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Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 13 Jun 2013, 02:51
por Fábio
Isso é tão épico que precisa ser compartilhado:

http://www.redetv.com.br/vocenatv/video ... va-10.html

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 23 Jun 2013, 01:40
por Victor235
O casal que esteve há algumas semanas no Teste de Fildelidade (daquela mulher que quis beijar o João Kleber) esteve no Ratinho e com outas informações... Porque o pessoal não se toca?

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 25 Jun 2013, 10:01
por henrique patinhas
Victor235 escreveu:O casal que esteve há algumas semanas no Teste de Fildelidade (daquela mulher que quis beijar o João Kleber) esteve no Ratinho e com outas informações... Porque o pessoal não se toca?
o casal tinha clones e não sabia mais falando sério depois diz não e combinado

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 25 Jun 2013, 16:08
por CHarritO
http://diversao.terra.com.br/tv/program ... aRCRD.html

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Os oito anos de ausência da televisão brasileira tornaram João Kléber um sujeito mais tranquilo. Antes ferrenho defensor da veracidade de suas atrações, o apresentador prefere hoje dar o benefício da dúvida a elas a discutir com seus detratores. E não foram poucos os ataques à credibilidade de seus programas. Desde que estreou o Teste de Fidelidade na RedeTV!, no início da década passada, o apresentador tem sido alvo de críticas de jornalistas e telespectadores, segundo as quais seu mais famoso quadro não seria nada além de uma armação – o que sempre negou enfaticamente. Mas isso deixou de ser um problema. Ao menos é esse o discurso adotado em 2013 por ele, novamente o principal representante da audiência da RedeTV!. "Se fosse há dez, 12 anos, eu ficaria muito preocupado, muito chateado com qualquer crítica. Hoje não", garante.

O encontro foi marcado para o final de uma manhã de quinta-feira, no saguão principal de um tradicional hotel em um bairro nobre da cidade de São Paulo. Após pouco mais de meia hora de espera, Kléber surge caminhando apressadamente, vestindo camisa xadrez e calças jeans, e cumprimentando com um aperto de mão seco e apressado a reportagem do Terra. "Passamos hoje dois minutos na frente da Record e colamos no SBT", comenta logo ao chegar, já acomodado em uma poltrona, enquanto olha freneticamente para o celular no qual acompanha dados de audiência em tempo real.

Os números são do Você na TV, atração que comanda desde abril com o intuito de alavancar o público nas manhãs da emissora, no mesmo horário competindo com Encontro com Fátima Bernardes, da TV Globo, e Hoje em Dia, da Record. "Quando começamos, a média de audiência no horário era de 0,3, 0,4 pontos. Hoje damos média de 1,9, 1,6, 2,0", sorri, um pouco mais à vontade. "Na nossa concorrência todos os caras são feras. E o gostoso é ganhar desses caras. Chutar cachorro morto eu não quero. No domingo, também, eu tô bringando com quem? Todo mundo! Fantástico, Silvio Santos, Pânico, filme, Domingo Espetacular. Eu gosto é disso: dar quatro pontos, cinco pontos na RedeTV! contra gente grande."

O cotidiano de João Kléber é acelerado. Sem filhos e novamente solteiro após o fim de seu terceiro casamento, com a apresentadora lusitana Elsa Raposo, seu dia a dia é, aos 55 anos, inteiramente focado no trabalho. Atualmente diretor-geral e apresentador de duas atrações na RedeTV!, sendo uma delas diária – Você na TV – e outra exibida aos sábados e domingos – Teste de Fidelidade -, ele ainda sequer teve tempo de procurar um apartamento para morar em São Paulo, apesar de estar na cidade desde fevereiro. A casa que chama de lar segue firme em Lisboa, onde viveu por quase uma década, com todos os móveis e objetos pessoais aguardando por uma inevitável mudança. O tempo, escasso, é revezado entre o hotel onde provisoriamente mora e os corredores e estúdios da RedeTV!, em que grava todos os dias.

