Frota aponta que conhecido propagador de fake news atua como assessor informal de Bolsonaro https://revistaforum.com.br/politica/fr ... bolsonaro/ |
Jornalismo
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Re: Jornalismo
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... naro.shtml O jornalista Glenn Greenwald vai processar o blogueiro Oswaldo Eustáquio, do site Agora Paraná. Em agosto, ele afirmou que Greenwald mentiu sobre o estado de saúde da mãe apenas para acelerar a concessão de visto para os filhos menores e, assim, partir com eles para os EUA. O jornalista pede indenização de R$ 30 mil por danos morais. E apresenta um laudo da Universidade de Miami que mostra que a mãe dele, Arlene Greenwald, tem câncer no pulmão com metástase no cérebro. A divulgação, por Oswaldo Eustáquio, da página de Arlene no Facebook provocou uma enxurrada de ataques a ela na internet. “É só o começo. Vou processar todos os que atacaram e mentiram sobre minha família”, diz Greenwald. Oswaldo Eustáquio afirma que o processo é uma “tentativa de censura” e diz que mantém o que foi publicado. |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
Glenn Greenwald e Augusto Nunes acabam de inventar a Rinha de Gado.
Bem que a gente podia arrumar um ringue e umas esporas de metal e organizar as apostas pra juntar a grana. Deve ter um monte de minion querendo sair no soco. Esses arrombados já foram criados com muita mordomia e amor, tá na hora de deixá-los brigar pelo instinto.
Bem que a gente podia arrumar um ringue e umas esporas de metal e organizar as apostas pra juntar a grana. Deve ter um monte de minion querendo sair no soco. Esses arrombados já foram criados com muita mordomia e amor, tá na hora de deixá-los brigar pelo instinto.
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Re: Jornalismo
O ESTADO DE S.PAULO
O jornalista José Roberto Guzzo, um dos profissionais mais respeitados da imprensa brasileira, faz a sua estreia como colunista de "O Estado de S.Paulo" neste domingo.
Em sua coluna, que será publicada semanalmente, Guzzo deverá analisar o cenário político e econômico do País, com o mesmo olhar apurado e singular pelo qual se tornou conhecido do público.
“O que mais me chama atenção hoje é que existem dois países : um Brasil real e um Brasil imaginário”, afirma.
“O Brasil real é o Brasil que trabalha, que produz, pujante, que demonstra isso com fatos, resultados. O Brasil imaginário é o País da crise diária, onde tudo é problema, motivo de impeachment do presidente, motivo para o fim do mundo.”
Guzzo diz que pretende seguir os mesmos princípios que sempre procurou aplicar em seus textos : “1) buscar a clareza máxima, para o leitor não ter de ler a mesma linha duas vezes; 2) lidar só com fatos e com pouco ‘eu acho’; e 3) aceitar a lógica, que hoje as pessoas não respeitam mais, como dizer que dois mais dois são quatro, que o triângulo tem três lados e que 1º de novembro vem depois de 31 de outubro”.
Dono de um texto primoroso, marcado por fina ironia, e com uma capacidade invejável de falar com simplicidade sobre acontecimentos complexos, Guzzo, de 76 anos, iniciou sua carreira como repórter do jornal Última Hora de São Paulo, em 1961. Cinco anos depois, foi trabalhar no Jornal da Tarde, que acabara de ser lançado pelo Grupo Estado, do qual foi correspondente em Paris. “Eu trabalhei séculos atrás, no começo da minha carreira, no lançamento do JT, e agora estou voltando, com essa coluna no Estado, que muito me honra, como um colaborador”, afirma. “É um ciclo que se completa.”
Foi na Editora Abril, porém, que Guzzo trabalhou a maior parte de carreira. Em 1968, fez parte da equipe fundadora da Veja, como editor de Internacional, e depois foi correspondente em Nova York. Cobriu a guerra do Vietnã e acompanhou a visita pioneira do então presidente americano, Richard Nixon, à China, em 1972. Foi o único jornalista brasileiro presente ao encontro de Nixon com o líder chinês Mao Tsé-Tung.
