura A da receita original. A bebida será produzida em Ponta Grossa, no Paraná.
A novidade estará disponível nos pontos de vendas de todo o estado de São Paulo a partir da primeira quinzena de julho. E deve ser distribuída para outros estados do país até o fim deste ano. O preço será similar a versão já existente no mercado.
“Estamos orgulhosos de poder trazer essa inovação ao Brasil e bastante confiantes de seu sucesso, assim como observamos nos mais de 50 países onde o produto foi lançado”, diz.
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https://exame.com/revista-exame/menos-p ... da-franca/
Ernest Hemingway dizia que um Barolo continha a alegria da Itália. Beberrão e gourmet, o escritor americano, morto em 1961, sabia do que estava falando.
Grandes vinhos italianos se equivalem, em qualidade, aos melhores vinhos da França.
No entanto, apesar de alguns italianos chegarem a custar alguns milhares de reais e a figurar na lista de preferidos dos especialistas, até hoje muitos desses rótulos são considerados vinhos de iniciados.
Ainda assim, como também acontece com os grandes franceses, é possível encontrar rótulos mais em conta dentro dessas denominações.
“Os grandes vinhos estão onde estão as grandes uvas”, diz Gianni Fabrizio, curador do guia Gambero Rosso Vinhos da Itália. “E quais são as grandes uvas italianas ? Sangiovese e nebbiolo, cultivadas na Toscana e no Piemonte, que resultam no Brunello di Montalcino, Chianti Classico, Barolo e Barbaresco, entre outros.”
O Brunello di Montalcino é o mais conhecido entre os consumidores de vinhos de alta qualidade. Mas até esse público tem dificuldade para escolher um Barolo, um Barbaresco ou um Chianti Classico.
Em comum, os bons exemplares dessas denominações de origem controlada e garantida, ou DOCGs, têm a complexidade aromática, o potencial de guarda e o preço alto.
Considerada um dos melhores locais do mundo para cultivar uvas viníferas, a Toscana tem o clima e o relevo ideais, além de séculos de tradição.
Ali a sangiovese impera entre as tintas, com vinhos frutados e de boa acidez, que desenvolvem aromas terrosos e animais com o tempo. Uma das belas surpresas é o Chianti Classico.
Os grandes Chianti Classico se equiparam em qualidade aos Brunello, embora muita gente ainda não saiba disso, e são mais acessíveis.
A DOCG Chianti Classico sofre com a confusão com a DOCG Chianti, que, dos anos 1970 ao início deste século, investiu na produção em massa.
Geograficamente, a Chianti Classico está cercada pela região de Chianti. “Antes, a área hoje conhecida como Chianti Classico chamava-se simplesmente Chianti”, diz o enólogo Roberto Stucchi, sócio da vinícola Badia a Coltibuono, produtora do Coltibuono Chianti Classico 2015 (vendido por 306 reais na Mistral). “O restante tinha outros nomes.” O selo com o galo negro ajuda a identificá-lo.
Nos últimos anos, houve uma mudança no perfil do produtor dessas regiões. “Quando comecei a trabalhar, em 1961, havia 110 vinícolas no Langhe”, diz Angelo Gaja, produtor de alguns dos vinhos mais caros da Itália. “Hoje são 850, na maioria pequenas propriedades bastante focadas em qualidade, que antes vendiam suas uvas às grandes vinícolas.”
O Langhe, como é conhecida a região piemontesa que reúne Barbaresco, Barolo e outras DOCGs, é um pequeno pedaço de terra com condições especiais para a produção.
Ernest Hemingway dizia que um Barolo continha a alegria da Itália. Beberrão e gourmet, o escritor americano, morto em 1961, sabia do que estava falando.
Grandes vinhos italianos se equivalem, em qualidade, aos melhores vinhos da França.
No entanto, apesar de alguns italianos chegarem a custar alguns milhares de reais e a figurar na lista de preferidos dos especialistas, até hoje muitos desses rótulos são considerados vinhos de iniciados.