A volta de Kléber aos telespectadores em um programa próprio se deu repentinamente, na madrugada do dia 10 de fevereiro, no fim de semana pré-Carnaval. Na ocasião, para dar uma mãozinha ao Bastidores do Carnaval, exibido anualmente pela emissora, o apresentador promoveu um Teste de Fidelidade diferente, realizado ao vivo, direto do Sambódromo de São Paulo. "Amanhã isso vai estar em todos os jornais!", bradava a todo momento, enquanto exibia um tablet para teoricamente comprovar o fato de o quadro, no qual um suposto segurança traía a mulher com duas beldades, estar realmente sendo filmado durante os desfiles do Grupo Especial da capital paulista. O retorno em audiência foi tamanho que a atração ganhou destaque na grade de programação da RedeTV! duas vezes por semana - aos sábados e domingos.

Não deixa de ser curiosa essa volta. Em consequência de uma ação movida pelo Ministério Público em conjunto com nove ONGs, em 2005 os programas do apresentador levaram a RedeTV! a ser tirada do ar ao longo de 48h, tornando-o uma espécie de "mártir" da campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania, empenhada desde 2002 em receber denúncias de cidadãos a respeito de conteúdo de má qualidade na televisão brasileira. O episódio gerou prejuízo de milhões à empresa, que por dois dias não obteve faturamento publicitário, e arranhou sua imagem.

Mas ela tem fundamento. Desde que perdeu o Pânico para a concorrente Bandeirantes, a RedeTV! viu sua audiência geral - e, consequentemente, seu faturamento com ela -, despencar. A contratação daquele que tanto sucesso fez com suas polêmicas atrações uma década atrás é, portanto, uma tentativa de mudar essa realidade.

Ainda assim, não deixa de ser curioso o fato de a aposta ser feita com programas praticamente idênticos àqueles responsáveis por dar tanta dor de cabeça à emissora no início dos anos 2000. "Talvez o Teste de Fidelidade tenha virado um programa light perto das coisas que acontecem agora”, teoriza o apresentador, classificando a campanha contra a baixaria na TV de política, pois "parece impossível definir o que exatamente significa o termo nos dias atuais".

"O que é baixaria? Corrupção é baixaria? As notícias dos telejornais, mostrando o cara tomando um tiro na cabeça, são baixaria? Eu já não sei o que é baixaria. É subjetivo", discursa, confiante. "Como fica um trauma de uma criança vendo aquele cara tomando um tiro? Quantas pessoas têm síndrome do pânico por não poderem sair na rua por medo de assalto? Já virou banal mostrar imagens de circuito de prédio de cara tomando tiro na cabeça, de criança sendo estuprada. Então o nosso programa a gente já pode fazer na igreja, porque não é nada perto do que a gente vê hoje."

O apresentador que dança de forma provocativa, gargalha e foge de um lado para o outro do palco de supostas vítimas de infidelidade no autoproclamado mais polêmico programa da televisão mundial é bem diferente do João Kléber de longe das telas. O olhar é sério, concentrado; os discursos, longos, repletos de divagações, dificilmente encontram uma exaltação no tom de voz; o sorriso fácil apresentado na televisão, a risada característica, o tradicional "para, para, para" parecem mais parte de um personagem que criou para os telespectadores do que características naturais daquele que na década de 1980 foi chamado por nomes como Chico Anysio e Jô Soares de uma das gratas revelações do humor brasileiro. Age, acima de tudo, como um profissional sério, com um discurso profundamente defensor de sua carreira e legado.

O Teste

“As pessoas falam muito do Teste de Fidelidade não pelo lance de mostrar isso ou não mostrar aquilo. É a palavra traição que pesa [...], porque a palavra é forte pra qualquer traição, seja de amizade, de marido e mulher, de pai e filho, de empregado e patrão”, teoriza Kléber sobre seu principal produto. “Depois que o Teste começou a ter aquele sucesso, várias revistas de renome colocaram na capa matérias sobre traição. E capas de revista de conceito mesmo, de peso. Acho que fui o primeiro a mostrar isso na televisão, então talvez eu tenha chocado no início.”