Em 1976, aos 32 anos, Guzzo assumiu a direção da Veja, que ocupou durante quinze anos. Neste período, a publicação saiu do vermelho e sua circulação passou de 175 mil exemplares para quase 1 milhão, o que a levou ao quarto lugar no ranking das maiores revistas semanais de informação do mundo, atrás apenas das americanas Time e Newsweek e da alemã Der Spiegel. Por sua habilidade de transformar um texto enfadonho em algo agradável de ler apenas com retoques pontuais, ganhou o apelido de “mão peluda” na redação.
Em 1988, passou a acumular a direção da Veja com o cargo de diretor-geral da Exame, encarregado de reinventar a revista. Deixou a Veja em 1991, encerrando um ciclo na revista.
Depois de um ano sabático, voltou à ativa, dedicando-se exclusivamente à Exame, primeiro como diretor editorial e depois como publisher. Nos 11 anos em que esteve à frente da revista, transformou-a na publicação mais rentável, em termos relativos, da Abril. Nos últimos anos, foi colunista da Veja e da Exame.
Na visão de Guzzo, um jornalista, para ser um bom profissional, “tem de dedicar todo o seu esforço para produzir matérias que o leitor comece a ler, tenha vontade de continuar lendo e só pare quando chegar ao fim”. A mesma recomendação vale para os jornalistas de rádio e TV.
“Se ele não conseguir interessar o público naquilo que escreve, fala ou mostra, o jornalista fracassou”, afirma. “A única medida de seu é qual o julgamento que o leitor faz dele”.
O jornalista José Roberto Guzzo, um dos profissionais mais respeitados da imprensa brasileira, faz a sua estreia como colunista de "O Estado de S.Paulo" neste domingo.
Em sua coluna, que será publicada semanalmente, Guzzo deverá analisar o cenário político e econômico do País, com o mesmo olhar apurado e singular pelo qual se tornou conhecido do público.
“O que mais me chama atenção hoje é que existem dois países : um Brasil real e um Brasil imaginário”, afirma.
“O Brasil real é o Brasil que trabalha, que produz, pujante, que demonstra isso com fatos, resultados. O Brasil imaginário é o País da crise diária, onde tudo é problema, motivo de impeachment do presidente, motivo para o fim do mundo.”
Guzzo diz que pretende seguir os mesmos princípios que sempre procurou aplicar em seus textos : “1) buscar a clareza máxima, para o leitor não ter de ler a mesma linha duas vezes; 2) lidar só com fatos e com pouco ‘eu acho’; e 3) aceitar a lógica, que hoje as pessoas não respeitam mais, como dizer que dois mais dois são quatro, que o triângulo tem três lados e que 1º de novembro vem depois de 31 de outubro”.
Dono de um texto primoroso, marcado por fina ironia, e com uma capacidade invejável de falar com simplicidade sobre acontecimentos complexos, Guzzo, de 76 anos, iniciou sua carreira como repórter do jornal Última Hora de São Paulo, em 1961. Cinco anos depois, foi trabalhar no Jornal da Tarde, que acabara de ser lançado pelo Grupo Estado, do qual foi correspondente em Paris. “Eu trabalhei séculos atrás, no começo da minha carreira, no lançamento do JT, e agora estou voltando, com essa coluna no Estado, que muito me honra, como um colaborador”, afirma. “É um ciclo que se completa.”
Foi na Editora Abril, porém, que Guzzo trabalhou a maior parte de carreira. Em 1968, fez parte da equipe fundadora da Veja, como editor de Internacional, e depois foi correspondente em Nova York. Cobriu a guerra do Vietnã e acompanhou a visita pioneira do então presidente americano, Richard Nixon, à China, em 1972. Foi o único jornalista brasileiro presente ao encontro de Nixon com o líder chinês Mao Tsé-Tung.