Ainda assim, como também acontece com os grandes franceses, é possível encontrar rótulos mais em conta dentro dessas denominações.
“Os grandes vinhos estão onde estão as grandes uvas”, diz Gianni Fabrizio, curador do guia Gambero Rosso Vinhos da Itália. “E quais são as grandes uvas italianas ? Sangiovese e nebbiolo, cultivadas na Toscana e no Piemonte, que resultam no Brunello di Montalcino, Chianti Classico, Barolo e Barbaresco, entre outros.”
O Brunello di Montalcino é o mais conhecido entre os consumidores de vinhos de alta qualidade. Mas até esse público tem dificuldade para escolher um Barolo, um Barbaresco ou um Chianti Classico.
Em comum, os bons exemplares dessas denominações de origem controlada e garantida, ou DOCGs, têm a complexidade aromática, o potencial de guarda e o preço alto.
Considerada um dos melhores locais do mundo para cultivar uvas viníferas, a Toscana tem o clima e o relevo ideais, além de séculos de tradição.
Ali a sangiovese impera entre as tintas, com vinhos frutados e de boa acidez, que desenvolvem aromas terrosos e animais com o tempo. Uma das belas surpresas é o Chianti Classico.
Os grandes Chianti Classico se equiparam em qualidade aos Brunello, embora muita gente ainda não saiba disso, e são mais acessíveis.
A DOCG Chianti Classico sofre com a confusão com a DOCG Chianti, que, dos anos 1970 ao início deste século, investiu na produção em massa.
Geograficamente, a Chianti Classico está cercada pela região de Chianti. “Antes, a área hoje conhecida como Chianti Classico chamava-se simplesmente Chianti”, diz o enólogo Roberto Stucchi, sócio da vinícola Badia a Coltibuono, produtora do Coltibuono Chianti Classico 2015 (vendido por 306 reais na Mistral). “O restante tinha outros nomes.” O selo com o galo negro ajuda a identificá-lo.
Nos últimos anos, houve uma mudança no perfil do produtor dessas regiões. “Quando comecei a trabalhar, em 1961, havia 110 vinícolas no Langhe”, diz Angelo Gaja, produtor de alguns dos vinhos mais caros da Itália. “Hoje são 850, na maioria pequenas propriedades bastante focadas em qualidade, que antes vendiam suas uvas às grandes vinícolas.”
O Langhe, como é conhecida a região piemontesa que reúne Barbaresco, Barolo e outras DOCGs, é um pequeno pedaço de terra com condições especiais para a produção.
Editado pela última vez por E.R em 05 Jul 2020, 03:43, em um total de 1 vez.
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https://valor.globo.com/empresas/notici ... ncia.ghtml
A pandemia de covid-19 contribuiu para acelerar tendências de consumo no país, entre elas, o comércio eletrônico de cerveja.
Para Ricardo Dias, vice-presidente de marketing da Ambev, a venda on-line de bebidas ganhou relevância durante a pandemia e tende a crescer em importância no futuro.
“O e-commerce vai ter uma participação cada vez mais relevante e a empresa que não estiver preparada para atender o consumidor vai perder mercado. E isso vai acontecer também em outros segmentos de consumo”, afirmou.
A Ambev possui dois serviços de venda on-line a consumidores, o Empório da Cerveja e o Zé Delivery.
O Zé Delivery permite a consumidores receber cerveja gelada em casa, entregue pelo bar mais próximo cadastrado no serviço. Em março e abril, a plataforma registrou 1,6 milhão de transações, mais do que todas as vendas feitas em 2019.
As indústrias deverão investir mais nas mídias digitais. “A maioria das empresas do Brasil e do mundo estão desperdiçando dinheiro na mídia, investindo onde não há mais atenção do público. O orçamento de mídia deve estar onde está a atenção do consumidor”, afirmou.