Desde sua estreia, em 2002, no finado Te Vi na TV, a premissa do Teste de Fidelidade é a mesma: no palco, o apresentador recebe um participante, homem ou mulher, com o intuito de assistir a um vídeo no qual o parceiro tem sua fidelidade colocada à prova por meio de provocações de um profissional, conhecido como o(a) sedutor(a). No início, os atores responsáveis pelo teste o faziam com o uso de perguntas indiscretas e sugestivas, não raramente em locais públicos. Foi exatamente nesta época que se popularizou o infame "para, para, para", bradado insistentemente pelo apresentador após cada uma das indagações dos atores contratados. Com o tempo, "o caminho natural para o Teste", como classifica Kléber, a principal tática passou a ser a sedução física, com corpos desnudos e amassos lambuzados em ambientes íntimos.

O apresentador garante que o site de inscrições do programa conta atualmente com 4 a 5 mil interessados em testar a fidelidade de seus parceiros, sendo que cada caso recebe atenção especial da produção, interessada em avaliar a veracidade de suas histórias e a convencer os infieis a expor seus tropeços na televisão. "Algumas relações ali já estão indo para o pinel e falta só um ponto para separar. Outras participantes entram falando que já sabem que o marido a traiu ou que uma amiga disse isso pra elas. Obviamente que a gente coloca umas sedutoras lindas para os testes porque a probabilidade de o cara trair é muito maior do que com uma pessoa comum. É um apelo", explica Kléber. “Mas a pessoa só entra realmente no palco com autorização. Eu já perdi testes no passado e recentemente [...] já aconteceu de o cara falar, 'não, não quero, e se puser (no ar) meto processo mesmo!' Ficamos desesperados, mas não colocamos."


Mas quem assiste ao Teste de Fidelidade dificilmente deixa escapar a impressão de que tudo soa extremamente artificial. E essa tem sido a principal crítica ao produto desde os seus primórdios. As vítimas de traição, por exemplo, costumam reagir às cenas de infidelidade do parceiro, acompanhadas em um VT, sempre com frieza e desinteresse. As ofensas desabafadas em meio à exibição das cenas -“safado; cachorro; vou te matar” - raramente são proferidas em tons condizentes à gravidade das situações. Da mesma forma, suas retaliações ao auditório, que comumente entoa gritos de "chifruda, chifruda”, ou mesmo a Kléber, que dança, provoca, corre pelos estúdios, são desinteressadas, sem fervor. Não raro, elas deixam escapar um sorriso em meio aos momentos de maior tensão.

Na fase atual, nem os seguranças que entram para supostamente evitar uma briga – ou uma tragédia - no palco se esforçam para convencer. Na verdade, os dois profissionais - um baixinho, sempre sorridente, assumidamente ator, e outro mais alto, um homem negro com proporções de um lutador de UFC - mais parecem saídos da trupe dos Três Patetas. Impossível levá-los a sério: escorregam no chão, correm de um lado para o outro, “brigam” para ver quem consegue se proteger atrás de quem da participante indignada.

“Hoje o Teste tá mais para o humor”, defende-se Kléber. “Eu quis mostrar, principalmente no palco, situações mais engraçadas. As sedutoras atuais também ficam mais na conversa do que na sedução física. Pode notar. Mesmos que os caras tentem partir para cima, elas afastam daqui, afastam dali. Hoje o Teste tá mais, eu não diria light, mas tá mais próximo do formato que eu queria mesmo.”

Existem, no entanto, certas barreiras para o atual programa, desdobramentos dos processos que acabaram levando Kléber a Portugal, onde na época já apresentava a versão lusitana da atração, batizada no país de Fiel ou Infiel. A partir dali, a atração ficou proibida de colocar homens para testarem mulheres, decisão judicial que até hoje o apresentador tenta reverter. "Me senti tolhido, muito chateado com a situação. Imagina não ter a liberdade de fazer o meu trabalho no meu país e na Europa poder fazê-lo. Quer dizer, é um absurdo, né?", questiona, levemente incomodado, Kléber. Ele recorda a saída da RedeTV!, em 2005. "Tive que reformular o Teste de um dia para o outro. Como já estava em Portugal, e lá podia fazer (teste) de homem, mulher, de tudo, eu pensei, 'não vou mudar o formato agora, de última hora'. Fiz um acordo com a RedeTV! e resolvi mudar para lá de vez."