Em 1976, aos 32 anos, Guzzo assumiu a direção da Veja, que ocupou durante quinze anos. Neste período, a publicação saiu do vermelho e sua circulação passou de 175 mil exemplares para quase 1 milhão, o que a levou ao quarto lugar no ranking das maiores revistas semanais de informação do mundo, atrás apenas das americanas Time e Newsweek e da alemã Der Spiegel. Por sua habilidade de transformar um texto enfadonho em algo agradável de ler apenas com retoques pontuais, ganhou o apelido de “mão peluda” na redação.
Em 1988, passou a acumular a direção da Veja com o cargo de diretor-geral da Exame, encarregado de reinventar a revista. Deixou a Veja em 1991, encerrando um ciclo na revista.
Depois de um ano sabático, voltou à ativa, dedicando-se exclusivamente à Exame, primeiro como diretor editorial e depois como publisher. Nos 11 anos em que esteve à frente da revista, transformou-a na publicação mais rentável, em termos relativos, da Abril. Nos últimos anos, foi colunista da Veja e da Exame.
Na visão de Guzzo, um jornalista, para ser um bom profissional, “tem de dedicar todo o seu esforço para produzir matérias que o leitor comece a ler, tenha vontade de continuar lendo e só pare quando chegar ao fim”. A mesma recomendação vale para os jornalistas de rádio e TV.
“Se ele não conseguir interessar o público naquilo que escreve, fala ou mostra, o jornalista fracassou”, afirma. “A única medida de seu é qual o julgamento que o leitor faz dele”.
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Re: Jornalismo
MP do programa Verde Amarelo acaba com registro profissional para jornalistas e publicitários O governo aproveitou a medida provisória que cria o programa Verde Amarelo para acabar com a exigência de registro profissional para jornalistas, publicitários, radialistas, químicos, arquivistas e até guardador e lavador de veículos. https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/carr ... ar-BBWFbCA |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
Excelente. Essas entidades de classe que só sugam o dinheiro dos profissionais que vão pro raio que o parta.
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Re: Jornalismo
O STF já tinha acabado com a exigência de diploma para jornalismo em 2009.
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https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0003085765
A jornalista Rosângela Bittar terá uma coluna semanal no jornal O Estado de S.Paulo para levar informações e análises aos leitores.
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Re: Jornalismo
‘Pessoas repassam fake news não pela veracidade, mas porque reforçam suas convicções’ Livro organizado pela jornalista Mariana Barbosa reúne artigos sobre a preocupante realidade da indústria de notícias falsas na internet https://cultura.estadao.com.br/noticias ... 0003084333 |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
Pode contextualizar esses tweets?
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
https://www.metropoles.com/brasil/globo ... a-impressa
As organizações Globo demitiram ao menos 37 jornalistas nesta terça-feira (19/11/2019).
Os cortes, porém, ainda não foram concluídos e estima-se que o número final chegará a aproximadamente 40 pessoas desligadas do grupo nesta semana.
A maior parte dos funcionários trabalhava nos jornais O Globo, maior publicação impressa do grupo, e no Extra, jornal de apelo popular do Rio de Janeiro.
Além disso, a revista Galileu, que aborda temas relacionados a descobertas científicas, também deve ser descontinuada. A ideia que está sendo ventilada é que agora a publicação seja feita apenas nas plataformas digitais.
Até o momento, nada foi dito sobre a extinção da revista Época.
As organizações Globo demitiram ao menos 37 jornalistas nesta terça-feira (19/11/2019).
Os cortes, porém, ainda não foram concluídos e estima-se que o número final chegará a aproximadamente 40 pessoas desligadas do grupo nesta semana.
A maior parte dos funcionários trabalhava nos jornais O Globo, maior publicação impressa do grupo, e no Extra, jornal de apelo popular do Rio de Janeiro.
Além disso, a revista Galileu, que aborda temas relacionados a descobertas científicas, também deve ser descontinuada. A ideia que está sendo ventilada é que agora a publicação seja feita apenas nas plataformas digitais.
Até o momento, nada foi dito sobre a extinção da revista Época.