A pandemia de covid-19 contribuiu para acelerar tendências de consumo no país, entre elas, o comércio eletrônico de cerveja.
Para Ricardo Dias, vice-presidente de marketing da Ambev, a venda on-line de bebidas ganhou relevância durante a pandemia e tende a crescer em importância no futuro.
“O e-commerce vai ter uma participação cada vez mais relevante e a empresa que não estiver preparada para atender o consumidor vai perder mercado. E isso vai acontecer também em outros segmentos de consumo”, afirmou.
A Ambev possui dois serviços de venda on-line a consumidores, o Empório da Cerveja e o Zé Delivery.
O Zé Delivery permite a consumidores receber cerveja gelada em casa, entregue pelo bar mais próximo cadastrado no serviço. Em março e abril, a plataforma registrou 1,6 milhão de transações, mais do que todas as vendas feitas em 2019.
As indústrias deverão investir mais nas mídias digitais. “A maioria das empresas do Brasil e do mundo estão desperdiçando dinheiro na mídia, investindo onde não há mais atenção do público. O orçamento de mídia deve estar onde está a atenção do consumidor”, afirmou.
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Falando nisso, o tanto de lives que a Brahma patrocina não é brincadeira. Deve patrocinar a live musical de uns 80% dos artistas, dos pequenos aos monstros, e também patrocina lives que não são de música. Só falta patrocinar as lives do foro
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Deve ser mais barato anunciar em uma live do que fazer um anúncio na Globo.
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NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... e-sp.shtml
A rede de cafeterias Octavio Café anunciou o encerramento das operações das suas lojas na avenida Faria Lima e no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo.
As lojas estavam fechadas desde o início da quarentena imposta na tentativa de conter o novo coronavírus.
"A crise gerada pela pandemia e o cenário incerto de reabertura das unidades foram fatores determinantes para a decisão de fechamento dos espaços. Lamentamos muito a saída dos colaboradores que nos deixam e ressaltamos que cumprimos com todos os direitos trabalhistas, oferecendo ainda um pacote de benefícios que vão além do que prevê a legislação", afirmou a rede em comunicado publicado no perfil do Facebook.
A loja da Faria Lima, construída em um terreno de 1.600 metros quadrados, foi fundada pelo ex-governador Orestes Quércia em 2007. Na época, o local ficou conhecido como a maior cafeteria da América Latina.
A empresa informou, ainda, que pretende iniciar uma operação delivery “em breve”. "Apesar do fim destas operações, não abandonaremos o propósito de disseminar informação, educar e oferecer Cafés Especiais. Nossos produtos continuarão sendo encontrados nos melhores supermercados, empórios e e-commerce do país.”
Agora, as únicas operações da rede que seguem em funcionamento são as duas em Viracopos.
A rede de cafeterias Octavio Café anunciou o encerramento das operações das suas lojas na avenida Faria Lima e no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo.
As lojas estavam fechadas desde o início da quarentena imposta na tentativa de conter o novo coronavírus.
"A crise gerada pela pandemia e o cenário incerto de reabertura das unidades foram fatores determinantes para a decisão de fechamento dos espaços. Lamentamos muito a saída dos colaboradores que nos deixam e ressaltamos que cumprimos com todos os direitos trabalhistas, oferecendo ainda um pacote de benefícios que vão além do que prevê a legislação", afirmou a rede em comunicado publicado no perfil do Facebook.
A loja da Faria Lima, construída em um terreno de 1.600 metros quadrados, foi fundada pelo ex-governador Orestes Quércia em 2007. Na época, o local ficou conhecido como a maior cafeteria da América Latina.
A empresa informou, ainda, que pretende iniciar uma operação delivery “em breve”. "Apesar do fim destas operações, não abandonaremos o propósito de disseminar informação, educar e oferecer Cafés Especiais. Nossos produtos continuarão sendo encontrados nos melhores supermercados, empórios e e-commerce do país.”
Agora, as únicas operações da rede que seguem em funcionamento são as duas em Viracopos.