Kléber é enfático na defesa a seu principal produto. Mesmo dois fatos ocorridos recentemente, em abril - quando sua atração matinal teve a presença de uma mãe e uma filha que dias antes apareceram no SBT apresentando problemas diferentes de relacionamento – e em março - quando o Teste de Fidelidade recebeu um casal que também estivera no canal de Silvio Santos -, abalam a confiança no discurso. "Sim, mas é marido e mulher?", rebate. "Se você provar que eles não são marido e mulher ou que não são namorados de verdade, você me chama que eu processo eles", diz, enfático, batendo as mãos.

"Aí eu te pergunto, por que dá tanta audiência o Teste de Fidelidade? Então tem alguma coisa maluca, de ter audiência se é uma porcaria que não é verdade, né? O negócio é que tudo o que incomoda a audiência dos outros as pessoas arrumam um problema. Se não desse audiência ninguém falava nada, zero. Ninguém fala de cachorro morto. O Teste de Fidelidade foi sucesso no Brasil de 2002 até 2005, ficou na frente da Rede Globo, foi pra Europa como líder de audiência em todos os países em que foi exibido... Então todo mundo é maluco? Tá sendo enganado? O Brasil é enganado? Portugal é enganado? A Inglaterra é enganada? A Itália é enganada? A Rússia é enganada? A Romênia é enganada?", continua, um pouco mais exaltado.

Foi justamente o enorme volume de críticas que levou Kléber a se tornar um sujeito mais maduro, menos preocupado com os ataques que sofre de parte do público e da imprensa especializada. Hoje, em suas entrevistas, opta por deixar um ponto de interrogação em relação à veracidade de seus programas. Cansou de discutir. Abraçou o humor. "Deixa falarem. Vou fazer o quê? Discutir com meio mundo? Eu faço entretenimento. Ponto. Acredita? Acredita. Não acredita? Não assiste. Faça o que quiser. Eu não vou pegar um mega-fone, subir no prédio mais alto de São Paulo e ficar falando", neste momento faz a voz de Paulo Maluf, imitação que tornou popular no início de sua carreira de humorista, "'olha, é verdade, é verdade!'". Ele sorri.

E volta a abraçar com vontade o personagem João Kléber, aquele que exalta diariamente sua transparência ao público: "se alguém dúvida, quer fazer o Teste? Eu faço. Quer testar o namorado, a mulher, contanto que não combine com a pessoa, é só fazer. Nós sabemos como fazer. E isso ninguém pode negar". Alguém se habilita?

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 02 Jul 2013, 16:04
por CHarritO
Imagem

Fernando Oliveira / IG

Além de comandar o “Você na TV” e o “Teste de Fidelidade”, João Kleber deve comandar em breve uma terceira atração na RedeTV!. Assim como os dois projetos dos quais está a frente, o novo também não trará nenhuma grande inovação. Trata-se de um novo programa de pegadinhas.

O piloto já foi gravado. A dúvida quanto à novidade agora diz respeito à sua periodicidade. Não se sabe se entrará diariamente nos fins de tarde, quando “Betty, a Feia” chegar ao fim, ou numa versão estendida, aos domingos.

A ideia é estrear ainda no período de férias. Fato é que já existe outro programa do gênero, chamado “Te Peguei”, que tem atingido índices satisfatórios se comparados com outras atrações da emissora.
E as gargalhadas do JK vão voltar!!! :vamp:

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 14 Jul 2013, 01:17
por Victor235
João Kléber participou novamente do programa 'Mega Senha" dia 13/07/2013.

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 21 Jul 2013, 01:05
por Victor235
João Kleber assumiu namoro com Ester Matchuga, atriz do "Testes de Fidelidade" em uma participação especial no programa "Mega Senha" de 20/07/2013

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 04 Ago 2013, 23:00
por CHarritO


. Ex-sedutora do “Teste de Fidelidade” revela que programa é armado e que não recebeu seu cachê.
Grande novidade! :rolleyes:

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 05 Ago 2013, 18:28
por André-Luiz
Com armação ou não, a RedeTV! se pronunciou sobre o caso:
Rede TV! se manifesta após denúncias de modelo, mas não afasta rumores de que ‘Teste de Fidelidade’ é armado
Provavelmente o leitor nunca ouviu falar em Priscila Vilela, mas a situação pode ter mudado nesta segunda-feira (5). Tudo porque a modelo veio a público por meio de um vídeo em que acusa a Rede TV! de não lhe pagar o cachê por sua participação como sedutora no “Teste de Fidelidade” e afirma que o diretor da atração a assediou. Da mesma maneira, segundo a atriz, todo o programa de João Kleber é armado, sem câmeras escondidas e com microfones grudados ao corpo.

A hipótese de que a atração é inteiramente combinada não é exatamente novidade. Desde sua criação, nos primórdios da Rede TV!, há quem questione a veracidade do quadro. Nunca houve, no entanto, alguém que tenha afirmado isso com todas as letras, como é o caso de Priscila.

No começo da manhã desta segunda a coluna procurou a Rede TV! com três questões: 1) Afinal, o “Teste de Fidelidade” é ou não armado?; 2) A Rede TV! tem pendências financeiras com a modelo em questão ou o honorário já foi pago?; 3) O diretor tem algo a dizer sobre o assunto?.

Por meio de sua assessoria, a emissora limitou-se a enviar a seguinte resposta:

“A produção do programa ‘Teste de Fidelidade’ informa que atua com absoluto profissionalismo e manifesta perplexidade e repúdio em relação à postura da artista. Além disso, o cachê da atriz foi regularmente pago nos termos avençados, conforme recibo assinado, em poder da produção. Informa ainda que serão adotadas as medidas judiciais cabíveis”.

Lacônica, a resposta perde a oportunidade de desmistficar de uma vez as lendas que cercam a produção. De fato, os enquadramentos do “Teste” parecem muito bem feitos para uma câmera escondida. Da mesma maneira, a repetição de participantes que já foram a outros programas de TV desperta suspeitas. Há ou não armação? Com a palavra, João Kleber.

http://natv.ig.com.br/index.php/2013/08 ... -e-armado/

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 05 Ago 2013, 23:04
por Victor235
Incrível como a RedeTV! sempre responde que tudo anda às mil maravilhas.

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 05 Ago 2013, 23:07
por Ruuki
Victor235 escreveu:Incrível como a RedeTV! sempre responde que tudo anda às mil maravilhas.
Otimismo é o que há

Tópico da RedeTV!

Enviado: 05 Ago 2013, 23:49
por Victor235
Assisti o vídeo da modelo.

- Ela fala que não existem testes "ao contrário" (com mulheres testadas) porque o diretor não faria "teste do sofá" com homens

- "Não sou puta", disse ela para falar que não recebeu porque não deu pro diretor.

- Ela disse que o diretor já pegou todas as modelos desta nova edição. Ou seja, João Kleber chifrado novamente :rolleyes:.

- Toda hora ela fala que a RedeTV! faz essas coisas e tem coragem de ficar falando de Deus. Mas quem fala são as Igrejas que compram horário.

- Ela falou que a emissora ameaçou ela de tirar o vídeo e no final falou que se não pagarem ela ela postará outro vídeo revelando tudo (ainda tem mais?), ou seja, ameaçou também...

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 06 Ago 2013, 09:18
por henrique patinhas
Victor235 escreveu:Incrível como a RedeTV! sempre responde que tudo anda às mil maravilhas.
nossa que mil maravilhas. :garg:

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 06 Ago 2013, 23:15
por Rafael - Kiko botones forever
CHarritO escreveu:
E as gargalhadas do JK vão voltar!!! :vamp:
Na verdade, ele sempre solta uma ou outra na porra dos programas dele.. puta que pariu! A risada dele é mais forçada que a do Carlos Alberto xD

Re: JOÃO KLÉBER

Enviado: 06 Ago 2013, 23:32
por Ruuki
Rafael Sales escreveu:Na verdade, ele sempre solta uma ou outra na porra dos programas dele.. puta que pariu! A risada dele é mais forçada que a do Carlos Alberto xD
Forçada, mas engraçada. Imito essa risadinha até hoje :lol: